PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES RESIDÊNCIA FAMERP 14 DE JULHO/2016
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- Francisco Duarte Paiva
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1 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES RESIDÊNCIA FAMERP 14 DE JULHO/2016
2 Objetivo Apresentar possibilidades de tratamento subentendidas dentro do cenário das Práticas Integrativas e Complementares e estimular profissionais da área da saúde a utilizá-las em sua atuação.
3 A MEDICINA DE HOJE Os registros da história da medicina mostram que o cuidado em saúde teve diferentes modelos, desenvolvidos de acordo com o contexto e as bases culturais e materiais de cada época. O modelo ocidental atual é o biomédico, o qual apresentou fantásticas soluções para problemas da saúde e doença.
4 MODELO BIOMÉDICO O Modelo biomédico de medicina tem sido utilizado desde meados do século XIX, como o modelo predominante usado por médicos no diagnóstico de doenças. De acordo com o modelo biomédico, a saúde constitui a liberdade de doença, dor, ou defeito, o que torna a condição humana normal "saudável". No entanto, há algumas décadas tem sido fonte crescente de insatisfação da população, devido a sua dicotomia do cuidado e à superespecialização nas diversas áreas da medicina.
5
6 A MEDICINA DE HOJE O desencantamento com o modelo biomédico ou com a medicina convencional leva muitas pessoas a procurarem formas alternativas de tratamento, de modo que o número de profissionais que praticam outros modelos de cuidado e cura está em expansão
7 MEDICINA ALTERNATIVA X BIOMEDICINA A biomedicina investe para desenvolver a dimensão diagnóstica e aprofundar a explicação biológica, principalmente com dados quantitativos, a medicina alternativa volta-se para a dimensão da terapêutica, aprofundando-se nos problemas explicados pelas teorias do estilo de vida e ambiental.
8 MEDICINA ALTERNATIVA O surgimento das Práticas Alternativas intensifica-se na década de No final da década de 1990, na tentativa de escrever um novo modelo de saúde que retrate a integração dos diversos modelos terapêuticos, mais do que simplesmente opere com a lógica complementar, e que ofereça o cuidado integral à saúde, foi criado o termo Medicina Integrativa (MI).
9 MEDICINA INTEGRATIVA Terminologia: Medicina Alternativa/ Medicina Tradicional (OMS) National Center for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM) Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Cuidados Integrativos/ Medicina Integrativa
10 TERMINOLOGIA Na década de 1990 foi criado, nos Estados Unidos o National Center for Complementary and Alternative Medicine, que adota a seguinte definição para Medicina Alternativa e Complementar (MAC): Complementary and alternative medicine is a group of diverse medical and health care systems, practices, and products that are not presently considered to be part of conventional medicine.
11 MEDICINA INTEGRATIVA Maioria das terapias utilizadas nas Práticas Complementares surgiu na antiguidade e foi re-descoberta pelo mundo ocidental
12 Registros Uso da fitoterapia que vai do Egito antigo, à Mesopotânea e fala do registro de unguentos no terceiro milênio antes de Cristo e cita a inspiradora Biblioteca de Alexandria, Egito, incendiada pelos invasores romanos, onde se fazia dissecação de cadáveres, animais e plantas. Os gregos, assim como os essênios, já eram a grande referência da Medicina. Maias e outros povos indígenas nas Américas não descobertas já cultivavam plantas desde o topo da Cordilheira dos Andes até as pradarias do peles vermelhas Cherokee, nos hoje chamado Estados Unidos. Os índios da Floresta Amazônica que sobreviveram a tudo o que se possa imaginar curando-se com ervas.
13 EGITO De acordo com a visão ortodoxa da história, a civilização começou com os antigos egípcios por volta de 5300 anos atrás. A pirâmide mais antiga foi construída na terceira dinastia, por volta de 3000 ac, pelo arquiteto-chefe do rei Zoser, Imhotep, que também era astrônomo e médico do rei. Certamente ele contribuiu muito para o avanço da medicina. Como os óleos essenciais e os unguentos aromáticos eram frequentemente usados na medicina egípcia, podemos atribuir a ele o título de avô da aromaterapia
14 CHINA Foi registrado que há 5000 anos atrás, os chineses viviam às das margens do rio Amarelo e usando raízes de calamus e folhas de mugwort como higienização. Sabemos que as ervas aromáticas e as massagem eram usadas na China durante este período inicial, e poderíamos especular que eles aprenderam a preparar óleos, combinando os dois (óleos e massangem). O Yellow Emperor s Classic of Internal Medicine (um dos textos mais antigos sobre medicina Chinesa) data em torno de 2650 ac e contém referências a massagem, assim como os princípios básicos para a acupuntura. Contudo, o texto médico mais antigo da China remanescente é Shen Nung s Herbal, que é datado por volta de 2700 ac, e contém informações sobre 365 plantas.
