1. NOTA INTRODUTÓRIA Missão Recursos materiais e instrumentos tecnológicos e de comunicações Estrutura orgânica...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. NOTA INTRODUTÓRIA Missão Recursos materiais e instrumentos tecnológicos e de comunicações Estrutura orgânica..."

Transcrição

1 Plano de Atividades 2017

2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA Missão Recursos materiais e instrumentos tecnológicos e de comunicações Estrutura orgânica OL CA Ambiente interno... 4 a) Sobre o serviço Ambiente externo Tipificação dos serviços prestados Principais utilizadores/destinatários Objetivos e Estratégias... 5 a) Linhas de Orientação Estratégica... 6 b)objetivos Operacionais e estratégia a adotar para a concretização dos mesmos Programas, atividades previstas e recursos Infraestruturas Coro do Orfeão de Leiria Festival Música em Leiria Conservatório Sénior Contrato-Programa com a Câmara Municipal de Leiria ESCOLAS EMOL Ambiente interno a) Sobre o serviço b) Atribuições/Competências c) Estrutura Orgânica (funções ver regulamento interno) Ambiente externo Tipificação dos serviços prestados Principais utilizadores/destinatários Objetivos e Estratégias Programas e Atividades previstas e recursos EDOL Ambiente interno a) Sobre o serviço b) Atribuições/Competências c) Estrutura Orgânica Estrutura Orgânica (funções ver regulamento interno) Ambiente externo Tipificação dos serviços prestados Principais utilizadores/destinatários Objetivos e Estratégias Programas e Atividades previstas e recursos Programas Financeiros

3 1. NOTA INTRODUTÓRIA Fundado em 1946 é a marca cultural de Leiria mais duradoura com uma imagem continuada de prestígio no concelho e além concelho. A simples denominação Orfeão em Leiria não carece de outra explicação acessória para ser identificado, enquanto noutras localidades, o Orfeão de Leiria é reconhecido, de imediato, por melómanos e muitos outros atores ligados à Cultura. Trata-se, assim, de um potencial de imagem que deve ser rentabilizado em função da qualidade da oferta. O OL CA irá desenvolver, a curto prazo, um plano estratégico que englobará os projetos educativos das Escolas, assim como a definição de objetivos e estratégias a médio prazo para a instituição, onde caberão os próximos planos de atividades anuais. No entendimento da direção, estes instrumentos de gestão devem aproximar-se da realidade com o rigor possível, definindo, logo na construção do plano, objetivos por atividade e devendo, futuramente, ser estimada a orçamentação de cada uma, para serem avaliadas nos relatórios de atividades e de contas do final do ano. Por outro lado, as Escolas têm planos de atividades próprios que não se regem pelo ano civil, mas sim pelo ano letivo. Contudo, atendendo que o plano de atividades do OL CA deve englobar os planos de atividades das Escolas com os cursos livres que dali emanam, é aqui integrado aquilo que é possível para o atual ano letivo, sendo integrada nos próximos, também uma previsão daquilo que pode ser o 1º período do ano letivo seguinte Missão Promover a oferta educativa de qualidade, consolidando uma imagem de grande credibilidade, com exigência e responsabilidade de todos os intervenientes; Estimular o associativismo como fator impulsionador das atividades artísticas tradicionais, com relevo para o Coro do Orfeão e para o Conservatório Sénior; Desenvolver iniciativas culturais que sejam referências diferenciadoras numa perspetiva de captação de novos públicos e fortaleçam a aproximação entre o OL CA e a Comunidade Recursos materiais (infraestruturas e equipamentos) e instrumentos tecnológicos e de comunicações A escola é dotada de salas espaços, capazes de garantir um bom funcionamento das atividades letivas e não letivas, todas elas respeitam os requisitos necessários nomeadamente, equipamentos de som, estantes musicais, cadeiras e mesas, espelho, quadros pautados, linóleo. Quer para a escola de Dança, quer para a escola de Música, sempre que viável financeiramente e com o apoio da associação de país, tem sido possível garantir suprimir a necessidade de diversos equipamentos musicais e de dança. 3

4 1.3. Estrutura orgânica 2. OL CA 2.1. Ambiente interno a) Sobre o serviço O OL CA é uma instituição cultural sui generis. Tem uma vertente, assumidamente, amadora que funciona como coletividade tradicional à volta de dois setores: o Coro (o primordial Orfeão); e o Conservatório Sénior. Em ambos, existem prestações profissionais dos maestros e de professores. Tem uma outra vertente profissional, e da qual é a entidade proprietária, que são as Escolas e os cursos livres daqui provenientes e que já tratámos. Assim, o OL CA, enquanto instituição, desenvolve atividades culturais, de motu próprio, ou em parcerias com as suas Escolas ou outras entidades, ganhando algumas notável projecção. 4

