A Terapia Floral como PIC
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- Herman Chagas Lage
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1 1º Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidências - SIPIC A Terapia Floral como PIC Janaíne R. Martins Março/2015
2 As grandes verdades passam por três fases: no início, são ridicularizadas, depois, são ferozmente combatidas para, no final, serem aceitas como verdades inquestionáveis (Schopenhauer).
3 OMS Saúde é Estado de completo bemestar físico, mental e social, e não somente a ausência de enfermidade ou invalidez.
4 Práticas Integrativas e Complementares O conceito contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA) (WHO, 2002). Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.
5 Práticas Integrativas e Complementares Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.
6 PNPIC PORTARIA Nº 971 de 3 de MAIO de 2006: Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.
7 Brasil
8 PNPIC Considerando o indivíduo na sua dimensão global - sem perder de vista a sua singularidade, quando da explicação de seus processos de adoecimento e de saúde -, a PNPIC corrobora para a integralidade da atenção à saúde, princípio este que requer também a interação das ações e serviços existentes no SUS. Estudos têm demonstrado que tais abordagens contribuem para a ampliação da corresponsabilidade dos indivíduos pela saúde, contribuindo assim para o aumento do exercício da cidadania.
9 PNPIC PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: antroposofia; homeopatia; medicina tradicional chinesa-acupuntura; plantas medicinais e fitoterapia termalismo social/crenoterapia.
10 TERAPIA FLORAL Por que não acrescentá-la?
11 RS RESOLUÇÃO nº 695/13 de 20 de dezembro de 2013 CIB / RS (Comissão Intergestores Bipartite/RS): aprova a Política Estadual de Práticas integrativas e Complementares do RGS = PEPIC/RS. Contempla, entre outras técnicas, a Terapia Floral como PIC a ser oferecida pelo SUS.
12 RS DIRETRIZ 12 PARA IMPLEMENTAÇÃO DA TERAPIA FLORAL Articular a rede de farmácias magistrais locais, na forma da lei, para o fornecimento de essências florais; Promover cursos de qualificação em Terapia Floral, em conjunto com organizações de especialistas e instituições de ensino superior, dirigidos a profissionais já contratados e em atuação nas redes de atenção à saúde, com prioridade para a Atenção Básica em Saúde.
13 RS
14 RS
15 Uberlândia/MG LEI nº de 18 de fevereiro de 2013: cria o Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde = PMPICS Uberlância/MG - Art. 2º - O Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PMPICS do Município de Uberlândia, tem como objetivo promover a implantação de políticas e diretrizes para as áreas de Acupuntura, Fitoterapia, Florais de Bach e outras, nos termos do Anexo I, que faz parte integrante desta Lei, incluindo as práticas que possam vir a ser incorporadas pela Política Estadual da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e ou pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde.
16 Ribeirão Preto/SP LEI nº de 05 de junho de 2013: cria o Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde = PMPICS Ribeirão Preto/SP. - Artigo 2º - O Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PMPICs) do Município de Ribeirão Preto tem como objetivo promover a implantação de políticas e diretrizes para as áreas de Acupuntura, Fitoterapia, Plantas Medicinais, Antroposofia, Práticas Corporais, Homeopatia, Florais de Bach e outras, nos termos do (ANEXO I), que faz parte integrante desse Projeto de Lei, incluindo as práticas que possam a vir a ser incorporadas pela Política Estadual da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e ou da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde.
17 Ainda Rondônia Pastoral da Saúde RJ: política estadual São Paulo: Lei janeiro/2004 TF como PIC SUS.
18 TERAPIA FLORAL
19 Terapia Floral A Terapia Floral é um modelo terapêutico (reconhecido e recomendado pela OMS desde 1983) que, embasado em princípios da Física, admite a existência de campos eletromagnéticos ao redor de nosso corpo físico, também denominados corpos sutis.
