PARTIDO SOLIDARIEDADE CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I DO OBJETO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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1 PARTIDO SOLIDARIEDADE CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I DO OBJETO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Código de Ética é norma de aplicação para todos os filiadosdo Partido SOLIDARIEDADE, bem como, para os órgãos partidários em nível Nacional, Estadual e Municipal, delineando os deveres éticos, as sanções disciplinares e o respectivo procedimento. Capítulo II DOS DEVERES DO FILIADO Art. 2º. - São deveres do filiado do SOLIDARIEDADE (art. 9 do Estatuto): I - cumprir todas as normas estabelecidas no Estatuto partidário; II - obedecer e cumprir o Programa partidário; III - votar nos candidatos do Partido; IV - participar das campanhas eleitorais divulgando os candidatos e a legenda do Partido;

2 V - contribuir financeiramente nas hipóteses previstas nas resoluções da Executiva Nacional do partido; VI - manter conduta ética, pessoal e profissional, compatível com as responsabilidades partidárias, particularmente no exercício do mandato eletivo e de função pública; VII - manter relações de urbanidade e respeito com todos os cidadãos e com os demais filiados; VIII - trabalhar pelo fortalecimento do Partido; IX - comparecer aos eventos e demais atividades partidárias. Capítulo III DA COMISSÃO DE ÉTICA PARTIDÁRIA Art. 3º - A Comissão Nacional de Ética Partidária deverá ser eleita pela Convenção Nacional do Partido que eleger a Executiva Nacional e será composta de 05 (cinco) membros titulares e 03 (três) suplentes, com a seguinte composição: um Presidente, um 1º Vice-Presidente, um 2º Vice- Presidente, um Secretário-Geral e um 1º Secretário, incumbindo-lhe (art. 75 do Estatuto): I - ser órgão opinativo e deliberativo da Executiva Nacional, em assuntos Estatutários e de Ética Partidária;

3 II - conhecer e deliberar os casos encaminhados pelos Órgãos Nacionais e Estaduais, além dos processos relativos à conduta política de filiados e Órgãos Partidários, para opinar e julgar a respeito; III - zelar pela aplicação do Código de Ética Partidária e demais resoluções de Ética Partidária podendo, inclusive, atuar de ofício. 1º - O mandato da Comissão Nacional de Ética Partidária é de 04 (quatro) anos; Capítulo IV DO PROCESSO DE JULGAMENTO Art. 4º - Qualquer filiado ou órgão partidário poderá requerer a apuração de representação contra filiado. Art. 5º - A denúncia deverá ser apresentada por escrito, demonstrando os fatos, fundamentos de provas, e ser endereçada ao Presidente Comissão Nacional de Ética Partidária. Parágrafo único: A petição pode ser encaminhada por meio eletrônico, ou físico, pessoalmente, na sede do respectivo Diretório ou Comissão Provisória.

4 Art. 6º - Será competente para receber e encaminhar a denúncia para a Comissão de Ética Nacional: I - o Diretório ou Comissão Provisória Municipal ao qual estiver filiado o denunciado; II - o Diretório ou Comissão Provisória Estadual, se o denunciado for um de seus membros, Deputados Estadual, Secretário de Estado, Prefeito, Vice-Prefeito ou Vereador; e III - O Diretório Nacional, se o denunciado for um de seus membros, Senador, Deputado Federal, Governador de Estado, Ministro de Estado, Presidente ou Vice-Presidente da República. Art. 7º - O Presidente da Comissão de Ética, ao receber o pedido de abertura de representação, analisará previamente a denúncia, podendo: I Extinguir o processo de plano, fundamentando sua decisão, quando não vislumbrar a tipicidade da infração ou por manifesto descabimento do pedido, decisão ad referendum da Comissão de Ética do respectivo Diretório, pela maioria simples. Parágrafo único: O denunciante poderá recorrer da decisão do não recebimento de representação à respectiva Comissão Executiva, no prazo de 03 (três) dias, contados da intimação do denunciante; II Receber a denúncia e determinar a notificação pessoal do Representado, por correspondência, telegrama ou correio eletrônico, com cópia do inteiro teor da representação, para que se manifeste no prazo de 3