5 2.2. Ambiente externo O Orfeão de Leiria é uma instituição muito procurada nas suas diversas valências pelo prestígio conseguido ao longo de 70 anos. Esta é a grande mais valia a preservar e a rentabilizar. No entanto, enquanto instituição de base associativa, desenvolve um conjunto de atividades de orçamentação complexa num momento de crise financeira para a maioria das famílias portuguesas que nos procuram, para patrocinadores tradicionais e para as entidades públicas contratantes dos nossos serviços. A cultura é um indubitável facto de agregação e de coesão social que se deverá contrapor aos momentos de dificuldade atuais, mas não pode acontecer ou prolongar-se no tempo. Com qualidade, assente em mero voluntarismo. Este continua a ser o grande desafio atual: garantir os meios que garantam a produção e a oferta, não sendo as dificuldades que inibirão as estratégias para o conseguir Tipificação dos serviços prestados Temporadas de Concertos de Música Temporadas de Concertos Corais Galas Comemorativas Espetáculos de Dança Espetáculos Performativos de Dança e Música Festival Música em Leiria Participações de Agrupamentos de Música e Dança a convite de outras entidades (empresas, associações, escolas, municípios ) Aulas Abertas dirigidas à população Sénior (em lares e centros de dia) Performances Artísticas Séniores Intercâmbios Corais Atividades Extra Curriculares Projeto Crescer com Música e com Dança Cursos Profissionais A pretensão futura é enquadrar a grande maioria das prestações artísticas em projetos bem definidos, tanto em termos de destinatários, de objetivos a alcançar e de sustentabilidade, em particular como elos da economia social, tal como iniciativas que promovam o combate ao insucesso escolar, a multiculturalidade, a inclusão social (Risco de Exclusão; Dificuldades Cognitivas; Dificuldades Motoras) 2.4. Principais utilizadores/destinatários Associados tradicionais, associados que pretendam, eles próprios ou os educandos, a aprendizagem da Música ou da Dança, entidades que firmam acordos para prestação de serviços culturais Objetivos e Estratégias Na área de eficiência do Orfeão de Leiria, o desígnio deste mandato é a elaboração de um plano estratégico assente em cinco eixos: - qualidade - criatividade - rigor de planeamento - sustentabilidade financeira - internacionalização 5

6 É neste conjunto de eixos estratégicos que caberão todas as atividades desenvolvidas por todos os sectores do Orfeão de Leiria. a) Linhas de Orientação Estratégica - o progressivo envolvimento da comunidade e o aumento do número de associados; - a progressiva procura por parte da comunidade das iniciativas do OL CA; - o robustecimento dos contratos programa como resultado de avaliações positivas da sua oferta artística; - o reposicionamento do OL CA face às novas realidades administrativas do território com possível redefinição das suas áreas vocacionais b)objetivos Operacionais e estratégia a adotar para a concretização dos mesmos Objetivos operacionais globais e estratégias a adotar para 2017 qualidade objetivos metas Linhas de ação Otimizar o atendimento Menos 5% de situações de - Inquéritos de avaliação; presencial e à distância, e queixas em relação a reforço da capacidade de de acompanhamento, com atendimento presencial; identificação das taxas de - incentivar o atendimento à elogios ou de reclamações distância pertinentes Otimizar o processo de avaliação interna e externa Definir a superação de situações merecedoras de correção diagnosticadas e não imputadas a causas externas - Implantação de um sistema geral de avaliação do desempenho; - implantação de um processo de autoavaliação interna Proceder a uma revisão dos normativos internos, entre os quais os estatutos, no sentido de os tornar mais eficazes e atualizados Revisão dos estatutos no presente ano Reformulação de novo site com critérios de acessibilidade Revisão dos conteúdos atuais Criação de homepage compreensível e intuitiva eficácia Garantir a melhoria dos serviços através de avaliação e diagnóstico das necessidades e consequente formação e manter todos os procedimentos referentes à higiene e medicina no trabalho Garantir um maior equilíbrio no nº de alunos, entre as várias classes instrumentais Acionar planos de formação consistentes para os Recursos Humanos Aumentar a percentagem de alunos nas classes de instrumento, atualmente com menos alunos - realização de testes específicos e certificados nas audições para admissão; 6

7 Aumentar a procura de interessados em frequentar a oferta formativa do Orfeão - Aumentar em 10% o nº de alunos dos cursos livres; - aumentar em 5% o nº de coralistas; - aumentar em 5% o nº de alunos do CSOL - implantar estratégias de divulgação e demonstrações públicas das potencialidades artísticas eficiência Garantir maiores taxas de sucesso dos alunos inscritos no início do ano letivo Consolidar um plano estratégico para o Orfeão Otimizar o processo de marketing eficaz, que passe por procedimentos de divulgação mas, igualmente, pela interação pedagógica junto aos públicos por uma progressiva adesão com identificação das taxas de aumento ou decréscimo Melhorar a articulação entre os horários das escolas do ensino regular, os horários do Orfeão e o interesse das famílias Garantir o enquadramento artístico-pedagógico em projetos específicos Confirmar um processo de Internacionalização, garantindo a circulação de alunos e docentes entre o Orfeão e instituições congéneres estrangeiras, com projetos específicos e financiados por programas específicos Contrariar as taxas de abandono ou de insucesso em relação ao ano letivo anterior Executar através do PA anual os projetos educativos e planos de atividades de todos os setores da casa pelos eixos do plano estratégico Captação de mais 10% para cursos livres, Coro e CSOL - Facilitar a circulação dos alunos entre escolas e casa -Conseguir articular melhor com os transportes escolares, baixando os custos Aumentar em em relação ao ano anterior o nº de projetos delineados com objetivos de intervenção concretos e possibilidade de financiamento Conseguir, pelo menos, um projeto financiado - definição atempada dos curricula das diversas disciplinas; - reforço das aulas de apoio quando se justificar; - motivação dos alunos em participações ou audições públicas - todos os projetos responderem a, pelos menos, aos eixos da qualidade, criatividade, rigor de planeamento e sustentabilidade financeira - elaboração de planos de comunicação para os principais setores ou atividades; - realização de dias abertos ; - relação de proximidade com a imprensa; - preocupação com uma imagem gráfica atraente e de mensagem fácil do Orfeão - prioridade aos transportes e horários escolares dos alunos; - exploração de programas e concursos específicos de instituições oficiais, bancárias, fundações, autarquias, ou outras; - recandidatura ao programa Escola Intercultural - exploração dos vários eixos do Erasmus+ para diversas iniciativas das Escolas do orfeão e do Coro 7

