Educação e trabalho: O lugar da educação formal na vida de jovens trabalhadores brasileiros
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- Débora Helena Carreiro Angelim
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1 Educação e trabalho: O lugar da educação formal na vida de jovens trabalhadores brasileiros Elisabeth da Fonseca Guimarães Universidade Federal de Uberlândia, M. G., Brasil. O objetivo deste texto é apresentar alguns dos resultados de uma pesquisa que venho realizando com alunos das escolas estaduais noturnas, moradores da periferia da cidade de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais, Brasil. O grupo analisado compõe-se de jovens que cursam da 5 a a 8 a série do primeiro grau e que têm de 12 a 18 anos, aproximadamente. As questões fundamentais que têm pautado as investigações são: - Quem são esses jovens que, após trabalharem por todo um dia, se dispõem a freqüentar a escola no período da noite? - Quais são as aspirações desses trabalhadores precoces em relação à educação formalizada? Estudar à noite é um caminho viável para alcançarem uma vida melhor? - Qual é o lugar que o trabalho ocupa na vida desse grupo de estudantes da periferia, que tão prematuramente foram lançados `a vida adulta como trabalhadores? A partir destas indagações, muitas outras vem sendo formuladas, apontando situações especificas vivificadas por esses jovens. De modo bem sucinto, procurarei trazer à tona algumas delas. A própria amplitude dos questionamentos possibilita a abertura de diferentes frentes de análises, na tentativa de compreender um pouco mais a vida destes alunos. Trabalhar é necessário, tanto para o sustento individual de muitos deles como, também, das muitas famílias que sobrevivem com o salário que ganham. Estudar torna-se, assim, a alternativa real, aquela que eles consideram capaz de lhes abrir as portas para uma vida melhor e mais digna; a escola passa a ser a única instituição a lhes oferecer a possibilidade de vislumbrar uma inserção no mercado de trabalho. Neste contexto, a relação trabalho e escola se estabelece alimentada por uma tensão constante. Como jovens que ingressam precocemente na vida adulta pela via do trabalho, eles manifestam naturalmente com o lado juvenil que lhes é próprio da idade. Como estudantes do noturno, eles depositam na educação formal as possibilidades reais de se
2 qualificarem, projetando na escolarização as perspectivas concretas de uma vida profissional mais promissora. Nas linhas que se seguem, procurarei evidenciar a relação entre a educação formal, que eles têm acesso ao freqüentarem a escola noturna, e o trabalho, apreendido aqui como atividade que precisam se dedicar durante todo o período do dia para garantirem a própria sobrevivência. Quem são esses jovens trabalhadores, alunos do noturno? Antes de qualquer avaliação mais subjetiva, a aparência modesta destes jovens evidencia a situação de carência em que vivem. Esta carência pode ser entendida a partir do significado amplo da palavra. Nesta pesquisa, ela foi apreendida em três aspectos, entre outros, que consideramos marcantes: o material, o afetivo e o participativo ou político. A referência, ainda que breve, a cada um desses aspectos é obrigatória neste relato, principalmente porque eles marcam a caracterização mínima do grupo pesquisado. A carência material é aquela perceptível à primeira vista. A simplicidade dos trajes, a precariedade do material escolar, a preocupação com a possibilidade de lhe cortarem a merenda (o que faz com que a função primeira da escola se desloque para o lanche) denotam o quanto é difícil para eles garantirem um mínimo de condições materiais necessárias à manutenção dos estudos e, porque não dizer, à própria sobrevivência. Em raríssimos casos, ele é capaz de se apresentar em sala de aula com o material escolar completo ou mesmo contribuir com livros, reportagens de jornal ou recortes que venham enriquecer a dinâmica das aulas. Ainda que esta pesquisa se limite ao espaço escolar, sem a pretensão de avançar em direção a indicativos mais precisos do nível sócio-econômico desses jovens, a não ser a própria faixa salarial, a precariedade material em que vivem não deixa de ser um fator comprometedor do seu desempenho escolar. De caráter mais subjetivo, a carência afetiva já não é tão facilmente identificada, ficando diretamente dependente de um contato pessoal mais significativo com o aluno. Necessita de um relacionamento que ultrapassa os limites da simples apresentação pessoal e
3 ruma a questões mais domésticas, que revolvem as relações familiares. Professores mais sensíveis a esta questão chegaram a apontar esse tipo de carência como a principal dificuldade desses jovens. Os dramas familiares vivenciados pelos pesquisados têm os mais trágicos desenlaces. A maioria deles não mora com os pais. Ou é só com o pai; ou é só com a mãe. Há casos de jovens que nunca viram seus pais, que são criados pelos avós; há casos de irmãos que foram separados ao nascer; de famílias que foram desmanteladas. A escola pouco tem feito para amenizar os efeitos desses problemas. O Serviço de Orientação Educacional (SOE) atende, prioritariamente, os alunos do diurno, acentuando a discriminação entre os turnos e reforçando nos alunos da noite o sentimento de estarem sendo excluídos, também, do direito a essa atenção. A carência participativa envolve o cotidiano desses jovens trabalhadores em proporções equivalentes às material e afetiva. Nesta investigação, ela é definida a partir da dificuldade de eles atuarem efetivamente na realidade social. A apreensão desse tipo de carência teve origem, tanto em nossas observações, como na própria inquietação de certos alunos que se posicionaram de modo crítico em relação a participação política do jovem. A despeito de algum tipo de liderança surgida do movimento estudantil, esta auto-avaliação por parte dos mais inquietos já é um sinal positivo. Ela acena em direção a conquista de um espaço mais sedimentado no terreno da participação política. O que esses trabalhadores precoces esperam da escola? A matrícula no noturno é oficialmente permitida a partir dos 12 anos. Quando atingem esta idade, alguns deles já estão se virando em pequenos serviços como entregadores de mercadorias, cobradores de armazéns, babás, ajudantes em feiras livres, sacolões, oficinas...os que ainda não estão empregados, mantém-se em compasso de espera, aguardando uma futura colocação. Pedem a transferência antecipada para a noite, numa atitude típica de quem não quer correr o risco de ter que optar entre a escola e um trabalho que pode aparecer.
