Poesias da dor e remédios para o amor

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1 Poesias da dor e remédios para o amor

2 2 Clodoaldo Turcato Poesias da dor e remédios para o amor Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2012

3 3 Titulo Original Poesias da dor e remédios para o amor Primeira Edição 2012 by Clodoaldo Turcato Copyright da 2012 Editora do Livre Pensador Avenida Presidente Kennedy, 4834 Candeias Jaboatão dos Guararapes PE Telefone (081) / (081) editoradolivrepensador@editoradolivrepensador.com Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais. (Lei 9.610/98). Capa: Instituto do Livre Pensador Ilustração de capa: Clodoaldo Turcato

4 4 Índice Dedicatória 07 Prefácio por mim mesmo 08 A partida 11 A queimada 13 A roda 15 Algumas vezes 17 Ame acordado 18 Confesso e não me rendo 20 Corre, corre a vida 22 Correia 23 Curso natural do amor 25 De passagem pelo terminal Joana Bezerra 26 Depois 27 Dúvida 29 Escócia 30

5 5 Gelado 31 Linhas à toa 32 Manchete do dia 33 Meu itinerário 34 Minha companheira 35 Nada 36 Não julgai 37 Não para de caber dor dentro de mim 38 Nosso futuro 39 Nuanças 40 O corpo 41 O pouso 44 Os passos do mundo 46 Overdose 48 Pequeno ensaio sobre a morte 49 Pequeno ensaio sobre a traição 51 Poesia a reclamar 53

6 6 Poesia de amor 54 Rendição 55 Sinceramente falando 57 Tanta Frescura! 58 Tua Oferta 59 Um pouco de sinceridade por cá 60 Amargura 61 Aos poetas e tolos, o amor 62 De amor em amor o desespero 63 Ensaio minúsculo do vazio enorme 64 Essa danada 65 Poema da paixão e da loucura 66

7 7 Este livro é exclusivo a minha querida irmã Angélica. Que seu ódio por mim acabe logo que o perdão sobrepor.

8 8 Prefácio por mim mesmo Este é meu segundo livro de poesias, com restos do primeiro e alguns escritos recentes. Aqui continuo minha luta com o amor, cutucando-o com minha ironia e descaso. Se o amor me trai, também me dá esperanças e desconfio que talvez deva dar-lhe algum crédito, já que tanta gente se engana. Em meio a este turbilhão vem a vida e suas agruras, donde expõe-se o bem-estar de poucos contra a fome de muitos, vida abastada e sofrida que cabem dentro do poema, que é a vitrine para esses Joãos e Marias tão duros que mal olham ao irmão caído no meio da rua, lamentando apenas a perda de algum trocado a vida vale estes centavos logo tendo que trabalhar mais para compensar o prejuízo. E o poeta pergunta: onde está a humanidade? Se o amor tem um curso natural, a vida muito mais. Então neste caminho existem os tropeço ou quedas, dependendo de cada visão. E o poeta confessa que deveria ter se entregado, para que insistir, mas não se rende fazse forte. E nesta vida tem tudo: sofrimento, angústia, traição, morte, vida, algum acalanto, orgia, festa para no final, aos passos do mundo, vir a dor, a inevitável dor. Em algum momento o poeta reclama da poesia e ironiza com uma viagem para Escócia, dando ares de grandeza apenas num álbum de fotografias. E se diz que aquilo é frescura, um desmantelo com a vida tão dura pela

9 9 frente, e nestas linhas à toa denigre a inocência de uma matrona que morre de tão boazinha que era. Lá no fim tenta alguma coisa de sinceridade, como não, afinal nem sempre se pode brincar com a vida. Vez por outra esta madame se volta furiosa e dá troco e nos oferta o fel. Neste momento exponho uma mistureba de incertezas: a vida dura e o óleo pra leva-la: o amor. Enquanto está jovem alenta, com os dias envelhece e endurece, tornando-se irreconhecível. Sempre existe a fuga aos que amam com medo da solidão, temperados por outros amores. Pobre do inocente de primeira viagem que anos depois, já calcado, põe em dúvida se valeu a pena. Nesta roda, em cada tempo, os viventes se iludem, cada um querendo nunca ser o outro, mas foram ou serão se não morrerem de overdose - e nisso não tem comando, são levados no corre-corre da vida para o único lugar comum a todos: o cemitério macabro sim, mais verdadeiro impossível. Nestas idas e vindas, o poeta levanta animado, querendo viver coisas novas, e no final do dia, quando percebe que tudo foi como ontem, atira-se ao desespero. De qualquer maneira se agarra a vida com todas as forças temendo perde-la. Então ele sorri, chora, agoniza... mas não quer a morte prematura, pede ao Criador alguns diazinhos a mais entranho! E tu, caríssimo, é levado para esta estrada esburaca, linhas que te põe em altos e baixos, dão um alento e uma tapa, o carinho e a dor. De tudo talvez

10 10 conclua enfim, e isso é de cada leitor, que a vida é assim e sempre será plena, com mais tristezas que alegrias, tanto que nos iludimos com este sentimento poderoso e tão pouco honesto que é o amor. Sigam em frente, com cuidado a cada poesia, afinal elas não estão aqui para alentarem, mas para confundirem e nada responder. E o que te esperaria, meu caro, destas asneiras? Vire a página e sonhe.

11 11 A partida Eu resolvi partir daqui. Partir pra nunca mais voltar. Não sei se vou ter coisa mior. Mas esta terra vou deixar. É desgosto de tudo: da seca, da fome e da humilhação; da falta de direitos iguais ; De ver o sol queimando a plantação. Vou quebrar meu chapéu na testa. Vou embarcar no pau-de-arara. Vou pra onde não falte água. Ninguém me segura, nem na marra. Já vendi minha vaquinha, pelo preço de esqueleto. Dei para o compadre as galinhas, um quadro de Padre Cicero em amuleto. Minha trouxa esta toda pronta: roupa, calçado, minha viola e o Paduá. Uma mistura de tristeza com amargura. E o mais posso me alembrar. É... adeus meu Pernambuco. Meu Recife, parto sem querer.

12 12 Embora árido, meu nordeste. Nunca nessa vida vou te esquecer.

13 13 A queimada Sobe aos céus o primeiro sinal: é o cinza nascendo, logo virará preto... sujo! Misturará com as nuvens, quando nublam, e perdesse-a quando o sol brilhar - Cheira mal. Odor de morte vegetal. Tragédia prenunciada. Alarme! Uma faísca. Medo! Mato seco vasto. Vento moderado, suficiente, animais erguem as orelhas. Um graveto estala; uma pequena chama nasce: mal engatinha e começa a andar; corre pela mata, peitando a vegetação. A fome é grande. Espécies idosas e jovens, são engolidas com sofreguidão. Poucos, velozes, não sucumbem.

14 14 É uma batalha inglória; um rastro de horror resta Esqueletos carbonizados amontoam-se; ninhos e mudas estraçalhadas. A terra de luto. É a queimada!

15 15 A roda Dos novos surge os velhos. Dos velhos surgem os novos. E assim de velhos novos, vão surgir os novos velhos. Os velhos já foram novos. Os novos ainda serão velhos. Os velhos que não renovam, e os novos que se reprovam. Os velhos que não trabalham. Os novos que trabalham. Os velhos porque são velhos. Os novos porque são novos. Os velhos da nostalgia. Os novos da idealização. Os velhos já foram um dia. Os novos talvez serão. Aos velhos falta a juventude. Aos novos falta a velhice. Dos velhos pouco atitude. Dos novos muita crendice. O velho morre de velho. O novo morre de novo. O velho porque é velho, o novo porque é novo.

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