8 2.6. Programas, atividades previstas e recursos Infraestruturas Objetivos: - Levantamento do estado de deterioração de algumas áreas do edifício sede para planificação de obras a realizar, nomeadamente infiltrações na zona das escadas de acesso à teia e pintura exterior do edifício. Dar continuidade à modernização do sistema de iluminação interno, assim como de climatização das salas, de modo a torná-los mais eficazes e menos dispendiosos. Linhas de ação para as atividades previstas: - Dotar todas as infraestruturas de um bom estado de conservação, de forma a estarem nas devidas condições de utilização. - Iniciar os procedimentos para ser consolidado um plano de emergência dentro do devido enquadramento legal. Recursos humanos: 1 diretor; 2 administrativos; 2 auxiliares Coro do Orfeão de Leiria O Coro do Orfeão de Leiria deu o nome à instituição cultural em que hoje se integra. Nascido de um grupo de vozes masculinas em maio de 1946, tornou-se o ex-libris cultural da região de Leiria, como conjunto coral e como instituição referencial de cultura. Apresenta-se, hoje, sob a direção do maestro Nuno Almeida, com cerca de quarenta elementos, em conjuntos diferentes misto, vozes masculinas, vozes femininas - com acompanhamento orquestral, instrumental ou a capela. Linhas de ação para as atividades previstas: - Renovação do repertório; - Reforço dos naipes com novos elementos; - Participação na programação de divulgação coral organizada pelo Município e fixar concertos temáticos de grande impacto artístico; - Realização de outros concertos a programar em função de convites, solicitações por intercâmbio ou apoios mecenáticos; Objetivo: Prática e divulgação da música coral e da cultura nas comunidades Em 2017 tem previstas as seguintes atuações: - 3 concertos integrados na Temporada de Concertos nas freguesias do concelho de Leiria, organizado em parceria com a Câmara Municipal de Leiria e juntas de Freguesia. - Um concerto da Páscoa - Participação no Festival Música em Leiria - Participação no Beira Rio - Participação no Concerto de Natal do OL CA - Participações em outros concertos/eventos 8

9 Festival Música em Leiria Linhas de ação para as atividades previstas: - Manutenção de uma programação de qualidade, quer no que respeita à sua conceção quer à escolha do nível técnico-artístico dos intervenientes nos espetáculos; - Formulação de propostas artísticas que, pelas suas características, possam encorajar novos públicos que habitualmente não se identificam com a denominada música clássica a interessar-se pelas mesmas promovendo a familiarização com os diversos géneros musicais; - Combinação de diferentes expressões artísticas, de forma a tocar públicos diferenciados, com interesses dispersos por outros domínios que não o musical; - Envolvimento dos ex-alunos que fizeram carreira de sucesso; - Envolvimento dos atuais professores e alunos da casa, numa linha de aproximação da qualidade que temos à qualidade do Festival; - Descentralização do Festival além do concelho de Leiria; Objetivo: Manter a qualidade da oferta musical; Aumentar os números do público aderente; Fomentar o nível de informação dos vários públicos de forma a incrementar o seu sentido crítico e os seus níveis de conhecimento e exigência; Apoiar a divulgação de jovens artistas em início de carreira Difundir a criação e difusão do património musical português Encorajar a profissionalização musical entre a população académica e o seu estabelecimento na região; Apoiar a criação contemporânea e a utilização de novas fórmulas expressivas, designadamente as que envolvem as novas tecnologias; Fomentar as parcerias institucionais enquanto meio de potenciar os objetivos definidos Abrir o Festival a jovens que, normalmente, não têm possibilidade de aceder a concertos de elevado nível artístico Saldo financeiro final positivo Conservatório Sénior No âmbito da melhoria da qualidade de vida dos seniores e da formação ao longo da vida o Conservatório Sénior de Leiria é um projeto educativo e formativo centrado na valorização da divulgação cultural e na participação ativa em atividades ligadas à música, à dança e às tecnologias. Integra várias classes nas áreas da música, dança e teatro. Linhas de ação para as atividades previstas: Promover o Bem-estar físico e cognitivo da população sénior. Promover a diferenciação de oferta educativa/cultural. Promover o convívio e o intercâmbio cultural entre seniores. Objetivo: Contribuir para a formação ao longo da vida, para a melhoria da qualidade de vida e, como profilaxia, evitar o isolamento e exclusão social da população sénior e desenvolver ações de solidariedade junto dos seus pares. 9

