O ENTENDIMENTO DE ADOLESCENTES ACERCA DO ABUSO SEXUAL NA FAMÍLIA 1
|
|
- Nina Guterres de Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENTENDIMENTO DE ADOLESCENTES ACERCA DO ABUSO SEXUAL NA FAMÍLIA 1 BERNI, Vanessa. 2 ; SIQUEIRA, Aline. 3 ; SAVEGNAGO, Sabrina. 4 ; ARPINI, Dorian. 5 1 Trabalho de Iniciação Científica _UFSM / Apoio: CNPQ e FIPE 2 Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Docente do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil vanessa.berni@yahoo.com.br; alinecsiq@gmail.com; RESUMO O presente trabalho se propõe a falar sobre questões que perpassam dentro das unidades familiares em casos de abuso sexual. Tal estudo parte de uma pesquisa realizada com adolescentes do sexo feminino, em que pretendía-se conhecer as suas percepções diante das violências sexuais. A coleta de dados se deu a partir de grupos focais, realizados em uma instituição de Santa Maria que atende crianças e adolescentes em contexto de vulnerabilidade social. Os resultados revelam ser o abuso sexual cometido, na maioria das vezes, por pessoas próximas à vítima; também, as adolescentes relatam a vergonha e o medo como dificultadores na revelação, além da dependência emocional e financeira, se o abusador for o provedor; e, ainda, o distanciamento nas relações mães/filhos. Palavras-chave: Abuso sexual; Família; Adolescentes. 1. INTRODUÇÃO A família é a primeira unidade social na qual o indivíduo se insere, sendo responsável tanto pelo processo de socialização quanto pela proteção de seus descendentes (STEINBERG, 2000). Espera-se que a família eduque seus filhos balizando seus comportamentos, ao indicar o certo e o errado, e protegendo-os de situações em que sozinhos não teriam condições de enfrentar. Nas famílias abusivas, esta lógica encontra-se alternada, tendo em vista que muitas vezes os membros protetores são exatamente os que infringem esta concepção social e transformam-se em agressores. Assim, neste trabalho destacamos a percepção de adolescentes em situação de vulnerabilidade social sobre o papel da família das vítimas de abuso sexual diante dessa situação. Segundo Gabel (1997), as situações de violência sexual contra crianças e adolescentes muitas vezes permanecem ocultas. Geralmente, há um silêncio cercando esses fatos, pois as vítimas têm dificuldades de denunciar e os adultos responsáveis não são capazes de ouvir o que elas têm a dizer. A maioria das vítimas não denuncia a situação 1
2 de abuso sexual, por constrangimento e medo de ser humilhada (ARAÚJO, 2002; COSTA et al., 2007). O receio de que não haja compreensão ou da interpretação equivocada por parte da família, dos amigos, das autoridades e conhecidos também pode levar a vítima a silenciar-se diante da violência. Assim, a verdadeira prevalência dos casos de violência sexual ainda é pouco conhecida e acredita-se que a subnotificação ainda seja muito grande (COSTA et al., 2007, p. 1138). Muitas vezes as situações de abuso perduram por muito tempo e são praticadas por pessoas que mantém uma relação afetiva importante com a criança, aspecto que se torna mais complexo quando implica que a revelação pode levar à dissolução dessa relação e mesmo à culpabilização do responsável (GONÇALVES, 2005). Nos casos em que o agressor é alguém da família, é ainda mais difícil para a vítima quebrar o silêncio, pois ela corre o risco de ser desacreditada, humilhada ou até castigada. Há casos nos quais a vítima assume o papel de culpada pelo ocorrido, sendo acusada de destruir o estado de harmonia e de unidade da família, podendo até ser afastada de casa (ARAÚJO, 2002). O fenômeno do abuso sexual intrafamiliar é muito difícil de ser enfrentado tanto para a criança, quanto para o adulto, pois sua denúncia explicita a violência que ocorre dentro da própria família. De acordo com Santos (2007), o abuso sexual intrafamiliar possui uma forma de funcionamento específica, na qual o perpetrador, a criança ou adolescente vítima e a mãe constituem um sistema familiar frágil. Nessas famílias, a situação de abuso sexual é mantida em segredo a fim de que permaneça a ilusão de unidade e de que está tudo sob controle. No momento em que o segredo é revelado, ocorrem alterações na dinâmica familiar e o desafio de rever e estabelecer novos papéis e limites surge para cada membro do grupo (SANTOS, 2007). Dessa forma, a reorganização familiar é uma conseqüência freqüente após a denúncia de abuso sexual. Isto ocorre porque a criança ou adolescente devem ser protegidos e esta proteção é realizada através do afastamento do agressor ou da própria vítima. O afastamento da vítima ocorre quando os familiares não conseguem se organizar para protegê-la. Nestes casos, a criança é colocada em acolhimento institucional ou sua guarda legal passa a ser de algum familiar não-abusivo. Configura-se de uma situação difícil para a vítima, que tende a se sentir culpada pelo sofrimento de todos (HABIGZANG, KOLLER, AZEVEDO, & MACHADO, 2005). Para Santos e Dell'Aglio (2009), geralmente é a mãe a pessoa para quem a vítima expõe a situação de violência, e o modo como a mãe responde a essa revelação exerce muita influência sobre a capacidade de enfrentamento dessa experiência. A relutância das mães em denunciar pode estar associada ao medo das ameaças realizadas pelo abusador, 2
