TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 1. Respostas
|
|
- Angélica Ávila Santiago
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 1 Respostas 1) (0,5) A precisão absoluta trata-se do desvio absoluto, ou seja, que não é percentual, que o valor lido pode sofrer. A precisão absoluta é dada mesma unidade da variável medida. Por exemplo: (100 ± 2 psi) -> Neste caso, 2 psi é a exatidão absoluta. Logo, a precisão de fundo de escala pode ser expressa por: Precisão em relação ao Fundo de Escala (%) = Exatidão Absoluta URL (Upper Range Limit ou Fundo de Escala).100 Precisão Absoluta = Exatidão (%) x URL (Upper Range Limit ou Fundo de Escala) 100 Precisão Absoluta = 4,5.25 (m/s) 100 = 1, 125 m/s 2) O erro é a diferença entre o valor real e o valor medido. Ele é representado como um desvio percentual do valor lido, podendo ser tanto positivo, quanto negativo. (a) Precisão de 7% de Fundo de Escala (0,25) Exatidão em relação ao Fundo de Escala (%) = Exatidão absoluta será 0,7*500= ± 35 Como erro é um desvio percentual do valor lido: (b) Precisão de 7% do Span (0,25) Exatidão em relação ao Span (%) = Exatidão absoluta será 0,7*520= ± 36,4 Exatidão Absoluta URL (Upper Range Limit ou Fundo de Escala).100 Erro = ± = 15,91% 220 Como erro é um desvio percentual do valor lido: Exatidão Absoluta URL (Upper Range Limit) LRL (Low Range Limit).100
2 3) (0,25) Range de 50 a 150 Psi Precisão absoluta = ± 5 Psi Erro = ± 36, = 16,55% 220 Precisão em % fundo de escala = ± 5 Psi. 100 % = ± 3,3% 150 Psi 4) (0,5) Traçando o gráfico das leituras obtidas no sentido crescente e decrescente, verificamos que existe histerese, uma vez que é notado um comportamento diferente para entrada crescente em relação à entrada decrescente. A região delimitada em tracejado mostra a histerese total A geração dessas linhas tracejadas geralmente requer alguma sutileza e não é tão científico. A primeira linha se adapta p/ passar através dos pontos em sentido ascendente. A segunda linha, em seguida, é tracejada através do conjunto de pts descendentes. Traça-se uma linha vertical no ponto médio da abcissa. A diferença na ordenada Y destas duas linhas torna-se então a quantidade total de histerese. Neste caso simplificado da histerese total é a diferença nos valores de y em relação ao valor total do span de y. % histerese = Ymn Ymp Ymax Ymin x100% = x100% = 17,4%
3 5) (0,25) A linha de fornecimento de vapor com indicação de vazão: 6) (1,0) A Figura 1 apresenta os seguintes instrumentos e equipamentos: 7) (0,25) Computador de Registro de Vazão localizado em campo e pertencente a malha 07 por exemplo: 8) Os símbolos mostrados são descritos a seguir a) (0,25) Cálculo Computacional para converter um sinal pneumático em elétrico, correspondendo a uma Vazão. b) (0,25) Indicador de tensão elétrica (voltagem) atrás do painel principal de controle. 9) (0,25) Válvula Borboleta operada Pneumáticamente:
4 10) (1,0) Interpretação dos Instrumentos e Equipamentos: - Vaso Separador: Recebe uma mistura de componentes e os separa, neste caso, em fase vapor (mais voláteis), fase oleosa (mais pesado) e fase aquosa. - Demister Pad: Telas que impedem o arraste de líquido pela fase vapor. - Vortex Breakers: Estruturas no interior da fase de geometria tal que impedem a formação de vórtex e, consequentemente, diminuem os efeitos de mistura. - PSV: Válvula de Segurança ou de alívio. Representam uma segurança mecânica contra sobre-pressão no interior do vaso Especificação das Malhas de Controle: - Malha 10: Controle de Nível de água O nível é medido e transmitido pelo LT/10. O valor desta variável de controle (variável de processo) é enviado para um controlador de nível LC/10, o qual compara o valor do nível medido com um