PLANO de MELHORIA outubro 2015

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1 PLANO de MELHORIA outubro

2 INTRODUÇÃO O plano de melhoria do Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães é resultante da análise critico-reflexiva da ação inspetiva realizada pela equipa de avaliação da IGEC, ocorrida entre os dias 17 a 20 de novembro de Identificados os pontos fortes e as áreas de melhoria, importa agir com sentido de responsabilidade com reflexos no sucesso académico dos alunos (quer a nível dos resultados, quer a nível dos processos). A reflexão efetuada permitirá a melhoria das práticas educativas e a sua sustentabilidade, em prol do desenvolvimento integral dos alunos e dos agentes educativos. O plano de melhoria incide na resposta concertada do Agrupamento face às áreas identificadas pela avaliação externa, com definição das áreas de prioridade, de modo a tornarse um processo sustentado e aberto a uma leitura crítica, ajustada às necessidades emergentes, aliando o trabalho em equipa com a capacidade de construção coletiva e inovadora. Assim, após o primeiro ano de implementação, será alvo de reflexão e posterior reajustamento com o objetivo de cumprir com os compromissos inicialmente assumidos. No presente ano letivo serão objeto de intervenção de melhoria as áreas priorizadas pelo relatório da IGEC de 2014/2015, sem descurar as áreas apresentadas como pontos fortes. O plano de melhoria não se esgota na análise e na conceção dos pontos fortes e nas áreas de melhoria, como documento de planeamento estratégico, mas deve também ter em conta os constrangimentos e as oportunidades para a instituição, tendo em conta os ambientes internos e externos. Como já foi referido, o Agrupamento foi sujeito a uma avaliação externa, tendo a equipa de avaliação realçado os seguintes pontos fortes: O reconhecimento, por parte da comunidade educativa, do contributo do Agrupamento para o desenvolvimento da comunidade local e regional, em particular pelas respostas diversificadas da oferta formativa. O desenvolvimento de iniciativas eficazes de combate e prevenção do abandono escolar com reflexos positivos nas taxas de interrupção precoce do percurso escolar dos alunos. A valorização da componente experimental, incitadora do gosto pelas atividades laboratoriais e pelo método científico, bem como da dimensão artística, visando o desenvolvimento do gosto pela aprendizagem e a formação integral de crianças e alunos. 1

3 A dinâmica inclusiva do Agrupamento, evidenciada em respostas educativas diferenciadas e na articulação ativa das bibliotecas escolares no reforço do currículo de todos os níveis de educação e ensino, contribuindo para consolidação dos conhecimentos e do sucesso educativo. O exercício de uma liderança humanizada, mobilizadora e aberta à comunidade, que promove o diálogo e a proximidade, fomentando um bom ambiente educativo, em benefício da melhoria do desempenho organizacional e das aprendizagens dos alunos. A gestão criteriosa dos recursos, numa prestação responsável de serviço público potenciadora do desenvolvimento pessoal e organizacional. A equipa de avaliação entendeu que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A diversificação de dispositivos de auscultação e promoção de uma cultura de envolvimento dos alunos nas decisões que lhe dizem respeito, bem como a identificação dos fatores internos explicativos do insucesso, em planos de melhoria, com impacto no planeamento e nas práticas profissionais em particular no 2.º ciclo, de modo a adequar práticas pedagógicas e soluções inovadoras eficazes, com efeitos nos resultados académicos. A adequação das medidas de promoção do sucesso escolar, designadamente de estratégias de diferenciação pedagógica, e a instituição dos procedimentos de monitorização e avaliação da sua eficácia, com vista à melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos. A implementação de mecanismos de supervisão pedagógica e acompanhamento da prática letiva em sala de aula, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino e de prática formativa de desenvolvimento profissional. A assunção estratégica das lideranças intermédias, das suas atribuições em todas as áreas de intervenção do Agrupamento, que contribua para a (re)edificação da identidade do Agrupamento com reflexos na melhoria dos resultados académicos. A consolidação do processo de autoavaliação, vertido no Plano de melhoria AEFM_2015 Relativamente aos pontos fortes, serão objeto de acompanhamento e irão merecer do Agrupamento a sua manutenção e aperfeiçoamento. Quanto aos pontos a melhorar, as estratégias adotadas e a adotar serão de difícil concretização atendendo à integração de duas escolas distantes uma da outra e com culturas educativas muito diversas, dado o contexto socio económicos e familiar que apresentam. 2

