PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE TUPANDI PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES Dezembro de 2009

2 ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria Artigos Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES º e 2º Capítulo II DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS... 3º Capítulo III DO ENSINO... 4º Capítulo IV DA ESTRUTURA DA CARREIRA Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...5º e 6º Seção II DAS CLASSES... 7º e 8º Seção III DA PROMOÇÃO... 9º a 15 Seção IV DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA PROMOÇÃO e 17 Seção V DOS NÍVEIS e 21 Capítulo V DO APERFEIÇOAMENTO Capítulo VI DO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃO a 25 Capítulo VII DO REGIME DE TRABALHO a 28 Capítulo VIII DAS FÉRIAS Capítulo IX DO QUADRO DO MAGISTÉRIO a 32 Capítulo X DA TABELA DE PAGAMENTO DOS CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS e 34 Capítulo XI DAS GRATIFICAÇÕES Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Seção II DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO EM ESCOLA DE DIFÍCIL ACESSO Seção III DA GRATIFICAÇÃO PELA DOCÊNCIA COM ALUNOS ESPECIAIS Seção IV DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO EM CLASSE MULTISSERIADA Capítulo XII DA CONTRATAÇÃO PARA NECESSIDADE TEMPORÁRIA a 41 Capítulo XIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS a 45

3 LEI Nº 919/09 Tupandi, 30 de dezembro de ESTABELECE O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE TUPANDI, INSTITUI O RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CARLOS VANDERLEY KERCHER, Prefeito Municipal de Tupandi, Estado do Rio Grande do Sul, faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica Municipal, aprovou, e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta lei estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município de Tupandi, cria o respectivo quadro de cargos, dispõe sobre o regime de trabalho e plano de pagamento dos profissionais da educação em consonância com os princípios constitucionais e demais disposições da legislação vigente. Art. 2º - O regime jurídico dos profissionais da educação é o estatutário, em conformidade com o disciplinado pela Lei Municipal. Capítulo II DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO básicos: Art. 3º - A carreira do magistério público do Município tem como princípios I - Formação Profissional: condição essencial que habilite ao exercício do magistério através da comprovação de titulação específica; II - Valorização Profissional: condições de trabalho compatíveis com a dignidade da profissão e com o aperfeiçoamento profissional continuado; III - Piso salarial profissional definido por lei específica; IV - Progressão funcional na carreira mediante promoção baseada no tempo de serviço e merecimento; V - Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho.

4 Capítulo III DO ENSINO Art. 4º - O Município incumbir-se-á de oferecer a educação básica nos níveis da educação infantil em creches e escolas e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. Capítulo IV DA ESTRUTURA DA CARREIRA Seção I Das Disposições Gerais Art. 5º - A carreira do magistério público municipal é constituída pelo conjunto de cargos efetivos de professor, estruturada em seis (06) classes, dispostas gradualmente, com acesso sucessivo de classe a classe, cada uma compreendendo quatro níveis de habilitação, estabelecidos de acordo com a titulação pessoal do profissional da educação. Parágrafo único. Além dos cargos efetivos, o presente plano também compreende quadros de cargo em comissão e funções gratificadas, destinados às atividades de direção, chefia e assessoramento, específicas para área da educação. Art. 6º - Para fins desta lei, consideram-se: I - MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL: o conjunto de professores, diretores, vice-diretores, orientadores pedagógicos e coordenadores pedagógicos que, ocupando cargos efetivos, cargos em comissão ou funções gratificadas nas unidades escolares e nos demais órgãos que compõem a estrutura da Secretaria Municipal de Educação, desempenham atividades docentes ou de suporte pedagógico à docência, com vistas a alcançar os objetivos educacionais. II - CARGO: conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao profissional da educação, mantidas as características de criação por lei, denominação própria, número certo e retribuição pecuniária padronizada. III - PROFESSOR: profissional da educação com formação específica para o exercício das funções docentes. IV DIRETOR E VICE-DIRETOR DE ESCOLA: profissional com formação docente, que desempenha atividades de direção e coordenação da escola. V ORIENTADOR PEDAGÓGICO: profissional com formação docente, que desempenha atividades envolvendo o planejamento, acompanhamento e organização do processo didático-pedagógico da rede municipal de ensino e de apoio direto à docência. VI COORDENADOR PEDAGÓGICO: profissional com formação docente, que coordena atividades envolvendo o planejamento, acompanhamento, organização e coordenação do processo didático-pedagógico da rede municipal de ensino e de apoio direto à docência.