10 Tendo previsto para 2017 várias participações: - 10 atividades para público sénior - Palestras/ Workshops - Viagens e Visitas Culturais - Intercâmbios com atividades seniores - Festas Comemorativas - Participações em concertos/ outras solicitações Contrato-Programa com a Câmara Municipal de Leiria Este contrato-programa com a Câmara Municipal de Leiria, tem por finalidade a concretização de um serviço público cultural e educacional de qualidade. O papel incontornável que o Orfeão de Leiria tem tido na cultura da região de Leiria projeta-se no sucesso e na consistência deste projeto e tem permitido um reconhecido e inequívoco prestígio tanto a nível local, como regional, nacional e até internacional, que advém sobretudo de uma experiência acumulada assente na continuidade no que se refere ao planeamento das atividades. Linhas de ação para as atividades previstas: Proporcionar uma intervenção cultural dinâmica; Promover a formação de uma diversidade de públicos; Promover a diferenciação de oferta educativa/cultural; Promover o convívio e o intercâmbio cultural da população sénior; Sedimentar hábitos culturais, promovendo o desenvolvimento social. Objetivo: - Proporcionar ao público de Leiria o contacto com jovens artistas e profissionais de significativo potencial; - A difusão do património cultural (tanto da música, como da dança), quer histórico quer atual; - Contribuir para a formação e qualificação de novos públicos através de uma programação eclética; - Dar continuidade às campanhas de divulgação e sensibilização artística junto das escolas do ensino regular, abrangendo todos os ciclos de escolaridade, promovendo a criatividade dos novos públicos; - Interação plena com as diversas estruturas locais, de forma a consolidar a estratégia inclusiva da identidade social; - Promover projetos inovadores em que haja uma ligação entre as diversas expressões artísticas, assim como o acompanhamento das novas tecnologias; - Estabelecer parcerias com instituições culturais nacionais e internacionais com experiência e idoneidade comprovadas, promovendo no concelho de Leiria a multiculturalidade; - Contribuir, através do Conservatório Sénior, para a formação ao longo da vida, para a melhoria da qualidade de vida e, como profilaxia, evitar o isolamento e exclusão social da população sénior, desenvolvendo de ações de solidariedade junto dos seus pares. Para o ano de 2017 estão acordadas as seguintes participações: - 3 atuações do Coro do Orfeão de Leiria; - 10 atividades para público sénior; - espetáculos de música ou dança em dias comemorativos; - 4 concertos integrados no Ciclo de Concertos com História; - 4 concertos de música integrados na Temporada de Concertos nas Freguesias - colaboração com CML através da cedência do Auditório. 10

11 3. ESCOLAS 3.1. EMOL Ambiente interno a) Sobre o serviço A EMOL, como entidade instituída pelo OL CA e na sua dependência administrativa e financeira, foi reconhecida oficialmente a 12 de julho de 1990, tendo assim uma Direção Pedagógica, nomeada pela Direção do OLCA e homologada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e um Conselho Pedagógico, de acordo com a legislação em vigor. É uma escola abrangida pelo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, visando prosseguir os objetivos educacionais previstos na Lei de Bases do Sistema Educativo, em particular para o ensino artístico. b) Atribuições/Competências A EMOL está autorizada a ministrar, em regime de planos e programas oficiais, os cursos básicos e secundários de Acordeão, Clarinete, Contrabaixo, Cravo, Fagote, Flauta de Bisel, Flauta Transversal, Guitarra, Harpa, Oboé, Órgão de Tubos, Percussão, Piano, Saxofone, Trombone, Trompa, Trompete, Tuba, Violeta, Violino, Violoncelo e Canto. c) Estrutura Orgânica (funções ver regulamento interno) - Direção Pedagógica; - Coordenadores dos departamentos curriculares; - Coordenador dos projetos; - Diretor do(s) Curso(s) Profissional(ais); - Representante dos alunos; - Representante dos Pais e Encarregados de Educação; - O representante da direção do OL CA Ambiente externo A EMOL é financiada pela prestação de serviços em escolas públicas, como o ensino profissional de Música, por programas comunitários no que toca ao ensino básico, e por contratos de patrocínio com a DGEstE (Direção Geral de estabelecimentos Escolares), para os cursos de iniciação e secundários (articulado e supletivo) Tipificação dos serviços prestados - Ensino Oficial da Música (ensino iniciação e ensino básico e secundário em regime articulado e supletivo) Para 2017/2018 pretende-se manter o protocolo para o ensino articulado da música e da dança com os agrupamentos de escolas de Leiria D. Dinis e Domingos Sequeira (Escola Básica José Saraiva), da Marinha Grande Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente (Escola Básica Guilherme Stephens), da Batalha Escola Básica e Secundária da Batalha. 11

12 - Cursos Livres, no que respeita ao regime livre, estão em funcionamento, os cursos de qualquer instrumento lecionado oficialmente, estando sujeito ao número de vagas. Existem ainda os cursos de Jazz Funk Rock. - Cursos Profissionais Curso regido pelas Portarias n.º 220/2007 e n.º 221/2007, ambas de 1 de Março. Atualmente, estão em vigor os cursos profissionais, desde o 10º ano até ao 12º ano. Para o ano letivo 2017/2018 pretende-se atuar junto das comunidades escolares, a fim de se conseguir mobilizar mais alunos para ingressar nos cursos profissionais. - Atividades Extra Curriculares (AEC S) Em parceria com a Câmara Municipal da Batalha em que é prestado o serviço por parte da Escola de Música na lecionação da disciplina Expressão Musical aos alunos do 1º ciclo do concelho da Batalha. - Projeto Crescer com a Música e com a Dança projeto desenvolvido em parceria com a Escola Amarela onde o Orfeão presta um serviço que pretende sensibilizar as crianças do 1º ciclo para o ensino da música através da lecionação de aulas de instrumento, formação musical e Classe Conjunto. Quanto a área da dança, a sensibilização através do desenvolvimento de competências na área da Dança Criativa. É pretensão futura levar este projeto até outras escolas (Escola Básica de Capuchos) Principais utilizadores/destinatários O Orfeão de Leiria tem cerca de 600 alunos, distribuídos por inúmeros conselhos, nomeadamente: Alcobaça, Ansião, Batalha, Caldas da Rainha, Figueira da Foz, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Ourém, Pedrógão Grande, Pombal, e Porto de Mós, que se distribuem em alunos dos cursos livres, cursos oficiais Objetivos e Estratégias a) Linhas de Orientação Estratégica O objetivo geral da EMOL é o ensino da Música; a especificidade dos objetivos emerge dos vários públicos-alvo e intenções expectáveis a que este ensino se dirige: fundamentalmente crianças e jovens que procuram uma educação musical integrada num percurso académico regular ou uma via profissional musical. b) Objetivos Operacionais e estratégia a adotar para a concretização dos mesmos - Assegurar uma taxa de renovação superior a 90% - Assegurar a continuidade dos alunos que concluem o curso básico na EMOL, 20% dos alunos no mínimo; - Assegurar a abertura de todos os cursos (Iniciação, básico e secundário); (De acordo com o projeto educativo das escolas - págs ) Programas e Atividades previstas e recursos Anualmente (período letivo ), as atividades são definidas como atividades permanentes (i) e atividades ocasionais (ii): Concertos comemorativos; Concertos temáticos; Semanas dedicadas a instrumentos ou grupos disciplinares; 12