4 As expectativas desses jovens em relação ao futuro estão diretamente vinculadas àquilo que a educação formal pode lhes oferecer, em termos de possibilidades de uma vida melhor, mais promissora. Eles acreditam que a escola é um caminho viável para essa concretização. No plano do imediato, tais aspirações podem se materializar em um emprego mais maneiro, como eles mesmos nos disseram, de balconista, de bancário, de secretária. Ou, a longo prazo, mediante o vestibular, que acaba recebendo uma interpretação alternativa, diferente daquela que é sua finalidade primeira, ou seja, a seleção para ingressar em um curso superior. Na fala dos jovens pesquisados, freqüentemente são feitas referências a cursar vestibular, como se isso fosse a própria faculdade - uma confusão até certo ponto aceitável, pelo tempo que os separa do 3 o grau e, principalmente, pela distância que existe entre ambos. Isso faz com que falem no assunto com pouca intimidade, como quem se refere a um objetivo distante, quase impossível de ser alcançado. Para os professores do noturno, as possibilidades desses alunos ingressarem em um curso superior representa quase que uma excepcionalidade. O ex-aluno graduado é citado pelo nome, um herói conhecido de todos. Uma professora nos contou, com lágrima nos olhos, sobre um egresso formado em Zootecnia. Em sua opinião, "a Universidade é um caminho que tem início muito antes do próprio vestibular; quando o aluno entra na faculdade, não entra sozinho, leva a família inteira como suporte. Apesar das barreiras que eles mesmos são capazes de enumerar como a impossibilidade de parar de trabalhar, o preço dos livros, a falta de tempo para estudar, a necessidade de um padrinho para financiar os estudos, ainda assim, muitos têm esperança de se formar. Os alunos desta observação acreditam na escola como a instituição capaz de lhes assegurar melhor posição no mercado de trabalho. Com o estudo, eles podem sonhar com um serviço mais leve, com um negócio próprio, com a Universidade. A educação formal é um espaço valioso em suas vidas. Talvez o único que lhes possibilite visualizar uma realidade mais promissora. Garantir que esses alunos do noturno experimentem esse espaço que é a escola, em todas as suas possibilidades, ou seja, de modo a fazer com que ela se torne mais atraente, afinada com a realidade do trabalho que permeia a experiência cotidiana de cada um deles, deve ser o compromisso de todos aqueles que participam do noturno. Esta garantia deve ser dada pelo Estado, constitucionalmente
5 responsável por uma educação pública, gratuita e de boa qualidade; e cobrada por todos aqueles que, por força das desigualdades sociais que marcam o país, dependem deste tipo de escolarização. Qual é o lugar que o trabalho ocupa na vida desses jovens? A característica comum dos jovens investigados é a necessidade premente de trabalhar. É ela que os distingue de outros jovens estudantes dessa mesma faixa de idade. Com o pouco que ganham, eles participam de modo concreto do orçamento doméstico, contribuindo com a compra de mantimentos, pagamento de contas de água, luz, aluguel... Em algumas situações, essa participação significa a totalidade das despesas da casa. Estudar à noite não é preferência. É o único recurso viável para quem precisa lutar todos os dias pela sobrevivência e não quer abandonar a escola. Os jovens desta pesquisa são, em sua maioria, adolescentes com o físico em formação; quase todos trabalham mais de oito horas por dia e, sem exceção, estudam à noite. O trabalhador amanhece cedo; por volta das seis e meia, no máximo, é preciso estar de pé, pronto para mais um dia que começa perto das oito da manhã e pode terminar depois das seis da tarde, conforme as necessidades do emprego. São, em média, mais de dez horas diárias entregues ao trabalho. O aluno dorme tarde: o sono é curto, dificilmente atinge sete horas completas. Na vida de todos eles, o trabalho é um fato concreto. Desempenhando as mais diferentes atividades, esses jovens transitam por uma infinidade de empregos, em funções mínimas e corriqueiras, em que o processo de trabalho ocorre de forma fragmentada. Na condição de "auxiliar" ou de "ajudantes", eles executam tarefas que, além de exigir pouco ou nenhum conhecimento especializado, dificilmente lhes possibilitam o domínio daquilo que é feito. Assim, são utilizados e reutilizados em diferentes empregos de curtos períodos de tempo, em atividades que pouco têm em comum entre si. A resposta a esse processo de desvalorização do homem é dada pelo baixo salário. Acentuadamente no caso dos jovens, eles acabam obrigados a se submeterem a essa