3 de perder a família constituída e, também, do que familiares e do que a própria sociedade possam pensar sobre seu desempenho enquanto mãe. A iniciativa de realizar a denúncia reflete uma postura mais segura das mães diante de seu ideal de família e de sua própria vida. Se, por um lado, algumas mães apresentam comportamentos de proteção, denunciando e oferecendo apoio após a revelação do abuso sexual, por outro, algumas se mantêm vulneráveis, apresentam resistência em dar crédito ao relato de suas filhas, e podem, ainda, se manter sob o domínio dos abusadores (SANTOS & DELL'AGLIO, 2009). Everson, Hunter, Runyon, Edelsohn e Coulter (1989) reforçam a importância do apoio materno, no momento da revelação do abuso sexual, para o funcionamento psicológico geral da criança e que esse apoio está fortemente vinculado à condição atual de relacionamento entre o agressor e a mãe. Esse estudo mostra que aquelas crianças, que haviam recebido nenhum ou baixo nível de apoio, apresentam significativamente maiores níveis de psicopatologia e distúrbios psicológicos do que as crianças de mães apoiadoras e apoiadoras ambivalentes. As reações dos familiares, em especial da mãe, diante da revelação da vítima influenciam muito a mesma, no que se refere ao desenvolvimento de sintomatologias psiquiátricas e à modificações de comportamento. Quando a família acredita na palavra da criança e busca formas de protegê-la, esta se sente fortalecida e dispõe de maiores recursos para lidar com a situação abusiva. (HABIGZANG, KOLLER, AZEVEDO & MACHADO, 2005). 2. METODOLOGIA Este estudo faz parte de uma pesquisa maior intitulada: A violência sexual na perspectiva de meninas em situação de risco e vulnerabilidade social, e vêm nesse espaço dialogar sobre a confluência família e abuso sexual a partir do ponto de vista das adolescentes participantes da pesquisa. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado, em seus aspectos éticos e metodológicos de acordo com as Diretrizes estabelecidas na Resolução 196/96 e Complementares do Conselho Nacional de Saúde, pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Maria (processo n / e Certificado de Apresentação para Apreciação Ética n ). A pesquisa referida é de caráter qualitativo, na medida em que seu interesse está na possibilidade de compreender de forma mais ampla e profunda o conhecimento acerca da violência, abuso sexual por parte das adolescentes. A pesquisa foi realizada em uma instituição não governamental que atende crianças e adolescentes em situação de 3
4 vulnerabilidade, em Santa Maria. Participaram da pesquisa 30 adolescentes do sexo feminino com idade entre 12 e 16 anos, que frequentavam os projetos oferecidos pela instituição. Grupos focais foram realizados como método de coleta de dados. Através do uso dessa técnica, as adolescentes manifestaram-se espontaneamente, estabelecendo uma discussão sobre a temática, apontando criticamente suas opiniões e tendo uma participação ativa. Foram realizados seis grupos com a presença de quatro a seis adolescentes por grupo, tendo a duração aproximada de uma hora. Os grupos foram gravados e posteriormente transcritos para a análise dos dados. Os dados foram analisados através do método de análise de conteúdo, como proposto por Bardin (1977). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Entre os resultados analisados da pesquisa, as adolescentes apontam que o abuso sexual é perpetrado, na maioria das vezes, pelo pai ou padrasto, mas também por outros parentes, como tios e amigos da família. Isso pode ser visualizado nas seguintes falas: A maioria das vezes, ou é pai, ou é padrasto. (M, 14 anos); Pai ou padrasto. Às vezes, até o irmão né. (L, 12 anos); Tio também. (F, 14 anos) ; A família. Eu acho que quem mais faz é a família. (W, 14 anos) Estes dados vão ao encontro do que outros pesquisadores já concluíram (HABIGZANG et al., 2005; PFEIFFER E SALVAGNI, 2005; COSTA et al., 2007), em que na maioria das vezes, os abusos sexuais contra crianças e adolescentes ocorrem dentro de suas próprias casas, sendo que os principais abusadores são o pai biológico ou o padrasto. As adolescentes também afirmaram que, muitas vezes, as vítimas não revelam a situação de abuso por muitos motivos. Um primeiro motivo consiste na vergonha que as vítimas sentem, o que foi mencionado nos seguintes trechos: Assim... ela não... eu acho que a pessoa se sente sozinha, envergonhada, porque daí ela não... ela só pensa de ficá dentro de casa e não sair... (A, 13 anos); Eu acho que como houve uma história ela pode se sentir envergonhada, com medo de contar. (O, 12 anos) Outro motivo apontado pelas meninas refere-se ao medo do estigma que as vítimas carregarão, caso revelem que foram abusadas: Tipo muito preconceito, muito preconceito, (...) eu vou falá que uma pessoa muito mais velha fez isso comigo? Meu Deus, meus amigo, o que que eles vão pensar de mim?