valor desejado de processo, o set point. De acordo com o desvio da variável de processo frente ao setpoint, o controlador envia um sinal para a válvula de controle de nível LV/10 (elemento final de controle) que abre ou fecha deixando escoar mais ou menos água para manter o nível desejado. - Malha 20: Controle de Pressão da fase vapor A pressão da fase vapor é medida no topo do vaso e transmitida pelo PT/20 para o controlador de pressão PC/20 que atua sobre válvula de controle de pressão PV/20 que abre ou fecha aliviando ou não a pressão do vaso para mantê-la no set point desejado. oleosa. - Malha 30: Controle do Nível de óleo Análoga à malha 10, porém atua sobre a fase 11) (0,5) A sensibilidade de um instrumento é o quanto seu sinal de saída varia frente a uma variação do Sinal de Entrada: Sensibilidade = ganho = Variação da Variável de Saída Variação da Variável de Entrada Neste caso a sensibilidade será: S = 17,5 mv 7 C = 2,5 mv/ C
5 12) (0,5) Variável Controlada ou Variável de Processo (PV) é aquela variável cujo valor deve ser mantido em ponto desejado para o bom funcionamento do processo. Variável Manipulada é aquela que será alterada para que a variável de processo se mantenha no valor desejado. Exemplo: Controle de temperatura de um reator com serpentina para aquecimento a vapor: a variável de processo é a temperatura do reator, pois é necessário assegurar que esta se mantenha num valor fixo para que a reação ocorra de forma seletiva e controlada. Para mantê-la no valor desejado, mais ou menos vapor é alimentado a uma serpentina no interior do reator. Quando a PV cai, isto é, a temperatura do reator fica abaixo do desejado, mais vapor deve ser alimentado e vice e versa. Logo a vazão de vapor é a variável manipulada. 13) (0,5) Conversão de Temperaturas: i. 115 C = 239 F ii. 456 K = 361,13 F iii. 423 R = -36,67 F 14) (0,5) Para calcular o aumento de temperatura de 3 ft 3 de água em 15 C, é necessário conhecer a capacidade calorífica da água, C, e sua densidade, d. A temperatura ambiente: C = 1 cal/g o C d = 999,97 kg/m³ 3 ft 3 correspondem a 0, m 3 Logo: Q = 0,08495m ,97kg m 3 Q = m. C. T = V. d. C. T. 1cal g. 15. (1000g) = 1274,2 kcal 1kg 15) (0,5) A dilatação térmica de metais segue a seguinte fórmula: l = l 0 (1 + α. T) Onde α é o coeficiente de expansão linear. No problema: l = 115 2,5 = 115,2083 ft l 0 = 115ft T = 116 ( 40) = 156
6 Observação: 1 pé (ft) = 12 polegadas (inch ou plg ou ) Logo, α será dado por: α = l l 0 1 T = 115, = 1,16109x10 5 1/ ) (0,5) R = 2246 Ω a 63 F = 17,22 C R = 3074 Ω a 405 C Onde α R é o coeficiente de resistência. No problema: Logo, α R será dado por: α R = R = 3074 Ω R = R 0 (1 + α R. T) R 0 = 2246 Ω T = 405 (17,22 ) = 387,78 R R 0 T = ,78 = 9,5068x10 4 1/ 17) (0,5) A tensão de saída é proporcional à diferença de temperatura entre as duas junções, isto é, a junção localizada no ponto em que se está aferindo a temperatura e a junção localizada em um ponto de referência. Dessa forma: V saída = k. (T aferida T referência ) T aferida = 1773 T referência = 67 = 19,44 k = 40 μv/ C Logo, temos: V saída = 40. ( ,44) = 70142,4 μv = 0,070 V 18) (1,5) Avaliação dos termos: Processo: Abastecimento de água de um Reservatório
7 Elemento sensor primário: Nível da Boia Elemento de controle final: Bomba Range de medição: 20 a 30 ft Valor mínimo do Range (LRV): 20 ft Valor máximo do Range (URV): 30 ft Span de medição: 10 ft Indicador: Ponteiro e Régua Transmissor: Cabo e o pivot (transdutor) + a visão do homem (condicionador de sinal) Controlador: Homem Variável medida (ou variável de processo): Nível de água no reservatório Variável Manipulada: Vazão de água do poço para o reservatório
PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha.
PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de 2017 Questão 1 Um sensor de fluxo tem um range de 0 a 25 m/s e uma precisão de fundo de escala de ± 4,5%. Qual é a precisão absoluta? Questão 2 Um sensor transmissor
Leia maisASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira
ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL
Leia maisA Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.
www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisCapítulo 2. Sistemas de medição
Capítulo 2 Sistemas de medição Ref: J. P. Bentley, "Principles of Measurement Systems", 4a. edição, Longman Scientific & Technical, 2005. Sistema de medição o Um processo físico gera informação: por exemplo,
Leia maisSOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B
SOLUÇÃO DA Lista de Exercícios E3-B Exercícios de Instrumentação Básica - Introdução 1. Associe a primeira coluna com a segunda. Termo Definição a) erro (F) É a razão entre a variação do valor indicado
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Apresentação dos Alunos Nome do Aluno De onde é? Empresa que trabalha Se já atua ou não na área de Engenharia Se atua, quanto
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisCaderno Ilustrativo de Malhas de controle
Caderno Ilustrativo de Malhas de controle Saiba como funciona uma malha de controle e os principais tipos: pressão, temperatura, nível e vazão. Seus componentes identificações e o elemento principal do
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS
TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS 1. Selecione e Justifique qual o efeito de cada modo do controlador PID sobre o off-set em regime estacionário
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti
Leia maisInstrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
6395 - Instrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Instrumentação Industrial 1.1. Processo...... 23 1.2. Classificações dos Processos Industriais......
Leia maisInstrumentação Industrial
Instrumentação Industrial Simbologia e Terminologia da Norma ISA 5.1 Prof.: Welbert Rodrigues Introdução A Norma ISA 5.1 estabelece uma padronização para designar os instrumentos e sistemas de instrumentação
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO, METROLOGIA
PETROBRAS TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR INSTRUMENTAÇÃO, METROLOGIA E CONTROLE DE PROCESSOS QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v3 RESUMÃO CONCEITOS METROLÓGICOS
Leia maisSimbologia e Identificação
www.iesa.com.br 1 Simbologia e Identificação As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificações para a identificação alfa-numérica de instrumentos que deverão ser utilizadas nos diagramas
Leia maisFundamentos de Automação. Controle de Processos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS
Questões TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS 1- Especifique a ação segura de falha (se é falha-abre ou falha-fecha) apropriada para as válvulas
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018 Prof. Vilmair Ermenio Wirmond Técnico em Eletrotécnica UTFPR Engenheiro Eletricista UTFPR Mestre em Engenharia Sistemas Elétricos de Potência UFPR
Leia maisBIBLIOTECA INSTRUMENTAÇÃO
BIBLIOTECA INSTRUMENTAÇÃO Nome do arquivo: INST.lib (biblioteca) Versão: 1.0 Última atualização: LIB 27/06/2013 DOC 27/06/2013 1. INTRODUÇÃO A norma ANSI/ISA-S5.1 1984 (R1992) Instrumentation Symbols and
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisAula Simbologia. INS23403 Instrumentação. Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo /1
Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Normas: Instrument Society of America (ISA): ISA 5.1 Instrumentation Symbols and Identification
Leia maisAula 2 Instrumentação na Ind. Química. Prof. Gerônimo
Aula 2 Instrumentação na Ind. Química Prof. Gerônimo Instrumentos para controle de processos Classificação dos instrumentos As diversas funções necessárias ao correto funcionamento de uma malha de controle
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 2. Respostas
TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 2 Respostas 1) a) (0,3) Sensores do tipo Tubo de Bourdon, Diafragma e Fole. Tubo de Bourdon: consiste em um tubo com
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisConceitos de instrumentação ITIA4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Conceitos de instrumentação ITIA4 Instrumentação, controle e automação dos processos
Leia maisCONCURSO PETROBRAS DRAFT. Instrumentação, Metrologia e Controle de Processos. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR Instrumentação, Metrologia e Controle de Processos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisSegunda Lista de Instrumentação
Segunda Lista de Instrumentação Profª Ninoska Bojorge - TEQ/UFF Monitor : Julia Pinto Tema: Medição de Pressão, Medição de Vazão e Medição de Nível Questão 1: Alguns medidores de Pressão se baseiam na
Leia maisDocumentação e Assuntos Relacionados Parte III
PTC3421 Instrumentação Industrial Documentação e Assuntos Relacionados Parte III V2017A PROF. R. P. MARQUES Exemplos Simples Coluna INDICADOR DE NÍVEL Trata-se de um indicador localizado em campo (sem
Leia maisResolução da Lista 5. Questão 1:
Resolução da Lista 5 Questão 1: a) A- Ação do Controlador: Quando o nível aumenta (em relação ao set-point), a válvula deve abrir, para re restabelecê-lo ao set-point. Para a válvula abrir, como ela é
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana
INSTRUMENTAÇÃO Prof. Adrielle C. Santana Instrumentação A instrumentação é o campo da Engenharia que estuda os instrumentos e seus princípios científicos, utilizados para medir, indicar, transferir e/ou
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisInstrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01
Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser
Leia mais3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga
1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo - 2016 Prof. Dr.
