ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS"

Transcrição

1 ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA ATRAVÉS DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA EM IDOSOS ATIVOS Carolina Castello Branco de Andrade 1, José Mariano de Araujo Júnior 2, Vinícius Oliveira da Silva 3, Izabelle Macedo de Sousa 4, Bruna Lorena Soares Cavalcante 5, Raquel Samara de Almeida 6, Saulo Araújo de Carvalho 7 1,2,6,7 Centro Universitário UNINOVAFAPI, Rua Vitorino Orthiges Fernandes, 6123 Uruguai, Teresina PI, carol_cbranco@hotmail.com, palmeirasjm@hotmail.com, sacarvalho@uninovafapi.edu.br 3,4,5,7 Universidade Estadual do Piauí/Centro de Ciências da Saúde, Rua Olavo Bilac, 2335 Centro, CEP , Teresina PI, viniciusoliveira.fisio@gmail.com, izabelle_macedo@hotmail.com, brunalorenasc@hotmail.com 7 Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D), Doutorado em Engenharia Biomédica. Av.Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos São Paulo, saulofisio2@hotmail.com Resumo- O envelhecimento provoca a diminuição da aptidão física e da capacidade funcional, esta podendo ser avaliada pelo o teste de caminhada de 6 minutos (TC6 ), o qual reflete a capacidade física de um paciente para executar atividades de vida diárias, ou por outro método alternativo, o teste da marcha estacionária (TME) em 2 minutos. Objetivou-se correlacionar o TME com o TC6 através da classificação do nível de aptidão física em idosos ativos. Trata-se de um estudo transversal e analítico, com 53 idosos praticantes de atividade física, avaliados por meio do TC6 e TME. A amostra foi de 86,8% do gênero feminino, com média de idade de 68,06 anos. A distância média percorrida pela população foi de 485,61 metros e 68,39 elevações da perna. Os dados apresentaram p<0,004 quando comparados à classificação do TC6. Verificou-se significativa correlação no teste de associação entre as variáveis categóricas de ambos os testes. Quanto às variáveis categóricas, houve associação positiva entre o TME e o TC6 (ρ=0,507 p<0,001, n=53). Diante do exposto, seria interessante formular uma classificação de normalidade do número de elevações da perna levando-se em conta as variáveis anteriormente citadas. Palavras-chave: Idoso; Aptidão Física; Teste de Esforço; Atividade Física. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde/Fisioterapia e Terapia Ocupacional Introdução A Organização Mundial de Saúde (OMS) define pessoa idosa como aquela de 60 anos de idade ou mais, para os países em desenvolvimento. Segundo Nóbrega et al. (1999), o envelhecimento é um processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. Este por si só provoca a diminuição da aptidão física e da capacidade funcional de um ser humano (CALDAS, 2003). A aptidão física está diretamente relacionada com a saúde, pois bons índices indicam menores riscos de adquirir doenças ou incapacidades funcionais (GONÇALVES, 2010). O aparelho cardiorrespiratório é o mais afetado pelo declínio funcional. Com o avanço da idade, a habilidade de captação e transporte de oxigênio para o suprimento da demanda metabólica corporal durante a atividade física sustentada torna-se diminuída, influenciando negativamente a saúde e qualidade de vida de idosos (KRAUSE, 2007). Segundo as IV Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia orienta-se a realização do teste ergométrico (TE) como padrão-ouro para avaliar a tolerância ao exercício, porém este não é utilizado frequentemente na prática clínica devido as seu alto custo (PIEGAS et al., 2009). Estudos demonstram forte correlação entre o TE e o Teste de caminhada de seis minutos (TC6 ), não havendo diferença estatística significativa entre os dois quanto ao VO2 pico e ao limiar aeróbico, podendo o TC6', apesar de ser um teste submáximo, demonstrar valores próximos ou tão fidedignos quanto o TE (ARAÚJO et al., 2006). Além disso, o TC6 é um teste de baixo custo, de fácil aplicação e reflete adequadamente a capacidade física de um paciente para executar suas atividades de vida diárias (SANCHO et al., 2011). Como método alternativo para uma avaliação da aptidão física de um paciente pode-se realizar o teste da marcha estacionária em 2 minutos (TME). Este torna-se ideal na prática clínica pois além de ser mais rápido, não se faz necessário 1

