REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA

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1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM FISIOTERAPIA Atualizado pelo Parecer CONSEPE/USC. N. 22, em 25 de agosto de BAURU

2 SUMÁRIO 2 TÍTULO I - DOS OBJETIVOS... 3 TÍTULO II - DO CONSELHO DO PROGRAMA... 3 TÍTULO...5 TÍTULO IV - DO VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA... 6 TÍTULO V - DA SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU... 6 TÍTULO VI - DO CORPO DOCENTE... 7 TÍTULO VII - DO ORIENTADOR TÍTULO VIII - DO CORPO DISCENTE TÍTULO IX - DA INSCRIÇÃO TÍTULO X - DA SELEÇÃO TÍTULO XI - DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE COTA INSTITUCIONAL.. 14 TÍTULO XII - DA MATRÍCULA TÍTULO XIII - DAS DISCIPLINAS, DAS ATIVIDADES CURSADAS E DOS CRÉDITOS TÍTULO XIV - DA AVALIAÇÃO TÍTULO XV - DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO XVI - DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO TÍTULO XVII - DA BANCA EXAMINADORA TÍTULO XVIII - DA DEFESA TÍTULO XIX - DOS PRAZOS TÍTULO XX - DOS AFASTAMENTOS TÍTULO XXI - DO DESLIGAMENTO DO ESTUDANTE TÍTULO XXII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO XXIII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS TÍTULO XXIV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS... 20

3 TÍTULO I DOS OBJETIVOS 3 Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico em Fisioterapia visa promover a formação interdisciplinar de docentes e pesquisadores críticos, reflexivos e recursos humanos especializados para atuar na área. Art. 2 º O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico em Fisioterapia compreende um único nível de formação: Mestrado. Parágrafo único. Ao estudante que cumprir as exigências regulamentares estabelecidas para o Programa, será conferido o título de Mestre em Fisioterapia. TITULO II DO CONSELHO DO PROGRAMA Art. 3º O Conselho de Programa será constituído, por: I. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, que o preside, designado na forma do art. 6º. IV. Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, designado na forma do art. 8ª. 03(três) representantes do quadro de docentes permanentes do Programa, designado na forma do 2º deste artigo. 1(um) representante do corpo discente, designado na forma do 3º deste artigo. 1º Para cada membro do Conselho da Pós-Graduação é escolhido um suplente, que o substituirá em suas ausências e impedimentos. 2º Os professores membros do Conselho são escolhidos pelos seus pares, mediante candidatura prévia. Essa escolha será homologada pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós- Graduação da Universidade do Sagrado Coração (USC), para um mandato de três (3) anos, permitida a recondução. 3º O representante discente é escolhido entre os seus pares, estudantes regularmente matriculados no Programa, mediante candidatura prévia. Essa escolha será homologada pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da USC, com mandato de um ano, sendo permitida uma única recondução. Art. 4º São atribuições do Conselho do Programa:

4 4 I. Promover, juntamente com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da USC, a divulgação do Programa. Definir o número de vagas a serem oferecidas pelo Programa de Pós-Graduação. Elaborar o calendário escolar do Programa de Pós-Graduação. IV. Designar a comissão de seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação. V. Coordenar os processos de seleção de candidatos, exame de qualificação e defesa. VI. Propor as modificações que se fizerem necessárias na estrutura do Programa. V Decidir sobre matrícula no Programa, inscrição nas disciplinas, desistência de disciplinas, substituição de orientador, trancamento de matrícula no Programa de Pós-Graduação. V Definir a lista de orientadores. IX. Estabelecer o cronograma do período letivo. X. Aprovar a inclusão e exclusão de disciplinas no Programa de Pós-Graduação. XI. Aprovar a admissão de estudantes especiais, segundo o parecer do docente responsável pela disciplina. X Analisar e aprovar solicitações de credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação. X Alterar critérios de credenciamento de docentes no Programa de Pós- Graduação. XIV. Analisar e aprovar o descredenciamento de docentes do Programa de Pós- Graduação. XV. Indicar relatores para avaliar o desenvolvimento das pesquisas e da produção científica. XVI. Indicar relatores para avaliar o plano de atividades de cada estudante e sua alteração, segundo o parecer do professor orientador. XV Homologar o desligamento do estudante a que se refere o Art. 50. XV Aprovar a composição da banca examinadora de qualificação e da defesa da dissertação. XIX. Homologar os relatórios relativos ao Programa. XX. Decidir sobre os afastamentos de estudantes a que se refere o art. 48.