20 Terapia Floral Com relação à Terapia Floral, a OMS assim se posicionou: Cada remédio trata uma determinada pessoa uma condição particular. O uso de todos esses remédios (essências florais) está amplamente distribuído pelo mundo em uma pequena escala. Eles são excelentes para o autocuidado, sendo totalmente sem efeitos colaterais e não oferecem perigo caso algum remédio errado seja prescrito. (Declaração Alma-Ata, OMS/1983).
21 Terapia Floral Trata-se de um tipo de terapia vibracional, como a Homeopatia, que se utiliza de essências energéticas originalmente obtidas de flores para tratar dos diversos estados emocionais envolvidos no desenvolvimento de doenças físicas ou psíquicas.
22 Terapia Floral Criada pelo Médico bacteriologista, homeopata e imunologista Edward Bach entre 1928 e 1936, a Terapia Floral consiste na utilização de essências florais dentro de um programa global de estimulação da saúde. Quanticamente falando, Florais são moduladores e indutores com o objetivo de estimular o processo de regulação da função da célula através da terapia vibracional.
23 Terapia Floral Segundo a PEPIC/RS: É uma técnica desenvolvida por Edward Bach, de abordagem holística, integrativa e complementar, a qual atua na evolução consciencial do paciente, promovendo a autocura e a harmonização física e emocional, auxiliando a restauração e a manutenção do equilíbrio natural, atuando por ressonância na consciência, facilitando o acesso à origem de conflitos emocionais e somatizações.
24 Questão A participação da pessoa na gestão da própria saúde traz benefícios?
25 Práticas Integrativas e Complementares Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.
26 Terapia Floral No RS, há a ARTFLOR que é a Associação Riograndense de Terapeutas Florais, de cunho regional. É vinculada à ABREFLOR, a Associação Brasileira de Terapia Floral e faz parte do CONAFLOR - Conselho Nacional de Autoregulamentação da Terapia Floral.
27 Terapia Floral A fim de padronizar termos e técnicas de preparação dos florais pelo terapeutas, a ARTFLOR criou um Manual para Terapeutas Florais em A ABFH também criou um Manual de Normas Técnicas para o Preparo de Florais, destinada aos farmacêuticos que trabalham manipulam florais em farmácias.
28 Manual ARTFLOR Integrativa e Complementar
29 Terapia Floral - PIC Poderia ser oferecida através do SUS dentro de diversas áreas da saúde ou especialidades. Trata-se de um recurso preventivo e de tratamento, de baixo custo e de poucos investimentos, que apresenta resultados evidentes. Não existe uma legislação nacional ou internacional que faculte sua exclusividade a uma classe profissional; tampouco alguém pode dizer que ela não funcione ao que se propõe.
30 Conselhos profissionais COFEN CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN-197/1997: dispõe sobre terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Art. 2º Para receber a titulação prevista no artigo anterior, o profissional de Enfermagem deverá ter concluído e sido aprovado em curso reconhecido por instituição de ensino ou entidade congênere, com uma carga horária mínima de 360 horas.
31 Conselhos profissionais CFO CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO CFO-82/2008: reconhece e regulamenta o uso pelo cirurgião-dentista de PICs em saúde bucal. Art. 1. Reconhecer o exercício pelo cirurgião-dentista das seguintes práticas integrativas e complementares à saúde bucal: Acupuntura, Fitoterapia, Terapia Floral, Hipnose, Homeopatia e Laserterapia.
32 CFO CAPÍTULO III DA TERAPIA FLORAL Art. 13. A Terapia Floral se define como prática complementar ao bem estar da saúde, na medida em que consiste no uso de essências florais como método de tratamento, focando a atenção no indivíduo e não na doença, podendo ser usada em qualquer pessoa, de todas as idades, não possuindo contraindicações e nem produzindo interações medicamentosas, oferecendo uma forma ampla de prevenção e humanização. Respeitando o limite de atuação do campo profissional do cirurgião-dentista.