2 dispor de um amplo espaço físico para sua execução, podendo ser aplicado em pacientes que utilizam aparelhos ortopédicos, pessoas com diminuição do equilíbrio e, ainda, em doentes graves em que o TC6' pode ser considerado um esforço próximo do máximo com grande gasto energético e metabólico (PEDROSA e HOLANDA, 2009). Diante do exposto, objetivou-se analisar o nível de aptidão cardiorrespiratória dos participantes e verificar se o teste de marcha estacionária tem correlação com o teste de caminhada de seis minutos. Caso as respostas obtidas sejam similares, pode-se confirmar a semelhança entre os testes e a possível utilização do TME em substituição ao TC6 quando não for possível a realização deste. Metodologia Foram avaliados 53 idosos que desenvolviam atividades físicas regulares no SESC de Teresina - PI. Incluíram-se indivíduos acima de 60 anos residentes em Teresina - PI, praticantes de atividade física, tendo iniciado as atividades pelo menos 6 meses anteriores à pesquisa e com frequência de, no mínimo, de três vezes por semana, não portadores de doenças que pudessem comprometer o desempenho ou agravar o quadro clínico com a realização do teste. Excluíram-se os outliers (indivíduos que apresentaram dados discrepantes da média). Todos os participantes foram informados da natureza e da proposta do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Posteriormente, foram informados sobre seu nível de aptidão cardiorrespiratória e comprovado a necessidade ou não de intervenções terapêuticas. Esta pesquisa foi conduzida de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, tendo sido analisada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário UNINOVAPI, sob parecer de número com CAAE Os idosos que participaram da pesquisa foram selecionados por conveniência. Os mesmos foram entrevistados inicialmente com a finalidade de se obter dados pessoais, tais como: idade, peso, altura, hábitos de vida, medicações em uso. No primeiro dia, foi realizado o TC6 e na data seguinte, o teste de marcha estacionária. Antes e após a realização dos testes foram colhidos os dados de pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e escala de Borg modificada. O TC6 foi realizado segundo as regras da ATS (American Thoracic Society) e o TME foi de acordo com o estabelecido por Rikli e Jones (1999). Os testes foram realizados com um tempo mínimo de duas horas após as refeições. Os pacientes foram instruídos a usar roupas e calçados confortáveis, além de manter medicação usual. Antes da realização dos testes, os pacientes foram submetidos a um período de repouso de, no mínimo, 10 minutos. A aplicação do TC6 foi realizada em um corredor com comprimento de 30 metros e livre de circulação de pessoas, como preconiza a ATS. Durante o teste o avaliador não caminhou o percurso junto ao examinado, utilizando apenas frases de encorajamento. Os sujeitos foram avisados quando restavam dois minutos para o final do teste, sendo interrompido imediatamente caso, durante a realização deste, o paciente apresentasse dor torácica, dispnéia intolerável, sudorese, palidez, tontura e/ou câimbras. Foram realizadas duas avaliações com o intuito de eliminar o efeito do aprendizado e assegurar a reprodutibilidade do procedimento, sendo utilizado o melhor resultado para análise. Os indivíduos foram classificados de acordo com seu desempenho com base em valores de referência previamente determinados através de estudos desenvolvidos por Enright e Sherrill (1998), tendo como base para os cálculos as variáveis: sexo, peso, altura e idade. A aptidão física foi definida de acordo com a distância percorrida sendo classificada como acima do intervalo de normalidade quando estes apresentaram valores acima do esperado, no intervalo de normalidade e abaixo do intervalo de normalidade quando os valores estiveram abaixo do determinado. Os procedimentos utilizados para realização do TC6 no que se refere à vestimenta, medicação e período de repouso foram também aplicados ao TME, bem como as variáveis colhidas inicialmente. Para a realização do teste de marcha estacionária foi obtido o ponto médio da distância entre a patela e a crista ilíaca dos avaliados, sendo utilizada como altura mínima em que os joelhos fossem elevados durante o teste. Ao comando, o sujeito iniciava o movimento com o membro inferior direito, simulando a marcha. A contagem se dava a cada vez que o joelho direito alcançava ou ultrapassava a altura mínima estabelecida. Caso o avaliado entrasse em fadiga e não conseguisse mais elevar o joelho até a altura mínima, era interrompida a contagem, sendo permitido que ele parasse a atividade e retornasse posteriormente, desde que ainda esteja dentro dos dois minutos permitidos. Os sujeitos foram avisados quando o teste atingia um minuto e quando faltava 30 segundos para o término. O resultado final constituiu-se do número de vezes que o joelho direito alcançasse a altura mínima nos dois minutos propostos. Era permitido que o 2