13 Concertos por professores ou alunos; Masterclasses; Workshops; Audições interdisciplinares; Visitas de Estudo; Demonstração de instrumentos; Estágios de orquestras; Participações musicais fora do ambiente escolar; Festivais; Protocolos e parcerias com entidades representativas no distrito; Projetos com o intuito de alargar a oferta educativa do Orfeão; Criação de novos cursos na oferta educativa: o Crescer com a Música; o Crescer com a Dança; o Avançado de Dança; o Curso de Jazz; o Conservatório Sénior; Sensibilização de novos públicos EDOL Ambiente interno a) Sobre o serviço A EDOL, como entidade instituída pelo OL CA e na sua dependência administrativa e financeira, foi reconhecida oficialmente a 10 de fevereiro de 1998, tendo assim uma Direção Pedagógica, homologada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e um Conselho Pedagógico, de acordo com a legislação em vigor, bem como regulamento próprio, aprovado pela DGEstE. É uma escola abrangida pelo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, visando prosseguir os objetivos educacionais previstos na Lei de Bases do Sistema Educativo, em particular para o ensino artístico. No percurso da EDOL, têm sido feitos muitos esforços visando uma maior aproximação à comunidade escolar, através da implementação de espaços de debate e participando em diversos eventos, a convite das escolas do ensino regular. b) Atribuições/Competências A EDOL está autorizada a ministrar, em regime de planos e programas oficiais, os cursos de iniciação à dança, curso básico de dança e curso secundário de dança. c) Estrutura Orgânica Estrutura Orgânica (funções ver regulamento interno) - Entidade Proprietária - O Conselho Pedagógico - Direção pedagógica - Coordenadores de departamento - Diretores de turma 13

14 Ambiente externo A EDOL é financiada por programas comunitários que toca ao ensino básico em regime articulado, e por contratos de patrocínio com a DGEstE (Direção Geral de Estabelecimento Escolares), para os cursos de iniciação Tipificação dos serviços prestados - Cursos Oficiais de Dança (Iniciação e básico-articulado) - Cursos Livres - Cursos e Workshops de dança Principais utilizadores/destinatários A EDOL acolhe alunos de vários locais, sendo na sua maioria alunos do concelho de Leiria e Marinha Grande Objetivos e Estratégias a)linhas de Orientação Estratégica Os objetivos e estratégias propostas serão validados e conseguidos, nomeadamente: Melhoria da qualidade de aprendizagens; Melhoria da qualidade de vida escolar; Dinamizar e sensibilizar toda a comunidade em que a escola se insere para a arte da Música; Inovar e desenvolver; Ver projeto educativo EDOL (pág ), para cada objetivo é apresentado os objetivos específicos a atingir e quais as estratégias e metodologias Programas e Atividades previstas e recursos Concertos comemorativos; Concertos temáticos; Workshops; Audições interdisciplinares; Visitas de Estudo; Participações de dança fora do ambiente escolar; Festivais; Protocolos e parcerias com entidades representativas no distrito; Projetos com o intuito de alargar a oferta educativa do Orfeão; Criação de novos cursos na oferta educativa: o Crescer com a Dança; o Avançado de Dança; o Conservatório Sénior; Sensibilização de novos públicos. De acordo com o projeto educativo das escolas - págs ) 14

15 3.3. Programas de Financiamento De forma a sensibilizar os intervenientes do OLCA, e todo o seu Universo, tem-se verificado uma aposta em projetos de vertentes interdisciplinar e transdisciplinar, numa perspetiva Inclusiva, Educativo e Artístico. Nomeadamente: - Selo Intercultural atribuição Nível II - Erasmus + - mobilidade de professores e alunos; - BPI solidário; - Crescer com a Música e Dança; - Projeto em parceria com a APPDA Leiria - Giró_questra uma Parceria com a InPulsar - REEI Rede de Escolas de Educação Intercultural; - Parceria com a APPDA; - Giró_questra Parceria com a InPulsar; - Concertos didáticos - 15

ÍNDICE. Plano de atividades para o ano de 2018

ÍNDICE. Plano de atividades para o ano de 2018 Plano de Atividades 2018 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1.1. Missão... 3 1.2. Recursos materiais e instrumentos tecnológicos e de comunicações... 3 1.3. Estrutura orgânica... 4 2. OL CA... 4 2.1. Ambiente

Leia mais

a) Sobre o serviço... 14

a) Sobre o serviço... 14 Plano de Atividades 2019 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA...3 1.1. Missão... 3 1.2. Recursos materiais (infraestruturas e equipamentos) e instrumentos tecnológicos e de comunicações... 3 1.3. Estrutura orgânica...