(...) (K, 13 anos). Pfeiffer e Salvagni (2005) relatam que ao sentir-se desprotegida, com receio de não ser acreditada ou de ser acusada de ser culpada, envergonhada pelo que se passa e 4
5 ameaçada por aquele de quem depende física e emocionalmente, a criança sente-se impossibilitada de denunciar, e se cala, muitas vezes, para toda a vida. Para além da vergonha e do medo, a dependência emocional e financeira, que muitas vezes a família tem com relação ao perpetrador, aparece como fatores de grande peso na hora da revelação, conforme é apresentado: às vezes também a pessoa que abusa, exemplo o pai, o pai abusa, daí a mãe não trabalha, tem um montão de filho e daí o pai sai pra trabalhá, daí ela pensa assim bah, eu sei que ele abusa, mas se eu falá, ele vai saí de casa e daí, como é que vai ficá? (AB, 13 anos). Para Summit (1983), citado por Lamour (1997), a criança aparece duplamente como vítima: dos abusos sexuais e da incredulidade dos adultos (p. 54). Tal aspecto pode ser observado ainda hoje quando muitas crianças são levadas pela própria família a negar o discurso já feito diante da autoridade judicial, muitas vezes pela pressão do rompimento dos vínculos e mesmo por razões econômicas que implicam no afastamento do autor da família, sendo ele o provedor. As meninas apontaram ainda uma ausência de proximidade e de comunicação na relação entre mães/filhos. O trecho a seguir demonstra tal afirmação: às vezes, por falta de conversa com os filhos, porque muitas mães não conversam com os filhos, não vão perguntar o que que tá acontecendo com ele (...) (F, 13 anos). Este bloqueio na comunicação dificultaria ainda mais a possibilidade da revelação, visto que a menina não se sentirá segura para revelar algo tão difícil. Destaca-se a opinião das meninas quanto à ausência de proximidade e confiança nas relações familiares. Este aspecto pode ser considerado um fator de risco ao desenvolvimento das adolescentes, visto que demonstra pobre vínculo familiar. O distanciamento afetivo das adolescentes em relação aos familiares é um dos fatores que contribui para sustentar o medo de expor uma situação de abuso. Este receio de revelar é aumentado ainda pelo fato de os familiares não acreditarem em seus relatos e pelo temor de serem punidas pelo ocorrido. (RODRIGUES et al., 2006). 4. CONCLUSÃO A partir desse estudo, pode-se perceber a fragilidade existente dentro das famílias acometidas pelo abuso sexual, o que pode levar ao silenciamento ou ao retardo da revelação desse ato que faz-se tão grave para a constituição do sujeito vítima. Diante disso, destaca-se a necessidade de políticas públicas específicas que venham atuar junto às famílias, auxiliando-as nesse momento tão difícil para todos seus membros. A importância 5
6 está na garantia de seus direitos de receberem cuidado e atenção a partir de equipes multidisciplinares, capazes de lidar com os diversos aspectos do problema, desde a revelação até a resolução, e desde a vítima até o perpetrador do abuso. Ainda, pensando em nível de prevenção, aponta-se para a necessidade de programas que intervenham nas famílias, de modo a despertar nos pais os seus papéis, enquanto figuras protetoras. Espera-se, com isso, que o silêncio, acompanhado da fragilidade da família, seja substituído por relações de confiança e proximidade, vindo garantir a proteção das crianças e adolescentes, prevenindo, também, a possibilidade de continuidade do ciclo de violência. REFERÊNCIAS: ARAÚJO, M. F. Violência e abuso sexual na família. Psicologia em Estudo, 7, p BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70, BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96 sobre Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília: CNS, COSTA, M. C. ET AL. O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros de Conselhos Tutelares: Vítimas, agressores e manifestações de violência. Ciência e Saúde Coletiva, 12(5), p EVERSON, M. ET AL. Maternal support following disclosure of incest. American Journal Orthopsychiatric, 59, p GABEL, M. Algumas Observações Preliminares. In: GABEL, M. (Org.). Crianças Vítimas de Abuso Sexual. São Paulo: Summus, p GONÇALVES, H. S. Violência contra a criança e o adolescente. In: BRANDÃO, G.; GONÇALVES, H. Psicologia jurídica no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: NAU, p HABIGZANG, L. F. ET AL. Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: teoria e pesquisa, 21(3), p LAMOUR, M. Os Abusos Sexuais em Crianças Pequenas: Sedução, Culpa, Segredo. In: GABEL, M. (Org.). Crianças Vítimas de Abuso Sexual. São Paulo: Summus, p