5 XXI. Decidir sobre representações e recursos que lhe forem dirigidos. 5 XX Decidir sobre o aproveitamento de créditos, obtidos pelo estudante, fora do Programa, considerando a pertinência e coerência destes. XX Decidir sobre o aproveitamento de Atividades Acadêmicas Científico- Culturais (AACC) desenvolvidas pelo estudante. Art. 5º O Conselho reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Programa ou por 2/3 (dois terços) dos seus membros. 1º O não comparecimento em três sessões consecutivas ou quatro alternadas, sem justificativa, implica no desligamento do Conselho de Pós-Graduação. 2º No caso do desligamento ter ocorrido antes da metade do mandato eletivo, serão realizadas novas eleições para substituição do cargo vago. 3º No caso do desligamento ter ocorrido após a metade do mandato eletivo, o suplente assumirá o cargo até o final do mandato. TÍTULO III DO COORDENADOR DO PROGRAMA Art. 6º O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia será nomeado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, de acordo com o 1º do Art. 26, do Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 7º O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia tem as seguintes atribuições: I. Preparar documentação necessária para credenciamento e recredenciamento do Programa pela CAPES. IV. Manter atualizado o Projeto Pedagógico do Programa. Selecionar Corpo Docente, mantendo cadastro atualizado de cada professor para utilização, quando necessário, pela Coordenação Geral da Pós-graduação. Operacionalizar o processo de seleção dos candidatos inscritos, presidir a comissão de seleção dos candidatos e, no caso de algum impedimento, designar um substituto para essa função, bem como envolver-se nas atividades de divulgação, captação e retenção de alunos. V. Definir e responder pelo cronograma de aulas proposto, assegurando seu fiel

6 cumprimento no prazo estabelecido para o Programa. 6 VI. Escalar docentes para ministrar as disciplinas da estrutura curricular do Programa. V Elaborar a relação de professores orientadores do Programa, bem como monitorar a execução de suas atividades. V Manter os docentes informados sobre normas e procedimentos adotados pela Universidade do Sagrado Coração em relação ao Programa. IX. Disponibilizar horários específicos para atendimento a alunos. X. Convocar e presidir as reuniões do Conselho do Programa. XI. Avaliar o Programa em todas as suas fases, coordenar a coleta de dados e elaborar relatórios sobre o funcionamento do Programa para submetê-los aos órgãos superiores competentes. TÍTULO IV DO VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA Art. 8º O Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia é nomeado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 9º O Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia tem as seguintes atribuições: I. Substituir o Coordenador do Programa na sua ausência e impedimentos legais. Colaborar e acompanhar o Coordenador nas atividades elencadas no Art. 6º. Avaliar permanentemente, em conjunto com o Coordenador, o desenvolvimento do Programa e as atividades administrativas no âmbito de sua responsabilidade. TÍTULO V DA SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art. 10. São atribuições da Secretaria da Pós-Graduação Stricto Sensu: I. Assessorar a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. Coletar, analisar e disseminar informações sobre legislação referente à Pós-