15 ÍNDIA A forma mais antiga de medicina indiana é conhecida como Ayurvédica que significa "conhecimento da longevidade". Não se tem a certeza de quão antiga está técnica é, mas tem sido praticado por pelo menos 4000 anos e ainda é amplamente praticada na Índia. Um dos seus principais aspectos é massagem aromática, aonde os óleos essenciais - especialmente sândalo - são usados. A literatura Ayurvédica de 2000 ac registra médicos indianos administrando óleos de cinnamon, myrrh, ginger, coriander, spiknard e sandalwood para seus pacientes.
16 GRÉCIA E ROMA Os gregos antigos mais sofisticados utilizavam os óleos aromáticos e pomadas, empregando-os cosmeticamente e medicinalmente assim como pela fragrância. Marestheus, médico, foi possivelmente o primeiro a reconhecer que as flores aromáticas têm propriedades estimulantes ou sedativos. Ele menciona rose e hyacinth como sendo refrescante e revigorante para uma mente cansada, e lily e narcissus como indutor do sono.
17 ORIENTE MÉDIO Os óleos aromáticos usados até o século 10 eram obtidos através da infusão de plantas aromáticas com óleos graxos. No entanto, os óleos essenciais não podem ser separados por este método. A invenção da destilação é creditado aos persas, em particular a um médico e alquimista chamado Ibn Sina, conhecido no Ocidente como Avicenna ( dc). Águas perfumadas (hydrolatos) tinham sido usadas por muitos séculos e produzidas por um método primitivo de destilação. A água de Rosas foi, de longe o mais popular - utilizados para fins medicinais, bem como em iguarias da culinária para realçar o sabor - e os persas exportavam para a China, Índia e Europa.
18 EUROPA Embora o livro Saxão mais antigo sobre ervas, The Leechbook of Bald, por volta de 900 dc, somente no século XIV que o primeiro trabalho europeu que abordava as infusões com os óleos foi escrito. Simplesmente intitulado An Herbal, descreve o uso de óleos para artrite, gota, dores musculares e feridas assim como na concepção e no nascimento. Embora o conhecimento de destilação havia chegado na Europa centenas de anos antes, somente com a invenção da imprensa, no início dos anos 1500 que os livros de destilação (e, portanto, o conhecimento) puderam realmente se difundir na Europa.
19 PRÁTICAS INTEGRATIVAS ATUAL Crescimento do consumismo; O aumento da expectativa de vida e das doenças crônicas e degenerativas; O aumento nos custos dos cuidados de saúde; O maior acesso à informação através da Internet; Os novos movimentos sociais ligados à saúde;
20 PRÁTICAS INTEGRATIVAS Insucesso da medicina convencional alopática no tratamento de doenças crônicas; Falência do sistema de saúde público na assistência à população (devido aos altos custos em diagnósticos, medicações e tecnologia de ponta) ; A deterioração da relação médico-paciente com a mercantilização das relações;
21 PRÁTICAS INTEGRATIVAS Crescente busca por abordagens terapêuticas mais humanas e integradoras ; Integração com a abordagem terapêutica oriental;
22 National Center for Complementary and Alternative Medicine Criado em NCCAH- Define se como um grupo de sistemas me dicos e cuidados de sau de, pra ticas e produtos que ainda não fazem parte das terapias convencionais, mas que podem ser usadas juntamente com elas.
23 PRÁTICAS INTEGRATIVAS As Práticas Integrativas promovem restauração do bem-estar e equili brio dina mico, ajudando no processo de autocura, dentro de uma visão holi stica de sau de. O corpo consiste num sistema indivisi vel de partes interrelacionadas.
24 MAC- Medicina Alternativa e Complementar Surgindo nos anos 1960 As MAC são diversos sistemas médicos e de cuidado à saúde, práticas e produtos que não são presentemente considerados parte da medicina convencional. Assim, nas MAC existem práticas que podem estar ou não afiliadas a uma racionalidade médica e podem ainda estar inseridas em uma matriz histórico-cultural e ou tradicional mais ampla, como as medicinas tradicionais da China ou da Índia, por exemplo, identificadas então como medicinas tradicionais (MT).
