LEI Nº 2.913, DE 06 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA LEI 2971/2011.

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1 LEI Nº 2.913, DE 06 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA LEI 2971/2011. Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal de Gramado e dá outras providências. NESTOR TISSOT, Prefeito Municipal de Gramado, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. A presente Lei dispõe sobre a instituição, implantação e gestão do Plano de Carreira do Magistério Público do Município de Gramado e cria o respectivo quadro de cargos, estabelece o regime de trabalho e plano de vencimentos do Magistério em consonância aos preceitos das leis federais e municipais vigentes observando as diretrizes gerais da União, do Estado e Município sobre o assunto, especialmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Art. 2º. O Regime Jurídico dos membros do Magistério é o mesmo dos demais Servidores do Município, observadas as disposições específicas da categoria, contidas nesta lei. Art. 3º. Para os efeitos desta Lei entende-se que: I - O Sistema Municipal de Ensino é o conjunto de instituições e órgãos que realiza atividades de Educação a nível Municipal; II - O Magistério Público Municipal é o conjunto de servidores da Educação Municipal, titulares dos cargos de Profissional do Magistério para as funções de docência e apoio técnico pedagógico; III - O Ensino Público Municipal abrange a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a Educação Especial;

2 IV - As Funções de Magistério relacionam-se as atividades de docência e as atividades de suporte pedagógico direto à docência, incluídas as de direção, vice-direção, administração escolar, planejamento, supervisão e orientação educacional. Art. 4º. São considerados Profissionais do Magistério: I - Professor: o profissional titular de cargo público na administração municipal, com habilitação específica para o exercício de atividades docentes, inclusive pré-escola e classe especial; II - Educador Infantil: o profissional titular de cargo público na administração municipal, com habilitação específica para o exercício de atividades docentes, inclusive pré-escola e 1º ano do ensino fundamental. III - Supervisor Pedagógico: o profissional titular de cargo público na administração municipal, com curso de nível superior em pedagogia, com habilitação em supervisão educacional, exercendo a supervisão pedagógica no processo didático em seu tríplice aspecto de planejamento, controle e avaliação. IV - Orientador Educacional: o profissional titular de cargo público na administração municipal, com curso de nível superior em pedagogia, com habilitação em orientação educacional, exercendo a orientação, o aconselhamento e o encaminhamento de alunos em sua formação geral, participando da elaboração da proposta pedagógica da escola, cooperando com as atividades docentes. TÍTULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS básicos: Art. 5º. A Carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios I - progressão salarial na carreira, por incentivos que contemplem titulação, experiência, desempenho, atualização e aperfeiçoamento profissional; II - composição da jornada com parte dedicada à função específica e parte às tarefas destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada escola;

3 III - valorização do tempo de serviço prestado pelo servidor ao ente federado, que deverá ser utilizado como componente evolutivo; CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DA CARREIRA SEÇÃO I Das disposições gerais Art. 6º. A Carreira do Magistério Público Municipal é formada de cargos de provimento efetivo e estruturada em três (03) classes fixas e quinze (15) sub faixas dispostas gradualmente, com acesso sucessivo uma a uma, ambas compreendendo, no máximo, cinco (05) níveis de habilitação estabelecidos de acordo com a titulação pessoal do Profissional do Magistério, constituindo o respectivo Plano de Carreira. 1º. Cargo é o lugar na organização do serviço público correspondente a um conjunto de atribuições com estipêndio específico, denominação própria, número certo e remuneração pelo Poder Público, nos termos da legislação. 2º. Nível corresponde à titulação e habilitação do Profissional do Magistério, independente do local de atuação no sistema municipal de ensino. 3º. Classe corresponde a linha de promoção que se encontra o profissional do magistério, até a publicação da presente lei, sendo estas fixas e designadas pelas letras A, B e C. 4º. As Sub Faixas constituirão, a partir da publicação da presente lei, a linha de promoção por desempenho dos profissionais do magistério, limitadas a 15 (quinze) avanços individuais, designadas pelas letras A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N e O; sendo esta última a final da Carreira. 5º. Os detentores dos cargos de Profissional do Magistério, para fim de aplicação desta legislação, serão enquadrados no Nível e classe correspondente à formação específica dos mesmos. 6º. A formação exigida dos profissionais do magistério, após a publicação da presente lei, para o ingresso na educação municipal, deverá ser de nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena. 7º. Constitui requisito para indicação de funções gratificadas de Coordenadores das Áreas de Apoio Pedagógico e Apoio a Educação Especial, Diretor e

4 Vice-Diretor de Escola de Ensino Fundamental, Educação Especial e de Escola de Educação infantil, formação mínima de nível superior em curso de graduação em Pedagogia ou em nível de Pós-Graduação, nos termos do art. 64 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), bem como o mínimo de três anos de experiência em docência. 8º. Os Profissionais do Magistério serão designados para trabalhar em instituição ou órgão do Sistema Municipal de Ensino de acordo com as vagas abertas por concurso público e para as quais foram aprovados, ou, por necessidade de serviço baseada nos interesses da aprendizagem dos educandos, em qualquer instituição ou órgão do Sistema Municipal de Ensino, desde que desempenhando função para a qual tenham comprovado habilitação junto à Secretaria Municipal de Educação de acordo com o Plano de Carreira. Art. 7º. Fica autorizado o enquadramento de classes dos atuais profissionais do magistério integrantes do quadro efetivo, nas classes fixas designadas pelas letras A, B e C, assim agrupadas: Classes Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F Enquadramento Classe A Classe B Classe C Parágrafo único. Os detentores de cargos de Profissional do Magistério, que ingressarem no quadro efetivo, após a publicação da presente lei, serão enquadrados na classe A e nesta permanecerão até o final da carreira, bem como serão enquadrados no Nível correspondente a sua formação específica, fazendo jus as progressões de nível e sub faixas de vencimento. SEÇÃO II Da progressão por habilitação Art. 8º. Os Níveis constituem a linha de progressão na carreira do titular do cargo de Profissional do Magistério e serão classificados conforme segue: I - Para Educador Infantil: a) Nível EI I - formação mínima superior em licenciatura, de graduação plena, específica para área de atuação