5 Seção II DAS CLASSES Art. 7º - As classes constituem a linha de promoção dos profissionais da educação, detentores de cargos efetivos. Parágrafo único - As classes são designadas pelas letras A, B, C, D, E e F, sendo esta última a final da carreira. vago. Art. 8º - Todo cargo se situa, inicialmente, na classe A, e a ela retorna quando Seção III DA PROMOÇÃO Art. 9º - Promoção é a passagem do profissional da educação de uma determinada classe para uma classe imediatamente superior. Art As promoções obedecerão ao critério de tempo de exercício mínimo na classe e ao merecimento. Art O merecimento para promoção à classe seguinte será avaliado pelo desempenho de forma eficiente, pela assiduidade, pontualidade, responsabilidade, realização de cursos de atualização e aperfeiçoamento profissional, projetos e trabalhos realizados. Art A promoção a cada classe obedecerá aos seguintes critérios de tempo e merecimento: I - para a classe A - ingresso automático; II - para a classe B: a) três (03) anos de interstício na classe A; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, que somados perfaçam, no mínimo, cem (100) horas; c) avaliação periódica de desempenho. III - para a classe C: a) quatro (04) anos de interstício na classe B; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, que perfaçam, no mínimo cento e vinte (120) horas; c) avaliação periódica de desempenho.

6 IV - para a classe D: a) cinco (05) anos de interstício na classe C; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, que perfaçam, no mínimo, cento e quarenta (140) horas; c) avaliação periódica de desempenho. V - para a classe E: a) seis (06) anos de interstício na classe D; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, que perfaçam, no mínimo, cento e sessenta (160) horas; c) avaliação periódica de desempenho. VI - para a classe F: a) sete (07) anos na classe E; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, que perfaçam, no mínimo, cento e oitenta (180) horas; c) avaliação periódica de desempenho. 1º - A mudança de classe importará em alteração do vencimento do profissional da educação, na forma disposta pelas tabelas de pagamento, indicadas pelo art. 34 desta lei. 2º - Serão considerados como cursos de atualização e aperfeiçoamento, na área da educação, todos os cursos, encontros, congressos, seminários e similares, cujos certificados apresentem conteúdo programático, carga horária e identificação do órgão expedidor. 3º - A avaliação periódica de desempenho se dará nos termos de lei específica. 4º - Os cursos devem ser realizados dentro do período determinado para cada interstício e 50% (cinqüenta por cento) deve ser relacionado à área de atuação. 5º - Nos meses de junho e dezembro de cada ano, a Secretaria de Educação fará a verificação das promoções, sendo analisado, nessa oportunidade o cumprimento do interstício e a ocorrência ou não das causas suspensivas ou interruptivas, a realização dos cursos de qualificação e a pontuação obtida na avaliação de desempenho. 6º - É de responsabilidade do profissional da educação entregar os certificados de seus cursos de atualização, nas datas determinadas e divulgadas pela Secretaria de Educação. 7º - A verificação da avaliação será feita através da análise dos boletins emitidos para cada profissional. 8º - Serão preenchidos boletins semestrais, os quais serão emitidos pela chefia imediata, nos meses de maio e novembro de cada ano.

7 Art Fica prejudicada a avaliação por merecimento, acarretando a interrupção da contagem do tempo de exercício para fins de promoção, durante o interstício, sempre que o profissional da educação: I - somar duas penalidades de advertência; II - sofrer pena de suspensão disciplinar, mesmo que convertida em multa; III - completar três faltas injustificadas ao serviço; IV - somar dez (10) atrasos de comparecimento ao serviço e/ou saídas antes do horário marcado para término da jornada. Parágrafo único - Sempre que ocorrer quaisquer das hipóteses de interrupção previstas neste artigo, iniciar-se-á nova contagem para fins do tempo exigido para promoção. Art Acarreta a suspensão da contagem do tempo para fins de promoção: I - as licenças e afastamentos sem direito a remuneração; II os auxílios-doença, gozados de forma esparsa ou de uma só vez, no que excederem a noventa (90) dias, contínuos ou intercalados, ocorridos durante o ano, mesmo que em prorrogação, exceto os decorrentes de acidente em serviço; III - as licenças para tratamento de saúde em pessoa da família, no que excederem a trinta (30) dias; IV - os afastamentos para exercício de atividades não relacionadas com o magistério. Parágrafo único. Para fins do que dispõe o inc. IV deste dispositivo, consideramse funções de magistério os cargos e funções constantes nesta lei e submetidos a avaliação de desempenho. Art As promoções serão efetivadas e terão vigência nos meses de janeiro e julho de cada ano, após a verificação realizada pela Secretaria de Educação, nos termos do art. 12 e seus parágrafos. Parágrafo único - O profissional da educação que, dentro do interstício respectivo, não implementar os requisitos b e/ou c dos incisos I a VI do art. 12 desta Lei, iniciará novo período de tempo sem o aproveitamento dos cursos ou avaliações realizadas. Sessão IV DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA PROMOÇÃO Art A Comissão de Avaliação da Promoção será constituída por dois representantes da Secretaria Municipal da Educação, um professor do Conselho Municipal de Educação, e dois profissionais da educação escolhidos pelos membros do magistério. Parágrafo único - Escolhidos os representantes, a comissão será designada pelo Prefeito Municipal para um período de 3 (três) anos, prorrogável, a seu critério, por igual prazo.

