3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga
|
|
- Ruy Lisboa Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo Prof. Dr. Cesar da Costa
2 2 1. CONCEITOS BÁSICOS DE CONTROLE O Controle realimentado ou controle em malha fechada é uma operação que reduz a diferença entre a saída (resposta) de um sistema ou planta a uma referência externa preestabelecida. Com o sistema de controle em malha fechada surge a figura do controlador, que compara o valor desejado com o valor medido, e se houver um desvio entre estes valores, manipula a sua saída de forma a eliminar este desvio ou erro. Desta maneira, o controle em malha fechada mantém a variável do processo no seu valor desejado, compensando as perturbações externas e as possíveis nãolinearidades do sistema. O Controle PID ou controlador Proporcional Integral Derivativo (PID) é o algoritmo de controle mais tradicional na indústria. Um controlador PID calcula inicialmente o erro entre a sua variável controlada e seu valor desejado, e em função deste erro gera um sinal de controle, de forma eliminar este desvio. O algoritmo PID usa o erro em três módulos distintos para produzir a sua saída ou variável manipulada. O controlador Proporcional Integral e Derivativo (PID) gera a sua saída proporcionalmente ao erro, proporcionalmente à integral do erro e proporcionalmente à derivada do erro. A Equação 1 apresenta a representação matemática do controle PID. O fator multiplicativo (TD) é conhecido como o tempo derivativo do controlador. Para se obter a sintonia do controlador PID, para um processo com dinâmica conhecida, deve-se definir o critério de desempenho desejado para a malha. O principal critério para ajuste de uma malha de controle, e que deve ser satisfeito, é a estabilidade. A Figura 1 apresenta o diagrama de bloco da malha de controle PID de vazão da bancada de bomba centrífuga. Figura 1 - Malha de controle PID de vazão Para o controle da vazão em uma tubulação, tem-se uma malha simples de controle PID, constituída pelo transmissor de vazão FIT-01 e pela válvula de controle de vazão (FV-01), localizada na tubulação de abastecimento do tanque de acrílico TQ-
3 3 01. A diferença de pressão detectada pela placa de orifício (FE-01) é convertida em vazão por meio da extração da raiz quadrada no transmissor FIT O valor da vazão diferente do seu set point provoca a modulação da válvula de controle da vazão FV A Figura 2 apresenta o fluxograma da bancada da bomba centrífuga para um melhor entendimento da instrumentação utilizada no controle PID. Figura 2 Fluxograma de funcionamento da instrumentação da bancada da bomba centrífuga. 2. CONTROLE PID NA PLANTA Para realizar o controle PID, o sistema supervisório possui uma tela específica, conforme mostrado na Figura 3. Na tela do fluxograma da bomba, clicar em PID, localizado abaixo da válvula de vazão FV-01. Pode-se fazer o controle de vazão pela válvula ou pelo inversor de frequência, selecionando válvula ou inversor como mostra na Figura 3. Figura 3 Tela de controle PID.
4 4 Indicações: P Controle proporcional (de 0 a ); I Controle integral (de 0 a ); D Controle derivativo (de 0 a ); SP Set Point: é o valor desejado de vazão, para o controle em automático (valor desejado em m3/h); PV Variável de processo: é a variável de processo (valor da vazão medida em m3/h), indica o valor atual de vazão medido no sistema (FIT-01); MV Variável manipulada: Indica, em valores percentuais, a medida da abertura da válvula de controle FV-01. Faixas: SP de 0 a 5 m3/h; MV de 0 a 100% PID recomendado: P = 5 I = 15 D = 0 No controle manual o campo MV fica habilitado para a operação. Nele é inserido um valor que representa uma porcentagem da abertura da válvula de controle FV 01, ou a rotação da bomba B Não obstante, o campo SP fica desabilitado, pois só é utilizado na operação em automático. Por fim, o campo PV, somente de leitura, indica o valor da variável de processo (vazão do sistema) em função do valor presente no campo MV. Nota-se que este tipo de processo atua diretamente no dispositivo controlador, realizando um controle indireto da vazão. Como o dispositivo de controle é acionado diretamente, o PID não atua na configuração em manual. No controle automático o campo SP fica habilitado para operação. Nele é inserido o valor de vazão que se deseja para o sistema e, agora, o controle PID, que naturalmente é realizado através de realimentação, atua para estabilizar a vazão no valor desejado para o SP. Novamente o campo PV indica o valor da variável de processo (vazão do sistema) em função do valor presente no campo SP, mostrando a evolução da variação do valor de vazão, cujo tempo dependerá dos valores préestabelecidos nos campos P, I e D. Nota-se que este tipo de processo atua diretamente na variável vazão e através do controle de malha fechada, o acionamento do dispositivo controlador é realizado automaticamente em função do erro existente entre o valor de referência (SP) e o valor físico real (PV). Portanto, o processo em automático é caracterizado pelo controle direto da vazão. Quando selecionar Inversor e manual, a válvula de controle FV-01 ficará aberta 100%, digitar na MV (variável manipulada) o valor desejado de 0 a 100%, no SP (set point) também o valor desejado de 0 a 5 m3/h. Dependendo da rotação da bomba a vazão esperada não será alcançada, para isto deverá aumentar o valor da MV.