5 b) Nível EI II formação mínima em pós-graduação latu sensu em cursos na área da Educação, com duração mínima de 360 horas; c) Nível EI III formação mínima em pós-graduação stricto sensu, na modalidade mestrado, em cursos na área da Educação; d) Nível EI IV formação mínima em pós-graduação stricto sensu, na modalidade Doutorado, em cursos na área da Educação. II - Para Professor: a) Nível P I formação superior em Pedagogia para as séries finais nos componentes curriculares do ensino fundamental; b) Nível P II - formação mínima em pós-graduação latu sensu em cursos na área da Educação, com duração mínima de 360 horas; c) Nível P III - formação mínima em pós-graduação stricto sensu, na modalidade mestrado, em cursos na área da Educação; d) Nível P IV - formação mínima em pós-graduação stricto sensu, na modalidade Doutorado, em cursos na área da Educação. III Para Educador Infantil e Professor em extinção: a) Nível EI Ex I formação em nível médio normal/magistério; b) Nível P Ex I formação em nível médio normal/magistério; 1º. A mudança de Nível vigorará a partir do mês subsequente àquele em que o interessado apresentar o Certificado de conclusão da habilitação, mediante requerimento protocolado no órgão competente do Município; 2º. O percentual pela mudança de Nível, sobre o vencimento base, será de 10% (dez por cento). 3º. Excepcionalmente, aos profissionais do magistério que apresentarem documentação no ano de 2011 e em janeiro, fevereiro e março de 2012, relativa à mudança de nível, o pagamento somente dar-se-á no mês de abril de º. Os profissionais do magistério que apresentarem documentação

6 relativa à mudança de nível, após o mês de março de 2012, o pagamento dar-se-á no mês subsequente. 5º. O Profissional do Magistério que estiver no nível P Ex I ou EI Ex I, com formação na modalidade magistério/normal, e buscar formação superior na área da Educação, após a publicação da presente lei, não fará jus à mudança de Nível, mas somente a progressão por escolaridade, no percentual de 10% (dez por cento), sobre o vencimento básico, nos termos da Lei específica do Plano de Cargos e Salários dos Servidores do Quadro Geral. 6º. O Profissional do Magistério, independentemente do nível que estiver, e buscar formação superior em área diversa da Educação, não fará jus à mudança de Nível, somente a progressão por escolaridade, no percentual de 10% (dez por cento), sobre o vencimento básico, nos termos da Lei específica do Plano de Cargos e Salários dos Servidores do Quadro Geral. SEÇÃO III Da promoção por desempenho Art. 9º. Promoção é a passagem do titular de cargo da Carreira de uma subfaixa para outra imediatamente superior. Art. 10. A promoção por desempenho dos profissionais do magistério dar-seá a cada 02 (dois) anos, tendo como condição processo de avaliação permanente de desempenho, segundo os critérios estabelecidos em Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão da Qualidade (CPGQ). Parágrafo único. Os profissionais do magistério que obtiverem de 94 a 100 pontos na média das 02 (duas) avaliações no período aquisitivo de promoção, após emissão de relatório e parecer da CPGQ, justificando o ato administrativo, farão jus à promoção por desempenho. Art. 11. A cada promoção por desempenho o profissional do magistério terá direito a 5% (cinco por cento) do vencimento básico, dentro de seu respectivo Nível e classe, com avanço nas sub faixas de Vencimento, até o limite de 15 (quinze), vedada a incorporação para efeitos de cálculos de outras vantagens da mesma natureza. Art. 12. A promoção por desempenho obedecerá aos preceitos da legislação que rege a CPGQ (Comissão Permanente de Gestão da Qualidade), dentro de critérios técnicos de acompanhamento e resultado anual das ações. 1º. A avaliação de desempenho do Profissional do Magistério será anual

7 mediante a realização de levantamentos critérios objetivos, tomados a cada seis meses, executada de forma paritária, ou seja, pela chefia imediata, mediata e por servidor efetivo estável ocupante do mesmo cargo, estando sempre sob a coordenação e acompanhamento da CPGQ. 2º. As demais previsões referentes à avaliação serão realizadas na forma do regimento interno da CPGQ. SEÇÃO IV Da recapacitação Art. 13. O Profissional do Magistério que obtiver desempenho inferior a 60 pontos, será incorporado no Programa de Recapacitação dos Servidores Municipais (PRESM), com a devida observância aos termos da legislação pertinente. 1º. Na hipótese do duplo retorno do Profissional do Magistério ao programa de recapacitação, pelo mesmo motivo que originou seu ingresso, poderá ser instaurado processo administrativo pertinente, salvo se já decorridos pelo menos 02 (dois) anos da primeira ocorrência. SEÇÃO V Do aperfeiçoamento profissional Art. 14. O aperfeiçoamento profissional, objetivando o aprimoramento permanente do ensino, será assegurado através de cursos de capacitação, formação, aperfeiçoamento ou especialização, em Instituições credenciadas pelo MEC, de programas de aperfeiçoamento em serviço e de outras atividades de atualização profissional, observados os programas prioritários. Art. 15. O Poder Executivo deverá criar os mecanismos necessários para a elaboração e manutenção de cursos de capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais do magistério, em caráter emergencial e regular, arcando com seus custos e prevendo-os no orçamento anual. SEÇÃO VI Da jornada de trabalho Art. 16. A jornada de trabalho do titular do cargo de Professor integrante do quadro de carreira do Magistério será de 25 horas semanais e, do cargo de Educador Infantil será de 32 horas semanais. 1º. A jornada mencionada no caput, para o Professor, inclui no mínimo,