7 Graduação. 7 IV. Manter registro das atividades acadêmicas. Manter atualizados os prontuários e cadastros dos discentes. V. Manter atualizados os prontuários e cadastros dos docentes. VI. Auxiliar na execução e controle no processo de matrícula dos estudantes. V Preparar e divulgar informações inerentes ao desenvolvimento das atividades da Pós- Graduação. V Controlar os bens patrimoniais vinculados ao Programa. IX. Secretariar eventos e elaborar atas, quando necessário. X. Assessorar os docentes, estudantes e professores convidados nas atividades acadêmicas, bem como orientar a elaboração dos relatórios financeiros aos órgãos de fomento. XI. Desempenhar outras funções que lhe forem atribuídas. TÍTULO VI DO CORPO DOCENTE Art. 11. O corpo docente do Programa de Mestrado Acadêmico em Fisioterapia, na área de avaliação Educação Física (área 21) será constituído por professores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor, vinculados à USC ou a outras Instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, com ou sem vínculo formal no Brasil ou no exterior, classificados de acordo com as seguintes categorias: I. Docente Permanente: docente que atue como orientador de estudantes, bem como desenvolva as demais atividades relacionadas ao Programa de Pós- Graduação e que tenha vínculo empregatício com a USC ou em caráter excepcional considerada as especificações da área: a) recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências estaduais ou federais de fomento; b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a USC termo de compromisso de participação como docente do Programa; c) tenham sido cedidos por convênio formal, para atuar como docente do Programa. Docente Colaborador: docente, não necessariamente vinculado à USC, que desenvolve uma ou mais atividades no Programa de Pós-Graduação e demais

8 8 membros do corpo docente que não atendam todos os requisitos para serem enquadrados como docente permanente do Programa ou como visitantes, mas que participem de forma sistemática do desenvolvimento de programa de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a USC. IV. Docente Visitante: docente ou pesquisador com vínculo funcional com outras instituições públicas ou privadas, liberados das atividades pela Instituição de origem para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividade de ensino no Programa, permitindo- se que atuem como orientadores em atividades de extensão. Docente Co-orientador: docente, não necessariamente vinculado à USC, que exerça atividade de orientação em conjunto com o orientador. Art. 12. São atribuições do Docente Permanente, entre outras a serem definidas pelo Conselho: I. Ministrar pelo menos uma disciplina a cada dois anos no Programa. IV. Participar de projeto de pesquisa no Programa. Orientar estudantes no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. Redigir junto a seu(s) orientando(s) e encaminhar à Secretaria de Pós-Graduação o projeto de pesquisa de seu(s) orientando(s), no prazo de 3 (três) meses da data de ingresso de seu(s) estudante(s) conforme estipulado no Art. 42 deste Regulamento Art. 13. São atribuições do Docente Colaborador, entre outras a serem definidas pelo Conselho, facultativamente, as atribuições do Docente Permanente, mencionadas no Art.12. Art. 14. São atribuições do Docente Visitante, entre outras a serem definidas pelo Conselho: I. Colaborar com o desenvolvimento de projetos de pesquisa. Colaborar com atividades de ensino do Programa. Orientar atividades de extensão. Art. 15. São atribuições do Docente Co-orientador, entre outras a serem definidas pelo Conselho, colaborar com as atividades do orientador, a que se refere o Art. 18.

9 Art. 16. Os requisitos para credenciamento de docentes no presente Programa são: 9 I. Docente na Categoria Permanente: a. Ter desenvolvido atividades de ensino na graduação. b. Ter orientado alunos de iniciação científica. c. Possuir um projeto de pesquisa coerente com a Área de concentração e Linhas de pesquisa deste Programa. d. Ter desenvolvido produção científica conforme os seguintes critérios: Parágrafo único. Para o mestrado, o docente deverá atingir produção equivalente a média da grande área 21 da Capes referente ao quadriênio dentro de sua (s) linha (s) de pesquisa no Curso, para Programas considerados nota 4. Destas publicações, pelo menos dois deverão ter conceito B1 ou superior de acordo com a relação de periódicos da grande área 21 da CAPES. Docente na Categoria Colaborador: a. Ter participado, de forma sistemática, do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou orientação de estudantes, independentemente de possuírem, ou não, vínculo com a Instituição. Docente na Categoria Visitante: a. Liberação das atividades pela Instituição de origem para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividade de ensino no Programa. b. Estabelecimento de convênio ou instrumento equivalente firmado entre as duas instituições, sem ônus para a USC. IV. Docente na Categoria Co-orientador: a. Ser convidado pelo Orientador. b. Ser docente e/ou pesquisador com titulação mínima de Doutor. c. Ser aprovado pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia Art. 16. Os requisitos para descredenciamento de docentes no presente Programa são: 1º Do Descredenciamento: O docente permanente será descredenciado do programa, quando: a. Não ministrar disciplina no programa por mais de dois anos consecutivos.