3 avaliado executasse algumas tentativas antes de iniciar realmente o teste, sendo realizada duas avaliações para registro do melhor desempenho (RIKLI e JONES, 1999). Ao final do teste foram colhidas as variáveis clínicas analisadas inicialmente, sendo recomendado que o indivíduo caminhasse lentamente por alguns minutos a título de recuperação. A classificação dos indivíduos quanto ao nível de aptidão física foi dada com base no número de elevações da perna dominante sendo definida como acima do intervalo de normalidade quando estes apresentaram valores acima do esperado, no intervalo de normalidade e abaixo do intervalo de normalidade quando os valores estavam abaixo do determinado conforme Rikli e Jones (1999). O acompanhamento dos testes bem como as variáveis colhidas foi realizado por dois examinadores previamente treinados. As análises dos dados foram realizadas com o IBM Statistical Package for Social Sciences (SPSS) para Windows (versão 19.0). Para testar a hipótese de normalidade da distribuição dos dados, utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov. Os dados foram apresentados em média ± desvio padrão para as variáveis numéricas e quantificação das frequências (absoluta e relativa) para as variáveis categóricas, estas comparadas utilizando-se o teste Qui-quadrado (X²) de aderência. Para verificar a possível associação entre as variáveis categóricas classificação do desempenho no teste de marcha estacionária e classificação do desempenho no teste de caminhada de 6 minutos foi utilizado o teste de X² de Pearson. E para correlacionar os dados numéricos decorrentes dos testes de avaliação funcional foi utilizado o teste de correlação ρ de Spearman. Valores de p<0,05 foram considerados significativos em testes de hipóteses bicaudais. Resultados Na população em estudo observou-se predominância do sexo feminino (n=46; 86,8%), estes apresentando uma média de idade de 68,06±4,90 anos e IMC médio de 26,76±3,08 kg/m² (Tabela 1). Tabela 1. Características dos participantes. Valores estão expressos em média ± desvio padrão (DP). Variáveis Média±DP (N=53) Idades (anos) 68,06±4,90 Estatura (cm) 1,55±0,07 Massa corporal (kg) 64,28±7,83 IMC (kg/m²) 26,67±3,08 Legenda: IMC índice de massa corporal. A distância média percorrida no TC6' pela população em estudo foi de 485,61±68,79 metros e 68,39±18,28 elevações da perna (Tabela 2). Tabela 2. Resultados obtidos na realização do TC6 e TME. Valores estão expressos em média ± desvio padrão (DP). Média±DP (n=53) TC6 (m) 485,61±68,79 TME (nº de elevações) 68,39±18,28 Legenda: TC6 teste de caminhada de 6 minutos; TME teste de marcha estacionária; Os dados evidenciaram que maioria da amostra apresentou uma classificação acima do intervalo de normalidade para o TC6 (n=37, 69,8%), diferente estatisticamente das demais classificações para esse teste (X²[1]=8,321, p=0,004). Em contrapartida, não se observou diferença significante entre as classificações para o TME nos idosos avaliados (X²[1]=1,528, p=0,216) (Tabela 3). Tabela 3. Características dos participantes (variáveis categóricas). Valores apresentados em frequência absoluta (n) e frequência relativa (%). Características Sexo Amostra (n=53) Masculino 7 (13,2) Feminino 46 (86,8) Classificação TC6 Abaixo do intervalo 0 (0,0) No intervalo 16 (30,2) Acima do intervalo 37 (69,8)* Classificação TME Abaixo do intervalo 31 (58,5) No intervalo 22 (41,5) Acima do intervalo 0 (0,0) Legenda: TC6 teste de caminhada de 6 minutos; TME teste de marcha estacionária; *p=0,004 para comparação das frequências na classificação TC6, pelo teste X² de aderência; O resultado do teste de associação entre as variáveis categóricas de ambos os testes de avaliação funcional, revelou significativa relação entre as classificações do TME versus classificações do TC6 (X²[1]=4,890, p=0,027, Phi=0,304) (Tabela 4). Já o resultado do teste de correlação entre os desempenhos nos testes de avaliação funcional (TME e TC6 ) revelou significativa associação positiva entre o TME e o TC6 (ρ=0,507, p<0,001, n=53) (Figura 1). 3