Leia maisTEQ Sistemas de instrumentação e de controle Segunda Lista 1sem2017
Questão 1) Em um manômetro do tipo tubo em U é colocado mercúrio confrome é representado na figura, o braço A 1 possui área transversal de 20cm 2 e o braço esquerdo A 2 possui área transversal de 10cm
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisTeoria de Controle. Helio Voltolini
Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Resposta transitória de sistemas de controle; Estabilidade dos
Leia maisTransdutor de pressão OEM Com alta exatidão Modelos TIS-20, TIS-21
Medição eletrônica de pressão Transdutor de pressão OEM Com alta exatidão Modelos TIS-20, TIS-21 WIKA folha de dados PE 81.68 Aplicações Base para: Projetos de integração de sensor com altas demandas de
Leia maisControle de Processos Aula: Controle Seletivo, Split-Range, Gain- Scheduled e Inferencial
107484 Controle de Processos Aula: Controle Seletivo, Split-Range, Gain- Scheduled e Inferencial Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Controle
Leia maisTransdutor de pressão OEM Com alta exatidão Modelos TIS-20, TIS-21
Pressão Transdutor de pressão OEM Com alta exatidão Modelos TIS-20, TIS-21 WIKA folha de dados PE 81.68 Aplicações Base para: Projetos de integração de sensor com altas demandas de tecnologia de medição
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
NOTAS 01- ASPECTOS GERAIS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO 1 INTRODUÇÃO Medir uma grandeza é compará-la com um padrão pré definido. Grandeza é definida como a propriedade de um fenômeno, corpo ou substância que
Leia maisTipos de Malha de Controle de Processos Industriais
Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Sempre que surgir uma oscilação no sistema, o controlador será capaz de atuar sobre o erro entre o setpoint e o valor da variável controlada e eliminá-lo.
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve
Leia maisElementos sensores e montagens, piezo Modelo SPR-2, elemento sensor Montagem do sensor modelo TPR-2
Pressão Elementos sensores e montagens, piezo Modelo SPR-2, elemento sensor Montagem do sensor modelo TPR-2 WIKA folha de dados PE 81.62 Aplicações Aplicações com espaço limitado Soluções Design-in Características
Leia maisSensor de nível Para aplicações industriais, versão de plástico Modelo RLT-2000
Nível Sensor de nível Para aplicações industriais, versão de plástico Modelo RLT-2000 Folha de dados WIKA LM 50.01 Aplicações Medição de nível de líquidos na construção de máquinas Tarefas de controle
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisEletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02
Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE
Joinville Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas de Controle - I ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE
Leia maisCaracterização estática de sistemas de medição
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 3 Caracterização estática de sistemas de medição Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Conceito Características estáticas do elemento:
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA A medição pode ser Direta Indireta Tipos de medição
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisApresentação e Introdução
Andouglas G. da Silva Júnior Apresentação ( Professor: e Introdução Andouglas Gonçalves da Silva Júnior 1 / 32 Apresentação e Introdução Instrumentação e CLP Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior
Leia maisDepartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Sumário 2 Introdução Características Diagrama de Blocos do Conceitos Aplicações Critério
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização
Leia maisTRANSDUTORES DE SILÍCIO MICROUSINADOS
TRANSDUTORES DE SILÍCIO MICROUSINADOS MODELOS DE PRESSÃO DIFERENCIAL ÚMIDO/ÚMIDO Saídas mv/v de 0 a 5 ou de 0 a 10 Vcc ou de 4 a 20 ma Intervalos unidirecionais 0-10 polh2o a 0-1000 psid Estilo do cabo.