10 b. Não orientar estudante há mais de dois anos. 10 c. Não atingir o critério de publicações estabelecido na alínea c, do 1º, do Art. 16. d. O caso do docente que apresentar pendências com alguma Agência de Fomento à Pesquisa será analisado pelo Conselho. 2º O descredenciamento de orientadores poderá ser adiado até o término das orientações em andamento, não podendo assumir novas orientações. 3º O docente descredenciado poderá solicitar o recredenciamento nas diferentes categorias observando-se os respectivos requisitos exigidos Art. 17. A solicitação de credenciamento e recredenciamento será submetida à avaliação do Conselho, observadas as necessidades do Programa. O processo de credenciamento de docentes a que se refere o 1º, do Art. 16 será contínuo e o descredenciamento a que se refere o 2º do mesmo artigo ocorrerá ao final de cada triênio estabelecido pela CAPES. TÍTULO VII DO ORIENTADOR Art. 18. São atribuições do orientador: I. Acompanhar a realização do trabalho de pesquisa em todas as suas fases. IV. Estimular o orientando a elaborar e enviar artigos científicos para publicação em revistas indexadas e classificadas em Qualis superiores na área do Programa. Elaborar, apresentar e cumprir, juntamente com o orientado, o plano de atividades a serem desenvolvidas durante o período letivo. Rever e aprovar a redação final da dissertação, antes da defesa. Art. 19. A lista dos orientadores para consulta dos interessados será disponibilizada, previamente ao período de inscrição, pelo Conselho do Programa, consideradas as categorias docente permanente e docente colaborador. 1º O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando, para fins previstos no Art º A alteração de orientador deverá ser analisada e aprovada pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. 3º O orientador não poderá apresentar parentesco em primeiro grau, afim e colateral, ou cônjuge do orientando.

11 11 Art. 20. O número de orientados por orientador atenderá às especificações da CAPES. Art. 21. O orientador definirá, juntamente com o orientado, um plano de atividades constando: I. Disciplinas a serem cursadas, com o respectivo número de créditos. Trabalhos a serem prestados pelo candidato envolvendo atividades educacionais, ambulatoriais e laboratoriais, entre outras. Cronograma de desenvolvimento do projeto, incluindo elaboração e envio do artigo científico para publicação. 1º O plano de atividades poderá ser alterado pelo estudante, com anuência do orientador, encaminhado ao Coordenador do Programa e, posteriormente, aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação. 2º Será facultado ao estudante requerer ao Conselho do Programa a desistência de, no máximo, duas disciplinas em caráter excepcional, a que se refere o Art º O plano de atividades deverá ser protocolado na Secretaria de Pós-Graduação, no prazo máximo de trinta dias após a matrícula e esta encaminhará ao Conselho do Programa para apreciação e aprovação na primeira reunião subsequente ao protocolo. TÍTULO VIII DO CORPO DISCENTE Art. 22. Compõem o corpo discente os estudantes regularmente matriculados no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia e os estudantes especiais. Parágrafo único. O corpo discente se comprometerá a cumprir as normas previstas no Capítulo II, Título IV, do Estatuto da USC. Art. 23. Poderá ser admitido como estudante especial, através de requerimento específico ao Conselho do Programa: I. Estudante regular vinculado a outros Programas, desde que haja vagas na disciplina e com anuência do docente responsável por esta. Candidato não vinculado a Programas de Pós-Graduação, desde que haja vaga na disciplina, com concordância do docente responsável, após análise pelo Conselho do Programa, do histórico escolar e do Curriculum vitae, na Plataforma Lattes. 1º O número de vagas para estudantes especiais nas disciplinas do Programa poderá ser, no máximo, cem por cento das vagas regulares de estudantes matriculados na