8 Art. 17 As competências, atribuições e procedimentos a serem desenvolvidos pela comissão serão definidos em lei específica. Sessão V DOS NÍVEIS Art Os níveis correspondem às titulações e formações dos profissionais da educação, independente da área de atuação. Art.19 - Os níveis serão designados em relação aos profissionais da educação pelos algarismos 1, 2, 3 e 4 e serão conferidos de acordo com os critérios determinados por esta Lei, levando em consideração a titulação ou formação comprovada pelo servidor. I - Para os professores: Nível 1 Habilitação específica em curso de magistério ou normal. Nível 2 - Habilitação específica em nível superior, em cursos de licenciatura de graduação plena, normal superior, curso de pedagogia educação infantil, pedagogia séries iniciais ou formação obtida através de complementação pedagógica nos termos do art. 63 da LDB e demais legislação vigente; Nível 3 - Habilitação específica em curso de pós-graduação de especialização ou aperfeiçoamento, com duração mínima de 360 horas e desde que haja correlação com o curso superior de licenciatura plena. Nível 4 - Habilitação específica em curso de pós-graduação de mestrado e doutorado, com duração mínima de 360 horas e desde que haja correlação com o curso superior de licenciatura plena; Art A mudança de nível é automática e vigorará a contar do mês seguinte em que o profissional da educação apresentar os seguintes comprovantes: doutorado; I Diploma, quando a formação for em nível de graduação, mestrado ou II Certificado de conclusão, quando a formação for em nível de pós-graduação lato sensu, especialização ou aperfeiçoamento; Art O nível é pessoal, de acordo com a habilitação específica do profissional da educação, que o conservará na promoção à classe superior.

9 Capítulo V DO APERFEIÇOAMENTO Art Aperfeiçoamento é o conjunto de procedimentos que visam proporcionar atualização, capacitação e valorização dos profissionais da educação para a melhoria do ensino. 1º - O aperfeiçoamento de que trata este artigo, será desenvolvido e oportunizado ao profissional da educação através de cursos, seminários, encontros, simpósios, palestras, semanas de estudos e outros similares, conforme programas estabelecidos pela administração municipal e/ou por outros órgãos ou entidades. 2º - O afastamento do profissional da educação para aperfeiçoamento ou formação, durante a carga horária de trabalho, dependerá de autorização, conforme as normas previstas em legislação própria do Município. Capítulo VI DO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃO Art O recrutamento para os cargos efetivos será realizado mediante concurso público de provas e títulos, de acordo com as respectivas formações e observadas as normas gerais constantes do regime jurídico dos servidores municipais. Art Os concursos públicos para o provimento do cargo de professor serão realizados segundo os níveis e/ou áreas da educação básica atendidos pelo Município, exigindo-se as seguintes formações: I para a docência na educação infantil: curso de magistério ou normal; II para a docência nos anos iniciais do ensino fundamental: curso superior de licenciatura plena, específico para os anos iniciais do ensino fundamental; III - para a docência nos anos finais do ensino fundamental: curso superior em licenciatura plena, específico para as disciplinas respectivas ou formação superior em área correspondente e formação pedagógica, nos termos do artigo 63 da Lei nº 9.394/96. Art. 25 Além das formações exigidas pelos dispositivos deste capítulo, o provimento de cargos efetivos está sujeito, ainda, aos demais requisitos exigidos por esta lei. Capítulo VII DO REGIME DE TRABALHO Art O regime normal de trabalho dos professores será definido de acordo com a área de atuação para a Educação Básica, em relação a qual seu provimento ficará atrelado. 1º - Para os professores da educação infantil, a carga horária será de 40(quarenta) horas semanais, sendo que 20%(vinte por cento) desse período fica reservado para horas de atividades.