25 MAC- Medicina Alternativa e Complementar As MAC/MT continuam respondendo, nos países pobres, por grande parte do cuidado em saúde que transcende o ambiente familiar; em vários lugares (África, por exemplo), pela maior Parte. Os motivos da procura nos países pobres seriam sua adequação cultural, fácil acesso e eficácia relativa associados ao pequeno acesso à biomedicina, escassa e cara nesses lugares.
26 MAC- Medicina Alternativa e Complementar Nos países ricos, há dois tipos de motivos para essa procura crescente; um associado a insatisfação com a biomedicina e outro com os méritos próprios das práticas complementares e tradicionais.
27 Organização Mundial da Saúde 2002; Há décadas, a OMS vem estimulando o uso da MT/MAC nos sistemas de saúde de forma integrada às técnicas da medicina ocidental moderna. O documento Estrate gia da OMS sobre Medicina Tradicional preconiza o desenvolvimento de políticas observando os requisitos de segurança, eficácia, qualidade, uso racional e acesso É formado o Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares MNPC no SUS;
28 PNPIC 2006 Em fevereiro de 2006, o documento final da política, com as respectivas alterações, foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Saúde e consolidou-se, assim, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, publicada na forma das Portarias Ministeriais nº 971 em 03 de maio de 2006, e nº 1.600, de 17 de julho de 2006.
29 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
30 PNPIC Enfatiza a inserção das PIC na atenção primária à saúde (APS), contribuindo para o aumento da resolubilidade do sistema, com um cuidado continuado, humanizado e integral e visando também normatizar a utilização destas práticas no SUS (já que em todas as práticas heterônomas de saúde pode-se observar comportamentos inadequados, tais como imprudência profissional e manipulação da indústria e propaganda, o que é facilitado pela ausência de regulamentação). Artigo cientifico publicado: 11a17.pdf
31 IMPLANTAÇÃO DA PIC 1) Estabelecimento de Responsáveis: definição de um núcleo responsável pela condução do processo, podendo ser constituído por profissionais da instituição, preferencialmente de caráter multiprofissional e com expertises em variadas PIC. 2) Análise Situacional: sugere-se que o núcleo responsável realize um mapeamento dos profissionais capacitados em PIC, atuantes ou não, conforme unidades de saúde.
32 IMPLANTAÇÃO DA PIC 3) Fluxos de acesso aos usuários, organização da demanda, estruturação dos serviços e do processo de trabalho das equipes, registros de atendimentos e procedimentos, disponibilização de medicamentos e insumos relacionados, processos educativos e de participação social, etc 4) Implantação: Etapa A Início do ciclo de Implantação; Etapa B Pactuação do Plano Local de Implantação; Etapa C Viabilização de tutoria; Etapa D Atividades de apoio relacionadas à Educação Permanente em Saúde.
33 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES É a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos (também chamados de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa-MT/MCA). O Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, contemplando as áreas de Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica e Termalismo Social Crenoterapia, promovendo a institucionalização destas práticas no Sistema Único de Saúde (SUS).
34 OBJETIVO DA PNPIC Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;
35 PRÁTICAS INTEGRATIVAS NOVO MODELO
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37 CONTEXTOS DAS PICS HOMEOPATIA- MEDICINA ANTROPOSOFICA- MEDICINA TRADICIONAL CHINESA- TERMALISMO E FITOTERAPIA.
38 CONTEXTOS - PIC Medicina Tradicional Chinesa-Acupuntura A Medicina Tradicional Chinesa caracteriza-se por um sistema médico integral, originado há milhares de anos na China. Utiliza linguagem que retrata simbolicamente as leis da natureza e que valoriza a inter-relação harmônica entre as partes visando a integridade. Como fundamento, aponta a teoria do Yin-Yang Originária da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a Acupuntura compreende um conjunto de procedimentos permitem o estímulo preciso de locais anatômicos definidos por meio da inserção de agulhas filiformes metálicas para promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como para prevenção de agravos e doenças.
39 Homeopatia A Homeopatia sistema médico complexo de caráter holístico, baseada no princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes enunciada por Hipócrates no século IV a.c. Foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no século XVIII, após estudos e reflexões baseados na observação clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenças Crônicas
40 Plantas Medicinais e Fitoterapia A Fitoterapia é uma "terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal". O uso de plantas medicinais na arte de curar é uma forma de tratamento de origens muito antigas, relacionada aos primórdios da medicina e fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações. Ao longo dos séculos, produtos de origem vegetal constituíram as bases para tratamento de diferentes doenças.