4 1. ÁREAS DE MELHORIA A. A diversificação de dispositivos de auscultação e promoção de uma cultura de envolvimento dos alunos nas decisões que lhe dizem respeito. A primeira área apresentada pela equipa de avaliação foi dividida em duas áreas para facilitar a implementação das estratégias de melhoria. Objetivos 1. Auscultar os alunos sobre o funcionamento do Agrupamento. 2. Sensibilizar a participação dos representantes dos alunos nas reuniões do conselho geral. 3. Promover uma cultura de participação da associação de estudantes nas atividades do plano anual. 4. Envolver os alunos na tomada de decisões que lhes digam respeito. 1. Eleição dos delegados e subdelegados de turma. 2. Reuniões parcelares entre representantes da associação de estudantes e delegados de turma, pelo menos, uma vez por período. 3. Reuniões da direção com os diferentes representantes dos alunos por ciclos. Convocação de reuniões pelo diretor de turma. Convocação de reuniões pelo diretor. Atas das reuniões e relatórios de avaliação da eficácia das atividades. B. Identificação dos fatores internos explicativos do insucesso, em planos de melhoria, com impacto no planeamento e nas práticas profissionais em particular no 2.º ciclo, de modo a adequar práticas pedagógicas e soluções inovadoras eficazes, com efeitos nos resultados académicos. 3

5 Identificação dos fatores internos explicativos do insucesso Com vista à melhoria desta área, o agrupamento propõe-se analisar, em primeiro lugar, os fatores do insucesso: Levantamento dos fatores explicativos do insucesso escolar à disciplina de matemática em reunião de diretores de turma com os alunos das turmas do 2.º ciclo. Reuniões dos diretores de turma com os encarregados de educação. Relatório elaborado pelo departamento de matemática no início do 1º, 2.º e 3.º período e no final do ano escolar. Apresentação do relatório em Conselho Pedagógico. Para a concretização da melhoria destes resultados apontam-se os seguintes Objetivos: 1. Identificar os fatores internos do insucesso escolar dos alunos do 2.º ciclo à disciplina de matemática. 2. Referencializar o processo avaliativo de modo a promover uma maior coerência e rigor no sucesso académico dos alunos. 1. Apoio pedagógico individual e em grupo de acordo com as dificuldades de aprendizagem dos alunos. 2. Coadjuvação à disciplina de matemática em turmas dos 5.º e 6.º anos. 3. Disponibilização de professores da disciplina de matemática para apoio na sala de estudo em horário compatível com o horário dos alunos. 4. Análise comparada dos resultados à disciplina de matemática em sede de departamento, de conselho pedagógico e, no início do 2º e 3º período e final do ano letivo. 5. Reflexão, troca de experiências e práticas letivas entre os docentes que lecionam a disciplina de matemática, para resolver os problemas de aprendizagem detetados. 6. Ações de sensibilização com os pais/encarregados de educação no sentido de os incentivar e criar condições propícias ao estudo e à realização dos trabalhos de casa. Docentes que lecionam a disciplina de matemática ao 2.º ciclo. Supervisão efetuada pelo departamento curricular e secção da equipa de avaliação interna. Análise em conselho pedagógico. 4