4 Tabela 4. Frequência absoluta (n) e porcentagem (%) da classificação no TME por classificação no TC6. Classificaçã o TC6 Classificação TME Total n(%) n(%) n(%) 1 0(0,0) 0(0,0) 0(0,0) 0(0,0) 2 13 (24,5) 3 18 (34,0) Total 31 (58,5) 3 (5,7) 0(0,0) 16 (30,2) 19 (35,8) 22 (41,5) 0(0,0) 37 (69,8) 0(0,0) 53 (100) Legenda: 1 Abaixo do intervalo; 2 No intervalo; 3 Acima do intervalo; Figura 1. Correlação entre desempenho no teste de marcha estacionária (TME) e desempenho no teste de caminhada de 6 minutos (TC6 ). ρ = coeficiente de correlação de Spearman. Discussão Os últimos dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 29 de novembro de 2012 apontam que a expectativa de vida do brasileiro atingiu 74,08 anos em 2011, um aumento de três anos e sete meses em relação a Ainda de acordo com os indicadores, a expectativa de vida para as mulheres (77,7 anos) é maior que para os homens (70,6 anos). Os dados divulgados pelo IBGE condizem com os encontrados nesta pesquisa, com o total de 53 idosos avaliados 86,8% (n=46) são do sexo feminino. Hoje o TC6 vem sendo amplamente utilizado, por combinar representatividade funcional com facilidade operacional, este possuindo valor clínico para se obter um indicador de capacidade funcional (RONDELLI et al., 2009). De acordo com Rikli e Jones (1999) o TME seria uma alternativa na necessidade de se ter um teste mais rápido para avaliação da aptidão física em idosos e quando não se dispõe de espaço físico adequado, uma vez que a American Thoracic Society (2002) preconiza a execução do TC6 em um corredor livre de circulação com no mínimo 30 metros. De acordo com Troosters et al. (2009), a distância caminhada sofre interferência em função do peso e altura, além do sexo e idade. Para efeito de classificação do nível de aptidão dos idosos avaliados foram utilizadas as equações desenvolvidas por Enright e Sherrill (1998) que utilizam as variáveis; sexo, idade, peso e altura para o cálculo da distância a ser percorrida. A única classificação disponível para se verificar o nível de aptidão por meio do TME baseia-se no estudo desenvolvido por Rikli e Jones (1999) que calculou a média apresentada pelos mais de 7000 participantes gerando tabelas com intervalos de normalidade de acordo com a idade, no entanto não fazendo referência as variáveis de peso e altura. Os resultados apresentados neste estudo revelaram diferença estatisticamente significante (p < 0,04) quanto à classificação do nível de aptidão física dos participantes durante o TC6 (Tabela 3), estes apresentando uma tendência a percorrer uma distância maior que a prédeterminada (69,8%). No entanto a classificação obtida no TME não apresentou diferença significante quanto ao nível de aptidão (p < 0,216). Segundo Caldas (2003), o envelhecimento por si só provoca diversas alterações sistêmicas, tais alterações acarretam uma diminuição da aptidão física e da capacidade funcional no ser humano. O declínio verificado na aptidão cardiorrespiratória é influenciado por múltiplos fatores, incluindo o nível de atividade física (KRAUSE et al, 2007). No entanto 18 a manutenção de um estilo de vida ativo e saudável pode retardar as alterações morfofuncionais que ocorrem com o envelhecimento (NÓBREGA et al., 1999). Apesar do declínio inevitável da aptidão cardiorrespiratória com o avanço da idade, a manutenção de atividade física regular pode atenuar esse processo. Todos os indivíduos participantes da nossa pesquisa apresentaram classificação quanto ao nível de aptidão física através do TC6 dentro ou acima do intervalo de normalidade podendo ser explicado pela característica da população em estudo. Esses resultados assemelham-se aos encontrados por Krause et al. (2007) em estudo com 960 idosas onde se evidenciou uma relação positiva entre o nível de atividade física e a distância percorrida no TC6. Na tabela 4 podemos verificar que nenhum dos indivíduos que obtiveram classificação do nível de aptidão física acima do intervalo de normalidade atingiu a mesma classificação quando avaliados pelo TME. Apenas 5,7 % dos indivíduos avaliados 4