8 cinco (05) horas da carga horária semanal, destinada às horas atividades e, para o Educador corresponderá a duas (02) horas da carga horária semanal. 2º. Entende-se por horas atividades aquelas destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada escola. 3º. A jornada de trabalho do professor poderá ser cumprida, quando necessário, em um ou mais estabelecimentos de ensino, a critério da administração, iniciando a ordem de preferência de aproveitamento pela unidade escolar mais próxima da residência do professor e seguindo, em ordem crescente, relativamente a distância do local de trabalho, sem prejuízo da qualidade do ensino. Art. 17. O titular de cargo da Carreira de Profissional do Magistério poderá assumir carga horária até o máximo de 15 horas em regime suplementar ou complementar, desde que não exceda a quarenta horas semanais de trabalho. Parágrafo único. A convocação poderá ocorrer nas seguintes situações: I - em regime suplementar, para substituição temporária de Profissional do Magistério, nos seus impedimentos legais; II - em regime complementar para contratação temporária de Profissional do Magistério, por necessidade de ensino em função docente. III- em ambos os casos, somente será autorizada a contratação complementar ou suplementar, se respeitado o banco de concursados nas áreas específicas. SEÇÃO VII Da remuneração Art. 18. A remuneração do titular de cargo da Carreira do Magistério corresponde ao vencimento básico, relativo à classe e ao Nível de habilitação em que se encontre, acrescido das vantagens pecuniárias a que fizer jus. 1º. O abono salarial pago aos profissionais do magistério ficará extinto e incorporado ao vencimento básico, a partir da publicação da presente lei; 2º. Considera-se vencimento básico da Carreira dos Profissionais do Magistério o fixado para o cargo de acordo com a classe e ao Nível de habilitação.

9 3º. O vencimento para o cargo de Profissional do Magistério, nos seus respectivos Níveis e classes, correspondem à jornada de 25 (vinte e cinco) horas semanais de trabalho e do Educador Infantil de 32 (trinta e duas) horas semanais. 4º. As atribuições do cargo do quadro de Profissional do Magistério efetivo e os requisitos para o provimento são parte integrante da presente Lei. (anexo I). Art. 19. Os profissionais do magistério municipal terão reajuste previsto na revisão geral anual, no mês de março de cada ano, de acordo com índice inflacionário, nos termos da Constituição Federal, incidindo sobre a Tabela de Níveis, classes e Sub faixas de vencimento. SEÇÃO VIII Do Adicional por Tempo de Serviço Art. 20. Por cada triênio de efetivo exercício prestado ao Município, o profissional do magistério terá direito a um avanço no valor de cinco por cento (5%) de vencimento básico do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora, até o limite de 15 triênios. Parágrafo único. Os acréscimos de remuneração resultantes de avanços, não serão cumulados para fins de acréscimos anteriores, nos termos do que dispõe o inciso XIV do artigo 37 da Constituição Federal. SEÇÃO IX Das férias Art. 21. As férias do titular de cargo da Carreira de Profissional do Magistério serão de 45 (quarenta e cinco) dias e, quando em exercício nas unidades escolares, serão concedidas preferencialmente nos períodos de férias e recessos escolares, de acordo com calendários anuais, de forma a atender às necessidades didáticas e administrativas das escolas. 1. Além dos trinta dias de férias, os profissionais do magistério em exercício da docência, terão direito a mais 15 (quinze) dias anuais de descanso referente ao recesso escolar. 2. Para efeito de cálculo do abono de férias que será correspondente ao valor do vencimento mensal do Profissional do Magistério, considerar-se-á como base de incidência o período de 45 dias. TÍTULO III

10 DA CEDÊNCIA Art. 22. Cedência é o ato pelo qual o titular de cargo da Carreira de Profissional do Magistério é colocado à disposição de entidade ou órgão público não integrante do Sistema Municipal de Ensino. 1º. A cedência poderá ser com ou sem ônus para o Município e concedida pelo prazo de um ano, renovável por igual período, segundo a necessidade e a possibilidade das partes; 2º. Quando a cedência for com ônus, a entidade ou órgão solicitante deverá compensar o município, com um serviço ou valor pecuniário equivalente ao custo anual do profissional cedido; 3º. Toda a cedência, efetuada mediante convênio para exercício de atividades estranhas ao magistério interrompe o interstício para a promoção; TÍTULO IV DAS GRATIFICAÇÕES SEÇÃO I Da gratificação pelo exercício de direção de escola Art. 23. As funções de Diretor e Vice-Diretor de Escola de Ensino Fundamental, de Educação Infantil e de Educação Especial, são funções gratificadas (FG) a serem ocupadas por profissionais do magistério, designados pelo Chefe do Poder Executivo, mediante lista tríplice, bem como respeitado o previsto no 7º do artigo 6º desta lei. Art. 24. Para fins de cumprimento do artigo anterior, relativamente à função gratificada de Diretor e Vice-Diretor de Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) e Diretor de Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), os níveis de gratificações ficam estabelecidos conforme o quadro a seguir: I- Os diretores das Escolas serão classificados segundo o número de alunos matriculados, conforme tabela a seguir: Função Nº. de alunos matriculados Diretor de EMEI I Até 50 Diretor de EMEI II De 51 a 100 Diretor de EMEI III Acima de 101 Diretor de EMEF I Até 300