10 2º - Para os professores dos anos iniciais e finais do ensino fundamental, a carga horária semanal será de 22(vinte e duas) horas semanais, sendo que 20%(vinte por cento) desse período fica reservado para horas de atividades. Art As horas de atividades são reservadas para preparação de aulas, planejamento, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, contatos com a comunidade, formação continuada e colaboração com a administração da escola e outras atividades a serem realizadas na forma definida pelo respectivo projeto político-pedagógico. Art Para substituição temporária de professor legalmente afastado, para suprir a falta de professor concursado, para atender às necessidades caracterizadas como temporárias ou excepcionais, ou nos casos de designação para o exercício de direção de escola ou orientação pedagógica, o professor poderá ser convocado para trabalhar em regime suplementar de até 22 horas semanais, conforme a necessidade da substituição ou pelo tempo que durar a designação para a função de direção de escola. 1º - A convocação para trabalhar em regime suplementar ocorrerá após despacho favorável do Prefeito, consubstanciado em pedido fundamentado do órgão responsável pelo ensino, no qual fique demonstrada a necessidade temporária da medida. 2º - Cessada a necessidade ou a excepcionalidade que originou e justificou a convocação, poderá a autoridade competente, a qualquer tempo e sem a necessidade de prévio aviso ao servidor, realizar a desconvocação. 3º - Pelo trabalho em regime suplementar, o professor perceberá valor correspondente ao vencimento básico observado a proporcionalidade das horas suplementadas. originou. 4º - A convocação deve atender, estritamente, o período da necessidade que a 5º - Fica vedada a convocação para trabalhar em regime suplementar no caso em que o professor estiver em acúmulo legal de cargos. 6º - No caso de designação para o exercício de direção de escola ou orientação pedagógica, a convocação para trabalhar em regime suplementar preencherá a carga horária para a qual o professor foi designado. Capítulo VIII DAS FÉRIAS Art O profissional de educação gozará, anualmente, 30(trinta) dias de férias remuneradas na forma do inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal. 1º - As férias dos profissionais da educação deverão ser gozadas, preferencialmente, com o período do recesso escolar. 2º - A aquisição do direito, a forma de concessão e o pagamento das férias estão definidos pelo regime jurídico dos servidores.

11 Capítulo IX DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Art Fica criado o Quadro do Magistério Público Municipal, que é constituído de cargos de provimento efetivo, cargos em comissão e funções gratificadas. Art São criados os seguintes cargos efetivos: I 20(vinte) professor de 40 horas semanais; II - 80(oitenta) professor de 22 horas semanais; III 02(dois) orientador pedagógico de 40 horas semanais; IV 02(dois) orientador pedagógico de 22 horas semanais; 1º - As especificações e requisitos de provimento dos cargos efetivos são as que constam nos Anexos I desta lei, bem como aquelas indicadas pelas disposições deste Capítulo e do Capítulo V (Do Recrutamento e Seleção) desta Lei. 2º - A destinação dos cargos para as respectivas áreas de atuação e cargas horárias será definida no edital do concurso, sendo também indicado no ato de nomeação. Art São criados os seguintes Cargos em Comissão e Funções Gratificadas, específicos do magistério: Quantidade Denominação Código 03 Diretor de escola de educação infantil e FG 05 ensino fundamental 04 Diretor de escola de educação infantil FG Diretor de escola de educação infantil e anos FG 03 iniciais do ensino fundamental 05 Vice-diretor de escola de educação infantil e FG 02 ensino fundamental 05 Vice-diretor de escola de educação infantil e FG 01 séries iniciais do ensino fundamental 03 Coordenador pedagógico CC 01/FG 01 1º - O exercício das funções gratificadas é privativo de profissional da educação do Município, detentor de cargo efetivo, ou posto à disposição, com a devida formação. 2º - As especificações e requisitos de provimento das Funções Gratificadas e dos Cargos em Comissão são as que constam nos anexos III, IV e V desta lei.

12 Capítulo X DA TABELA DE PAGAMENTO DOS CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS Art Os vencimentos dos cargos efetivos do magistério, para os cargos de professor com 22h e orientador pedagógico com 22h semanais serão obtidos através da multiplicação dos coeficientes estabelecidos no quadro de cargos de provimento efetivo previsto no quadro I do artigo 33-A da presente Lei pelo valor atribuído ao padrão referencial fixado no art. 34. Art. 33-A: Os vencimentos dos cargos efetivos do magistério, para os cargos de professor com 40h e orientador pedagógico com 40h semanais serão obtidos através da multiplicação dos coeficientes estabelecidos no quadro de cargos de provimento efetivo previsto no quadro I do presente artigo, pelo valor atribuído ao padrão referencial fixado no art. 34 e multiplicado por 1,81. I - CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CLASSES NÍVEIS A 1,00 1,40 1,50 1,60 B 1,06 1,46 1,56 1,66 C 1,12 1,52 1,62 1,72 D 1,18 1,58 1,68 1,78 E 1,24 1,64 1,74 1,84 F 1,30 1,70 1,80 1,90 Art. 33-B O valor das Funções Gratificadas e dos Cargos em Comissão será obtido multiplicando-se os coeficientes respectivos previstos no quadro I do presente artigo pelo valor atribuído ao padrão referencial fixado no art. 34, conforme segue: I CARGOS EM COMISSÃO e FUNÇÕES GRATIFICADAS CÓDIGO COEFICIENTE CC 01 2,80 FG ,30 FG 02 0,40 FG 03 0,45 FG 04 0,50 FG ,70 Art O valor do padrão referencial é fixado em R$ 782,66 (setecentos e oitenta e dois reais e sessenta e seis centavos).

13 Parágrafo único - Os valores decorrentes da multiplicação dos coeficientes pelo valor do padrão referencial, serão arredondados para unidade de centavo mais próxima. Capítulo XI DAS GRATIFICAÇÕES Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art Além das gratificações e vantagens previstas para os servidores em geral do Município, conforme lei instituidora do regime jurídico, serão deferidas aos profissionais da educação as seguintes gratificações específicas: I - gratificação pelo exercício em escola de difícil acesso. II - gratificação pelo exercício da docência com alunos especiais. III - gratificação pelo exercício em classe multisseriada. Parágrafo único - As gratificações de que trata este artigo serão devidas somente quando o professor estiver no efetivo exercício das atribuições em docência com alunos especiais, em classe multisseriada ou em escola de difícil acesso, conforme o caso, e durante os afastamentos legais com direito a remuneração integral. Seção II DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO EM ESCOLA DE DIFÍCIL ACESSO Art O profissional da educação, detentor de cargo efetivo, que tiver que se deslocar para escola de difícil acesso perceberá, como gratificação, 10% sobre o padrão referencial. 1º - As escolas de difícil acesso serão classificadas por decreto, baixado pelo Prefeito Municipal. 2º - Para a classificação da escola como de difícil acesso, devem preencher todos os requisitos mínimos abaixo: I - localização na zona rural; II - distância de mais de três quilômetros da zona urbana do Município ou das sedes distritais; III - inexistência de linha regular de transporte coletivo até mil metros da escola, ou de transporte oferecido pelo Município. 3º - O profissional da educação em acúmulo legal de cargos públicos perceberá a gratificação em cada uma das posições ocupadas, desde que lotado em escolas distintas, caracterizadas respectivamente como de difícil acesso.

14 4º - Em sendo lotado na mesma escola, perceberá uma única gratificação, a qual incidirá sobre o vencimento básico do cargo, cujo provimento é mais antigo. Seção III DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA COM ALUNOS ESPECIAIS Art O professor efetivo, no exercício de atividades com, no mínimo, 03 (três) alunos especiais, que estejam inseridos em turmas regulares, terá assegurado, enquanto permanecer nessa situação, a percepção de gratificação correspondente a 5%, calculada sobre o padrão referencial. 1 - O professor em acúmulo legal de cargos públ icos perceberá a gratificação em cada uma das posições ocupadas, desde que em regência de turmas diferentes. 2 - Para a percepção da gratificação a que se r efere este artigo o professor deverá realizar ou ter realizado cursos regulamentados que tratem sobre a docência com alunos especiais. 3 - A necessidade especial do aluno será avalia da pela Equipe Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação, que constatará ou não a necessidade especial. Seção IV DA GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO EM CLASSE MULTISSERIADA Art O professor, no exercício de atividades em classe multisseriada, terá assegurado, enquanto permanecer nessa situação, a percepção de gratificação correspondente a 5%, calculada sobre o padrão referencial. Parágrafo único. O professor em acúmulo legal de cargos públicos perceberá a gratificação em cada uma das posições ocupadas. Capítulo XII DA CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE NECESSIDADE TEMPORÁRIA visem a: Art Consideram-se como de necessidade temporária as contratações que I - substituir servidor temporariamente afastado; II - suprir a falta de servidores aprovados em concurso público e III outras situações excepcionais ou temporárias, relacionadas diretamente às necessidades do ensino local.