5 obtiveram a mesma classificação em ambos os testes, sendo esta dentro do intervalo de normalidade. Dos indivíduos analisados 35,8% dos que apresentaram classificação acima da normalidade no TC6 enquadraram-se no intervalo de normalidade no TME. De acordo com os dados acima citados seria inviável a utilização do TME como método alternativo para avaliação da aptidão física tendo por base os valores de referência de Rikli e Jones (1999). Contrapondo-se aos resultados apresentados na tabela 4, no que diz respeito à classificação clínica, ocorre associação positiva quanto à análise numérica dos dois testes (distância percorrida e número de elevação da perna) apresentando elevado nível de significância e correlação moderada tendendo a forte (ρ=0,507, p<0,001, n=53), ou seja, quanto maior a distância percorrida no TC6 maior o número de elevações do joelho no TME. Reafirmando o resultado do estudo realizado por Pedrosa e Holanda (2009), onde se observou uma correlação positiva de fraca à moderada entre TC6 e o TME (p=0,04), mostrando que ambos revelam resultados semelhantes quanto à resistência aeróbia. Conclusão Concluiu-se que os testes não apresentaram classificação clínica semelhante, sendo que a justificativa encontrada no presente estudo é dada pela classificação utilizada no TC6 basear-se em variáveis antropométricas, idade e sexo; enquanto que a classificação proposta por Rikli e Jones (1999) para o TME utiliza apenas a média percentual do número de elevações da perna em um estudo realizado na população americana. Entretanto é possível concluir também, mediante a existência de correlação positiva de moderada a forte entre os testes analisados que, existe uma tendência entre os pacientes que conseguem atingir maior número de elevações da perna no TME quando se percorre uma maior distância no TC6. Diante do exposto, seria interessante formular uma classificação de normalidade do número de elevações da perna levando-se em conta as variáveis anteriormente citadas; bem como, um estudo que envolvesse uma parcela significativa da população. Referências - AMERICAN THORACIC SOCIETY ATS Statement: guidelines for the six minute walk test. Am J Respir Crit Care Med. v.166, n. 1, p , ARAÚJO, C. O; MAKDISSE, M. R; PERES, P. A; TEBEXRENI, A. S; RAMOS, L. R; MATSUSHITA, A. M. et al. Different patterns for the 6-minute walk test as a test to measure exercise ability in elderly with and without clinically evident cardiopathy. Arq Bras Cardiol., v. 86, n. 3, p , CALDAS, C. P. Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cad Saúde Pública, v. 19, n. 3, Rio de Janeiro, Jun., ENRIGHT, P. L; SHERRILL, D. L. Reference equations for the sixminute walk in heathly adults. Am J Respir Crit Care Med. v. 158, n. 5, p , GONÇALVES, L. H. T; SILVA, A. H; MAZO, G. Z. et al. O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física. Cad. Saúde Pública. v. 26, n.9, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Demográfico de Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, KRAUSE, M. P; BUZZACHERA, C. F; HALLAGE, T; PULNER, S. B; SILVA, S. G. Influência do nível de atividade física sobre a aptidão cardiorrespiratória em mulheres idosas. Rev Bras Med Esporte [online]. 2007, v.13, n.2, p , NÓBREGA, A. C. L; FREITAS, E. V; OLIVEIRA, M. A. B. et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev Bras Med Esporte. v. 5, n.6, p , PEDROSA, R; HOLANDA, G. Correlação entre os testes da caminhada, marcha estacionária e TUG em hipertensas idosas. Rev. bras. fisioter., v.13, n.3, p , PIEGAS, L. S; FEITOSA, G; MATTOS, L. A; NICOLAU, J. C; ROSSI NETO, J. M; TIMERMAN, A. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. Arq Bras Cardiol. 93(6 supl 2):e179-e264, RIKLI, R. E; JONES, C. J. Development and validation of a functional fitness test for community-residing older adults. J Aging Phys Act. 7:129-61,