7 PFEIFFER, L. & SALVAGNI, E. P. Visão atual do abuso sexual na infância e adolescência. Jornal de Pediatria, 81(5), p RODRIGUES, J. L., BRINO, R. DE F., & WILLIAMS, L. C. A. Concepções de sexualidade entre adolescentes com e sem histórico de violência sexual. Paidéia,16(34), p SANTOS, S. S. & DELL'AGLIO, D. D. Revelação do Abuso Sexual Infantil: reações maternas. Psicologia: teoria e pesquisa, 25(1), p SANTOS, S. S. Mães de meninas que sofreram abuso sexual intrafamiliar: reações maternas e multigeracionalidade. Dissertação de mestrado. UFRGS, Instituto de Psicologia, Programa de Pós- Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, STEINBERG, L. The family at adolescent: Transition and transformation. Journal of Adolescent Health, 27, p
Aletheia ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil
Aletheia ISSN: 1413-0394 mscarlotto@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Cardoso Siqueira, Aline; Arpini, Dorian Mônica; Dal Ongaro Savegnago, Sabrina Família e abuso sexual na perspectiva de
Leia maisVIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
Leia maisViolência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância
Leia maisA quebra do silêncio no abuso de crianças e adolescentes e o drama familiar
A quebra do silêncio no abuso de crianças e adolescentes e o drama familiar Maria Amélia de Sousa e Silva, psicóloga, com especialização em psicodrama. Especialista em violência doméstica pelo Lacri-IPUSP.
Leia maisPrevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual para Adolescentes. Elaborado por Viviane Vaz
Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual para Adolescentes Elaborado por Viviane Vaz Meninas são as maiores vítimas 44% meninas, 39% meninos Faixa etária de maior risco Balanço disque 100 entre 04 e 11
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE VIOLÊNCIA Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra criança e ou adolescente que, sendo capaz de causar à vítima dor ou dano
Leia maisTrauma psíquico e abuso sexual: o olhar de meninas em situação de vulnerabilidade
Trauma psíquico e abuso sexual: o olhar de meninas em situação de vulnerabilidade Dorian Mônica Arpini Aline Cardoso Siqueira Sabrina Dal Ongaro Savegnago Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria
Leia maisRelacionamento Abusivo
CARLA EGÍDIO LEMOS PSICÓLOGA Relacionamento Abusivo Relacionamento Abusivo Quando ouvimos falar de Relacionamento Abusivo geralmente nos lembramos da relação amorosa em que a mulher é sempre a vítima,
Leia maisCapacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil. Por Viviane Vaz
Capacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil Por Viviane Vaz Coisificação da Infância Negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas
Leia maisReza 1. Gabriel Francisco de MOURA 2 Renata ALCALDE 3 Universidade Santa Cecília, Santos, SP
Reza 1 Gabriel Francisco de MOURA 2 Renata ALCALDE 3 Universidade Santa Cecília, Santos, SP RESUMO Diante de inúmeros casos de abusos infantis no Brasil, a pedofilia é sem dúvida um assunto delicado e
Leia maisAbuso sexual de crianças e adolescentes:
Abuso sexual de crianças e adolescentes: Uma questão para as políticas públicas Ms. Psic. Ana Maria Franchi Pincolini Psicóloga (UFSM, 2004), Mestre em Psicologia (UFRGS, 2010), Docente do Centro Universitário
Leia maisPaternidade e relações de violência intrafamiliar
RESENHA Paternidade e relações de violência intrafamiliar Tania Regina Zimmermann* A autora é pós-doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de Évora, Portugal, atua no programa
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Dihego Pansini A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas medir a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema muito polêmico e que está em evidência atualmente, a
Leia maisResolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento
Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis Miguel Cavalcanti AgroTalento Parabéns!! :-) Você não está aqui por acaso Desafio: não seja um aluno, seja um professor Sugestão Pegue um caderno
Leia maisEu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar
Leia maisABUSO SEXUAL INFANTIL E A RELAÇÃO COM O PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM.