Leia mais

Relatório de Atividades Índice

Relatório de Atividades Índice Índice 1. Introdução... 3 2. Linhas de Orientação Estratégica Aprovadas em 2016 e Resultados... 3 3. Infraestruturas... 6 4. Coro do Orfeão de Leiria... 6 5. Conservatório Sénior... 7 6. Contrato-Programa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO EDITAL Contratação de Escola 2014/2015 Nos termos do Artigo 15º da Portaria n.º 942/2009, de 21 de Agosto e do Artigo 38º do Decreto- Lei nº132/2012, de 27 de Junho, na redação que lhe é dada pelo Decreto-

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO EDITAL Contratação de Escola 2015/2016 Nos termos do Artigo 15º da Portaria n.º 942/2009, de 21 de Agosto e do Artigo 38º do Decreto-Lei nº132/2012, de 27 de Junho, na redação que lhe é dada pelo Decreto-lei

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade

Leia mais

Carta de Missão. Página 1 de 6

Carta de Missão. Página 1 de 6 Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2019 / 2020

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2019 / 2020 CALENDARIZAÇÃO GERAL: DATA Reunião de esclarecimentos escolas: Fontes Pereira de Melo; Clara de Resende 06 de maio de 2019 às 18h00 Inscrições 1.ª chamada Até 20 de maio de 2019 Provas de seleção aptidão

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

Academia de Música de Vilar do Paraíso. Curso Básico Música e Dança. Regulamento de Provas de Seleção. Secção I. Provas de Seleção: Inscrições

Academia de Música de Vilar do Paraíso. Curso Básico Música e Dança. Regulamento de Provas de Seleção. Secção I. Provas de Seleção: Inscrições Academia de Música de Vilar do Paraíso Curso Básico Música e Dança Regulamento de Provas de Seleção Secção I Provas de Seleção: Inscrições 1º Podem ser admitidos no Curso Básico de Música e no Curso Básico

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2018 / 2019

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2018 / 2019 CALENDARIZAÇÃO GERAL: DATA Reunião de esclarecimentos escolas: Fontes Pereira de Melo; Clara de Resende e Francisco Torrinha 18 de maio de 2018 às 18h30 Inscrições 1.ª chamada Até 22 de maio de 2018 Provas

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Moura JULHO 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que desenvolve,

Leia mais

Nota: este documento está sujeito a alterações.

Nota: este documento está sujeito a alterações. ESCOLA DE DANÇA DO ORFEÃO DE LEIRIA (EDOL) PLANO ANUAL DE ATIVI DADES 2018-2019 Nota: este documento está sujeito a alterações. 1 ÍNDICE Introdução 3 Missão, Visão e Valores 5 1. Atividades Permanentes

Leia mais

ACEF/1415/14257 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1415/14257 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/14257 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/14257 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Público e Públicos Lda. - Arte e Cultura na ULisboa

Público e Públicos Lda. - Arte e Cultura na ULisboa Público e Públicos Lda. - Arte e Cultura na ULisboa As Universidades são por definição espaços de ciência e cultura e a ULisboa não é exceção, conforme os seus estatutos, publicados em Diário da República

Leia mais

O ENSINO ARTICULADO DA MÚSICA NO 2º CICLO

O ENSINO ARTICULADO DA MÚSICA NO 2º CICLO O ENSINO ARTICULADO DA MÚSICA NO 2º CICLO Reconhecendo a importância da educação artística e em particular da educação musical na formação integral do aluno, o Conservatório de Caldas da Rainha possibilita,

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Plano Estratégico de Melhoria 2017-2021 Anexo 5 ao Projeto Educativo (Plano Estratégico de Melhoria) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, setembro de 2017 1 Índice

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017 / 2018

PLANO DE ATIVIDADES 2017 / 2018 ACADEMIA DE MÚSICA DE AROUCA PLANO DE ATIVIDADES 2017 / 2018 Plano Anual de Atividades O Plano Anual de Atividades da Academia de Música de Arouca é um instrumento de organização e gestão da Academia de

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO EDITAL Contratação de Escola 2016/2017 Nos termos do Artigo 15º da Portaria n.º 942/2009, de 21 de Agosto, conjugado com o disposto nos Artigos 38º e 39º do Decreto-Lei nº132/2012, de 27 de Junho, na redação

Leia mais

Ano letivo de 2018/2019 PROVAS DE ADMISSÃO/AFERIÇÃO REGULAMENTO

Ano letivo de 2018/2019 PROVAS DE ADMISSÃO/AFERIÇÃO REGULAMENTO Ano letivo de 2018/2019 PROVAS DE ADMISSÃO/AFERIÇÃO REGULAMENTO 1. Nos termos do número 2 do artigo 40.º do Regulamento Interno do Conservatório de Música do Porto, tornam-se públicas as Normas que regulam

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

CANDIDATOS À 1ª MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO BÁSICO DE MÚSICA (2º e 3º ciclos do Ensino Básico)

CANDIDATOS À 1ª MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO BÁSICO DE MÚSICA (2º e 3º ciclos do Ensino Básico) CANDIDATOS À 1ª MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO BÁSICO DE MÚSICA (2º e 3º ciclos do Ensino Básico) CONDIÇÕES GERAIS Para admissão à frequência de qualquer dos cursos ministrados neste Conservatório

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe António Vieira (1608 1697) De acordo com o Projeto Educativo, há necessidade de proceder à

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Proposta do Psicólogas do Externato Pré-Escolar Rita Vilhena 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Rita Vilhena 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Índice 1. Introdução. 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas Objetivos a atingir.