33 CFO Art. 17. Também será habilitado o cirurgião-dentista que apresentar certificado de curso portariado pelo CFO, que atenda às seguintes disposições: I - que o certificado seja emitido por: a) instituições de ensino superior; b) entidades especialmente credenciadas junto ao MEC e/ou CFO; e, c) entidades de classe, sociedades e entidades de Terapia Floral, devidamente registrada no CFO. II - Que a carga horária mínima do curso seja de 180 horas entre teórica e prática; III - que o curso seja coordenado por cirurgião-dentista habilitado em Terapia Floral pelo CFO; e, IV - que o corpo docente seja composto por cirurgiões dentistas habilitados na prática de Terapia Floral e profissionais da área da saúde com comprovado conhecimento técnico-científico.
34 Conselhos profissionais COFFITO - CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - RESOLUÇÃO COFFITO 380/2010: regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências.
35 COFFITO Artigo 1º- Autorizar a prática pelo Fisioterapeuta dos atos complementares ao seu exercício profissional regulamentado, nos termos desta resolução e da portaria MS número 971/2006: a) Fitoterapia; b) Práticas Corporais, Manuais e Meditativas c) Terapia Floral; d) Magnetoterapia e) Fisioterapia Antroposófica; f) Termalismo/ Crenoterapia/Balneoterapia g) Hipnose.
36 COFFITO Artigo 3º- O Fisioterapeuta deverá comprovar perante o Coffito a certificação de conhecimento das práticas integrativas e complementares. Será habilitado nos termos desta resolução o Fisioterapeuta que apresentar títulos que comprovem o domínio das Práticas Integrativas de Saúde objeto desta resolução. Os títulos a que alude este artigo deverão ter como origem: a) Instituições de Ensino Superior; b) Instituições especialmente credenciadas pelo MEC; c) Entidades Nacionais da Fisioterapia intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução. Parágrafo Único: Os cursos concedentes dos títulos de que trata este artigo, deverão observar uma carga horária mínima, devidamente determinada pelo COFFITO que consultará as entidades associativas da fisioterapia de âmbito nacional que sejam intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução, por meio dos seus respectivos Departamentos.
37 Conselho Federal de Farmácia CFF Reunião de comissão (CRF-RS, CRF-SC e ABFH) : Brasília, 10/03/15 para proposta de Resolução reconhecendo a Terapia Floral como área de atuação do Farmacêutico. CBO Farmacêutico em práticas integrativas e complementares Farmacêutico acupunturista, Farmacêutico antroposófico, Farmacêutico em plantas medicinais e fitoterapia, Farmacêutico em termalismo social/crenoterapia, Farmacêutico fitoterapeuta, Farmacêutico homeopata.
38 Cursos
39 Cursos PÚBLICO ALVO Graduados na área de saúde. CERTIFICAÇÃO Certificado de especialista emitido para os aprovados nos exames finais após a apresentação do diploma de graduação. CAMPI E TURNOS - ABACO/CBA - Rio de Janeiro DURAÇÃO - Especialização em Terapia Floral: 24 meses, 1 final de semana por mês - Carga Horária: 544 horas DISCIPLINAS Aulas teóricas e práticas, com vivências, práticas de sintonização e sensibilização e excursões à natureza. Exigência de apresentação de monografia para entrega de diploma e certificado (prazo de 60 dias, contados após o término do curso) DOCUMENTAÇÃO * Diploma de graduação na Área de Saúde ou comprovante de matrícula no último ano do curso (xerox) * Carteira de Identidade ou do conselho de classe (xerox) * CPF (xerox) * Comprovante de residência (xerox) * 2 retratos 2x2 recentes
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55 É preciso manter o pensamento flexível, a fim de que as idéias preconcebidas e convicções antigas não roubem a oportunidade de obter conhecimentos novos e mais amplos. Devemos estar sempre prontos a expandir a mente e a descartar qualquer idéia, mesmo que firmemente enraizada se, sob uma experiência mais ampla, surgir uma verdade maior. Edward Bach.
56 Obrigada pela atenção! Primeiro eles vão rir. Depois irão copiar. NÃO DESISTA!
57 Facebook: Terapeuta Floral Online Blog:
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente
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