Regulação e Avaliação
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- Arthur da Silva Olivares
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1 SMS SMS Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Controle, Regulação e Avaliação Regulação O que é? Para que serve?
2 Agências Reguladoras
3 Regular: Sujeitar as regras; dirigir; regrar; encaminhar conforme a lei; esclarecer e facilitar por meio de disposições; regulamentar; estabelecer regras para; regularizar; estabelecer ordem, parcimônia; acertar; comparar; estar conforme; trabalhar ou funcionar com acerto, precisão, regularidade; servir de regra; dirigir se, guiar se, orientar se se.
4 Regulação: Regulamentação, fiscalização e controle da produção de bens eserviços em setores da economia, incluindo a Saúde.
5 Regulação de Sistemas de Saúde: tem como objeto os sistemas municipais, estaduais e nacional de saúde, e como sujeitos seus respectivos gestores públicos, definindo a partir dos princípios e diretrizes do SUS, macrodiretrizes para a Regulação da Atenção à Saúde e executando ações de monitoramento, controle, avaliação, auditoria e vigilância desses sistemas; (Lei 8080 MS)
6 Universalidade Eqüidade Integralidade Descentralização e comando único Resolutividade Regionalização e hierarquização Participação cpaçãopopu popular
7 Universalidade... garantir as condições indispensáveis ao seu pleno exercício e o acesso a atenção e assistência à saúde em todos os níveis de complexidade. Eqüidade Todo cidadão é igual perante o Sistema Único de Saúde e será atendido e acolhido conforme as suas necessidades. É um princípio de justiça social porque busca diminuir desigualdades. Integralidade Engloba ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.
8 Descentralização e Comando Único Um único gestor responde por toda a rede assistencial na sua área de abrangência, conduzindo a negociação com os prestadores e assumindo o comando das políticasde saúde. Resolutividade É a capacidade de dar uma solução aos problemas do usuário ái do serviço de saúde de forma adequada, no local mais próximo de sua residência ou encaminhando o aonde suas necessidades possam ser atendidas conforme o nível de complexidade.
9 Regionalização e hierarquização Aregionalização é a aplicação do princípio da territorialidade, com foco na busca de uma complexidade crescente, de acordo com a necessidade de saúde do paciente. Participação popular Como forma de garantir a efetividade das políticas públicas de saúde e como via de exercício do controle social, é preciso criar canais de participação popular na gestão do SUS, em todas as esferas, municipal, estadual e federal.
10 Princípios do SUS PRINCÍPIOS DO SUS UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE EQÜIDADE
11 Diretrizes do SUS: Descentralização, com administração única em cada esfera de governo, com ênfase na municipalização das ações eserviços de saúde; Atendimento Integral, com definição das prioridades dentro de cada nível de atenção (básica, média ealta complexidade); Participação da Comunidade, dd por meio dos representantes que integram os Conselhos de Saúde.
12 Esferas de Gestão do SUS O SUS éum sistema de saúde, regionalizado e hierarquizado, que integra o conjunto das ações de saúde da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, onde cada parte cumpre funções e competências específicas, porém articuladas entre si, o que caracteriza os níveis de gestão do SUS nas três esferas governamentais. (O SUS de A az Ministério da Saúde)
13 Esferas de Gestão do SUS Min. Saúde Sec. Est. Esfera Municipal Esfera Estadual Sec. Mun. Esfera Federal
14 Esferas de Gestão do SUS Esfera Federal Formulação de Políticas Nacionais i de Saúde, planejamento, normalização, avaliação econtrole do SUS em nível nacional. Financiamento i das ações e serviços de saúde por meio da aplicação/distribuição ib i ã de recursos públicos arrecadados.
15 Esferas de Gestão do SUS Esfera Estadual Formulação da Política Estadual de Saúde, coordenação e planejamento do SUS em nível Estadual. Financiamento das ações e serviços de saúde por meio da aplicação/distribuição de recursos públicos arrecadados.
16 Esferas de Gestão do SUS Esfera Municipal Formulação da Política Municipal de Saúde e a provisão das ações e serviços de saúde, financiados com recursos próprios ou transferidos pelo Gestor Federal e/ou Estadual do SUS.
17 Financiamento da Rede SUS Blocos de Financiamento: Atenção Básica (Recurso per capita PAB); Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica; Atenção de Média e Alta Complexidade Gestão do SUS.
18 Rede SUS UBS + PSF MC AC
19 Rede SUS Rede Própria Rede Complementar Art. 197/ CF São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
20 PORTARIA GM Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Art Art. 1º Instituir a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde SUS, aser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão, como instrumento que possibilite a plenitude das responsabilidades sanitárias assumidas pelas esferas de governo.
21 Regulação sobre os Sistemas de Saúde Éainstância onde são tomadas as decisões arespeito das prioridades de saúde, levando se em conta as necessidades populacionais eo orçamento disponível vigilância, controle, avaliação, auditoria Regulação da Atenção à Saúde Preparação da infra estrutura de serviços de saúde de forma a garantir uma oferta condizente em quantidade e qualidade com as necessidades da população p prestações de serviços de saúde públicos eprivados Regulação do Acessoà Assistência. Parte operacional do processo. Central de Regulação: o Central de Regulação de Urgência,; o Central de Regulação das Internações; o Central de Regulação de Consultas eexames.