Índice 1. Introdução. 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas Objetivos a atingir. Índice 1. Introdução. 3 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas... 4 3. Objetivos a atingir. 5 4. Identificação das áreas de a desenvolver 6 4.1 Pessoal Docente... 7 4.1.1 Departamento do Pré-escolar

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar

Leia mais

Plano de Atividades 2013

Plano de Atividades 2013 Plano de Atividades Ano de 2013 Plano de Atividades 2013 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

CANDIDATOS À PRIMEIRA MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO SECUNDÁRIO DE MÚSICA

CANDIDATOS À PRIMEIRA MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO SECUNDÁRIO DE MÚSICA CANDIDATOS À PRIMEIRA MATRÍCULA NO CONSERVATÓRIO 2018/19 CURSO SECUNDÁRIO DE MÚSICA CONDIÇÕES GERAIS Para admissão à frequência de qualquer dos cursos ministrados neste Conservatório de Música (CMACG)

Leia mais

PLANO DE MELHORIA

PLANO DE MELHORIA 2013 2015 INTRODUÇÃO O Plano Estratégico de Melhoria do Agrupamento de Vila Nova de Poiares foi elaborado para os anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015, depois de ouvidos os diferentes órgãos de direção,

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2016 / 2017

PLANO DE ATIVIDADES 2016 / 2017 ACADEMIA DE MÚSICA DE AROUCA PLANO DE ATIVIDADES 2016 / 2017 Plano Anual de Atividades O Plano Anual de Atividades da Academia de Música de Arouca é um instrumento de organização e gestão da Academia de

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO Ano letivo de 2016/2017 PROVAS DE ADMISSÃO/AFERIÇÃO REGULAMENTO 1. Nos termos do número 2 do artigo 40.º do Regulamento Interno do Conservatório de Música do Porto, tornam-se públicas as Normas que regulam

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB 2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES

Leia mais

ESCOLA DE MÚSICA «LUIS ANTÓNIO MALDONADO RODRIGUES» PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2017/2018

ESCOLA DE MÚSICA «LUIS ANTÓNIO MALDONADO RODRIGUES» PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2017/2018 ESCOLA DE MÚSICA «LUIS ANTÓNIO MALDONADO RODRIGUES» PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2017/2018 1º Período MÊS DIA HORA LOCAL ATIVIDADE OBJETIVOS INTERVENIENTES Entre 8 e 13 de Setembro Início do ano letivo População

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

AVISO. Ano letivo de 2016/2017. Contratação de Escola. Grupos e Subgrupos M (Música) previstos na Portaria 693/98, de 3 de setembro

AVISO. Ano letivo de 2016/2017. Contratação de Escola. Grupos e Subgrupos M (Música) previstos na Portaria 693/98, de 3 de setembro AVISO Ano letivo de 2016/2017 Contratação de Escola Grupos e Subgrupos M (Música) previstos na Portaria 693/98, de 3 de setembro Nos termos do número 1 do artº 38º do Decreto-Lei nº 132/2012, de 27 de

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA. Regulamento ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS

PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA. Regulamento ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA Regulamento ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS Prova de Admissão ao Curso Básico de Música - Regulamento - 1.º Enquadramento legal e âmbito a) De acordo

Leia mais

EDITAL. 01 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 02 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 03 M06 Contrabaixo a) 1 Horário incompleto (7h)

EDITAL. 01 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 02 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 03 M06 Contrabaixo a) 1 Horário incompleto (7h) EDITAL Nos termos do Artigo 15º da Portaria n.º 942/2009, de 21 de agosto, e do art.º 38º do Decreto- Lei n.º 132/2012, de 27 de Junho, é aberto concurso para contratação de professor para o Conservatório

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Resende Setembro 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santos Simões

Agrupamento de Escolas Santos Simões Agrupamento de Escolas Santos Simões PLANO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Biénio 2015/2017 Guimarães - outubro de 2015 Índice Preâmbulo 3 Enquadramento 3 Introdução 4 Objetivos

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA

2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA 2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA 0 FICHA TÉCNICA Título Plano de Melhoria do Agrupamento Equipa Alzira Gomes (Coordenadora e Ensino Secundário) Maria Emília Soares

Leia mais

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PREÂMBULO O Plano Anual de Atividades (PAA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Decreto/Lei nº 75/2008 de 22 de

Leia mais

ACEF/1415/14232 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1415/14232 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/14232 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1415/14232 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

EDITAL. Contratação de Escola 2018/2019

EDITAL. Contratação de Escola 2018/2019 EDITAL Contratação de Escola 2018/2019 Nos termos dos Artigos 14º e seguintes do Decreto-Lei nº 15/2018, de 7 de março encontra-se aberto concurso, através de aplicação informática disponibilizada para

Leia mais

Academia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento

Academia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento Academia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento Artigo 1º A AMAES Academia de Música Artes e Espetáculo da Sertã, é um espaço de estudos musicais e artísticos, agregado à associação FUS Filarmónica

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Coruche Julho 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que desenvolve,

Leia mais

Projeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS. Coordenadora: Aldina Marques

Projeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS. Coordenadora: Aldina Marques Projeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS Coordenadora: Aldina Marques 1. Justificação As diversas áreas associadas à promoção da saúde, nomeadamente a Educação Sexual, têm constituído uma das grandes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Ourique

Agrupamento de Escolas de Ourique Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade Plano de Ação 2011/2012 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa e Horário Semanal... 2 Metodologia

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2015/2016

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2015/2016 Novembro Outubro ESCOLA DE MÚSICA «LUIS ANTÓNIO MALDONADO RODRIGUES» PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2015/2016 1º Período MÊS DIA HORA LOCAL ATIVIDADE OBJETIVOS INTERVENIENTES Entre 15 e 21 de Setembro Início

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO Ano Letivo 2018/2019 Agrupamento de Escolas da Benedita Alcobaça Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOMINIOS E OBJETIVOS DO PROJETO EDUCATIVO, METAS E ESTRATÉGIAS PARA A MELHORIA...