5 5 Quando selecionar Inversor e automático, a válvula de controle FV-01 ficará aberta 100%, digitar no SP (set point) o valor desejado de 0 a 5 m3/h. Digitar os valores de P, I, e D para ter o controle da malha. O inversor irá variar para alcançar o valor desejado (SP). NOTA: 1. Atualmente o inversor de frequência não está funcionando corretamente, evitar este tipo de acionamento. 2. O tipo de motor utilizado (alto rendimento cor verde ou convencional cor azul) e o tipo de acionamento (direta, soft start ou inversor) serão informados na tela principal do supervisório. 3. ENERGIZANDO O PAINEL DE COMANDO Verificar se o painel foi alimentado corretamente, alimentação 220 Vca (bifásico) + neutro. Verificar se o botão de emergência não está acionado. Figura 3 Painel de comando da alimentação da bancada Procedimento para ligar o comando geral da planta: 1 - Gire a chave seletora (foto acima) para a posição 2 Procedimento para desligar o comando geral da planta: 1 - Gire a chave seletora (da foto acima) para a posição 1 Após energizado o painel e ligado, ligar o microcomputador e o monitor. NOTAS: 1. A pressão da rede de ar comprimido deverá ser de 6 kgf/cm2. 2. O sistema deve ser abastecido com água. O abastecimento poderá ser feito pelo reservatório superior (TQ-01) ou pelo inferior (TQ-02) até o valor máximo 100%.
6 6 3. Na tela do fluxograma da bomba, no supervisório, observe que o mesmo somente estará disponível se um dos motores estiver acoplado (motor normal cor azul ou motor de alto rendimento cor verde). Se nenhum motor for acoplado a bomba, a mesma não aparecerá na tela. 4. PARTE PRÁTICA: COLOCANDO A PLANTA EM OPERAÇÃO a) Ligar o microcomputador e o monitor, selecionar o ícone do sistema supervisório. Logar -se no sistema e selecionar no Menu Principal, Bomba Centrífuga; b) Na tela do fluxograma da bomba, clicar em PID, localizado abaixo da válvula de vazão FV-01. Selecionar no retângulo PID a opção AUTOMATICO e VÁLVULA. Ajustar os valores na tela do PID (P = 5, I =15 e D = 0), MV= 100 e SP= 2,00, com o objetivo de estabelecer a vazão em 2,00m 3 /h, conforme apresentado na Figura 4. Figura 4 Tela de controle PID do supervisório. c) Clicar na válvula XV-1, selecionar a opção AUTOMÁTICA, opção fecha. Para abrir a válvula XV-1, no caso de necessitar esvaziar o tanque TQ-1, selecionar opção AUTOMÁTICA, opção abre.
7 7 d) Na tela principal do sistema de supervisão da planta de bombeamento clicar no retângulo COMANDO (1), selecionar partida direta (2) e motor de alto rendimento (3), conforme Figura 5. Figura 5 Tela do supervisório onde se faz a seleção de tipo de motor e de partida. Nota: Para a partida direta não tem ajuste de aceleração e desaceleração. e) Na janela de COMANDO, clicar no retângulo Liga. A bomba centrífuga é acionada. O motor da bomba muda da cor verde para a cor vermelha. A válvula XV-2 é aberta automaticamente pelo sistema (cor vermelha). O reservatório superior (TQ-1) começa a encher e tem seu nível de água monitorado pelo medidor de nível (LIT-01). A partir deste momento explique o comportamento das variáveis PV e MV durante os próximos 5 minutos. f) Durante o processo de bombeamento (20 minutos) preencha os dados requisitados na Tabela 1. g) Informe o consumo de energia medido (Wh) no sistema durante o teste 1.