Leia maisII INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros
II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: II Controle Define-se controle ou ação de controle o conjunto sentiranalisar-agir. Ou seja, o controle é feito para
Leia maisA pressão interna do vaso é 7,5 bar (manométrico), sendo mantida através da injeção de Nitrogênio (gás inerte).
Segurança de Processos e Prevenção de Perdas - EQE-592 2018/1 Prof: Carlos André Vaz Junior 1ª Prova - com consulta, grupos de 5 alunos 1ª Questão: Elabore um APR para o reator apresentado na figura. Dados:
Leia maisLISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador.
LISTA 006/ ) (005/, PARTE A) Um sistema dinâmico é modelado por função de transferência de primeira ordem com tempo morto. Comente sobre as seguintes afirmativas: a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá
Leia maisSensor de nível Magnetorrestritivo, princípio de medição de alta resolução Modelo FLM-H, para aplicações sanitárias
Nível Sensor de nível Magnetorrestritivo, princípio de medição de alta resolução Modelo FLM-H, para aplicações sanitárias Folha de dados WIKA LM 20.03 Aplicações Indústria alimentícia Indústria farmacêutica
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 17 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE DILATAÇÃO 3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
Leia maisInstrumentação de processos químicos
Instrumentação de processos químicos D I S C I P L I N A : I N S T R U M E N TA Ç Ã O E C O N T R O L E D E P R O C E S S O S Q U Í M I COS C U R S O : 9 º E G Q D O C E N T E : M A N O E L M É N D E Z
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisSERIES B & R CONTROLADORES DE PH
SERIES B & R CONTROLADORES DE PH Esta é a primeira vez que recebe nosso Controlador. Queira dispensar alguns minutos na leitura deste Manual de Instruções Isso agilizará sua compreensão do funcionamento
Leia maisCapítulo 7 Controle em cascata
Capítulo 7 Exemplo de processo Pré-aquecedor e reator: O objetivo é controlar a temperatura no interior do reator. O reagente A é pré-aquecido na fornalha e deve atingir um valor adequado para a reação.
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6 Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Temperatura Instrumentação Eletroeletrônica 2 Introdução Temperatura é sem dúvida uma das variáveis mais importante nos
Leia maisEstratégias de Controlo
1 Estratégias de Controlo Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que
Leia mais2. Simbologia e Nomenclatura
2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisSIMBOLOGIA E DIAGRAMAS DE INSTRUMENTAÇÃO
Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) SIMBOLOGIA E DIAGRAMAS DE INSTRUMENTAÇÃO 2018-2 Prof. Eduardo
Leia maisTEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Existem basicamente dois tipos de natureza de controle: os auto-operados e os operados por alguma energia externa. Entre os auto-operados podemos citar o mais conhecido entre eles, o controle de nível
Leia maisÍNDICE. 2 srsautomacao.com.br
HART PROFIBUS PA ÍNDICE Descrição Geral... 3 Principais Aplicações... 3 Principais Características... 3 Condições Técnicas... 4 Dados Mecânicos... 5 Especificação De Entrada Tipo RTD... 5 Especificação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisEfeitos de carregamento em sistemas de medição
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 6 Efeitos de carregamento em sistemas de medição Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Efeitos 1. Carregamento entre elementos as
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
UNIVERSIDADE DA BEIRA I NTERIOR D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a E l e c t r o m e c â n i c a INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
Leia maisAspectos Gerais de Instrumentos Parte I
PTC3421 Instrumentação Industrial Aspectos Gerais de Instrumentos Parte I V2017A PROF. R. P. MARQUES Instrumentos Típicos Um instrumento pode ter uma ou (usualmente) várias das funções abaixo. 1. SENSOR
Leia maisCalibradores DC80T, DC80R e DC80L