6 situação, para garantir a sobrevivência. Neste contexto, trabalho e escola estabelecem relações contraditórias, porém, determinantes. A necessidade de trabalhar é, também, a necessidade de se manter vivo; é ela que informa todas as outras atividades que compõem o seu cotidiano, inclusive as escolares. Como se estabelece, então, a relação desse jovem com a escola? Ele a reconhece como instituição capaz de lhe vislumbrar alguma possibilidade de se libertar desse jugo desumano que, além de acentuar as desigualdades sociais, reforça e legitima a exploração de sua força de trabalho? Para o aluno trabalhador, a escola ainda é uma instituição capaz de lhe assegurar melhor posição no mercado de trabalho, abrindo-lhe a possibilidade de executar tarefas mais "maneiras", menos cansativas e mais reconhecidas socialmente. Oportunidades futuras, com salários mais altos e ocupações mais promissoras, fazem parte de suas aspirações. Pensar o trabalho, como uma constante na vida desse jovem implica, também, em considerar que ele faz parte de um grupo diferenciado de indivíduos, marcados pela brevidade da infância e pela precocidade da vida adulta. Suas experiências cotidianas guardam especificidades em relação a de outros indivíduos da mesma idade. De um lado, ele tem o dia organizado em função da necessidade de garantir a própria sobrevivência e a de sua família, mediante o recebimento de um salário ao final do mês. De outro lado, é capaz de reservar, na própria organização deste dia, o período da noite para estudar - um sinal evidente de que a educação escolarizada ainda é pensada por ele como um caminho viável para uma vida melhor. *** Em 1998, um estudo realizado pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados em Educação ), ligada ao governo do Estado de São Paulo, concluiu que 2 milhões de jovens, com idade entre 18 e 24 anos, estão fora da Escola. A análise foi feita a partir do cruzamento de dados coletados pela própria Fundação Seade, pela PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), vinculada a esta Fundação, e pelo PCV(
7 Pesquisa de Condições de Vida), um órgão do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Este número corresponde a mais da metade - 56,2% - dos jovens paulistas nesta faixa de idade. A pesquisa revela, também, que o jovem abandona os estudos para trabalhar mas, contraditoriamente, a baixa escolaridade acaba dificultando seu ingresso no mercado de trabalho. Uma análise mais geral do país revela que no Brasil a quantidade de jovens fora da escola é, proporcionalmente, maior que em São Paulo: 67,85% dessa população não estava estudando no ano analisado. Ter conhecimento destes dados é importante uma vez que, como educadores, o nosso empenho deve ser o de, a cada ano, ver aumentado o número de estudantes em nossas salas de aulas. E, ainda que estes números não se refiram diretamente ao Estado de Minas Gerais, ou à cidade de Uberlândia, campo de nossas investigações, revelam uma situação generalizada, vivenciada pelo jovem brasileiro. Especificamente para esta pesquisa eles são interessantes, uma vez que estamos lidando com uma parcela de jovens que, mesmo enfrentando as mais diferentes dificuldades, não interrompeu os estudos; permanece na escola, mediante a possibilidade de "conciliar" o trabalho de dia com a escolarização à noite. Ideal seria se os jovens que pesquisamos - assim como todos os brasileiros - não precisassem trabalhar e pudessem receber uma educação mais justa, gratuita e de boa qualidade. Contudo, a realidade que observamos ainda guarda distância com nossos ideais: é composta de escolas noturnas, cujas salas de aula abrigam milhares de jovens trabalhadores que depositam na educação formal as esperanças de uma vida mais digna. Estudar à noite é a única possibilidade que lhes é oferecida, em uma sociedade marcada pelas desigualdades sociais: um preço injusto pago por aqueles que, com seu trabalho barato, sustentam os privilégios de uma minoria. Se, aos alunos do noturno, trabalhadores precoces desta sociedade, só resta estudar à noite, então, a proposta mínima possível deste estudo é a de que a especificidade deste tipo de escolarização seja efetivamente pensada e repensada em direção à realidade daqueles aos quais ela se destina.
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