12 disciplina. 12 2º O estudante especial deverá cumprir as mesmas exigências relativas ao estudante regularmente matriculado, apenas no que se refere à participação nas Disciplinas oferecidas pelo Programa. TÍTULO IX DA INSCRIÇÃO Art. 24. Para fins de inscrição no processo seletivo, o candidato deverá apresentar: I. Ficha de inscrição, indicando: Programa e Linha de Pesquisa. IV. Cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar. Curriculum vitae, na Plataforma Lattes, atualizado e devidamente documentado. Documento de identidade (RG). V. Título de eleitor. VI. V V IX. Cadastro de Pessoa Física (CPF). Documento Militar. (uma) foto 3x4 recente. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição, observados os termos da Lei Estadual n , de 20 de dezembro de º O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de Programa de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da Instituição de Ensino atestando que poderá o concluir antes da data fixada para a matrícula. 2º Os candidatos estrangeiros ficam liberados da apresentação dos documentos mencionados nos incisos V e VI. O documento do inciso IV deverá ser substituído pelo Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) ou protocolo de solicitação. 3º O diploma de graduação e o histórico escolar, obtidos em Instituição estrangeira, deverão ser apresentados com reconhecimento de acordo com a legislação vigente. 4º Os candidatos que apresentarem comprovante de obtenção de Bolsa de Estudo através de Agências de Fomento à Pesquisa, excetuando-se as cotas institucionais, deverão se submeter a um processo de seleção, em fluxo contínuo, e estarão

13 automaticamente isentos da mensalidade, enquanto a bolsa estiver vigente. 13 5º O Programa poderá receber estudantes vinculados a Instituições estrangeiras que desejem desenvolver parte de seus projetos de pesquisa na Instituição, ficando os mesmos isentos da mensalidade e encargos, desde que haja convênios entre as Instituições. TÍTULO X DA SELEÇÃO Art. 25. Os candidatos inscritos serão submetidos a uma banca examinadora, cujo processo de seleção será coordenado pelo Conselho do Programa, que deverá compreender os seguintes requisitos: a. Proficiência em língua estrangeira, conforme especificado no edital de seleção em vigência. b. Análise do curriculum vitae, na Plataforma Lattes atualizado e devidamente documentado. c. Histórico escolar completo do candidato. d. Análise de um projeto de pesquisa preliminar a ser desenvolvido. e. Prova de conhecimento específico do Programa. 1º Os requisitos a que se referem às alíneas a, b, d, e serão definidos nos editais dos processos seletivos. 2º Os membros da banca do processo de seleção não poderão apresentar parentesco de primeiro grau, afim e colateral, ou cônjuge com os candidatos. 3º Os estudantes de origem estrangeira deverão apresentar certificado de proficiência em língua portuguesa, além de proficiência em língua inglesa, salvo se oriundo de países cuja língua oficial é o Inglês. 4º Os requisitos de classificação serão especificados no edital de seleção. Art. 26. O candidato aprovado no processo de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas pelo Programa terá direito à matrícula. Art. 27. Os candidatos que apresentarem comprovante de obtenção de Bolsa de Estudo através de Agências de Fomento à Pesquisa ou outros, poderão se matricular em fluxo contínuo, havendo disponibilidade de vagas.