CALIBRADORES PORTÁTEIS - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.0x B 1 INTRODUÇÃO Os calibradores série DC80 da NOVUS são equipamentos portáteis para medições e simulações de sinais como tensão, corrente, resistência,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 3 REPETITIVIDADE Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha aberta Controle automático descontínuo Os sistemas de controle automático descontínuos apresentam
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maisControle de Processos
Controle de Processos Na natureza o controle de processos é fundamental para a vida Crescimento de plantas e animais temperatura corporal batimento cardíaco Pressão sanguínea Movimento e estabilidade do
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS MECÃNICA DOS FLUIDOS
1 ELEMENTOS BÁSICOS MECÃNICA DOS FLUIDOS 1. OBJETIVOS Manusear os diferentes tipos de elementos usualmente empregados em linhas de deslocamento de fluidos (bombas, válvulas, tubulações e acessórios), além
Leia maisTRANSMISSOR NÍVEL HIDROSTÁTICO
TRANSMISSOR DE NÍVEL HIDROSTÁTICO Índice 1.0 - Introdução... 3 1.1 - Descrição... 3 1.1.1 - Transmissor de Nível Hidrostático... 3 1.1.2 - Desenho Dimensional... 4 1.1.3 - Especificações... 4 2.0 - Instalação
Leia maisQuestões Selecionadas das Provas da Petrobras e Transpetro
Questões Selecionadas das Provas da Petrobras e Transpetro Questão 1 Em um projeto de automação e controle de um parque industrial, encontramos o fluxograma simplificado de tubulação e instrumentação (P&ID)
Leia mais2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo
1 2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de um determinado nível na
Leia maisInstrumentação. Instrumentação e CLP. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior
Instrumentação Instrumentação e CLP Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Andouglas G. da Silva Júnior ( Professor: Instrumentação Andouglas Gonçalves da Silva Júnior 1 / 18 1 Conceito Denição
Leia maisManômetro tubo Bourdon com sinal de saída elétrica Série em aço inoxidável, versão de segurança, DN 63 Modelo PGT23.063
Medição mecatrônica de pressão Manômetro tubo Bourdon com sinal de saída elétrica Série em aço inoxidável, versão de segurança, DN 63 Modelo PGT23.063 Folha de dados WIKA PV 12.03 outras aprovações veja
Leia maisII INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros
II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: Define-se pressão como sendo a força exercida por um fluido sobre uma determinada área. P = F/A Ao nível do mar, verifica-se
Leia maisMedição de Temperatura
Medição de Temperatura Dificuldades no estabelecimento de um padrão Kelvin O Kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273.16 da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água. Uma
Leia maisUtilização de Gás. Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle
Utilização de Gás Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle PROCESSO INDUSTRIAL Variável Controlada: Temperatura Meio Controlado: Fluido Variável Manipulada: Vazão Agente de Controle: Vapor Malha de Controle
Leia maisFundamentos de Automação. TAG de Instrumentos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação TAG de
Leia maisManômetro absoluto com contatos elétricos Para a indústria de processo, DN 100 e 160 Modelos , e
Pressão Manômetro absoluto com contatos elétricos Para a indústria de processo, DN 100 e 160 Modelos 532.52, 532.53 e 532.54 Folha de dados WIKA PV 25.02 outras aprovações veja página 4 Aplicações Controle
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #1: Malhas de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #1: Malhas de Controle São Carlos 2012 As Cinco Malhas de Controle Mais Comuns Praticamente todas as malhas de controle em uma planta química podem ser classificadas entre
Leia maisTransmissor de altíssima pureza Com display integrado e contatos elétricos opcionais Modelos WUD-20, WUD-25 e WUD-26
Pressão Transmissor de altíssima pureza Com display integrado e contatos elétricos opcionais Modelos WUD-20, WUD-25 e WUD-26 WIKA folha de dados PE 87.08 Aplicações Indústria de semicondutores, displays
Leia maisFOSTEN AUTOMATION SÉRIE F500-G
FOSTEN AUTOMATION SÉRIE F500-G Transmissor de Pressão Manométrica Tecnologia HART 4/20mA, ideal para aquisição de dados e controle de processos. Medição de pressão com faixas de 4 bar a 350 bar. Sobre
Leia mais