41 Termalismo Social/Crenoterapia O uso das Águas Minerais para tratamento de saúde é um procedimento dos mais antigos, utilizado desde a época do Império Grego. Foi descrita por Heródoto (450 a.c.), autor da primeira publicação científica termal. O Termalismo compreende as diferentes maneiras de utilização da água mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde. A Crenoterapia consiste na indicação e uso de águas minerais com finalidade terapêutica atuando de maneira complementar aos demais tratamentos de saúde.
42 Medicina Antroposófica A Medicina Antroposófica (MA) foi introduzida no Brasil há aproximadamente 60 anos e apresentase como uma abordagem médico-terapêutica complementar, de base vitalista, cujo modelo de atenção está organizado de maneira transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde. Os médicos antroposóficos utilizam os conhecimentos e recursos da MA como instrumentos para ampliação da clínica, tendo obtido reconhecimento de sua prática por meio do Parecer 21/93 do Conselho Federal de Medicina, em 23/11/1993.
43 PNPIC NOS CONSELHOS PROFISSIONAIS FARMÁCIA- FISIOTERAPIA- ODONTOLOGIA- ENFERMAGEM.
44 CFF- CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA Considerando que o avanço das políticas públicas de incremento às práticas integrativas e complementares nas ciências da saúde cria novas perspectivas de mercado de trabalho para o farmacêutico em seu âmbito de atuação, Resolve: Art. 1º Reconhecer a floralterapia como uma área de atuação do farmacêutico. Art. 2º Para atuar clinicamente na floralterapia, o farmacêutico deve preencher um dos seguintes requisitos: I - ser egresso de programa de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), relacionado a esta área; II - ser egresso de cursos livres nesta área, cujas cargas horárias totalizem, no mínimo, 180 (cento e oitenta horas) horas.
45 COFEN- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Para os profissionais de enfermagem deve-se considerar o que preconiza a Resolução COFEN n. 197/1997 que estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem e determina: Art. 1º - Estabelecer e reconhecer as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem Art. 2º que para receber a titulação prevista, o profissional de Enfermagem deverá ter concluído e sido aprovado em curso reconhecido por instituição de ensino ou entidade congênere, com uma carga horária mínima de 360 horas. [...] (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 1997)
46 CFO- CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA 25 de setembro de 2008 RESOLUÇÃO CFO-82/2008 Reconhece e regulamenta o uso pelo cirurgião- dentista de PICs à saúde bucal. Art. 1º. Reconhecer o exercício pelo cirurgião-dentista das seguintes práticas integrativas e complementares à saúde bucal: Acupuntura, Fitoterapia, Terapia Floral, Hipnose, Homeopatia e Laserterapia. Art. 2º. Será considerado habilitado pelos Conselhos Federal e Regionais de Odontologia, para as práticas definidas no artigo anterior, o cirurgiãodentista que atender ao disposto nesta Resolução. Art. 3º. Ao final de cada curso deverá ser realizada uma avaliação teóricoprática. Art. 4º. De posse do certificado, o profissional poderá requerer seu registro no Conselho Federal de Odontologia e inscrição no Conselho Regional de Odontologia onde possui inscrição principal. Art. 5º. Os certificados de curso expedidos anteriormente a esta Resolução, por instituição de ensino superior ou entidade registrada no Conselho Federal de Odontologia ou estrangeira de comprovada idoneidade, darão direito à habilitação, desde que o curso atenda ao disposto nesta Resolução. Art. 6º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação na Imprensa Oficial, revogadas as disposições em contrário.
47 COFFITO- CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de (DOU nº. 216, Seção 1, em 11/11/2010, página 120). Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Artigo 1º- Autorizar a prática pelo Fisioterapeuta dos atos complementares ao seu exercício profissional regulamentado, nos termos desta resolução e da portaria MS número 971/2006: a) Fitoterapia; b) Práticas Corporais, Manuais e Meditativas c) Terapia Floral d) Magnetoterapia e) Fisioterapia Antroposófica f) Termalismo/ Crenoterapia/Balneoterapia) Hipnose. Parágrafo primeiro: excluem-se deste artigo os procedimentos cinesioterapêuticos e hidrocinesioterapêuticos componentes da reserva legal da Fisioterapia regulamentada
48 PRÁTICAS INTEGRATIVAS POSSÍVEIS FLORAIS- CROMOTERAPIA- AROMATERAPIA- REIKI- MEDITAÇÃO- MUSICOTERAPIA- OUTRAS.
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RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente
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