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 ABUSO SEXUAL INFANTIL E A RELAÇÃO COM O PROCESSO ENSINO-
Leia maisÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS
ÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS Mônica dos Santos Adolpho 1 Amanda Pereira Rosa 2 Mario Artur Seleprim Pedroso² Ana Carolina Cademartori³
Leia maisA CRIANÇA E O DIVÓRCIO
A CRIANÇA E O DIVÓRCIO Colégio Cosme e Damião Maio 2013 Formadora: Dra. Ana Filipa Mendes A Criança e o divórcio Como explicar o divórcio aos filhos? Quanto tempo dura o sofrimento da criança? Como vai
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Luciana Zamprogne A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas saber a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema que, por estar geralmente em evidência, gera polêmica:
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO: EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS À CRIANÇA E ADOLESCENTE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO REDE
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE
1 ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE Daniela Pavan Terada 1 Priscila Fugiwara 2 CRAMI ABCD-Centro Regional de Atenção aos maus tratos na infância do ABCD. RESUMO:Este trabalho
Leia maisV i o lê nci a Se xua l
V i o lê nci a Se xua l V i sã o M undia l 1 O que é uma violência sexual? É impor a uma criança, menino ou menina, baseada numa relação de poder, uma atividade sexual para benefício de um adulto. Essa
Leia maismaira@datapopular.com.br Metodologia Fase Quantitativa Questionário online com universitários Fase Qualitativa Universitários e especialistas 1.823 entrevistas 99% dos universitários brasileiros acessam
Leia maisFicha Técnica. Ecônomo Geral Ir. José Augusto Alves. Superintendente de Organismos Provinciais Ir. Humberto Lima Gondim
18maio2012.indd 1 06/05/2012 17:53:17 Ficha Técnica União Brasileira de Educação e Ensino - UBEE Ir. Wellington Mousinho de Medeiros Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz Ir. Adalberto Batista Amaral Ir. Ataide
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NEGLIGÊNCIA E ABUSO INFANTIL: AVALIAÇÃO, ANÁLISE FUNCIONAL E INTERVENÇÃO
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO DE ATORES DA REDE DE ENFRENTAMENTO E PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS UFMG/UFTM CURSO DE CAPACITAÇÃO DE ATORES DA REDE DE ENFRENTAMENTO E PREVENÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS SETORIAIS: EDUCAÇÃO. Geovania Lúcia dos Santos Tânia Aretuza Ambrizi Gebara. Julho de 2007.
POLÍTICAS SETORIAIS: EDUCAÇÃO Geovania Lúcia dos Santos Tânia Aretuza Ambrizi Gebara Julho de 2007. O enfrentamento e a prevenção da violência sexual infanto-juvenil: na educação Estrutura da Apresentação
Leia maisVULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo
VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS Autores: GRACZYK, Daniela; ; SANTOS, Marinez Soster dos; CAVAGNOLI, Cleber; COVALSKI, Danieli; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg
Leia maisA construção identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental Pesquisadora Responsável: Marta Conte
A construção identitária na adolescência em contextos violentos na perspectiva da Clínica em Saúde Mental Pesquisadora Responsável: Marta Conte Bolsista: Marília Silveira Local de origem: Escola de Saúde
Leia maisCongresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)
Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,
Leia maisA Lei /17 significa o cumprimento, pelo Brasil, de normas internacionais, como o artigo 12, da Convenção sobre os Direitos da Criança, na qual
Atualmente, crianças e adolescentes acabam repetindo inúmeras vezes os relatos das violências que sofreram para diversas instituições, como escolas, conselhos tutelares, serviços de saúde e de assistência
Leia maisA criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa,
A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, para toda a vida Luci Pfeifferer DECLARO NÃO TER CONFLITO
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Dados Sobre Violência Sexual Infanto-Juvenil.
Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Dados Sobre Violência Sexual Infanto-Juvenil. Objetivo do PAIR Integrar políticas e desenvolver metodologias adequadas
Leia maisFicar de Bem - CRAMI. vamos ficar de bem?
vamos ficar de bem? Sensibilizados com casos de crianças vítimas de espancamentos e de abusos sexuais ocorridos até mesmo dentro do próprio lar, voluntários formaram um grupo de estudos com uma suspeita:
Leia mais11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE
11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais
VIOLÊNCIA SEXUAL Capacitação Coordenadores municipais Fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil Regional Alto Vale do Itajaí VIOLÊNCIA Uma ação direta ou indireta, concentrada
Leia maisA Escola Interrompendo o Ciclo da Violência Sexual
29 A Escola Interrompendo o Ciclo da Violência Sexual Como a Escola Pode Participar da Prevenção da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes A prevenção primária é a maneira mais econômica, eficaz
Leia maisSumário. Parte I Violência e Vitimização de Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual Intrafamiliar
Sumário Introdução... 29 Parte I Violência e Vitimização de Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual Intrafamiliar Capítulo 1 A Tutela Legal Contra a Violência Familiar e Suas Diversas Formas...
Leia maisO ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
1 O ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Noemi Bandeira Olga Ceciliato Mattioli RESUMO:A violência doméstica contra crianças e adolescentes é um problema que ocorre dentro
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO
VIOLÊNCIA SEXUAL Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO Elaboração e distribuição: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Secretaria
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Grave violação dos direitos fundamentais de toda criança e adolescente, no entanto muito comum. Cerca de 10% das crianças e adolescentes que chegam
Leia maisO ponto de vista de adolescentes em situação de vulnerabilidade social sobre o agressor sexual
O ponto de vista de adolescentes em situação de vulnerabilidade social sobre o agressor sexual The perspective of adolescents in situation of socially vulnerability about the sexual offender El punto de
Leia maisO Abuso sexual numa perspectiva de gênero: o processo de responsabilização da vítima
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 O Abuso sexual numa perspectiva de gênero: o processo de responsabilização da vítima Marilei Teresinha Schreiner
Leia maisSofreu ameaça em serviço Sim Não Total Norte 77,2 22,8 100 Nordeste 76,1 23,9 100 Região Centro-Oeste 71,4 28,6 100 Sudeste 75,4 24,6 100 Sul 78 22 100 Total 75,6 24,4 100 Sexo Masculino 78,5 21,5 100
Leia maisPrevenção ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Pedofilia
Prevenção ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Pedofilia Dimensões da Prevenção Primária: Secundária: Terciária: Quando a violência ainda não ocorreu, mas pode acontecer. Quando a violência
Leia maisGabinete do Deputado Samuel Malafaia
LEI Nº 8160 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2018 CRIA MECANISMOS DE PREVENÇÃO E COMBATE À PEDOFILIA NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembleia Legislativa
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisPanorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas das famílias de origem
Cuidados Alternativos para Crianças: Práticas para além do Acolhimento. Como Garantir a Convivência Familiar e Comunitária? Panorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas
Leia maisTEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi... Posso contar, que serviu para denunciar
Leia maisPESQUISA VIOLÊNCIA SEXUAL Percepções e comportamentos sobre violência sexual no Brasil
PESQUISA VIOLÊNCIA SEXUAL Percepções e comportamentos sobre violência sexual no Brasil Apoio: Dezembro/2016 Metodologia e objetivos Metodologia: Pesquisa pessoal em pontos de fluxo Abrangência: Nacional
Leia maisPSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO RISCO, PROTEÇÃO E RESILIÊNCIA Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisSISTEMAS DE INTERVENÇÃO CONTRA O ABUSO E NEGLIGÊNCIA DE CRIANÇAS: VOZES DE PROFISSIONAIS E VÍTIMAS
SISTEMAS DE INTERVENÇÃO CONTRA O ABUSO E NEGLIGÊNCIA DE CRIANÇAS: VOZES DE PROFISSIONAIS E VÍTIMAS CEINAV Cultural Encounters in Interventions Against Violence Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
Leia maisPARECER CREMEC Nº 27/ /09/2010
PARECER CREMEC Nº 27/2010 17/09/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 4619/2010 Assunto: ABUSO SEXUAL DE MENOR Relatora: DRA. PATRÍCIA MARIA DE CASTRO TEIXEIRA EMENTA: LEI N.º 8.069, DE 13 DE JULHO
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam
Leia maisVIOLÊNCIA ESCOLAR AO OLHAR DA ENFERMAGEM 1
VIOLÊNCIA ESCOLAR AO OLHAR DA ENFERMAGEM 1 Costenaro Regina G. Santini ², Rangel, Filipin Rosiane³, Rodrigues Alessandra Trindade 4. 1 Trabalho de pesquisa vinculado ao projeto Ambiente Escolar: um cenário
Leia maisVISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cicero Natan dos Santos Alves ¹; Johnatan Dantas Oliveira Freitas ²; Maria
Leia maisMal-me-quer, Bem-me-quer!