15 Art A contratação a que se refere o inciso II do artigo anterior observará as seguintes normas: I será sempre em caráter suplementar e a título precário, mediante verificação prévia da falta de profissionais aprovados em concurso público ou em razão de necessidade excepcional e/ou temporária relacionada ao ensino; II somente poderão ser contratados profissionais que satisfaçam a instrução mínima exigida para os cargos de provimento efetivo. Art As contratações serão de natureza administrativa, ficando assegurados os seguintes direitos ao contratado: I - vencimento equivalente aos valores fixados para os cargos efetivos com idênticas especificidades ou determinado pela lei que autorizar a contratação, proporcional à carga horária contratada; II - gratificação natalina proporcional; III - férias proporcionais ao término do contrato; IV - inscrição no regime geral de previdência social; V demais vantagens ou parcelas previstas por lei local ou asseguradas pelo regime jurídico dos servidores, aplicáveis aos contratados temporariamente. Capítulo XIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Ficam extintos todos os cargos efetivos, em comissão ou funções gratificadas específicas do magistério público municipal anteriores a vigência desta lei. 1º - Os atuais integrantes dos cargos extintos por este artigo, devidamente habilitados, são aproveitados em cargos equivalentes, criados por esta lei, sendo enquadrados no nível correspondente a sua formação e na classe de acordo com o tempo de exercício no cargo efetivo. 2º - Para os servidores que estiverem há mais de um ano no exercício de sua respectiva classe, os cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a educação, de que trata o artigo 12, deverão perfazer, no mínimo, o número de horas proporcionais ao tempo que falta para o ingresso na classe seguinte, na razão de: (a) 34 horas de cursos por ano, para o ingresso na Classe B; (b) 30 horas de cursos por ano, para o ingresso na Classe C; (c) 28 horas de cursos por ano, para o ingresso na Classe D; (d) 27 horas de cursos por ano, para o ingresso na Classe E; (e) 26 horas de cursos por ano, para o ingresso na Classe F.

16 Art Os concursos públicos realizados ou em andamento para provimento de cargos ou empregos públicos de profissionais da educação terão validade para efeito de aproveitamento dos candidatos nos cargos criados por esta lei. Art Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal de nº 152. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE TUPANDI, Aos trinta dias do mês de dezembro de CARLOS VANDERLEY KERCHER PREFEITO MUNICIPAL

17 Anexo I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as operações inerentes ao processo ensino-aprendizagem; contribuir para o aprimoramento da qualidade do ensino. b) Síntese de Atribuições: Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola; levantar e interpretar os dados relativos à realidade de sua classe; zelar pela aprendizagem do aluno; estabelecer os mecanismos de avaliação; implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; organizar registros de observação dos alunos; participar de atividades extra-classe; realizar trabalho integrado com o apoio pedagógico; participar dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos; colaborar com as atividades e articulação da escola com as famílias e a comunidade; integrar órgãos complementares da escola; executar tarefas afins com a educação. Condições de Trabalho: a) Carga horária semanal de: - 40(quarenta) horas para professor de Educação Infantil; - 22(vinte e duas) horas para professor do Ensino Fundamental. Requisitos para preenchimento do cargo: a) Idade mínima de 18 anos. b) Habilitação: b.1) Para educação infantil: Habilitação específica em curso de Magistério, Normal ou Normal superior. b.2) Para as séries iniciais do ensino fundamental : formação em curso superior de graduação plena com habilitação específica para o nível; b.3) Para as séries finais do ensino fundamental : Formação em curso superior de graduação plena correspondente à área de conhecimento específico ou disciplina respectiva ou complementação pedagógica, nos termos da legislação vigente.

