A UTILIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO NO SERVIÇO PÚBLICO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 4 E 8 COORDENADORIAS REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ

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1 A UTILIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO NO SERVIÇO PÚBLICO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 4 E 8 COORDENADORIAS REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ Angélica Carmem Santiago de Sousa 1 ; Cosmo Helder Ferreira da Silva 2 1 Discente do Curso de Odontologia do Centro Universitário Católica de Quixadá; angelica-santiago@hotmail.com 2 Titulação Docente do Curso de Odontologia do Centro Universitário Católica de Quixadá; helderferreira@fcrs.edu.br RESUMO O prontuário odontológico é formado pelo conjunto de informações, exames, sinais e imagens registrados, a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde e a assistência fornecida ao paciente. Este documento possibilita a comunicação entre os membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo. No serviço público esta situação não deve ser diferente, os procedimentos devem ser registrados e anexados da melhor maneira possível. Este estudo tem como objetivo principal avaliar o conhecimento, sobre prontuário odontológico, dos coordenadores de saúde bucal dos municípios que compõem a 4 e 8 CRES do Estado do Ceará. Será enviado para os participantes um questionário, via , contendo questões de múltipla escolha sobre prontuário odontológico e seus aspectos éticos e legais. Após responderem ao questionário, os profissionais deverão retornar o que lhes foi enviado com suas respostas, para posterior análise dos dados pelos pesquisadores. Os dados serão inseridos, numerados e tabulados em uma planilha eletrônica própria, criada para essa finalidade, utilizando o Microsoft Excel Os resultados serão analisados por meio de análise descritiva e tabelas de distribuição de frequência. Por tanto, o estudo em questão é de extrema importância para um bom atendimento odontológico em todos os âmbitos de trabalho, inclusive no setor, já que o prontuário odontológico deve está presente em todos os momentos do atendimento clínico, desde a elaboração do plano de tratamento até a sua conclusão. Palavras-chaves: Odontologia; Saúde pública; Documentos. INTRODUÇÃO A profissão de cirurgião-dentista carrega consigo grandes responsabilidades, pois são esses profissionais os principais encarregados pela saúde da cavidade oral, sendo por esse motivo que o ofício possui várias normas éticas e legais que norteiam a atividade laboral. As mais relevantes rementem-se ao preenchimento e guarda do prontuário odontológico e dos documentos que o compõem (SILVA, 1997). O prontuário odontológico guarda as informações técnicas e ações tomadas pelos profissionais que atuarem no caso. Esse documento é formado pelo conjunto de informações, exames, sinais e imagens registrados, a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde e a assistência fornecida ao paciente, de caráter legal, sigiloso e científico, possibilitando a comunicação entre os membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo (CFO; 2013). A documentação odontológica pode servir como meio de prova e defesa do cirurgiãodentista em processos judiciais, além disso, consegue auxiliar na identificação de corpos carbonizados ou em decomposição (DITTERICH et al.,2008). No serviço público o prontuário