8 8 Motor: Alto Rendimento Set Point da Vazão: 2 m 3 /h Tempo Teste: 20 minutos Teste 1 - Bomba Centrífuga Acionamento do Motor: Partida Direta Controle da Vazão: Válvula Proporcional Eletropneumática Momento Analisado Tensão Média Corrente Média FP Fase Potência Ativa Potência Reativa SP (Vazão) - (V) (I) - (W) (VAr) (m 3 /h) Partida 0,00 Após 5 min 2,00 Após 10 min 2,00 Após 15 min 2,00 Parada h) Na tela PID, altere o set point (SP) do sistema para 3 m3/h. Acione o sistema. A partir deste momento, explique o comportamento das variáveis PV e MV durante os próximos 5 minutos. i) Durante o processo de bombeamento (20 minutos) preencha os dados requisitados na Tabela 2. j) Informe o consumo de energia medido (Wh) no sistema durante o teste 2. Motor: Alto Rendimento Set Point da Vazão: 3 m 3 /h Tempo Teste: 20 minutos Teste 2 - Bomba Centrífuga Acionamento do Motor: Partida Direta Controle da Vazão: Válvula Proporcional Eletropneumática Momento Analisado Tensão Média Corrente Média FP Fase Potência Ativa Potência Reativa SP (Vazão) - (V) (I) - (W) (VAr) (m 3 /h) Partida 0,00 Após 5 min 3,00 Após 10 min 3,00 Após 15 min 3,00 Parada CONCLUSÃO Faça um relatório sobre o controle PID, que atua para estabilizar a vazão no valor desejado para o SP (set point).
2.ª Prática Bancada da Bomba Centrífuga
1 2.ª Prática Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Por em operação os equipamentos instalados na Bancada da Bomba centrífuga. 2. Entender o funcionamento de um sistema de bombeamento de água. DATA:
Leia mais1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão
1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /
Leia mais2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo
1 2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de um determinado nível na
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisFundamentos de Automação. Controle de Processos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO
PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS
TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS 1. Selecione e Justifique qual o efeito de cada modo do controlador PID sobre o off-set em regime estacionário
Leia maisAÇÃO DIRETA (NORMAL) = PV-SP
MODOS DE ACIONAMENTO O sinal de saída do controlador depende de diferença entre a variável do processo (PV) e o valor desejado para aquele controle (SP ou SV). Assim, dependendo do resultado desta diferença,
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti
Leia maisDE PRESSÃO EM UMA RESPECTIVA TUBULAÇÃO
1 4.ª Prática Controle (PID) DE PRESSÃO EM UMA RESPECTIVA TUBULAÇÃO da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Pressão
Leia mais1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo
1 1.ª Prática Componentes da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos Contínuos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Conhecer os instrumentos e equipamentos industriais. 2. Conhecer o funcionamento
Leia maisTEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Existem basicamente dois tipos de natureza de controle: os auto-operados e os operados por alguma energia externa. Entre os auto-operados podemos citar o mais conhecido entre eles, o controle de nível
Leia maisSOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B
SOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B Exercícios de Instrumentação Básica - Introdução 1. Associe a primeira coluna com a segunda. Termo Definição a) erro (F) É a razão entre a variação do valor indicado
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia mais3.ª Prática Controle (PID) DE VAZÃO EM UMA TUBULAÇÃO da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo
1 3.ª Prática Controle (PID) DE VAZÃO EM UMA TUBULAÇÃO da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão em uma Tubulação na planta
Leia maisOs processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes perturbações no sistema
1 Malhas de Controle Prof a Ninoska Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Controle de Processos 2 Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes
Leia maisControle de Processos
Controle de Processos Na natureza o controle de processos é fundamental para a vida Crescimento de plantas e animais temperatura corporal batimento cardíaco Pressão sanguínea Movimento e estabilidade do
Leia maisObjetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência.