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes - Desenvolver atividades interdisciplinares, fomentando o espírito de cooperação e de partilha DOMÍNIO: APOIO

Leia mais

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires

Leia mais

O projeto educativo, científico e cultural prossegue, entre outros, os seguintes fins:

O projeto educativo, científico e cultural prossegue, entre outros, os seguintes fins: Projeto Educativo, Científico e Cultural O ISAVE Instituto Superior de Saúde, localizado no concelho de Amares, Braga é um centro de criação, difusão e promoção da cultura, ciência e tecnologia, articulando

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado

Leia mais

Perguntas e Respostas Frequentes

Perguntas e Respostas Frequentes Perguntas e Respostas Frequentes (Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto) Ano letivo 2015/2016 Relativas a AEC: P1: Nos casos em que os agrupamentos/escolas não agrupadas sejam as entidades promotoras

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Aprovado em Conselho Pedagógico de 07 de outubro de 2015 PLANO DE ACTIVIDADES 2015-2016 Índice INTRODUÇÃO... 3 1. FINALIDADES... 3 2. OBJECTIVOS... 4 3. ÂMBITO TERRITORIAL DE

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Vale D'Este 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Vale D'Este

Leia mais

PLANO de MELHORIA outubro 2015

PLANO de MELHORIA outubro 2015 PLANO de MELHORIA outubro 2015 0 INTRODUÇÃO O plano de melhoria do Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães é resultante da análise critico-reflexiva da ação inspetiva realizada pela equipa de avaliação

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos

Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos Plano de Melhoria 2015/2019 Plano de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos 2015/2019 Introdução O presente documento enquadra-se no processo

Leia mais

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO MANDATO de 2017 a 2021 1 Nome do Diretor: Manuel Soares Amorim Escalão: 8º Grupo de recrutamento: 240 Período de avaliação: 01/09/2017

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Real Distrito de Braga Concelho de Braga Data da intervenção: de 20-11-2017 a 23-11-2017 Área

Leia mais

RELATÓRIO AO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015. Página 1 de 13

RELATÓRIO AO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015. Página 1 de 13 RELATÓRIO AO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 Página 1 de 13 Relatório ao Plano Anual de Atividades Ano Letivo 2014/2015 NOTA PRÉVIA... 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS... 4 CURRÍCULO PEDAGÓGICO E SUCESSO

Leia mais

PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA REGULAMENTO _Ano Letivo

PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA REGULAMENTO _Ano Letivo PROVA DE ADMISSÃO AO CURSO BÁSICO DE MÚSICA REGULAMENTO _Ano Letivo 2017 2018 1.º Enquadramento legal e âmbito a) De acordo com a Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, podem ser admitidos no Curso Básico

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento - Período de intervenção 2014/ Reformulação para 2015/2016

Plano de Melhoria do Agrupamento - Período de intervenção 2014/ Reformulação para 2015/2016 Plano de Melhoria do Agrupamento - Período de intervenção 2014/2017 - Reformulação para 2015/2016 Nota Prévia Este Plano de Melhoria sustenta-se na matriz do modelo de autoavaliação CAF (Common Assessment

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Lousada Este Julho 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Coronado e Castro 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades 2014 / 2015 APAEA Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 1 2. RELAÇÃO COM OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCACAÇÃO E SOCIOS... 2 3. REPRESENTAÇÃO NOS ORGÃOS DO AGRUPAMENTO... 3 4. MELHORIA

Leia mais

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

PLANO DE MELHORIA  QUADRIÉNIO 2014/2018 PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Agrupamento de Escolas Martim de Freitas PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/ 7 INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES Maannddaat too DIRETOR 2017/2021 Projeto de intervenção no Agrupamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres eleito pelo Conselho Geral,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Arquiteto Fernando Távora 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018

EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018 EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DO GABINETE DE PROJETOS, COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GPCI) 2017/2018 As escolas deveriam transformar-se em laboratórios de sustentabilidade. Conselho Nacional de Educação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ESCOLAR OFICINA DE FORMAÇÃO Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. Domingos Bento CURSO DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

Prova de Admissão ao Curso Básico de Música

Prova de Admissão ao Curso Básico de Música Prova de Admissão ao Curso Básico de Música - REGULAMENTO - 1.º Enquadramento legal e âmbito a) De acordo com a Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, podem ser admitidos no Curso Básico de Música, em

Leia mais

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O presente Plano de Melhoria foi concebido na sequência da avaliação externa realizada neste Agrupamento de Escolas durante 2016/17 e das áreas de melhoria apontadas, pela Inspeção-Geral da

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Julho 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E MELHORIA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E MELHORIA PLANO DE DESENVOLVIMENTO E MELHORIA I. INTRODUÇÃO A formulação do presente Plano de Desenvolvimento e Melhoria está subjacente ao estabelecimento com a administração educativa de um Contrato de Autonomia

Leia mais

Plano de Formação

Plano de Formação Plano de Formação 2015-2017 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 4 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2018-2020 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METAS 3.PRIORIDADES 4. OBJETIVOS 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais