ANÁLISE LINGUÍSTICA DO ITEM LEXICAL SANGUESSUGA EM TRÊS ATLAS BRASILEIROS. Resumo. Palavras-Chave. Abstract

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1 173 ANÁLISE LINGUÍSTICA DO ITEM LEXICAL SANGUESSUGA EM TRÊS ATLAS BRASILEIROS LINGUISTIC ANALYSIS OF LEXICAL ITEM SANGUESSUGA IN THREE BRAZILIAN ATLAS 1 Mestre em Linguística Histórica pelo Programa de Pós-graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia. Graduado em Letras Vernáculas por essa mesma instituição. Natival Almeida Simões Neto 1 Resumo A apuração dialetológica acerca do léxico, segundo Cardoso (2010), permite a obtenção de informação sobre a possibilidade de ocorrências de itens lexicais que recubram um mesmo conceito. Este trabalho investiga a variação de nível lexical do item sanguessuga em três atlas brasileiros: o Atlas Prévio de Falares Baianos (1963), o Atlas Linguístico de Sergipe (1987) e o Atlas Linguístico do Mato Grosso do Sul (2007). As variantes encontradas foram consultadas nos dicionários Aulete (1985; 2008), Houaiss e Villar (2001) e Sacconi (2011) e discutidas com base em pressupostos da semântica lexical, aqui tratados por Pietroforte e Lopes (2003). A partir das análises feitas, foram traçadas isoglossas definidoras de áreas ou subáreas dialetais, a fim de demonstrar a variação diatópica em cartas-resumo contrastivas. Palavras-Chave Léxico, Estudos dialetais, Variação linguística. Abstract The investigation of the lexicon in a dialectical perspective, according to Cardoso (2010), allows obtaining information about the possibility of occurrence of lexical items that represent the same concept. This work investigates the variation in lexical level of the item sanguessuga in three Brazilian Atlas: Atlas Prévio dos Falares Baianos (1963), Atlas Linguístico de Sergipe (1987) and Atlas Linguístico do Mato Grosso do Sul (2007). The found variants were consulted in dictionaries Aulete (1985, 2008), Houaiss and Villar (2001) and Sacconi (2011) and discussed building on assumptions of lexical semantics, covered here by Pietroforte and Lopes (2003). As from the analysis, dialectal areas were drawn to demonstrate the diatopical variation with contrastive analysis.

2 Keywords 174 Lexicon, Dialectal studies, Linguistic variation. 1. Considerações iniciais Este trabalho faz uma investigação a respeito da variação linguística em torno do item lexical sanguessuga, animal anelídeo que suga o sangue de outros animais vertebrados. Para isso, foram investigados os atlas linguísticos da Bahia e de Sergipe, em que são vistas cartas isoléxicas que abordam essa variação. Além dessas, levou-se em conta uma carta do atlas linguístico do Mato Grosso do Sul, em que se registra sanguessuga como uma variante de carrapato. Com o intuito de tentar entender um pouco dessa variação no espaço brasileiro, optou-se por considerar essas duas fontes de obtenção dos dados. Feito esse resumo inicial, o artigo se divide da seguinte maneira: na seção 2, faz-se um histórico das divisões dialetais do Brasil. As seções 3, 4 e 5 apresentam os atlas selecionados, as cartas que tratam da referida variação e as análises empreendidas para cada atlas individualmente. Na seção 6, têm-se as considerações finais em que é feita a análise que abrange os três estados conjuntamente. Por último, são apresentadas as referências. 2. Breve histórico das divisões dialetais no Brasil Historicamente falando, uma proposta de divisão do Brasil em zonas dialetais aparece muitas vezes nos trabalhos de investigação dialetológica. Nascentes (1953), tendo identificado problemas nas propostas de Júlio Ribeiro (1891), Rodolfo Garcia (1913) e na sua de 1922, propõe a divisão que parecia mais acertada à época. Nessa divisão, Nascentes (1953) propõe dois grupos de falares brasileiros (Falar do Norte e Falar do Sul), subdivididos em seis, conforme mostra o Quadro 1:

3 175 Quadro 1: Proposta de divisão dialetal a partir de Antenor Nascentes (1953) Subfalares Falares Localização Amazônico Falar do Norte Acre, Amazonas, Pará e parte de Goiás (Foz do Aquiqui até a Serra do Estrondo). Nordestino Falar do Norte Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e parte de Goiás (Serra do Estrondo até a nascente do Parnaíba) Baiano Falar do Sul Sergipe, Bahia, Minas (Norte, Nordeste e Noroeste) e parte de Goiás (nascente do Parnaíba até a cidade de Pilar). Fluminense Falar do Sul Espírito Santo, Estado do Rio e Minas (Mata e parte do Leste) Mineiro Falar do Sul Centro, Oeste e Leste de Minas Gerais. Sulista Falar do Sul São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas (Sul e Triângulo), Goiás (Sul) e Mato Grosso. Fonte: Elaborado pelo autor. Nascentes (1953) considerou, além desses dois grupos de falares e seis subgrupos de subfalares, um território incaracterístico, não identificado à época pela ausência de povoamento que compreendesse o perímetro entre a parte da fronteira boliviana, a fronteira de Mato Grosso com Amazonas e Pará. A hipótese de Nascentes (1953) só se confirmaria com a elaboração de atlas linguísticos no Brasil. 3. O atlas prévio dos Falares Baianos e a carta Sanguessuga O primeiro atlas linguístico brasileiro, o Atlas Prévio dos Falares Baianos (APFB), foi elaborado entre 1960 e 1962 e publicado em 1963, tendo sido organizado por Nelson Rossi, Dinah Maria Isenseé e Carlota Ferreira. O APFB apresenta uma rede de pontos de 50 localidades, totalizando 100 informantes (2 de cada localidade) com faixa etária entre 25 e 60 anos, analfabetos ou semianalfabetos. As 182 perguntas do questionário do APFB estão relacionadas às seguintes temáticas: terra, animais, vegetais e homem.

4 A carta sanguessuga (Figura 1) é a 128 do APFB, que sistematiza as A carta é fruto do resultado da análise dos dados. Foram obtidas várias respostas, tendo em vista que para o APFB, não houve formulação prévia da pergunta. respostas para a pergunta 137 no Extrato do Questionário Semântico-Lexical. É uma carta monodimensional, pois só aborda a variação diatópica. Apesar de estarem transcritas as formas fônicas encontradas, este trabalho não investiga esse nível linguístico. Não houve acesso à pergunta-base para a obtenção de respostas 2. A leitura revelou três variantes: mazá, chupão e sanguessuga, representadas na carta resumo (Figura 2) 3. Figura 1: Carta APFB - Sanguessuga 3 Há 5 localidades para as quais não foram documentadas ocorrências. Fonte: Rossi; Isensée; Ferreira (1963)

5 Figura 2: Releitura da carta 128 do APFB sanguessuga 177 Fonte do Mapa: Site DMaps Fonte dos dados: Rossi; Isensée; Ferreira (1963) Proposta de representação: Elaborado pelo autor. As três lexias documentadas foram consultadas em três dicionários de língua portuguesa: Aulete (1985, versão atualizada do site), Houaiss e Villar (2001) e Sacconi (2011). O resultado da consulta está esquematizado no Quadro 2. Quadro 2: Consulta lexicográfica das lexias encontradas na carta 128 Sanguessuga do APFB Lexia realizada Aulete (1985, 2008) Houaiss e Villar (2001) Sacconi (2011) Chupão Sim Sim Sim, mas com outra acepção. Mazá Sim Não Não Sanguessuga Sim Sim Sim Fonte: Elaborado pelo autor. Somente Aulete (1985) apresenta a forma mazá como uma espécie de sanguessuga. Na carta do APFB, oito localidades exibiram essa variante. Essas

6 localidades foram detalhadas no Quadro 3 e a localização das mesorregiões 178 está representada na Figura 3, ambos a seguir. Quadro 3: Identificação das localidades com ocorrência de mazá com base na carta 128 Sanguessuga do APFB Localidade Mesorregião Microrregião Ipirá Centro-Norte baiano Feira de Santana Água Fria Centro-Norte baiano Feira de Santana Itaberaba Centro-Norte baiano Itaberaba Mundo Novo Centro-Norte baiano Itaberaba Conceição do Coité Nordeste baiano Itaberaba Monte Santo Nordeste baiano Euclides da Cunha Rio Fundo (Santo Amaro) Metropolitana Santo Antônio de Jesus Santiago do Iguape Metropolitana Santo Antônio de Jesus (Cachoeira) Fonte: Elaborado pelo autor. Figura 3: Representação cartográfica das mesorregiões da Bahia Fonte: Base Cartográfica do Site do IBGE. O detalhamento dessas localidades sugere que, dada a proximidade dessas mesorregiões, talvez seja possível delimitar uma zona de mazá no estado da Bahia. Uma tentativa dessa delimitação está apresentada na Figura 4.

7 Figura 4: Proposta para delimitação da zona de mazá no estado da Bahia 179 Fonte do mapa: Site Google Maps (2013). Fonte dos dados: Rossi; Isensée; Ferreira (1963) Todas as localidades em que se verificam ocorrências de mazá estão incluídas nessa delimitação que envolve outras localidades não documentadas ou inquiridas pelo APFB, o que faz sugerir que essa talvez seja uma hipotética zona de mazá, como a aqui proposta. A forma chupão foi encontrada em Aulete (1985) e em Houaiss e Villar (2001). Os dois dicionários redirecionam a forma a barbeiro. Trabalhos de Entomologia, como o de Gonçalves et al. (2012) sobre os triatomíneos no estado da Bahia, corroboram a sugestão desses dicionários. Os triatomíneos são vulgarmente chamados de barbeiros devido ao fato de geralmente picarem a face. Outra possível explicação para o nome vulgar estaria relacionada com a função do profissional barbeiro que, nos tempos coloniais, praticava sangrias e aplicava sanguessugas (REZENDE; RASSI, 2008). Seus nomes vulgares incluem: chupões, bicudos, procotós, vum-vum, chupança, entre outros (SCHOFIELD; GALVÃO, 2009), sendo o primeiro deles muito comum na Bahia (GONÇALVES et al, 2012, p. 20). A discussão em torno do redirecionamento para barbeiro será recuperada na abordagem do Atlas Linguístico do Mato Grosso do Sul, em que a forma barbeiro aparece como uma das variantes registradas. Quanto às demais ocorrências, a forma chupão só aparece em 3 localidades que se distribuem de maneira diversificada, não apresentando a

8 mesma regularidade geográfica vista para mazá. Isso pode ser observado na 180 apresentação do Quadro 4. Quadro 4: Identificação das localidades com ocorrência de chupão com base na carta 128 Sanguessuga do APFB Localidade Mesorregião Microrregião Ipirá Centro-Norte baiano Feira de Santana Barra Vale São-Franciscano da Bahia Barra Condeúbas Centro-Sul baiano Brumado Fonte: Elaborado pelo autor. Apesar de as mesorregiões serem vizinhas (cf. Figura 3), por assim dizer, não houve, na tentativa de delimitação de uma zona de chupão, o mesmo êxito obtido para o traçado da zona de mazá, pois a delimitação da área sempre abrangia localidades onde não foi realizada essa forma. Isso se justifica tanto pela distância geográfica entre os pontos quanto pelo possível fato de, nas outras localidades, a forma chupão não ser uma alternativa à forma sanguessuga. A variante de maior ocorrência, sanguessuga, foi encontrada com variações fônicas, aqui representadas grafematicamente, como sanguissuga, samixuga, sambixuga, sanguixuga, xombixuga, xamixuga, xamixu, xambixuga, xamuxuga e xumixuga. Não sendo o foco deste trabalho a variação fônica, essas realizações foram agrupadas na forma padrão sanguessuga. Na consulta aos dicionários, a forma sanguessuga foi encontrada em todos. Aulete (2008) apresenta como verbete remissivo à variação sanguexuga. Houaiss e Villar (2001), por seu turno, apresentam, dentro do próprio verbete sanguessuga, as variações sambexuga, samessuga, samexuga e samexunga. Quanto às localidades documentadas, somente quatro (4, 17, 18 e 19) não apresentaram a forma sanguessuga. Dessas quatro, todas apresentam sempre a forma mazá como alternativa principal, não havendo a ocorrência única de chupão. A forma sanguessuga ocorre em todas as mesorregiões do estado e se destaca também por aparecer nas zonas fronteiriças com o estado de Sergipe, onde também acontece a forma sanguessuga. As isoglossas relativas à variação do item sanguessuga no APFB estão representadas na

9 Figura 5 e a apresentação dos dados do Atlas Linguístico de Sergipe (ALS) será 181 feita na próxima seção. Figura 5: Leitura da carta 128 do APFB sanguessuga Fonte do mapa: Site DMaps; Fonte dos dados: Rossi; Isensée; Ferreira (1963) Proposta de representação: Elaborado pelo autor. 4. A carta Sanguessuga do atlas linguístico de Sergipe 4 Dessas 15 localidades, 7 foram indicadas por Nascentes (1953) para constar como ponto do Atlas Linguístico do Brasil. Na busca pelo subfalar baiano proposto por Nascentes (1953), os autores do APFB realizaram a pesquisa para a elaboração do ALS, segundo atlas elaborado no Brasil. Foi produzido logo após a publicação do APFB, entre 1963 e 1973, porém só veio a ser publicado em 1987, sendo o quarto publicado no país. Os autores foram Nelson Rossi, Carlota Ferreira, Judith Freitas, Nadja Andrade, Suzana Cardoso, Vera Rollemberg e Jacyra Mota. O ALS compreende 15 localidades 4, com um total de 30 informantes (2 de cada localidade) com faixa etária entre 35 e 53 anos, analfabetos, semi-analfabetos e alfabetizados.

10 O questionário do ALS apresenta 686 questões: 181 retiradas dos questionários 182 do APFB e 505 dos questionários preliminares. A carta sanguessuga do ALS (Figura 6) é a carta de número 127 e corresponde à carta 128 do APFB. A resposta é obtida com a pergunta 395 do questionário desenvolvido, à qual não se teve acesso. Assim como a do APFB, é monodimensional, pois só aborda a variação diatópica. Figura 6: Carta 127 ALS Sanguessuga Fonte: Ferreira; Freitas; Mota; Andrade; Cardoso; Rollemberg; Rossi (1987). Nos dados obtidos através da leitura dessa carta do ALS, só há a forma sanguessuga com variações fônicas, assim como as encontradas no APFB.

11 Como essas variações não foram analisadas neste trabalho, a carta resumo e a 183 carta de isoglossas estão apresentadas, respectivamente, nas Figuras 7 e 8. Figura 7: Releitura da carta 127 ALS - Sanguessuga Fonte do Mapa: Site DMaps Fonte dos dados: Ferreira; Freitas; Mota; Andrade; Cardoso; Rollemberg; Rossi (1987) Proposta de representação: Elaborado pelo autor.

12 Figura 8: Leitura da carta 127 do ALS sanguessuga 184 Fonte do mapa: Site DMaps; Fonte dos dados: Ferreira; Freitas; Mota; Andrade; Cardoso; Rollemberg; Rossi (1987) Proposta de representação: Elaborado pelo autor. 5. A carta Carrapato no atlas linguístico do Mato Grosso do Sul O Atlas Linguístico do Mato Grosso do Sul (ALMS) foi elaborado entre 1994 e 2007 (ano do seu lançamento). É o nono atlas linguístico publicado no Brasil. Foi organizado por Dercir Pedro de Oliveira e investiga 32 localidades, contando com um total de 128 informantes (4 de cada localidade) com faixa etária entre 25 e 60 anos, analfabetos ou com ensino fundamental incompleto. O ALMS compreende 548 questões (506 semântico-lexicais e 42 fonéticofonológicas). 5 Questionário Semântico- Lexical. A carta Carrapato do ALMS (Figura 9) é a carta QSL a. Assim como nas outras cartas, não houve acesso à pergunta-base. A carta é

13 pluridimensional, pois além de abordar a variação diatópica, aborda as 185 variações diagenérica (homem e mulher) e diageracional (faixa 1 e faixa 2). Figura 9: Carta QSL 0121.a Carrapato do ALMS Fonte: Oliveira (2007). Foram encontradas 7 lexias distintas, algumas delas com realizações 6 Assim como feito com os dados do APFB, a realização fônica foi representada de maneira grafemática. Esse registro em grafema, inclusive, já aparece nos dados de Oliveira (2007), como se pode observar na carta linguística vista na Figura 10 deste trabalho. fônicas 6 diferenciadas (sinalizadas entre parênteses), que foram agrupadas da seguinte maneira: Carrapato (carrapatu /garrapatu) Sanguessuga (sanguissuga / sanguixuga / chamixuga / chaminxuga / chimixugas / chumixuga / chamissuga) Mutuca Percevejo (perceveju) Barbeiro (Barberu) Pulga (Purga) Papa-vento (Papa-ventu / Cata-ventu) Assim como nos dados do APFB, as formas realizadas foram consultadas nos mesmos três dicionários de língua portuguesa e quanto aos registros nesses dicionários, foi gerado o Quadro 5: Quadro 5 - Consulta lexicográfica das lexias encontradas na Carta QSL 0121.a Carrapato do ALMS. Lexia Aulete (1985, 2008.) Houaiss e Villar Sacconi (2011) (2001) Carrapato SIM SIM SIM Sanguessuga SIM SIM SIM