18 Anexo II CARGO: ORIENTADOR PEDAGÓGICO ATRIBUIÇÕES: a) Síntese de Deveres: executar atividades específicas, supervisão escolar e orientação educacional no âmbito da Rede Municipal de Ensino. b) Síntese de Atribuições: 1 - ATIVIDADES COMUNS DO APOIO PEDAGÓGICO - assessorar no planejamento do plano pedagógico da educação municipal; propor medidas visando ao desenvolvimento dos aspectos qualitativos do ensino; participar de projetos de pesquisa de interesse do ensino; participar na elaboração, execução e avaliação de projetos de treinamento, visando à atualização do Magistério; integrar o colegiado escolar, atuar na escola, detectando aspectos a serem redimensionados, estimulando a participação do corpo docente na identificação de causas e na busca de alternativas e soluções; participar da elaboração do Plano Global da Escola, do Regimento Escolar e das Grades Curriculares; participar da distribuição das turmas e da organização da carga horária; acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; participar das atividades de caracterização da clientela escolar; participar da preparação, execução e avaliação de seminários, encontros, palestras e sessões de estudo, manter-se atualizado sobre a legislação do ensino, prolatar pareceres; participar de reuniões técnico-administrativopedagógicas na escola e nos demais órgãos da Secretaria Municipal de Educação; integrar grupos de trabalho e comissões; coordenar reuniões específicas; planejar, junto com a direção e professores, a recuperação paralela de alunos; participar no processo de integração família-escola-comunidade; participar da avaliação global da escola; exercer função de diretor ou vice-diretor, quando nela investido. 2 - ATIVIDADES ESPECÍFICAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - elaborar o Plano de Ação do Serviço de Orientação Educacional, de acordo com o Projeto Pedagógico e Plano Global da Rede Escolar; assistir as turmas realizando entrevistas e aconselhamentos, encaminhando, quando necessário, a outros profissionais; orientar o professor na identificação de comportamento divergentes dos alunos, levantando e selecionando em conjunto, alternativas de solução a serem adotadas; promover sondagem de aptidões e oportunizar informação profissional; participar da composição, caracterização e acompanhamento das turmas e grupos de alunos; integrar o processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente às escolas; sistematizar as informações coletadas necessárias ao conhecimento global do educando; executar tarefas afins. 3 - ATIVIDADES ESPECÍFICAS NA ÁREA DE SUPERVISÃO ESCOLAR - orientar a elaboração do Projeto Pedagógico e Plano Global de Rede Escolar; orientar a elaboração do Plano Curricular; elaborar o Plano de Ação do Serviço de Supervisão Escolar, a partir do Plano Global, orientar e supervisionar atividades e diagnósticos, controle e

19 verificação do rendimento escolar; orientar o trabalho docente quanto a métodos e técnicas de ensino na avaliação dos alunos; auxiliar a direção na tomada de decisões relativas ao desenvolvimento do Plano Curricular; acompanhar o desenvolvimento do trabalho escolar; elaborar e acompanhar o cronograma das atividades docentes; dinamizar o currículo da escola, colaborando com a direção no processo de ajustamento do trabalho escolar às exigências do meio; coordenar conselhos de classe; analisar o histórico escolar dos alunos com vistas a adaptações, transferências, reingressos e recuperações; integrar o processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente as escolas, estimular e auxiliar a efetivação de mudanças no ensino; realizar tarefas afins. Condições de Trabalho: a) Carga horária semanal de 22horas/40 horas. Requisitos para preenchimento do cargo: a) Idade mínima de 18 anos. b) Habilitação: Formação em curso superior de Pedagogia ou Pós-graduação em Pedagogia com habilitação específica para área de apoio pedagógico (supervisão ou orientação).

20 Anexo III DIRETOR DE ESCOLA - FUNÇÃO GRATIFICADA ATRIBUIÇÕES: Representar a escola na comunidade; responsabilizar-se pelo funcionamento da escola a partir das diretrizes estabelecidas no Plano de Metas da Administração Pública Municipal; coordenar, em consonância com a Secretaria de Educação, a elaboração, a execução e a avaliação da proposta político-pedagógica da Escola; coordenar a implantação da proposta político-pedagógica da escola, assegurando o cumprimento do currículo e do calendário escolar; organizar o quadro de recursos humanos da escola com as devidas atribuições de acordo com os cargos providos; administrar os recursos humanos, materiais e financeiros da escola; velar pelo cumprimento do trabalho de cada docente; divulgar à comunidade escolar a movimentação financeira da escola; apresentar, anualmente, à Secretaria de Educação e comunidade escolar, a avaliação interna e externa da escola e as propostas que visem à melhoria da qualidade de ensino, bem como aceitar sugestões de melhoria; manter o tombamento dos bens públicos da escola atualizado, zelando pela sua conservação; assessorar e acompanhar as atividades dos Conselhos Municipais da área da educação; oportunizar discussões e estudos de temas que envolvam o cumprimento das normas educacionais; articular com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; avaliar o desempenho dos professores sob sua direção. Requisitos para Provimento da Função: a) Ser professor ou pedagogo, ocupante de cargo de provimento efetivo; Carga horária semanal de 44 horas.