Mal-me-quer, Bem-me-quer! O ciclo da violência no namoro Prevalência deste fenómeno no contexto universitário Português Segundo um estudo realizado em 2002, em contexto universitário português, concluiu-se
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO METODOLOGIA PARA O ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO METODOLOGIA PARA O ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES LUCIANA TÁSSIA DE SOUSA OLIVEIRA A DIFICULDADE DA CRIANÇA EM FALAR SOBRE O ABUSO
Leia maisPalavras- chave: Família. Proteção. Violência sexual. Criança. Adolescente.
POR QUE A FAMILIA PERMANECE OMISSA, DIANTE DA VIOLENCIA SEXUAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES, SE O PAPEL DA FAMILIA É A PROTEÇÃO DESSES INDIVIDUOS QUE ESTÃO EM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO? Iris Eloá VERGARA
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS AGRESSORES Jair Izaías Kappann*; Programa de Pós-graduação em Psicologia-CAPES; Departamento de Psicologia Experimental e do
Leia maisSuicídio: informando para prevenir.
Suicídio: informando para prevenir. O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente,
Leia maisPROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)
PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura
Leia maisO FENÔMENO DA VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUNÍCIPIOS QUE COMPÕEM A AMREC
O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUNÍCIPIOS QUE COMPÕEM A AMREC Joseane Nazario joseanenazario@hotmail.com Cláudia da Rosa Assist.social@live.com Resumo: Presenciamos um século
Leia maisPERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA
PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com
Leia maisINTRODUÇÃO. A violência, segundo AZEVEDO (apud FALEIROS, 2000, p.45)
MANIFESTAÇÕES DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UM ESTUDO EM AUTOS DE PROCESOS DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (VIJ) DA COMARCA DE TOLEDO (PR) Rafaela Melo Damasceno Couto 1 Zelimar Soares
Leia maisAta GT Tecnologia Social e Inovação: Intervenções psicológicas e práticas forenses contra violência no Simpósio ANPEPP Maceió
Ata GT Tecnologia Social e Inovação: Intervenções psicológicas e práticas forenses contra violência no Simpósio ANPEPP 2016- Maceió Programação do GT para Simpósio Data Horário Atividade Local 07/06 9-12hs
Leia maisSAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO
SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço
Leia maisHISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?
HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisA SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL
A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL SCOTT, Juliano 2 ; SMEHA, Luciane 3 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Psicólogo Egresso do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),
Leia maisCentro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência CRAMSV
Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos Subsecretaria de Cidadania e Direitos Humanos Gerência de Políticas de Cidadania e Direitos Humanos Centro de Referência de Atendimento à Mulher em
Leia maisCompromisso da Psicologia com a Visibilidade e Notificação da Violência contra as Mulheres. Valeska Zanello
Compromisso da Psicologia com a Visibilidade e Notificação da Violência contra as Mulheres Valeska Zanello Especificidades da violência contra a mulher Várias portas de entrada dos casos de violência,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 2016.2 DISCIPLINA: NFR 5160 - Estudos Interdisciplinares I
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Após a decisão de suspensão ou perda do poder familiar, surge a questão de se definir quem vai receber a criança
Leia maisVITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS.
VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS. Thyana Cordeiro Lopes ; Maria Conceição Oliveira Costa. Bolsista CNPq, Graduanda em Educação Física, Universidade Estadual de
Leia maisTIPIFICAÇÃO DAS AGRESSÕES SOFRIDAS PELAS MULHERES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE CEARÁ
TIPIFICAÇÃO DAS AGRESSÕES SOFRIDAS PELAS MULHERES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE CEARÁ ¹Tayenne Maranhão de Oliveira, graduanda no Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Bolsista
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL: ENTENDIMENTOS E INCONCLUSÕES
VIOLÊNCIA SEXUAL: ENTENDIMENTOS E INCONCLUSÕES Ianne Ribeiro Gomes do Nascimento Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), iannergn@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Violência sexual. Ensino. Aprendizagem.