2 deve ter a mesma significância que no serviço privado, entretanto nesse setor é interessante que exista uma padronização desse documento, tendo em vista que na Estratégia de Saúde da Família (ESF) é comum a rotatividade de profissionais dentistas e nestas instituições é utilizado o sistema de referência e contra referência. A padronização é uma maneira de auxiliar na organização dos serviços ofertados e na transferência de informações entre os profissionais (MENEGHIM et al., 2007). É importante ressaltar que mesmo com a padronização os prontuários não podem ser totalmente iguais, visto que dentro da odontologia há diversas especialidades e cada uma exige exames complementares distintos (NÉMETH et al.,2001). Os documentos odontolegais são instrumentos ou declarações redigidos por odontólogos ou, algumas vezes, apenas relatados verbalmente, que servem como arquivos que asseguram o profissional de possíveis complicações ético-jurídicas futuras (VANRELL, 2002). Todo documento, seja médico ou odontológico, que esteja relacionada a um determinado paciente, pode ser considerado médico-legal ou odontolegal, por tanto todo instrumento que seja elaborado pelo odontólogo durante o atendimento clínico rotineiro, ou seja, a documentação odontológica pode ser considerada documento odontolegal. Conclui - se, que o prontuário odontológico encontra - se entre estes (ZAPPA, 1988). Todos os documentos que registrem o atendimento do paciente estão inclusos no prontuário, devendo englobar dados que repassem informações capazes de assegurar a continuação do tratamento (MARIN, 2001). Esses documentos são divididos em dois grupos, fundamentais e suplementares. Os fundamentais são: ficha clínica, identificação do profissional e do paciente, anamnese, exame clínico, plano de tratamento, evolução do tratamento e possíveis intercorrências, já no grupo dos suplementares encontram-se: receitas, atestados, contrato de locação dos serviços odontológicos e exames complementares (ALMEIDA et al., 2004). É necessário total conhecimento por parte do profissional à respeito desse documento e de seus componentes, mantendo-os sempre atualizados, garantindo, dessa forma, qualidade no atendimento clínico e responsabilidade legal (CHARANGOWDA, 2010). É importante ressaltar que em vários momentos o preenchimento do prontuário será finalizado, e sempre que for prestado algum auxílio ao paciente ou que acontecer alguma intercorrência no tratamento deverá ser registrado no prontuário (GALVÃO; RICARTE, 2011). Dessa forma, o profissional terá em mãos registros contínuos e fidedignos da real situação do paciente, servindo como apoio para seu atendimento clínico e acompanhamento do paciente (VANRELL, 2009). Ter a documentação é importante, contudo esta deve ter qualidade, caso contrário não terá muita utilidade (BENEDICTO et al., 2010). O exercício regular da odontologia está rodeado de normas éticas e jurídicas, sendo importante que os profissionais estejam sempre atentos para que não se envolvam em ações processuais movidas por seus pacientes (BRITO, 2005). Visando a seguridade para profissional e paciente o prontuário deve ter um longo tempo de guarda, assunto que gera intensas discursões, tendo em vista que ainda não existe uma conformidade na literatura (SARAIVA, 2011). O tratamento odontológico pode ser considerado uma atividade complexa que acaba por exceder os aspectos técnicos dos procedimentos clínicos (RIBEIRO, 2006). Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o conhecimento, sobre prontuário odontológico, dos coordenadores de saúde bucal dos municípios que compõem a 4 e 8 Coordenadorias Regionais de Saúde do Estado do Ceará. METODOLOGIA