11 Diretor de EMEF II De 301 a 500 Diretor de EMEF III Acima de 500 Diretor de EMEF Rural I Até 150 Diretor de EMEF Rural II Acima de 150 II Os vice-diretores das Escolas serão classificados segundo o número de alunos matriculados, conforme tabela a seguir: Função Nº de alunos matriculados Vice-Diretor de EMEF I De 50 a 300 Vice-Diretor de EMEF II De 301 a 500 Vice-Diretor de EMEF III Acima de 500 Vice-Diretor de EMEI I Até 50 Vice-Diretor de EMEI II De 51 a 100 Vice-Diretor de EMEI III Acima de 101 III- As escolas municipais de Ensino Fundamental que atenderem alunos em turno integral serão classificadas somando-se o número de alunos atendidos no turno inverso ao número real de alunos matriculados. IV- As escolas com atividade docente em três turnos contarão com Vice- Diretor, independente do número de alunos. V - Para as escolas com mais de 300 (trezentos) alunos matriculados, poderá ser designado um Vice-Diretor por turno. VI- Escola de Educação Especial será considerada na classificação de EMEF III para efeito de cálculo do valor da função gratificada (FG) para diretor e vicediretor da escola. Art. 25. O Profissional do Magistério ocupante da função de Diretor e Vice- Diretor de Escola de Ensino Fundamental, Escola de Educação Infantil e de Educação Especial, receberá na forma de função gratificada (FG), remuneração proporcional à classificação da escola em que desempenha suas funções, conforme a tabela de valores de FG a seguir: TABELAS DE VALORES DE FG DIRETOR DE ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Função FG Carga horária Diretor de EMEI - I 400,00 40h Diretor de EMEI - II 600,00 40h

12 Diretor de EMEI - III 800,00 40h Diretor de EMEF - I 1.200,00 40h Diretor de EMEF - II 1.400,00 40h Diretor de EMEF - III 1.650,00 40h Diretor de EMEF Rural I 800,00 40h Diretor de EMEF Rural II 1.000,00 40h VICE-DIRETOR DE ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Função FG Carga horária Vice-Diretor de EMEF I 480,00 25h Vice-Diretor de EMEF II 560,00 25h Vice-Diretor de EMEF III 660,00 25h Vice-Diretor de EMEI I 160,00 32h Vice-Diretor de EMEI II 240,00 32h Vice-Diretor de EMEI III 320,00 32h 1º. A função de Diretor de Escola Municipal de Ensino Fundamental pressupõe o exercício da carga horária mínima de 40 (quarenta) horas semanais e a função de Vice Diretor carga horária mínima de 25 (vinte e cinco) horas, nas escolas cujo funcionamento ultrapassa a um turno diário. 2º. A função de Diretor de Escola Municipal de Educação Infantil pressupõe o exercício da carga horária mínima de 40 (quarenta) horas semanais e a função de Vice Diretor carga horária mínima de 32 (trinta e duas) horas. 3º. O valor das Funções Gratificadas das(os) Vice-Diretoras(os) de Escola Municipal de Ensino Fundamental e/ou de Educação Infantil, correspondem ao percentual de 40% da FG da respectiva Diretora(o). TÍTULO V DO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃO Art. 26. O recrutamento para os cargos de Profissional do Magistério far-se-á no Nível inicial, mediante concurso público de provas e títulos, observadas as normas gerais constantes do regime jurídico dos servidores municipais. 1º. O Profissional do Magistério, concursado e admitido no serviço público, será lotado na Secretaria Municipal de Educação e Esportes. 2º. O Secretário Municipal de Educação designará o Profissional do Magistério para a unidade onde deverá ter exercício.

13 3º. A alteração de designação, que poderá processar-se a pedido do interessado ou por necessidade de serviço, dar-se-á preferencialmente em período de férias escolares, salvo superior interesse do ensino. 4º. Havendo mais de um Profissional do Magistério interessado na alteração de designação para a mesma vaga, terá preferência na mudança de designação o professor que tiver melhor desempenho na avaliação da Comissão Permanente de Gestão da Qualidade CPGQ, servindo como critério de desempate o tempo de serviço no magistério público em geral. Art. 27. Os concursos públicos serão realizados segundo as vagas existentes e as exigências de habilitação para seu preenchimento. 1º. Os concursos públicos para o cargo de Professor serão realizados nas Áreas I (Séries Iniciais) e Áreas II (Séries Finais), quando houver vagas; 2º. É facultado à Administração, diante da real necessidade do Ensino Municipal, temporariamente, determinar a mudança de Área de atuação do professor, nas hipóteses que este tiver progressão de Nível; 3º. A mudança de Área de atuação do Professor, exposta no parágrafo anterior, depende da existência e vaga na unidade de Ensino e não poderá ocorrer se houver candidato aprovado em concurso público para a respectiva área. TÍTULO VI DOS CARGOS E VENCIMENTOS SEÇÃO I Dos cargos, níveis e vencimentos do quadro efetivo Art. 28. Os cargos, níveis, classes e valores de vencimento do cargo de Professor do Magistério Público Municipal são os seguintes: TABELA DE NÍVEIS E CLASSES DE VENCIMENTO QUADRO DE PROFESSOR EFETIVO Professor Licenciatura Pós Mestrado Doutorado Plena Graduação Níveis P I P II P III P IV Classe A R$ 1.513,81 R$ 1.665,19 R$ 1.831,71 R$ 2.014,88 Classe B R$ 1.606,11 R$ 1.766,72 R$ 1.943,39 R$ 2.137,73