22 Política Nacional de Regulação Pacto pela Saúde - Portaria GM/MS nº. 399, de 22 de fevereiro de áreas prioritárias do SUS. Importância da regionalização e dos instrumentos de planejamento e programação: Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Diretor de Investimentos (PDI) Programação Pactuada Integrada (PPI);
23 Necessidades em Saúde?
24 ...as reais necessidades em saúde são desconhecidas, são freqüentes os problemas de dimensionamento das ofertas em saúde ( para mais ou para menos) e as ações são fragmentadas, oque repercute na má qualidade da assistência stê a e nas dificuldades dades de acesso.
25 Ferramentas: Cadastro CNES Banco de dados nacional estrutura e corpo clínico da rede PDR Plano Diretor de Regionalização PPI Programação Pactuada Integrada Sistema de Informações
26 Plano Diretor de Regionalização
27 Objetivos da Regulação Oferecer a melhor alternativa assistencial para a demanda do usuário, considerando a disponibilidade assistencial; Organizar e garantir o acesso da população a ações e serviços em tempo oportuno, de forma ordenada e eqüânime; Organizar g a oferta de ações e serviços de saúde e adequá-las às necessidades demandadas pela população; Otimizar a utilização dos recursos disponíveis; Fornecer subsídios aos processos de planejamento, controle e avaliação; Fornecer subsídios para o processo de Programação Pactuada e Integrada (PPI).
28 Critérios de Encaminhamento: Critérios de gravidade protocolos para regulação do acessoe referências segundo perfil assistencial; Fila única municipal equidade Regionalização; PPI Pacientes pactuados. referenciados de municípios
29 Fatores Dificultadores : Encaminhamentos sem regulação necessidade de melhor controle; Carência de RH em determinadas especialidades; Vazios assistenciais no interior do estado excessiva centralização dos recursos de alta complexidade na capital; Falta de Responsabilidade Sanitária nas pactuações; Falta de compreensão dosus como rede; Resistência por parte dos profissionais de saúde.
30 Avanços do Municípiode Salvador: Contratualização da rede complementar Hospitais Públicos, Filantrópicos; Regulação de procedimentos de alta complexidade RNM, TC, oftalmologia, densitometria, biópsia; Regulação demamografia SISMAMA; Agendamento de Consultas/exames especializados em mais de 100 unidades municipais; Aumento da oferta de serviços à regulação municipal; Organização da Rede de Oncologia fim das unidades isoladas; Dados epidemiológicos i i subsídios bídi ao gestor; VIDA Sistema Integrado de Saúde
31 Desafios : Quebra de paradigmas Noção de rede a todos os prestadores públicos eprivados; Rompimento de ações uniprofissionais, fragmentadas, desarticuladas; Implantação pa taçãode potocoosc protocolos clínicos cos na rede e na regulação; Novas UPAs a serem inauguradas; Novos centros de especialidades; Lógica de contratualização baseada na necessidade do serviço público Chamamento Público; Regulação e controle de 100% do acesso a consultas especializadas eexames; Regulação de leitos; Melhor assistência em todos os níveis de complexidade
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34 Obrigada, Ana Paula Mattos "Uma pedra intransponível para o pessimista, éuma pedra de apoio para o otimista." Eleanor Roosevelt
35 CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO SMS/CRA/CMR Ana Paula Mattos COORDENAÇÃO Daniela Alcântara SUBCOORDENAÇÃO
36 Histórico Gestão Plena em março de 2006 Protocolo de Públicos (PCEP) Compromisso Entre Gestão do Município / Gerência do Estado Entes
37 Central de Regulação (Regulação do Acesso) As Centrais de Regulação podem ser de três tipos, conforme a sua área de atuação Central de Regulação de Urgência Central ld de Regulação das Internações Central de Regulação de Consultas eexames O CONJUNTO DE CENTRAIS DE REGULAÇÃO, FORMAM O COMPLEXO REGULADOR
38 Regulação da Urgência Ugê ca Realizada pelo SAMU Acesso do Usuário: 192 ( nas 24 horas) Equipe do SAMU: o Médicos Reguladores e Intervencionistas o Enfermeiros Técnicos de Enfermagem o Condutores TARM o Rádio operadores operadores o Aux. Administrativos, Manutenção, Serv. gerais
39 Ocorrência Fluxo de Atendimento - SAMU Não Urg. Fim da Ocorrência TARM Urgência Orientação Médica
40 Bases Descentralizadas adas do SAMU (Diminuição do Tempo Resposta) Pau Miúdo 6º C. S. Rodrigo Argolo Brotas 5º Centro de Saúde Amaralina (C.R. Adriano Pondé) Cajazeiras (Mat. Albert Sabin) Valéria (P.A. César Vaz) Periperi (P.A. Adroaldo Albergaria) Hospital São Jorge (Roma) Calçada (Estação da Calçada) Paralela l (Faculdade d FTC) Boca do Rio (12º Centro de Saúde) Hospital Geral Roberto Santos Itapoã (P.A. Hélio Machado)
41 Gerência Estadual Equipe: Médicos Enfermeiros Regulação de Leitos etos Técnicos de enfermagem Assistentes administrativos Teleatendentes l d Condutores Radio operadoresoperadores
42 Regulação de Leitos etos Local: Pau Miúdo Funcionamento: nas 24hs Fluxo: Unidades solicitantes (UBS, PSFs, UPAs, hospitais) encaminham solicitações de transferências para Central Estadual de Regulação (CER) ; CER avalia caso clínico, caso haja vaga disponível na rede, a transferência éefetivada; Caso não exista vaga disponível, a solicitação permanece na tl telaaguardandoorecurso d recurso.