3 Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva, exploratória e quantitativa que será realizado nos municípios pertencentes a 4 e 8 Coordenadorias Regionais de Saúde do Estado do Ceará (CRES), por suas sedes estarem localizadas próximo a instituição de ensino a qual os pesquisadores pertencem. A 4 CRES engloba oito municípios, são eles: Aracoiaba, Baturité, Pacoti, Guaramiranga, Mulungu, Aratuba, Capistrano e Itapiúna; tendo sua sede localizada no município de Baturité localizado, aproximadamente, à 105 km da capital Fortaleza. A 8 CRES abrange nove municípios, sendo estes: Choró, Ibaretama, Quixadá, Ibicuitinga, Quixeramobim, Banabuiú, Senador Pompeu, Milhã e Solonópole; a sede encontrase no município de Quixadá distante, em média, 173 km da capital do estado. A amostra da pesquisa será constituída de dezessete profissionais cirurgiões-dentistas, que possuem vínculo com o serviço público e que, atualmente, desempenham o cargo de coordenadores de saúde bucal nos municípios pertencentes a 4 e 8 CRES. Serão incluídos na pesquisa os profissionais que estiverem devidamente vinculados ao serviço público, que, no momento da pesquisa, estejam desempenhando o cargo de coordenador de saúde bucal do município em que forem vinculados, o coordenador que estiver a pelo menos seis meses no cargo e aqueles que concordarem com o conteúdo exposto no TCLE. Serão excluídos do estudo os profissionais que não responderem ao conteúdo do questionário que será enviado ao seu endereço virtual, os coordenadores de saúde bucal que não forem localizados, que tenham idade inferior a dezoito anos e aqueles que se neguem a responder ao questionário. Inicialmente, será enviado a 4 e 8 CRES um Termo de Anuência, onde será pedido ao coordenador geral de cada instituição autorização para a realização da pesquisa com os profissionais coordenadores de saúde bucal que desempenham este papel dentro das cidades que compreendem a CRES que coordenam. Serão apresentados ao profissional participante os objetivos desta pesquisa, seguido da entrega do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, documentos que explicarão, com linguagem apropriada ao público alvo, todos os benefícios e possíveis riscos aos quais os mesmos estarão sujeitos ao decorrer do estudo. Também será enviado, via , ao profissional participante um questionário, contendo questões de múltipla escolha, onde será avaliado qual o nível de conhecimento, sobre prontuário odontológico e seus aspectos éticos e legais, dos participantes da pesquisa. Após responderem ao questionário, os profissionais deverão retornar o que lhes foi enviado com suas respostas, para posterior análise dos dados pelos pesquisadores. Após a realização da coleta de dados, estes serão inseridos, numerados e tabulados em uma planilha eletrônica própria, criada para essa finalidade, utilizando o Microsoft Excel Os resultados serão analisados por meio de análise descritiva e tabelas de distribuição de frequência. Os riscos que os participantes estarão submetidos são que os mesmos podem se sentir coagidos a estimular a relação de conhecimento sobre o prontuário odontológico podendo afetar seu intelecto deixando estes com autoestima alterada. Entretanto todos esses riscos serão minimizados pelo fato da pesquisa assegurar a confidencialidade, a privacidade e a proteção dos dados coletados durante a pesquisa, somente os participantes da pesquisa terão acesso às informações coletadas. Os benefícios são que de algum modo à pesquisa poderá contribuir para um melhor conhecimento e aprimoramento desses profissionais a respeito dos aspectos éticos e legais do prontuário odontológico. Trata-se de um projeto de pesquisa que seguirá as normas de diretrizes da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 O presente estudo seguirá as normas e diretrizes da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e será enviado ao Comitê de Ética do Centro Universitário Católica de Quixadá em junho de 2016 com fins de obtenção de aprovação para a execução do estudo. Cada participante após ser devidamente esclarecido sobre o estudo deverá consentir com a sua participação por meio da assinatura do TCLE. A instituição onde será realizada a pesquisa também assinará a carta de anuência a fim de permitir a realização desse estudo. A coleta dos dados será realizada no período de janeiro a junho de 2017, e os resultados serão apresentados em dezembro de REFERÊNCIAS ALMEIDA CAP, Zimmermann RD, Cerveira JGV, Julivaldo FSN. Prontuário odontológico - uma orientação para o cumprimento da exigência contida no inciso VIII do art. 5 do Código de Ética Odontológica. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Odontologia; BENEDICTO EM, Lages LHR, Oliveira OF, Silva RHA, Paranhos LR. A importância da correta elaboração do prontuário odontológico. Odonto 2010; 18 (36): BRITO, EWG. A documentação odontológica sob a ótica dos cirurgiões dentistas de Natal/RN. Rio Grande do Norte Disponível em: Acesso em 29/09/2010 CHARAGOWDA BK. Dental records: an overview. J Forensic Dent Sci. 2010; 2(1): PMid: PMCid:PMC Disponível em: org/ / Acesso em 15/03/2016. Conselho Federal de Odontologia (CFO). Código de Ética Odontológica: resolução no. 179, de 19 de dezembro de Rio de Janeiro: CFO; 2013 DITTERICH RG, PORTERO PP, GRAU P, RODRIGUES CK, WAMBIER DS. A importância do prontuário odontológico na clínica de graduação em Odontologia e a responsabilidade ética pela sua guarda. Rev Inst Ciênc Saúde. 2008; 26(1): GALVÃO MCB, RICARTE ILM. O prontuário eletrônico do paciente no século XXI: contribuições necessárias da ciência da informação. RevCi Inf Doc. 2011; 2(2): MARIN, HF. O prontuário eletrônico do paciente / The electronic patient records Fonte:Rev. paul. enferm;20(1):51-56, jan.-abr MENEGHIM ZMAP, PEREIRA AC, MENEGHIM MC, MEROTTI FM. Prontuário odontológico no serviço público: Aspectos legais. Rev Odonto Ciênc 2007; 22(56): NÉMETH G, PAULA LM, VARELLA MA, ANGELITTI P. Prontuário odontológico na clínica de cursos de Odontologia. Rev ABENO. 2001; 1(1): RIBEIRO PO. A importância do prontuário odontológico no aspecto jurídico civil e criminal [Monografia de Graduação em CD-ROM]. São Bernardo do Campo: Curso de Odontologia. Universidade Metodista de São Paulo; 2006.

5 SARAIVA AS. A importância do prontuário odontológico com ênfase nos documentos digitais. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 68, n. 2, p , jul./dez SILVA M. Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi; c. 20, 1997: , documentação odontológica. VANRELL JP. A documentação odontológica. In:. Odontologia legal & Odontologia forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; P ; VANRELL JP. Odontologia legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; ZAPPA JEB. Documentos odontomédicos legais. In: Bastos AF, Palhares FAB, Monteiro ACC. Medicina legal para legistas. Campinas (SP): Copola Livros; 1988.

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