14 Classe C R$ 1.698,41 R$ 1.868,25 R$ 2.055,07 R$ 2.260,58 1º. O vencimento para o cargo de Professor, nos seus respectivos Níveis, corresponde à jornada de 25 (vinte e cinco) horas semanais. 2º. Os valores do vencimento padrão de cada nível, expostos na tabela acima, sofrerão reajustes anuais, previstos na revisão geral anual dos servidores públicos municipais, no mês de março de cada ano. 3º. As atribuições do cargo do quadro de Professor efetivo e os requisitos para o provimento são parte integrante da presente Lei. (anexos I). Art. 29. Os cargos, níveis, classes e valores de vencimento do cargo de Educador Infantil do Magistério Público Municipal são os seguintes: TABELA DE NÍVEIS E CLASSES DE VENCIMENTO QUADRO DE EDUCADOR INFANTIL EFETIVO Educador Infantil Licenciatura Plena Pós Graduação Mestrado Doutorado Níveis EI I EI II EI III EI IV Classe A R$ 1.937,60 R$ 2.131,36 R$ 2.344,49 R$ 2.578,94 Classe B R$ 2.055,68 R$ 2.261,24 R$ 2.487,37 R$ 2.736,11 Classe C R$ 2.173,76 R$ 2.391,13 R$ 2.630,24 R$ 2.893,27 1º. O vencimento para o cargo de Educador Infantil, nos seus respectivos Níveis, corresponde à jornada de 32 (trinta e duas) horas semanais. 2º. Os valores do vencimento padrão de cada nível, expostos na tabela acima, sofrerão reajustes anuais, previstos na revisão geral anual dos servidores públicos municipais, no mês de março de cada ano. 3º. As atribuições do cargo do quadro de Educador Infantil e os requisitos para o provimento são parte integrante da presente Lei. (anexos I). Art. 30. Os cargos, níveis, classes e valores de vencimento do cargo de Supervisor Pedagógico e Orientador Educacional do Magistério Público Municipal são os seguintes:

15 Supervisor Pedagógico e Orientador Educacional TABELA DE NÍVEIS E CLASSES DE VENCIMENTO QUADRO DE SUPERVISOR PEDAGÓGICO E ORIENTADOR EDUCACIONAL EFETIVO Licenciatura Plena Pós Graduação Mestrado Doutorado Níveis P I P II P III P IV Classe A R$ 1.513,81 R$ 1.665,19 R$ 1.831,71 R$ 2.014,88 1º. O vencimento para o cargo de Supervisor Pedagógico e Orientador Educacional, nos seus respectivos Níveis, corresponde à jornada de 25 (vinte e cinco) horas semanais. 2º. Os valores do vencimento padrão de cada nível, expostos na tabela acima, sofrerão reajustes anuais, previstos na revisão geral anual dos servidores públicos municipais, no mês de março de cada ano. 3º. As atribuições do cargo do quadro de Supervisor Pedagógico e Orientador Educacional efetivo e os requisitos para o provimento são partes integrantes da presente Lei. (anexos I). Art. 31. Ficam extintos o Nível I dos cargos de Educador Infantil (EI Ex I) e Professor (P Ex I), com formação em Nível Médio Normal/Magistério, passando a ser regidos pela presente Lei, com gozo dos mesmos benefícios concedidos aos do quadro de provimento efetivo, exceto mudança de nível, conforme previsão dos parágrafos 5º e 6º do art. 8º da presente lei. SEÇÃO II Dos cargos, níveis e vencimentos do quadro em extinção TABELA DE NÍVEIS E CLASSES DE VENCIMENTO QUADRO DE PROFESSOR EM EXTINÇÃO Professor Normal/Magistério TOTAL DE CARGOS Nível P Ex I

16 Classe A R$ 1.098,46 Classe B R$ 1.190,76 26 Classe C R$ 1.283,06 TABELA DE NÍVEIS E CLASSES DE VENCIMENTO QUADRO DE EDUCADOR INFANTIL EM EXTINÇÃO Educador Infantil Normal/Magistério TOTAL DE CARGOS Nível EI Ex I Classe A R$ 1.406,08 Classe B R$ 1.524,16 29 Classe C R$ 1.642,24 Parágrafo único. As atribuições dos cargos do quadro de Educador Infantil e Professor em extinção e os requisitos para o provimento são partes integrantes da presente Lei (anexos I). Art. 32. Os cargos, número de cargos, funções e respectivas faixas de vencimento dos CC/FG da Secretaria de Educação a serem ocupados exclusivamente por profissionais do magistério, são os seguintes: TABELA DE CARGOS, NÚMERO DE CARGOS E VENCIMENTO CC/FG Cargo Nº de cargos Vencimento Gratificação por Função CC FG Coordenador da Área de Apoio , ,41 Pedagógico Coordenador da Área de Apoio , ,41 a Educação Especial Total de cargos 02 1º. Para o mesmo cargo que preveja a existência de FG, poderá haver a previsão do CC, porém de forma que o exercício de um seja excludente do outro; 2º. As funções gratificadas (FG) são de livre nomeação e exoneração,