Leia maisViolência sexual contra adolescentes: "Ninguém quer ajudar, só julgar"
ARTIGO ORIGINAL 27 Dorian Mônica Arpini 1 Cibele dos Santos Witt 2 Sabrina Dal Ongaro Savegnago 3 Mariana Dal Castel Lopes 4 Aline Cardoso Siqueira 5 Violência sexual contra adolescentes: "Ninguém quer
Leia maisRELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS
RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS Luciana Ghidetti de Oliveira Notícias veiculadas na mídia a respeito de casos de violência envolvendo pais e filhos escandalizam a sociedade e levantam questões sobre
Leia maisATAQUE SEXUAL INFANTO-JUVENIL DOMÉSTICO: O TABU DA REVELAÇÃO NA RESPONSABILIZAÇÃO DO AGRESSOR
1 ATAQUE SEXUAL INFANTO-JUVENIL DOMÉSTICO: O TABU DA REVELAÇÃO NA RESPONSABILIZAÇÃO DO AGRESSOR Luis Fernando Rocha 1 RESUMO :A violência/ataque sexual infanto-juvenil constitui-se, desde os primórdios,
Leia maisHISTÓRIA DE MARIA VAMOS PENSAR EM PREVENÇÃO AO ABUSO SEXUAL NA ESCOLA?
HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA VAMOS PENSAR EM PREVENÇÃO AO ABUSO SEXUAL NA ESCOLA? Ângela Torma Pietro* Maria Ângela Mattar Yunes* *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:
Leia maisQUERIDO(A) ALUNO(A),
LANÇADA EM 15 MAIO DE 2008, A CAMPANHA PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS É UMA DAS MAIORES MOBILIZAÇÕES PERMANENTES JÁ REALIZADAS NO PAÍS, COM FOCO NO COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS
Leia maisFicha de Actividade. Ser capaz de se proteger face à exploração sexual e aos abusos sexuais. Identificar mitos e realidades sobre a violência sexual.
Ficha de Actividade Actividade: Mito ou facto sobre A VIOLÊNCIA SEXUAL Objectivo geral: Ser capaz de se proteger face à exploração sexual e aos abusos sexuais. Objectivo específico: Identificar mitos e
Leia maisFEMINICÍDIO: NARRATIVAS DE SOFRIMENTO DOS FAMILIARES DAS MULHERES VITIMADAS 1 FEMINICÍDIO: SUFFERING NARRATIVES OF VITIMATE WOMEN S FAMILY
FEMINICÍDIO: NARRATIVAS DE SOFRIMENTO DOS FAMILIARES DAS MULHERES VITIMADAS 1 FEMINICÍDIO: SUFFERING NARRATIVES OF VITIMATE WOMEN S FAMILY Débora Irion Bolzan 2, Lizete Dieguez Píber 3 1 Pesquisa pertencente
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CONHCENDO A TEMÁTICA PARA PREVENIR E COMBATER A PARÁTICA
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CONHCENDO A TEMÁTICA PARA PREVENIR E COMBATER A PARÁTICA Betina Lascombe 1 Amanda Corrêa Rocha 2 Monise Gomes Serpa 3 Sensibilização com educadores/as para
Leia maisA primeira visita ao ginecologista
A primeira visita ao ginecologista acne colicas sexualidade NAO FIQUE COM DUVIDAS Indice: Visitar o ginecologista logo que surgem os primeiros sinais da puberdade e muito importante para que a menina entenda
Leia maisAbuso sexual no comando do funcionamento da família
Abuso sexual no comando do funcionamento da família Autor: Dossiê As denúncias de abuso sexual, geralmente, acusam violências múltiplas que se manifestam e afetam o psiquismo da criança ou do jovem, seus
Leia maisSuperando Barreira. Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira
Superando Barreira Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira Conceito de violência sexual (O.M.S) Organização Mundial de Saúde, define como violência sexual : Qualquer ato sexual ou tentativa do ato não desejada,
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL INTRAFAMILIAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Vol.51(3),pp.89-95 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL INTRAFAMILIAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CHILD SEXUAL VIOLENCE INTRAFAMILY: SOME CONSIDERATIONS ELOISA MARIA BUZUTI MARCOLINO 1*,
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR: EDUCAÇÃO BÁSICA
VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR: EDUCAÇÃO BÁSICA Resumo LARANGEIRA, V. de C. GASPAR, M. M. Tem por objetivo investigar e analisar a violência sexual contra crianças em fase escolar. Foram
Leia maisProjeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisSMAB Nº (Nº CNJ: ) 2017/CRIME
CONFLITO DE COMPETÊNCIA. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. AGRESSÕES PERPETRADAS POR GENRO CONTRA SOGRA. INCIDÊNCIA DA LEI N.º 11.340/06. 1. A incidência da Lei n.º 11.340/06 depende de que a violência seja baseada
Leia maisRevisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )
Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais
Leia mais'Assédio sexual é algo frequente dentro das universidades do país', diz pesquisadora
UNIVERSIDADE (HTTP://WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR/FOLHA-TOPICOS/UNIVERSIDADE) 'Assédio sexual é algo frequente dentro das universidades do país', diz pesquisadora Segundo Marcia Barbosa, apesar dessa realidade,
Leia mais