6 Análise dos instrumentos de avaliação. Análise dos relatórios e planos de melhoria do PAASA (Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico). Atas das reuniões. Relatórios. C. A adequação das medidas de promoção do sucesso escolar, designadamente de estratégias de diferenciação pedagógica, e a instituição dos procedimentos de monitorização e avaliação da sua eficácia, com vista à melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos. Apesar dos constrangimentos resultantes da distância entre as duas Escolas que distam entre si cerca de 19 km, da dificuldade na articulação entre as práticas letivas e não letivas, a necessidade de realização de reuniões, a lecionação no mesmo dia de docentes nos dois estabelecimentos de ensino e as deslocações diárias, propomos os seguintes Objetivos: 1. Melhorar as práticas pedagógicas em contexto de sala de aula. 2. Promover a utilização de materiais didático-pedagógicos adequados à especificidade das escolas e dos alunos do Agrupamento nas diversas disciplinas. 3. Diversificar estratégias de diferenciação pedagógica e organizacional. 4. Diversificar as ofertas educativas e formativas. 5. Promover trabalho colaborativo entre docentes por ano/disciplina. 1. Realização de reuniões de conselhos de turma. 2. Reuniões trimestrais com as associações de Pais/EE. 3. Reuniões entre docentes dos diferentes ciclos (pré com o 1º ciclo, 1º com o 2º, 2º com o 3º ciclo, no início de cada ano escolar) com a presença da psicóloga, quando necessário. 4. Realização de reuniões entre os professores das AEC s e os professores do 1º ciclo. 5. Ajustamento de ofertas educativas e formativas ao percurso escolar dos alunos (cursos vocacionais de nível básico e secundário, profissionais de nível secundário e ensino recorrente). 5

7 Reflexão nos departamentos curriculares, nos grupos disciplinares, conselhos de turma e no conselho pedagógico. Secção da equipa de avaliação interna. Atas das reuniões Análise dos resultados escolares do PAASA D. A implementação de mecanismos de supervisão pedagógica e acompanhamento da prática letiva em sala de aula, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino e de prática formativa de desenvolvimento profissional. O Agrupamento dará continuidade ao trabalho desenvolvido em contexto de sala de aula, promovendo a partilha de boas práticas de aprendizagem. O Agrupamento irá identificar necessidades de formação em supervisão que contribuam para a qualidade dos resultados escolares. Objetivos: 1. Supervisionar de forma horizontal, formativa e colaborativa entre pares e não avaliativa, a prática letiva enquanto processo de melhoria do desenvolvimento profissional. 2. Identificar problemas de natureza científico-didático-pedagógica. 3. Promover a implementação da supervisão acima referida, em regime de voluntariado, com posterior informação ao respetivo departamento curricular. 4. Partilha de materiais entre os docentes da mesma disciplina que lecionam o mesmo ano de escolaridade. 1. Elaboração conjunta e partilhada de materiais didáticos, pedagógicos e de avaliação. 2. Elaboração de uma grelha de observação de boas práticas. 3. Implementação de um projeto de observação mútua de aulas, de caráter facultativo. 6

8 Análise da grelha de boas práticas pelos coordenadores dos departamentos curriculares e coordenadores dos grupos disciplinares, conselho pedagógico e coordenadores dos diretores de turma, com vista à autorregulação e reflexão das práticas pedagógicas, ao longo do ano letivo. Secção da equipa de avaliação interna. Atas das reuniões de coordenação curricular. Grelha de observação de boas práticas. Autoavaliação das aprendizagens dos alunos. Feedback dos encarregados de educação. E. A assunção estratégica das lideranças intermédias, das suas atribuições em todas as áreas de intervenção do Agrupamento, que contribua para a (re)edificação da identidade do Agrupamento com reflexos na melhoria dos resultados académicos. Com vista a uma melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares dos alunos o Agrupamento tem que desenvolver uma política de integração e inclusão de modo a proporcionar uma maior equidade e igualdade de oportunidades por forma a debelar os constrangimentos provenientes da integração das duas escolas. Objetivos 1. Desenvolver instrumentos pedagógicos. 2. Articular os currículos. 3. Cooperar no desenvolvimento de projetos educativos. 4. Promover o trabalho cooperativo entre pares. 5. Contribuir para uma melhor identificação do Agrupamento, atendendo às suas diferentes características. 6. Melhorar o relacionamento entre as comunidades escolares das duas escolas. 7. Promover estratégias de integração. 1. Supervisão das atividades letivas e não letivas. 7