14 Art. 28. O processo seletivo será realizado anualmente. 14 TÍTULO XI DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE COTA INSTITUCIONAL Art. 29. As bolsas serão destinadas exclusivamente aos estudantes regulares nos termos do Regulamento de Bolsas da Pró reitoria de Pesquisa e Programa de Pós-Graduação. TÍTULO XII DA MATRÍCULA Art. 30. No ato da matrícula o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: I. Requerimento de Matrícula. Contrato de prestação de serviço. Diploma ou documento equivalente a que se refere o inciso II, do Art, 24, caso não os apresente no ato da inscrição. TÍTULO XIII DAS DISCIPLINAS, DAS ATIVIDADES CURSADAS E DOS CRÉDITOS Art. 31. As disciplinas poderão ser oferecidas anualmente, de acordo com o planejamento do Programa. Parágrafo único. O Conselho do Programa poderá propor à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação calendário de oferta de disciplinas para cada período letivo. Art. 32. O plano de atividades para o Mestrado deve totalizar os créditos, integralizados pelas disciplinas obrigatórias, optativas, AACC e dissertação. Parágrafo único. O estudante regularmente matriculado deverá cumprir pelo menos 80% dos créditos por meio das disciplinas oferecidas pelo Programa e no máximo 20% do total de créditos em outro(s) Programa(s) reconhecido(s) pela CAPES. Art. 33. Cada crédito corresponde a quinze horas de atividades, compreendendo aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos de laboratório, atividades docentes, pesquisa clínica e/ou experimental, e outras.

15 15 Art. 34. O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas no Programa de Pós- Graduação em Fisioterapia, na condição de estudante especial não vinculado a Programa de Pós-Graduação, poderá ser de até 80% de disciplinas exigidas para o respectivo Programa, após análise da pertinência e coerência das disciplinas com o Programa. Parágrafo único. A disciplina Prática Docente consiste na execução de atividades didáticas sob a supervisão de um docente do Programa, por um período mínimo de um semestre. TÍTULO XIV DA AVALIAÇÃO Art. 35. A avaliação do desempenho do estudante nas disciplinas e outras atividades será de acordo com o Art. 40 do Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação Institucional. 1º O estudante contemplado com bolsa de estudo institucional, caso seja reprovado em qualquer disciplina, perderá a bolsa. 2º O estudante contemplado com bolsa de estudo não-institucional, caso seja reprovado em qualquer disciplina, estará sujeito as penalizações e obrigações determinadas nos termos de contrato da agência de fomento correspondente. 3º O estudante não contemplado com bolsa de estudo que reprovar em disciplinas optativas poderá cursar a disciplina novamente, ou outra disciplina optativa, desde que cumpra o prazo estipulado no Art. 44, assumindo o ônus previsto no contrato. 4º A aprovação na disciplina está condicionada a frequência mínima de 75%. TÍTULO XV DO PROJETO DE PESQUISA Art. 36. O projeto de pesquisa deve ser protocolado na secretaria da Pós Graduação no prazo máximo de 3 (três) meses após o ingresso do estudante. 1º O início das atividades de pesquisa ficará condicionado à apresentação de certificado de aprovação emitido pelos comitês de ética correspondentes, quando necessário. 2º O projeto poderá ser executado parcialmente em locais pertinentes ao desenvolvimento da pesquisa, fora do campus da USC, mediante anuência do

16 orientador e do Conselho do Programa. 16 3º Em caso de eventual alteração ou substituição do projeto de pesquisa, este deverá ser submetido ao Conselho do Programa. TÍTULO XVI DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Art. 37. Antes da defesa da dissertação, o estudante deverá se submeter ao Exame Geral de Qualificação. 1º O Exame Geral de Qualificação deverá ser realizado até 18 (dezoito) meses após o ingresso. 2º O Conselho do Programa indicará, em conjunto com o orientador, a comissão examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por 3 (três) membros titulares e 2 (dois) suplentes, com título mínimo de Doutor, sendo o orientador seu membro nato e presidente. 3º O Exame Geral de Qualificação se constituirá em avaliação da versão preliminar da dissertação. 4º O estudante será considerado aprovado ou reprovado. 5º O candidato reprovado poderá realizar o Exame Geral de Qualificação, pela segunda vez, desde que não infrinja o Art º Os membros da banca examinadora do Exame Geral de Qualificação não poderão apresentar parentesco em primeiro grau, colateral e afim, ou cônjuge com o discente. Art. 38. Cumpridas as atividades, obtidos os créditos necessários e aprovado no Exame Geral de Qualificação, o estudante deverá apresentar, obrigatoriamente, Dissertação ou trabalho equivalente, de acordo com o Guia para Normalização de Dissertações e Teses da Biblioteca Central Cor Jesu, disponível no site da Biblioteca da USC. 1º O estudante deverá obrigatoriamente apresentar, como anexo da dissertação, um dos itens abaixo: I. Comprovante de submissão do artigo em periódico indexado, sendo o estudante o primeiro autor. Comprovante de aceite para publicação em periódico indexado, sendo o estudante o primeiro autor. Artigo publicado em periódico indexado, sendo o estudante o primeiro autor.