6 - RONDELLI, R. R; OLIVEIRA, A. N; DAL CORSO, S; MALAGUTI, C. Uma atualização e proposta de padronização do teste de caminhada dos seis minutos/ An update and standardization proposal for the six-minute walk test. Fisioter. Mov. v. 22, n. 2, p , SANCHO, A. G; BARCELAR, S. C. et al. A Significância da Avaliação Intra-Hospitalar da Capacidade Funcional na Síndrome Coronariana Aguda. Revista Brasileira de Cardiologia. v. 24, n.5, p , TROOSTERS, T; VILARO, J; RABINOVICH, R, CASAS, A; BARBERÀ, J. A., RODRIGUEZ- ROISIN R, ET AL. Physiological responses to the 6-min walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Eur Respir J., v. 20, n. 3, p ,

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO

Leia mais

EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA EQUAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM ADULTOS JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Rylmara Karla Rolins Feitosa; Athyllas Aparecido Ferreira

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Agradecimentos Índice Geral Índice de Tabelas Índice de Anexos CAPÍTULO I 1 1. INTRODUÇÃO 1

ÍNDICE. Resumo Agradecimentos Índice Geral Índice de Tabelas Índice de Anexos CAPÍTULO I 1 1. INTRODUÇÃO 1 RESUMO Este trabalho tem por base verificar se existe associação entre os parâmetros da Condição Física Funcional e os níveis da PCR sanguínea. Para a realização da pesquisa, foi seleccionada uma amostra

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA NÁO-SUPERVISIONADA EM IDOSOS: PERFIL DA POPULAÇÃO E NÍVEL DE CONHECIMENTO ACERCA DO ASSUNTO.

REABILITAÇÃO CARDÍACA NÁO-SUPERVISIONADA EM IDOSOS: PERFIL DA POPULAÇÃO E NÍVEL DE CONHECIMENTO ACERCA DO ASSUNTO. REABILITAÇÃO CARDÍACA NÁO-SUPERVISIONADA EM IDOSOS: PERFIL DA POPULAÇÃO E NÍVEL DE CONHECIMENTO ACERCA DO ASSUNTO. Dayvianne Cecília Ribeiro M. Teixeira (1); Yago Tavares Pinheiro (2); Bertran Gonçalves

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ Alexandre de Souza Cruz ¹; Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (mistercruz1@gmail.com) Ramon Fagner de Queiroz Macedo ³. Universidade