17 sendo privativas de servidores efetivos; 3º. O Profissional do Magistério efetivo, quando designado para ocupar uma FG, poderá optar por receber o valor correspondente ao Cargo em Comissão (CC) abrindo mão dos valores do seu cargo efetivo; 4º. A opção de perceber os valores correspondentes ao Cargo em Comissão obsta a continuidade da avaliação de desempenho, a qual ocorrerá, no entanto, em relação às atribuições que estiver exercendo enquanto designado para função gratificada (FG); 5º. Deverá o Profissional do Magistério, acumular as atividades inerentes ao seu cargo de origem quando houver compatibilidade de horários e de demanda com a função gratificada (FG); 6º. As eventuais promoções, avaliações de desempenho ou penalidades, farão parte do histórico funcional do Profissional do Magistério em seu cargo de origem. 7º. Dispensado o Profissional do Magistério da função gratificada (FG), retornará o mesmo ao cargo de origem, passando a perceber a remuneração correspondente, sem qualquer manutenção de valores pecuniários pagos a maior nas atividades de direção, chefia ou assessoramento (FG), vedada qualquer incorporação. 8º. Os cargos e funções gratificadas (FG) das áreas que compõem a estrutura pedagógica da Secretaria Municipal de Educação serão, obrigatoriamente, ocupados por Profissional do Magistério efetivo do magistério municipal. 9º. As atribuições dos cargos em comissão (CC) das áreas que compõem a estrutura pedagógica da Secretaria Municipal de Educação são partes integrantes da presente Lei (anexos II). SEÇÃO III Do quadro dos profissionais do magistério Art. 33. Fica criado o Quadro do Magistério Público Municipal, que é constituído de cargos de Profissional do Magistério e de funções gratificadas. Art. 34. Os cargos do quadro do Magistério Público Municipal ficam constituídos conforme a tabela a seguir: Profissional do Magistério (25 horas) Número Professores Licenciatura Plena - Nível P I 196

18 Professores Pós-Graduação - Nível P II 78 Professores Pós-Graduação Mestrado - Nível P III - Professores Pós-Graduação Doutorado - Nível P IV - TOTAL de professores 274 Profissional do Magistério (32 horas) Número Educador Infantil Licenciatura Plena - Nível EI I 71 Educador Infantil Pós-Graduação - Nível EI II 20 Educador Infantil Pós-Graduação Mestrado - Nível EI III - Educador Infantil Pós-Graduação Doutorado - Nível EI IV - TOTAL de Educadores Infantis 91 Profissional do Magistério (25 horas) Número Supervisor Pedagógico - Nível P I 01 Orientador Educacional - Nível P I 01 TOTAL 02 Art. 35. Ficam extintos todos os cargos em comissão (CC) e todas as funções gratificadas (FG) específicas do magistério público municipal anteriores a vigência desta Lei. TÍTULO VII DA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARREIRA Art. 36. É instituída a Comissão Transitória de Gestão do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, com a finalidade de orientar sua implantação e operacionalização. Parágrafo único. A Comissão de Gestão, integrada por 05 (cinco) membros, será presidida pelo Secretário de Educação que indicará 01 (um) representante da Área da Educação Infantil e 01 (um) da Área do Ensino Fundamental; contará ainda com a participação de 01 (um) representante da Secretaria da Administração indicado pelo Secretário da Pasta e, um membro da Educação, indicado pelo Sindicato da Categoria. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 37. Fica extinta a gratificação mensal de 30% (trinta por cento) por regência de classe. Parágrafo único: Os professores que integram, até a data de publicação desta lei, o Quadro do Magistério Municipal, terão a gratificação expressa no caput,

19 incorporada a remuneração e, paga como vantagem de natureza pessoal; mantida sua correção pelos índices de revisão geral anual da remuneração dos servidores. Art. 38. Lei específica disporá sobre a contratação por tempo determinado para atender às necessidades de suprimento de vagas momentâneas do Profissional do Magistério na função docente, quando excedida a capacidade de atendimento. 1º. A lei específica deverá prever a formação mínima exigida para o cargo a ser contratado, bem como a remuneração e o Regime Jurídico, em conformidade com a presente lei; 2º. A contratação por tempo determinado não poderá ser superior ao ano letivo, em que a mesma ocorrer, respeitando o banco de concursados. Art. 39. Aos Professores e Educadores Infantis do Nível I em extinção (modalidade normal/magistério) que estavam cursando a graduação em licenciatura plena até o ano 2010, fica assegurado o percentual de 45%, sobre o vencimento básico e a mudança do Nível P Ex I e EI Ex I para o Nível P I ou EI I. Art. 40. Aplica-se, no que couber, aos integrantes do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal os dispositivos do Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais e do Plano de Carreira do Quadro Geral. Art. 41. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta dos recursos consignados no orçamento. Art. 42. Deverá o Poder Executivo fazer constar na Lei Orçamentária Municipal e nas demais peças orçamentárias, as dotações necessárias à execução dos programas de capacitação e treinamento dos servidores regidos por esta lei. Art. 43. Ficam expressamente revogadas as Leis Municipais nº 1.709/2000, 2.664/2008, 2.765/2009 e 2.774/2009. Art. 44. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, 06 de maio de Registre-se e Publique-se. Em, 06/05/2011. NESTOR TISSOT Prefeito Municipal de Gramado