MICROMASTER 4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Henrique Barlera Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos
Leia maisSimulador de uma Unidade. Geradora de Energia Elétrica
Simulador de uma Unidade Geradora de Energia Elétrica ÍNDICE 1. O QUE É O?...4 2. COMO INSTALAR O?...4 3. APRESENTANDO O...6 3.1. Barra de Menu...7 3.2. Janela de Menu...8 3.3. Comandos e Passos...9 3.4.
Leia maisSEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE
SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta
Leia maisII INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros
II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: II Controle Define-se controle ou ação de controle o conjunto sentiranalisar-agir. Ou seja, o controle é feito para
Leia maisCapítulo 7 Controle em cascata
Capítulo 7 Exemplo de processo Pré-aquecedor e reator: O objetivo é controlar a temperatura no interior do reator. O reagente A é pré-aquecido na fornalha e deve atingir um valor adequado para a reação.
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve
Leia maisSEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução
SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho
Leia mais2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo
1 2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de um determinado nível na
Leia maisA Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.
www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade
Leia maisAcionamentos de comandos e sinalizadores
Acionamentos de comandos e sinalizadores É interessante observar uma pessoa ligar e comandar uma máquina enorme acionando um pequeno botão. Isso é possível e ocorre em toda planta industrial automatizada
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisPRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES LTDA PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS... 2 ACIONAMENTO DO MOTOR PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA... 2 1.0 AJUSTE
Leia maisResolução da Lista 5. Questão 1:
Resolução da Lista 5 Questão 1: a) A- Ação do Controlador: Quando o nível aumenta (em relação ao set-point), a válvula deve abrir, para re restabelecê-lo ao set-point. Para a válvula abrir, como ela é
Leia maisPMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha.
PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de 2017 Questão 1 Um sensor de fluxo tem um range de 0 a 25 m/s e uma precisão de fundo de escala de ± 4,5%. Qual é a precisão absoluta? Questão 2 Um sensor transmissor
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO 07S RQC. Quadro de Comando
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO RQC 07S Quadro de Comando www.compatec.com.br 1. Apresentação... 3 2. Características Gerais... 3 3. Conhecendo o seu produto... 4 4. Diagrama de Ligação... 4 5. Como resetar
Leia maisSEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução
SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho
Leia maisEstudo de caso SIMple
Estudo de caso SIMple Sistema de enchimento de um tanque com controle de nível e de temperatura Sumário Sumário... 1 Introdução... 1 O modelo hidráulico geral... 2 A lógica de controle... 4 Resultados...
Leia maisTipos de Malha de Controle de Processos Industriais
Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Sempre que surgir uma oscilação no sistema, o controlador será capaz de atuar sobre o erro entre o setpoint e o valor da variável controlada e eliminá-lo.
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Comando RQC 09ST
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Central de Comando RQC 09ST Índice 1. Apresentação... 3 2. Características técnicas... 3 3. Conhecendo o seu RQC09ST... 4 4. Como resetar a memória... 5 5. Como codificar
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha aberta Controle automático descontínuo Os sistemas de controle automático descontínuos apresentam
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle
Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO
MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Placa de controlo ME270 com Variador de velocidade Fevereiro 2018 (ver. 1.3) Características técnicas Na tabela abaixo encontra as características técnicas do operador de porta rápida.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação II Roteiro de Aula Sistemas digitais de controle distribuído Professora:
Leia maisIndústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR/POSICIONADOR ELETRÔNICO MODELO RVC_2017/05-R0 PARA OS ATUADORES ELÉTRICOS DA RVC 1. INTRODUÇÃO O controlador/posicionador desenvolvidos para os atuadores
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO
ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO 1- Assinale a alternativa INCORRETA:. a) Chave seccionadora comum é um dispositivo de manobra sem carga (a vazio) utilizada para fins de manutenção apenas. b) Disjuntor
Leia maisDepartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Sumário 2 Introdução Características Diagrama de Blocos do Conceitos Aplicações Critério
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisEficiência Energética em Sistemas Motrizes: Apresentação do LAMOTRIZ - UFPE
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Eficiência Energética em Sistemas Motrizes: Apresentação do LAMOTRIZ - UFPE Ronaldo R. B. de Aquino Zanoni D. Lins Pedro A. C. Rosas UFPE UFPE UFPE rrba@ufpe.br zdl@ufpe.br
Leia maisEXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE
I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, TELEFONE: Revisado em 23/08/2007 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP:
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 267 - TELEFONE: 6823-8800 Revisado em 23/08/2007 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 www.linear-hcs.com.br CENTRAL ELETRÔNICA TRI-MONO DE CONTROLE DE PORTÃO rev1 CARACTERÍSTICAS
Leia maisControle Básico Realimentado (Feedback)
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Fundamentos de Controle Aula_05 Na última aula... Método da tentativa sistemática ganho do controlador no valor mínimo
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado
Leia maisAVC Sistema de abertura e controle de altura do arco
Manual do Usuário AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco Atenção. O operador deve ler todo o manual de instruções antes de utilizar o equipamento pela primeira vez. Sumário 1 Introdução:...