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA Isael João de Lima; Yuri Andrey Ferreira do Carmo; Saulo Fernandes Melo de Oliveira (Orientador)

Leia mais

INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional

INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional Definição de termos Critérios de autenticidade científica Noções básicas de estatística Ma. Ana Beatriz Moreira de C. Monteiro Definição de Termos Diagnóstico: Primeira

Leia mais

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte cforjaz@usp.br ROTINA DO CLIENTE Avaliação condição de saúde condição física

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA

AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA artigo - article AVALIAÇÃO DAS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS POR IDOSOS NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS: REVISÃO DE LITERATURA EVALUATION OF DISTANCES PERCUSSED BY ELDERLY PEOPLE IN THE SIX-MINUTE WALK

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Luis Gaspar RN, MSc; Paula Martins RN; Margarida Borges RN Unidade de Exploração Funcional e

Leia mais

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS

COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Ingredy Paula de Morais Garcia¹* (IC); Kárenn Klycia Pereira Botelho¹ (IC); Leonardo Lopes do Nascimento¹

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Como foi referido anteriormente aplicou-se um inquérito POMS-SF (traduzido e adaptado por Viana & Cruz 1994), antes da realização do programa de

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório.

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório. Fisioterapia TCC em Re-vista 2011 77 ANDRADE, Carolina Cintra de. 15 Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da análise do estresse oxidativo. 2011. 15 f. Trabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Gustavo Peters 4, Luiz Serafim De Mello

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS JANE MARIA SILVA CARVALHO BRUNO ALMEIDA TOCANTINS MAYCOM DO NASCIMENTO MOURA ANTONIO EDUARDO

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

ESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ESTATÍSTICA INFERENCIAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior As Hipóteses A Hipótese Nula (H 0 ) é, em geral, uma afirmação conservadora sobre uma situação da pesquisa. Por exemplo, se você quer testar

Leia mais

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na

Leia mais

do PIFPS-U3IA, do NEIDA/FE/UFAM; Doutora em Educação Física;

do PIFPS-U3IA, do NEIDA/FE/UFAM; Doutora em Educação Física; Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 4 2 - SESSÃO RESULTADOS DE PESQUISAS TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA DE 2 MINUTOS COM ALUNAS DE GERONTOCOREOGRAFIA DO PIFPS-UFAM / 2005-1 RESUMO Flaviane

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA www.icca-rs.com.br DECLARO NÃO HAVER CONFLITOS DE INTERESSE E NÃO POSSUO VÍNCULOS

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori

Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco

Leia mais

EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS

EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Karina Felício

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS

INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS 76 Elaine Aparecida Lozano da Silva 1,5, Giovanna Neves Bresqui 1,5, Andressa

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE.

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica

Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Gonçalves, C. 1 ; Crisóstomo, R. 2 1 Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB Erika Epaminondas de Sousa (1); Luciana Martinez Vaz (2) Universidade Federal

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM

Leia mais

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC

ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES LOCAIS E SISTÊMICAS EM PACIENTES COM DPOC Resumo Adriane Muller Nakato UNISALESIANO, e-mail: adrianemuller@hotmail.com Mauricio Longo Galhardo UNIMED, e-mail: mauricio@unimedlins.coop.br

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas

Leia mais

1ª e 2ª testagem do Programa FitnessGram na turma - 10ºA

1ª e 2ª testagem do Programa FitnessGram na turma - 10ºA 1ª e 2ª testagem do Programa FitnessGram na turma - 1ºA Os testes que a seguir se referem, do Programa Fitnessgram, foram aplicados na turma 1ºA em dois momentos distintos a primeira testagem no início

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

THESSIE ANDRADE HUBNER ORIENTANDA Curso de Fisioterapia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde

THESSIE ANDRADE HUBNER ORIENTANDA Curso de Fisioterapia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde 4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE 4.08.00.00-8 FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL EFEITO DA ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E TERAPIA MANUAL VERSUS ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO

Leia mais