20 João Pedro Till Secretário da Administração PRO-REG-007 ANEXO I PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: EI I CARGO: EDUCADOR INFANTIL DESCRIÇÃO SINTÉTICA: atuar em atividades docentes de educação infantil, bem como em pré-escola e 1º ano do ensino fundamental. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: planejar e ministrar atividades docentes, coordenando o processo de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; executar atividades baseadas no conhecimento científico acerca do desenvolvimento integral da criança, consignadas na proposta político-pedagógica; organizar tempos e espaços que privilegiem o brincar como forma de expressão, pensamento e interação; desenvolver atividades objetivando o cuidar e o educar como eixo norteador do desenvolvimento infantil; assegurar que a criança matriculada na educação infantil tenha suas necessidades básicas de higiene, alimentação e repouso atendidas de forma adequada; propiciar situações em que a criança possa construir sua autonomia; implementar atividades que valorizem a diversidade sociocultural da comunidade atendida e ampliar o acesso aos bens socioculturais e artísticos disponíveis; executar suas atividades pautando-se no respeito à dignidade, aos direitos e às especificidades da criança em suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas, sem discriminação alguma; colaborar e participar de atividades que envolvam a comunidade; colaborar no envolvimento dos pais ou de quem os substitua no processo de desenvolvimento infantil; interagir com demais profissionais da instituição educacional na qual atua, para construção coletiva do projeto político-pedagógico; participar de atividades de qualificação proporcionadas pela Administração Municipal; refletir e avaliar sua prática profissional, buscando aperfeiçoá-la; executar outras tarefas correlatas. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a)carga Horária: 32 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a)instrução: formação em Pedagogia, com habilitação específica para o exercício de atividades docentes, inclusive pré-escola e 1º ano do ensino fundamental.

21 b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso Público. CARGO: PROFESSOR PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: P I DESCRIÇÃO SINTÉTICA: exercício da regência de classe nas atividades de ensino, incluindo pré-escola e classe especial. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: planejar e ministrar aulas, coordenando o processo de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; elaborar e executar programas educacionais; selecionar e elaborar o material didático utilizado no processo ensinoaprendizagem; organizar a sua prática pedagógica, observando o desenvolvimento do conhecimento nas diversas áreas, as características sociais e culturais do aluno e da comunidade em que a unidade de ensino se insere, bem como as demandas sociais conjunturais; elaborar, acompanhar e avaliar projetos pedagógicos e propostas curriculares; participar do processo de planejamento, implementação e avaliação da prática pedagógica e das oportunidades de capacitação; organizar e divulgar produções científicas, socializando conhecimentos, saberes e tecnologias; desenvolver atividades de pesquisa relacionadas à prática pedagógica; contribuir para a interação e articulação da escola com a comunidade; acompanhar e orientar estágios curriculares. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a)carga Horária: 25 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a)instrução: formação em Pedagogia para as séries iniciais e licenciatura plena para as séries finais nos componentes curriculares do ensino fundamental. b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso público de provas ou provas e títulos.

22 CARGO: EDUCADOR INFANTIL PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: EI Ex I DESCRIÇÃO SINTÉTICA: atuar em atividades docentes de educação infantil, bem como em pré-escola e 1º ano do ensino fundamental. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: planejar e ministrar atividades docentes, coordenando o processo de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; executar atividades baseadas no conhecimento científico acerca do desenvolvimento integral da criança, consignadas na proposta político-pedagógica; organizar tempos e espaços que privilegiem o brincar como forma de expressão, pensamento e interação; desenvolver atividades objetivando o cuidar e o educar como eixo norteador do desenvolvimento infantil; assegurar que a criança matriculada na educação infantil tenha suas necessidades básicas de higiene, alimentação e repouso atendidas de forma adequada; propiciar situações em que a criança possa construir sua autonomia; implementar atividades que valorizem a diversidade sociocultural da comunidade atendida e ampliar o acesso aos bens socioculturais e artísticos disponíveis; executar suas atividades pautando-se no respeito à dignidade, aos direitos e às especificidades da criança em suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas, sem discriminação alguma; colaborar e participar de atividades que envolvam a comunidade; colaborar no envolvimento dos pais ou de quem os substitua no processo de desenvolvimento infantil; interagir com demais profissionais da instituição educacional na qual atua, para construção coletiva do projeto político-pedagógico; participar de atividades de qualificação proporcionadas pela Administração Municipal; refletir e avaliar sua prática profissional, buscando aperfeiçoá-la; executar outras tarefas correlatas. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a)carga Horária: 32 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a) Instrução: formação em Magistério/modalidade normal. b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso Público.

23 CARGO: PROFESSOR PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: P Ex I DESCRIÇÃO SINTÉTICA: exercício da regência de classe nas atividades de ensino, incluindo pré-escola e classe especial. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: planejar e ministrar aulas, coordenando o processo de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; elaborar e executar programas educacionais; selecionar e elaborar o material didático utilizado no processo ensinoaprendizagem; organizar a sua prática pedagógica, observando o desenvolvimento do conhecimento nas diversas áreas, as características sociais e culturais do aluno e da comunidade em que a unidade de ensino se insere, bem como as demandas sociais conjunturais; elaborar, acompanhar e avaliar projetos pedagógicos e propostas curriculares; participar do processo de planejamento, implementação e avaliação da prática pedagógica e das oportunidades de capacitação; organizar e divulgar produções científicas, socializando conhecimentos, saberes e tecnologias; desenvolver atividades de pesquisa relacionadas à prática pedagógica; contribuir para a interação e articulação da escola com a comunidade; acompanhar e orientar estágios curriculares. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a)carga Horária: 25 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a)instrução: formação em Magistério/modalidade normal. b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso público de provas ou provas e títulos.