43 Dificuldades: Regulação de Leitos etos DISPONIBILIDADE DE VAGAS (UTIs) Atualização diária dos relatórios Veracidade d das informações Limitação no perfil dos pacientes (psiquiátrico, neurológico, oncológico, renal, dependente de O2, etc)
44 Complexo Municipal de Regulação Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU Central Municipal de Regulação CMR
45 CMR Local: Pau Miúdo Horário funcionamento: 8 às 18hs Telefones: /41/42/43/451240/41/42/43/45 Equipe: o Médicos o Enfermeiros o Administrador o Assistente social o Técnico de nu o Operadores si o Digitadores o Assistentes administrativos
46 Organograma g CMR COORDENAÇÃO CRA SUBCOORDENAÇÃO CMR ADMINISTRADOR MÉDICOS REGULADORES, AUTORIZADORES, SUPERVISORES NI NAC NUMEC ND ASSIST. ADM OPERADORES DE SI-1 DIGITADORES
47 Núcleos de Trabalho NAC: : Núcleo de Alta Complexidade NUMEC: Núcleo de Média Complexidade ND: : Núcleo de Digitação(APAC/AIH) NI: Núcleo de Informação NGI: Núcleo de Gestão em Informação
48 Responsabilidade NAC Acompanhamento do fluxo para regulação dos Exames de Alta Complexidade: o Densitometria Óssea o Biópsias o Ressonâncias o Tomografias Sistema Utilizado SISREG III
49 Fluxos Exames Alta Complexidade CMR Médicos Autorizadores Operador de SI Operador de SI Usuário US Prestador Laudos: Urgentes, Eletivos, Não pertinentes (justificativa) - protocolos
50 Unidades de Referência Para Entrega dos Laudos de Alta Complexidade Distrito Sanitário Unidade de Saúde Itapagipe Virgílio de Carvalho Liberdade 16º Centro e 3º Centro Boca do Rio UBS César de Araújo Cabula/Beiru 6º Centro Cajazeiras Nelson P. Dourado Pau da Lima 20º Centro Centro Histórico Centro de Saúde Carlos Gomes Brotas 14º Centro S. Caetano/Valéria U.S. Marechal Rondon Subúrbio Ferroviário PA Adroaldo Albergaria Barra/Rio Vermelho 15º Centro
51 Responsabilidade NUMEC Acompanhar o fluxo para agendamento das consultas, exames eprocedimentos especializados, desde o recebimento e conferência das agendas dos prestadores até acompanhamento e avaliação das marcações pelo sistema. Sistema utilizado CYGNUS
52 Fluxo para Marcação de Consultas e Exames de Média Complexidade US Usuário Prestador Disque Saúde 160
53 Especialidades ANGIOLOGIA UROLOGIA GERIATRIA PROCTOLOGIA CARDIOLOGIA ENDOCRINOLOGIA MEDICINA DO TRABALHO MASTOLOGIA ORTOPEDIA INFECTOLOGIA ANESTESIOLOGIA CIRURGIA PLÁSTICA CIRURGIA GERAL REUMATOLOGIA CIRURGIA PEDIÁTRICA NEUROLOGIA CABEÇA E PESCOÇO NEFROLOGIA NEUROCIRURGIA PSIQUIATRIA PNEUMOLOGIA GASTROENTEROLOGIA DERMATOLOGIA OFTALMOLOGIA OTORRINO
54 Responsabilidade d ND Acompanhamento do fluxo de digitação dos laudos de APAC edigitaçãoe liberação de APACs eaihs Sistema utilizado Módulo Autorizador e APAC
55 Responsabilidade NI O Núcleo de Informação atua em duas áreas: Atendimento t (Cliente interno Unidades d de Saúde, 160) Acompanhamento de Processos (Ministério Público, Defensoria Pública, Ouvidoria)
56 Responsabilidade do NGI/CMR Acompanhamento dos sistemas de informática utilizado na Central Municipal de Regulação (CYGNUS esisreg III), aplicabilidade, lançamento eajustes de agendas, fornecimento de relatórios, dentre outros
57 Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier Obrigada!
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
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