9 2. Realização de reuniões periódicas entre coordenadores de departamento e coordenadores de grupo, de modo a possibilitar a troca de experiências e a cooperação entre eles. 3. Realização de reuniões trimestrais entre a direção e os representantes das associações de Pais e Encarregados de Educação. 4. Realização de reuniões trimestrais entre o diretor de turma e os representantes das associações de Pais e Encarregados de Educação. 5. Receção aos alunos no início do ano letivo nas duas escolas. 6. Institucionalização do dia do Agrupamento. pela secção da equipa de avaliação interna, coordenadores de departamento, coordenadores de grupo, coordenadores dos diretores de turma e diretores de turma. Arquivo de documentos que evidenciem o trabalho desenvolvido pelas lideranças intermédias. Atas e relatórios das atividades promovidas. Número de reuniões efetuadas neste âmbito. Número de projetos educativos implementados ou em fase de desenvolvimento. F. A consolidação do processo de autoavaliação, vertido no Plano de melhoria Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães 2015 Objetivos 1. Envolver as comunidades educativas no processo de avaliação interna de forma a ser reconhecido como efetivo instrumento de gestão para o progresso, quer do ponto de vista pedagógico, quer organizacional; 2. Criar mecanismos promotores de uma cultura de avaliação interna no Agrupamento; 3. Divulgar os resultados dos processos de autoavaliação em todos os órgãos de modo a reforçar a sua abrangência e a consolidar o seu impacto nas práticas profissionais e na prestação de serviço educativo. 8

10 1. Continuação do Programa APAR PAASA Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico da Universidade do Minho; 2. Elaboração e aprovação do Regimento da Equipa de Autoavaliação. 3. Reforço da continuidade na: - Divulgação e no conhecimento do relatório de autoavaliação anual. -Definição Estratégica e Operacionalização do modelo ou do referencial de autoavaliação. -Reformulação e Adequação das atividades e práticas docentes em função dos resultados da autoavaliação. A monitorização será realizada pelos coordenadores de departamentos, coordenadores de grupo, coordenadores de diretores de turma, pelo conselho pedagógico e pela equipa de autoavaliação interna. Relatórios de autoavaliação dos diversos intervenientes no processo de avaliação interna do Agrupamento. Relatório da equipa de autoavaliação interna do Agrupamento. 9

11 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ação da Equipa de Avaliação Externa realizada em novembro de 2014 e o consequente relatório final possibilitou elaborar este plano de melhoria agora apresentado. Além deste plano o Agrupamento continuará a utilizar as boas práticas de ensino aprendizagem já instituídas com sucesso. Ao pretendermos também proceder à atualização dos documentos estruturantes do Agrupamento é nosso desejo integrar os contributos propostos pela equipa de avaliação externa, numa perspetiva de melhoria contínua. Após a aprovação do plano de melhoria pelos órgãos competentes, deverá o mesmo ser amplamente divulgado, pelos meios considerados mais eficazes, junto de todas as partes interessadas de modo a que todos o conheçam e possam envolver-se ativamente na construção da melhoria do Agrupamento. A avaliação que resultar da implementação das ações de melhoria deverá ser tida em conta na organização do próximo ano letivo, nomeadamente nas áreas contempladas neste plano. O presente plano de melhoria tem como finalidade otimizar o desempenho do Agrupamento nos diversos domínios da sua intervenção. Deverá, pois, ser entendido como um plano de mudança de médio prazo (biénio ) orientado para potenciar o desempenho e contempla a possibilidade de incluir, ao longo da sua aplicação, os ajustamentos que se considerarem necessários. É fundamental que a Direção seja informada do andamento das atividades e é indispensável estabelecer canais eficientes de comunicação entre todos os envolvidos no processo. O êxito da sua aplicação dependerá do envolvimento, da colaboração, da participação e do empenho de toda a comunidade escolar, apesar dos constrangimentos referidos neste documento. Aprovado em Conselho Pedagógico de sete de outubro de dois mil e quinze. O Presidente do Conselho Pedagógico (Fernando Félix de Almeida Castro) Aprovado em Conselho Geral de vinte e oito de outubro de dois mil e quinze. O Presidente do Conselho Geral (José Amador Escaleira) 10

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