14 186 7 A variante cata-vento foi encontrada nos três dicionários, mas, em nenhum deles, aparece a acepção de animal. 8 Os grifos nas acepções são nossos e se justificam para o desenvolvimento da análise. 9 Como os dicionários não apresentaram diferenças substanciais nas definições dos itens consultados, o Quadro 6 apresentou as definições dos diferentes dicionários, a fim de explicitar essa diversidade no processo de consulta. Mutuca SIM SIM SIM Percevejo SIM SIM SIM Barbeiro SIM SIM SIM Pulga SIM SIM SIM Papa-vento 7 SIM SIM NÃO Fonte: Elaborado pelo autor. Como os dados do ALMS envolveram variadas ocorrências de lexias aparentemente não sinônimas ou variantes, a consulta aos dicionários foi aqui detalhada, estabelecendo-se um esquema com as acepções encontradas 8 para cada lexia. A fonte de cada conceito está na coluna 3 do Quadro 6 9 a seguir: Quadro 6: Detalhamento das acepções encontradas para as lexias registradas na Carta QSL 0121.a Carrapato do ALMS Lexia Conceito Fonte Carrapato Animal artrópode, aracnídeo, minúsculo, Sacconi (2011) hematófago, que ataca o homem, o gado, etc Sanguessuga Verme anelídeo marinho (Hirudomedicinalis), de água doce ou das florestas tropicais Sacconi (2011) úmidas, hermafrodita, da classe dos hirudíneos, que tem o corpo terminado por uma ventosa em cada extremidade e se alimenta do sangue dos vertebrados. Mutuca Percevejo Denominação comum aos insetos dípteros da fam. dos tabanídeos, encontrados ger. próximo a corpos d'água, cujas fêmeas, hematófagas, podem picar o homem e animais domésticos. Inseto parasito, de boca sugadora e cheiro repugnante, que vive em lugares sujos: o barbeiro é um percevejo. Barbeiro Designação comum a diversos insetos hemípteros hematofágos, da família dos reduviídeos, subfamília dos triatomíneos, de ampla distribuição no Brasil e vetores do protozoário flagelado, causador da doença de Chagas ; vivem entre as frestas das paredes e, à noite saem para sugar o sangue dos moradores, especialmente na face. Pulga Papa-vento 9 Pequeno inseto hematófago e saltador, parasito de mamíferos e aves. 1HERP m.q. CAMALEÃO (Iguana iguana)2 ENT m.q. LIBÉLULA Fonte: Elaborado pelo autor. Aulete (1985, 2008) Sacconi (2011) Houaiss Villar (2001) e Sacconi (2011) Houaiss Villar (2001) e Excetuando-se a lexia papa-vento, todos os itens encontrados apresentam um sema traço distintivo próprio do conteúdo (cf. PIETROFORTE;

15 LOPES, 2003). O sema em questão é identificado como sugador de sangue, se 187 alimenta de sangue, hematófago. Os dados encontrados na carta QSL 0121.a do ALMS permitem sugerir que somente esse sema comum foi considerado para a obtenção de respostas. Um sema distintivo como vive na água poderia direcionar para resposta sanguessuga, da mesma maneira que parasito de aves e mamíferos poderia direcionar para pulga. No que se refere aos princípios da Semântica Lexical, pode-se observar, a partir desses casos, que um sema isoladamente não aborda um conceito em sua totalidade, somente a abordagem com base em um semema, o conjunto de semas que remete a uma lexia no vocabulário de uma comunidade, permitiria uma obtenção real de respostas. Outros fatos a serem destacados nos dados dessa carta do ALMS são: A forma mutuca só aparece nos falantes da Faixa 2. (2 homens e 1 mulher) As formas papa-vento e cata-vento só aparecem nos falantes da Faixa 1. (2 mulheres e 1 homem) A forma percevejo só aparece em 2 mulheres da Faixa 1. As formas pulga e barbeiro só aparecem em homens da Faixa 2. Carrapato e sanguessuga aparecem nos dois gêneros e nas duas faixas. Há presença recorrente da forma /garrapatu/ na fala dos informantes da Faixa 2. A respeito da forma /garrapatu/, o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa de Cunha (2007) aponta que carrapato talvez seja resultado de uma metátese de caparrato, derivação de caparra (nome desse animal no catalão ocidental, vasconço, moçárabe e aragonês, talvez de origem pré-romana) com o sufixo ato (animais pequenos). O espanhol apresenta a forma garrapatas, o que mostra que o português manteve a consoante surda no começo absoluto da palavra enquanto o espanhol a sonorizou. Tendo sido encontrada a forma nos dados do ALMS e sabido que algumas cidades do estado do Mato Grosso do Sul são fronteiriças ou mantêm relação estreita com países hispano-falantes (Paraguai e Bolívia), analisamos no Quadro 7 a relação socio-econômica e histórica das localidades de garrapatu. Essas localidades foram Nabileque (localidade 18), Bela Vista (loc. 06), Ponta Porã (loc. 26), Iguatemi (loc. 16) e Dourados (loc. 14).