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maisMANUAL DE SERVIÇO. Condicionador de Ar Inverter KOHI
MANUAL DE SERVIÇO Condicionador de Ar Inverter KOHI 02.03.2016 SUMÁRIO 1. CICLO DE REFRIGERAÇÃO... 4 1.1. PARA MODELOS QUENTE/FRIO... 4 1.2. PARA MODELOS APENAS FRIO... 4 2. DIAGRAMA ELÉTRICO PCB... 5
Leia maisAula 2 Instrumentação na Ind. Química. Prof. Gerônimo
Aula 2 Instrumentação na Ind. Química Prof. Gerônimo Instrumentos para controle de processos Classificação dos instrumentos As diversas funções necessárias ao correto funcionamento de uma malha de controle
Leia maisMonitor. Tela Principal de Operação. Tela de Inicialização. Software Guide
Perfuratriz Direcional 2024 Modelo nº 23800 Nº de série 313000501 e superiores Modelo nº 23800A Nº de série 315000001 e superiores Modelo nº 23800C Nº de série 315000001 e superiores Modelo nº 23800TE
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 1. Respostas
TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 1 Respostas 1) (0,5) A precisão absoluta trata-se do desvio absoluto, ou seja, que não é percentual, que o valor lido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE AUTOMÁTICO EM UMA PLANTA PILOTO CURITIBA, AGOSTO DE 2005. UNIVERSIDADE
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se
Leia mais5 Controle de Turbinas a Gás 5.1. Introdução
5 Controle de Turbinas a Gás 5.1. Introdução A turbina a gás típica é composta de três equipamentos complexos colocados em série: compressor, câmara de combustão e turbina ou expansor. A operação estável
Leia maisCONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12
CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Quadro de Comando
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Quadro de Comando www.compatec.com.br 1. Apresentação... 3 2. Características Gerais... 3 3. Conhecendo o seu produto... 4 4. Diagrama de Ligação... 4 5. Como resetar a
Leia maisH6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter. Prof. Dr. Emerson S. Serafim
H6 Acionamento Eletrônico através da Soft-starter Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Introdução São CHAVES DE PARTIDA microprocessadas, totalmente digitais. Projetadas para acelerar/desacelerar e proteger
Leia maisPRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR
1 Introdução Comandos Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR O funcionamento dos inversores de frequência com controle escalar está
Leia maisTERMINOLOGIA. T - Temperatura F - Vazão R - Registrador C - Controladora C - Controlador V - Válvula P - Pressão L - Nível I - Indicador G Visor
Os instrumentos de controle empregados na indústria de processos (química, siderúrgica, papel etc.) têm sua própria terminologia. Os termos utilizados definem as características próprias de medida e controle
Leia maisPLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA
PLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA 1. ENTENDIMENTO: CAPTAÇÃO / TRATAMENTO DE ÁGUA Descrição do Sistema de Automação e do Processo Captação: O sistema inicial é composto
Leia maisNAVEGADOR GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDO (SE EQUIPADO)
NAVEGADOR GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDO (SE EQUIPADO) 2 ÍNDICE ÍNDICE GERAL INFORMAÇÕES GERAIS... 4 PAINEL DE CONTROLE (Tipo A)...4 PAINEL DE CONTROLE (Tipo B)...5 OPERAÇÕES BÁSICAS...6 Ajustes...6 Deslocando-se
Leia maisSistemas de Controle de Processos
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Sistemas de Controle de Processos 1.1 Introdução Na Estação Compacta MPS-PA, apresentada na Figura 1, estão implantados quatro processos comumente encontrados em plantas industriais:
Leia mais09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?
Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial
Leia maisDescritivo funcional do MPX (multiplex).
Descritivo funcional do MPX (multiplex). O MPX é um conjunto de equipamentos eletrônicos desenvolvidos para comandar o sistema elétrico da carroceria de um veiculo. Ele consiste em Substations (módulos)
Leia maisCAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID
CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID Quando eu terminar este capítulo eu quero ser capaz de completar o seguinte Conhecer os pontos fortes e fracos do controle PID Determinar o modelo do sistema feedback utilizando
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisPRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia
Leia maisSistemas de partidas de motores
Sistemas de partidas de motores Q uando você precisa empurrar um carro, no início, quando o carro ainda está parado é necessário que se imprima muita força para que ele inicie um movimento. Porém, depois
Leia maisInstrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01
Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisManual de Instruções do Sincronizador Eletrônico Modelo SINCRO-2000
Manual de Instruções do Sincronizador Eletrônico Modelo SINCRO-2000 Rua Profº Roberto Mange,405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 SINCRONIZADOR ELETRÔNICO AUTOMÁTICO MODELO SINCRO-2000
Leia maisMicrocontroladores e Robótica
Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.
Leia maisControle de Processos Aula: Controle em Cascata
107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação
Leia maisCaderno Ilustrativo de Malhas de controle
Caderno Ilustrativo de Malhas de controle Saiba como funciona uma malha de controle e os principais tipos: pressão, temperatura, nível e vazão. Seus componentes identificações e o elemento principal do
Leia maisAcionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter
Acionamentos Elétricos Partida eletrônica com Soft-Starter Soft-Starter É um equipamento eletrônico, dedicado à partida de motores elétricos de indução. A ideia é a mesma das chaves estrelatriangulo e
Leia maisControle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica
Controle em Cascata TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação Simples O Processo Reação
Leia maisTÍTULO: BANCADA DIDÁTICA DE SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL UTILIZANDO O CONCEITO 4.0
TÍTULO: BANCADA DIDÁTICA DE SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL UTILIZANDO O CONCEITO 4.0 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisCentral Eletrônica CP 1030N
Central Eletrônica CP 1030N A placa TOPA TUDO com a qualidade que SÓ A PECCININ TEM. A Central Eletrônica CP 1030N projetada para motores monofásicos 127Vca e 220Vca de até 1/3 cv, é mais um lançamento
Leia maisMANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Sistema Piloto Torneira Elétrica MANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA Última atualização: Outubro, 2010 Participantes Rafael
Leia maisSEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE
SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta
Leia mais4 Modelos para Válvulas de Alívio
45 4 Modelos para Válvulas de Alívio Neste capítulo são descritos os três modelos de simulação do comportamento transiente de válvula de alívio que foram comparados com os dados experimentais medidos ao
Leia maisUm sistema é um conjunto de elementos selecionados e organizados, que interagem no sentido de alcançar um ou mais objetivos determinados.
Sistema de Controle Um sistema é um conjunto de elementos selecionados e organizados, que interagem no sentido de alcançar um ou mais objetivos determinados. Um sistema de controle é um sistema que tenta
Leia maisASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira
ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO GERADOR OZONIC C-200
MANUAL DE OPERAÇÃO GERADOR OZONIC C-200 Este manual sempre deve ser lido para que se procedam as operações, por uma pessoa e uma segunda pessoa, fazendo as operações a cada etapa. 1 Índice Página 1 Instalação
Leia maisRevista Intellectus N 26 Vol 01. SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O LABVIEW Tuning a PID controller using LABVIEW
SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O LABVIEW Tuning a PID controller using LABVIEW REIS, John Antonio dos Faculdade de Jaguariúna Resumo: O trabalho a seguir documenta o projeto de sintonização
Leia maisPRESYS Instrumentos e Sistemas
Versão Especial - Controlador para Sinterização Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO: Este instrumento
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS.
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. M.C. de Freitas, F.V. da Silva. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia mais