21 Anexo IV VICE-DIRETOR DE ESCOLA - FUNÇÃO GRATIFICADA ATRIBUIÇÕES: Executar atividades em consonância com o trabalho proposto pela direção da escola e a proposta pedagógica; responsabilizar-se pelas questões administrativas no turno em que desempenhar suas funções; substituir a direção da escola nos seus impedimentos legais; representar o diretor na sua ausência; executar atribuições que lhe forem delegadas pela direção; participar das reuniões administrativas e pedagógicas da escola e outras tarefas afins. Requisitos para Provimento da Função: b) Ser professor ou pedagogo, ocupante de cargo de provimento efetivo; Carga horária semanal de 22 horas.

22 Anexo V CARGO: COORDENADOR PEDAGÓGICO PADRÃO: CC 01/FG 01 ATRIBUIÇÕES: a) Síntese de Deveres: coordenar e assessorar atividades específicas, supervisão escolar, coordenação pedagógica e orientação educacional no âmbito da Rede Municipal de Ensino. b) Síntese de Atribuições: 1 - ATIVIDADES COMUNS DO APOIO PEDAGÓGICO - assessorar no planejamento do plano pedagógico da educação municipal; propor medidas visando ao desenvolvimento dos aspectos qualitativos do ensino; participar de projetos de pesquisa de interesse do ensino; participar na elaboração, execução e avaliação de projetos de treinamento, visando à atualização do Magistério; integrar o colegiado escolar, atuar na escola, detectando aspectos a serem redimensionados, estimulando a participação do corpo docente na identificação de causas e na busca de alternativas e soluções; participar da elaboração do Plano Global da Escola, do Regimento Escolar e das Grades Curriculares; participar da distribuição das turmas e da organização da carga horária; acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; participar das atividades de caracterização da clientela escolar; participar da preparação, execução e avaliação de seminários, encontros, palestras e sessões de estudo, manter-se atualizado sobre a legislação do ensino, prolatar pareceres; participar de reuniões técnico-administrativopedagógicas na escola e nos demais órgãos da Secretaria Municipal de Educação; integrar grupos de trabalho e comissões; coordenar reuniões específicas; planejar, junto com a Direção e professores, a recuperação paralela de alunos; participar no processo de integração família-escola-comunidade; participar da avaliação global da escola; exercer função de diretor ou vice-diretor, quando nela investido. 2 - ATIVIDADES ESPECÍFICAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - elaborar o Plano de Ação do Serviço de Orientação Educacional, de acordo com o Projeto Pedagógico e Plano Global da Rede Escolar; assistir as turmas realizando entrevistas e aconselhamentos, encaminhando, quando necessário, a outros profissionais; orientar o professor na identificação de comportamento divergentes dos alunos, levantando e selecionando em conjunto, alternativas de solução a serem adotadas; promover sondagem de aptidões e oportunizar informação profissional; participar da composição, caracterização e acompanhamento das turmas e grupos de alunos; integrar o processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente às escolas; sistematizar as informações coletadas necessárias ao conhecimento global do educando; executar tarefas afins.

23 3 - ATIVIDADES ESPECÍFICAS NA ÁREA DE SUPERVISÃO ESCOLAR - coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico e Plano Global de Rede Escolar; coordenar a elaboração do Plano Curricular; elaborar o Plano de Ação do Serviço de Supervisão Escolar, a partir do Plano Global orientar e supervisionar atividades e diagnósticos, controle e verificação do rendimento escolar; assessorar o trabalho docente quanto a métodos e técnicas de ensino na avaliação dos alunos; assessorar a direção na tomada de decisões relativas ao desenvolvimento do Plano Curricular; acompanhar o desenvolvimento do trabalho escolar; elaborar e acompanhar o cronograma das atividades docentes; dinamizar o currículo da escola, colaborando com a direção no processo de ajustamento do trabalho escolar às exigências do meio; coordenar conselhos de classe; analisar o histórico escolar dos alunos com vistas a adaptações, transferências, reingressos e recuperações; integrar o processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente as escolas, estimular e assessorar a efetivação de mudanças no ensino; executar tarefas afins. Condições de Trabalho: a) Carga horária semanal de 44 horas. Requisitos para preenchimento do cargo: c) Idade mínima de 18 anos. d) Habilitação: Formação em curso superior de Pedagogia ou Pós-graduação em Pedagogia com habilitação específica para área de apoio pedagógico (supervisão ou orientação). GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE TUPANDI, Aos trinta dias do mês de dezembro de CARLOS VANDERLEY KERCHER PREFEITO MUNICIPAL

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