16 188 Quadro 7: Aspectos históricos e geográficos das localidades com ocorrência de garrapatu na carta QSL 0121.a do ALMS Localidade Mesorregião Microrregião Fator geográfico ou histórico Nabileque Pantanal Sul- Baixo Pantanal Tríplice fronteira Matogrossense (Paraguai e Bolívia) Bela Vista Sudoeste de Mato Badoquena Fronteira com o Ponta Porã Iguatemi Grosso do Sul Sudoeste de Mato Grosso do Sul Sudoeste de Mato Grosso do Sul Paraguai Dourados Conurbação com Pedro Juan Caballero (Paraguai) Iguatemi Sofreu ataque de forças comandadas pelo Paraguai Dourados Sudoeste de Mato Grosso do Sul Dourados Invasão paraguaia; Portal do Mercosul Fonte: Elaborado pelo autor. O fato de essas cidades apresentarem alguma relação histórica ou geográfica com o Paraguai e outros países falantes de língua espanhola e também o fato de a realização só ter sido registrada em falantes da Faixa 2 podem sugerir que a forma garrapatu talvez seja resquício de um contato linguístico de outra época. Fatos dessa natureza já foram discutidos em trabalhos como os de Sturza (2004) e Elizaincín (2012) sobre situações linguísticas em zonas fronteiriças, como de Brasil com o Paraguai e também com o Uruguai. Os dados encontrados no ALMS estão resumidos na Figura 11 e as isoglossas traçadas encontram-se na Figura 12.

17 Figura 11: Releitura da carta QSL 0121.a Carrapato do ALMS 189 Fonte do Mapa: Site DMaps Fonte dos dados: Oliveira (2007) Proposta de representação: Elaborado pelo autor. Figura 12: Leitura da carta QSL 0121.a do ALMS - Isoléxicas de carrapato Fonte do Mapa: Site DMaps Fonte dos dados: Oliveira (2007) Proposta de representação: Elaborado pelo autor.

18 6. Considerações finais 190 Essa pesquisa investigou a variação lexical existente entre os itens léxicos sanguessuga e carrapato, tomando como base os dados registrados em três atlas brasileiros: o APFB, o ALS e o ALMS. A forma sanguessuga é a única lexia registrada nos três atlas, visto que os dados do ALS só apresentam essa única realização. As formas mazá e chupão só aparecem nos dados do APFB. Sobre a segunda, considerando-se as entradas nos dicionários, os dados no ALMS e as investigações no campo da Entomologia, é possível sugerir que as formas percevejo, barbeiro e chupão talvez possam ser entendidas como variantes, mas não variantes de sanguessuga. As lexias encontradas no ALMS, ao serem consultadas nos dicionários, apresentam um sema comum se alimenta de sangue que, por possível extensão de sentido, talvez tenha sido a única informação considerada para a obtenção de respostas. Dessa forma, sugerimos com essa pesquisa que as formas carrapato e sanguessuga não sejam necessariamente variantes sinônimas, mas apenas partilhantes de alguns semas. Referências AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Delta, AULETE, Caldas. idicionário Aulete. Rio de Janeiro: Lexikon, Disponível em: < Acesso em: 30 nov CARDOSO, Suzana Alice Marcelino da Silva. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola Editorial, CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.

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