5 (três) dias, contados de sua intimação, indicando eventuais provas que deseja produzir, sob pena de presumirem-se verdadeiros os fatos alegados pelo denunciante; Art. 8º - A denúncia encaminhada para a Comissão de Ética Nacional, distribuída conforme os incisos I ou II do art. 6º deste Código, quando recebida como representação, verificar-se-á, também, a relevância e a abrangência dos fatos narrados. 1º - Constatando que os fatos narrados tem implicação e relevância Nacional, o Presidente da Comissão de Ética Partidária Nacional assumirá a competência para julgamento e determinará a notificação do representado conforme inciso II do art. 7º desse Código; 2º - Não constatando a relevância e abrangência dos fatos narrados, o processo será devolvido ao Estado de origem, onde será processado, notificando-se o denunciado para apresentar defesa, no mesmo prazo do inciso II do art. 7º desse Código; 3º - O Presidente da Comissão de Ética Partidária Nacional indicará uma Comissão Julgadora Local, composta por 03 (três) filiados, podendo delegar a um dos membros nomeados a respectiva relatoria, para no prazo de 05 dias, concluir parecer para ser apresentado em julgamento. Art. 9º - Concluída a instrução, com o relatório e parecer, o Presidente da Comissão de Ética Nacional designará local, dia e hora para o julgamento, devendo ser notificado o representado até 48h antes.

6 Art No julgamento, o Relator promoverá a abertura da Sessão e, em ato subseqüente, procederá com a leitura do relatório Art Após o relatório, será facultada a palavra ao denunciado ou a seu defensor, por 15 (quinze) minutos, para sustentação da defesa, em seguida, será lido os fundamentos do parecer e sua conclusão, podendo cada membro da Comissão pronunciar-se pelo prazo de 10 (dez) minutos. Art As sanções previstas neste Código serão aplicadas por maioria de votos dos membros presentes na Comissão de Ética Nacional ou da Comissão Local, exceto as de expulsão, que necessitará da concordância da maioria absoluta. Art O filiado considerado infrator estará sujeito as seguintes medidas disciplinares (art. 93 do estatuto): I - advertência; II - suspensão de 03 (três) a 12 (doze) meses; III - destituição de função em órgão Partidário; IV - expulsão. 1º - Aplica-se a advertência e a suspensão às infrações consideradas leves, como as de falta ao dever disciplinar;

7 2º - Incorre na destituição de função em órgão Partidário, o responsável por improbidade ou má exação em seu exercício ou ainda pela prática reiterada de falta disciplinar; 3º - Ocorre expulsão do filiado representado quando este desobedecer os princípios programáticos, contrariar os preceitos da Legislação Eleitoral vigente ou cometer qualquer infração reconhecida de extrema gravidade ou ainda pela prática reiterada de falta disciplinar em que tenha havido aplicação do Inciso IV; 4º - As medidas disciplinares de suspensão e de destituição de função implicam na perda de delegação que o filiado representado tenha recebido; Art. 14 -Nos casos de expulsão, o recurso tem efeito suspensivo e o Órgão de análise do recurso é diretamente a Comissão Executiva Nacional, que apreciará, em caráter extraordinário, ou na reunião ordinária seguinte. Art O prazo para recurso, no caso do artigo anterior, é de 03 (três) dias, contados do julgamento. Art As decisões proferidas em grau de recurso são irrecorríveis. Art Julgado o recurso, em caso de expulsão, o Diretório originário cancelará automaticamente a filiação, comunicando, por escrito, ao Juiz da Zona Eleitoral do filiado. Art Os atos processuais realizar-se-ão nos prazos previstos neste Código, aplicando-se nos casos omissos o Estatuto.

8 Art Os prazos estabelecidos neste Código não se interrompem aos domingos e feriados. Art Os prazos serão computados excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento. Art Os prazos somente começam a correr a partir do primeiro dia útil após a intimação ou notificação. Art Os Presidentes da Comissão Executiva e do Conselho de Ética Partidária terão o prazo de 2 (dois) dias para proferirem despachos de expediente. Capítulo V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23 Ficam expressamente revogados os artigos 75, Inciso I, Inciso II, 2º, 76, 93, 2º, 5 e 6, artigos 96 a 104, e todas as demais disposições contraditórias. PAULO PEREIRA DA SILVA Presidente Nacional do SOLIDARIEDADE Brasília, 28 de janeiro de 2014.

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