24 PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: P I CARGO: SUPERVISOR PEDAGÓGICO DESCRIÇÃO SINTÉTICA: Exercer a supervisão pedagógica no processo didático; executar atividades de administração, planejamento, inspeção, orientação e supervisão escolar. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: Avaliar o desempenho da Escola, vista como um todo, de forma a caracterizar suas reais possibilidades e necessidades, seus níveis de desempenho no processo de desenvolvimento do currículo e oportunizar tomada de decisões, embasadas na realidade escolar, em nível municipal ou outros níveis do Sistema Estadual de Ensino; Apresentar à direção e à comunidade propostas que visem à melhoria da qualidade de ensino e ao alcance das metas estabelecidas no âmbito pedagógico; Coordenar o planejamento de ensino e o planejamento de currículo; Orientar a utilização de mecanismos e de instrumentos tecnológicos em função do estágio de desenvolvimento do aluno e do ensino; Assessorar os demais serviços da Escola, visando a manter a uniformidade dos objetivos propostos; Participar da elaboração de diretrizes e metas a serem ativadas no processo de ensino, considerando a realidade educacional do Sistema, os recursos disponíveis e as políticas públicas; Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na consecução dos objetivos propostos pela escola; Planejar as atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos docentes e alunos, como da comunidade; Participar do planejamento global da escola, identificando e aplicando princípios de supervisão, tendo em vista a unidade da ação pedagógica; Orientar e supervisionar atividades, visando ao pleno rendimento escolar; Coordenar as atividades de elaboração do Regimento Escolar; Assessorar o trabalho docente quanto a métodos e trabalhos de ensino; Assessorar o trabalho docente na busca de soluções para os problemas de repetência, reprovação e evasão escolar; Analisar o histórico escolar dos alunos, para adaptações, transferências, reingresso e recuperações; Estimular e assessorar a efetivação de mudanças no ensino; e Executar outras atividades afins. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Carga Horária: 25 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO:

25 a)instrução: Formação em Pedagogia, com habilitação em supervisão educacional b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso público de provas ou provas e títulos. CARGO: ORIENTADOR EDUCACIONAL PROVIMENTO: Efetivo FAIXA DE PROVIMENTO: P I DESCRIÇÃO SINTÉTICA: Executar atividades de administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação escolar. DESCRIÇÃO ANALÍTICA: Planejar e coordenar a implantação do Serviço de Orientação Educacional; Coordenar a orientação vocacional do educando e o aconselhamento psicopedagógico em todos os estágios do seu desenvolvimento, encaminhando-o, quando necessário, a outros profissionais; Orientar a ação dos professores e representantes de turmas em assuntos pertinentes à área de Orientação Educacional, com vista à melhoria do processo de desenvolvimento do currículo; Orientar os professores na identificação de comportamentos divergentes dos alunos, levantando e selecionando, em conjunto, alternativas de solução a serem adotadas; Ativar o processo de integração escola - comunidade; Planejar e coordenar o desenvolvimento de ações que levem à aplicação e análise de instrumentos básicos à caracterização do perfil da comunidade escolar; Subsidiar os professores quanto à utilização de recursos psicopedagógicos, tendo em vista a coleta de dados sobre aptidões, interesses, habilidades e nível de aproveitamento dos alunos; Promover o aconselhamento psicopedagógico dos alunos, individual ou em grupo, aplicando os procedimentos adequados; Instrumentalizar a coordenação pedagógica e os professores quanto ao perfil da comunidade escolar, com vista à adequação dos interesses e às necessidades do aluno, na definição das propostas curriculares, bem como na sua execução; e Executar outras atividades afins. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Carga Horária: 25 horas semanais. b)função sujeita ao uso de uniforme e crachá de identificação funcional. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a)instrução: Formação em Pedagogia, com habilitação em orientação educacional b)idade: a partir dos 18 anos. RECRUTAMENTO: Concurso público de provas ou provas e títulos.

26 ANEXO II DESCRIÇÃO SINTÉTICA DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS EM COMISSÃO Cargo em Comissão Coordenador da Área de Apoio Pedagógico Descrição Sintética das Atribuições Coordenador da Área de Apoio Pedagógico Coordenar a realização do planejamento e coordenação do quadro docente do ensino fundamental, transmitindo os conteúdos teórico prático pertinentes, recorrendo a diversas práticas de interação a fim de auxiliar no processo ensino aprendizagem;realizar planejamento e coordenação do quadro docente que compõem a área da Educação Infantil; coordenar o atendimento dispensado às crianças de zero a seis anos, auxiliando na promoção de seu desenvolvimento integral, privilegiando os aspectos: físico, psicológicos intelectual e social; inovando e integrando as funções de educar e cuidar. Coordenador da Área de Apoio a Educação Especial Coordenador da Área de Apoio a Educação Especial Coordenar as atividades específicas da área participando do planejamento, desenvolvimento e avaliação das ações da política de educação especial e inclusão social, acompanhando o trabalho das escolas e todas as ações por ela desenvolvidas, mantendo relações facilitadoras do processo ensino aprendizagem com o objetivo de oferecer educação de boa qualidade em consonância com as orientações da área pedagógica da Secretaria de Educação.

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