17 17 2º O estudante deverá entregar, no prazo de no mínimo 30 (trinta) dias antes da defesa, cinco exemplares impressos da dissertação de mestrado, acompanhados por documento de anuência do orientador e o requerimento de defesa. 3º No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data da defesa, o estudante deverá entregar na Secretaria de Pós-Graduação: um exemplar na versão definitiva e corrigida da dissertação, impressa e uma cópia em arquivo digital, no formato PDF, com documento de anuência do orientador. TÍTULO XVII DA BANCA EXAMINADORA Art. 39. Os membros da banca examinadora não poderão apresentar parentesco de primeiro grau, afim e colateral, ou cônjuge do discente. Art. 40. Para a constituição da banca examinadora de defesa de dissertação, o orientador deverá encaminhar uma lista de 3 (três) membros titulares e 2 (dois) suplentes, todos com título de doutor ou superior, sendo que um membro titular e um suplente devem ser de outra Instituição. 1º O orientador necessariamente participará e presidirá a banca. Em caso de impedimento da participação do orientador, assumirá o co-orientador e, não havendo a figura deste, o coordenador do Programa indicará dentro do quadro de docentes permanentes, o mais apropriado, para assumir a função. 2º O Coordenador do Programa poderá sugerir outros nomes que não constem na lista encaminhada pelo orientador. 3º A indicação dos membros deverá ser encaminhada à Secretaria de Pós-Graduação, para definição da banca examinadora, pelo Conselho do Programa. TÍTULO XVIII DA DEFESA Art. 41. A defesa de dissertação será realizada em sessão pública, com apresentação oral de 30 minutos perante a banca examinadora a que se refere o Art. 38, seguida de arguição pelos seus membros. 1º O tempo máximo de arguição para cada examinador será de 30 minutos, seguido

18 de tempo equivalente para respostas. 18 2º O presidente poderá propor à banca examinadora modificação da dinâmica de arguição, podendo ocorrer por meio de diálogo entre o examinador e o candidato, pelo tempo máximo de 60 minutos para cada examinador. Art. 42. Após a defesa, o candidato receberá o conceito aprovado ou reprovado. a. Em caso de aprovação, esse resultado ficará condicionado à entrega do exemplar definitivo da dissertação e do comprovante de envio ou aceite de artigo científico a que se referem os parágrafos 3º e 4º, do Art. 38, na Secretaria de Pós- Graduação. b. Em caso de reprovação, o candidato terá um prazo máximo de 30 dias para reestruturar a dissertação, para nova defesa, observado o prazo a que se refere o Art. 42. Art. 43. A homologação do parecer final da banca examinadora somente ocorrerá após a entrega, na Secretaria de Pós-Graduação, dos documentos a que se refere o 3º, do art.39. TÍTULO XIX DOS PRAZOS Art. 44. O prazo máximo para totalização dos créditos em disciplinas e atividades Programadas, exceto aquelas referentes às AACC e à elaboração da dissertação, será de dezoito meses. Art. 45. O prazo máximo de entrega dos formulários específicos e exemplares dos trabalhos de qualificação e de defesa de dissertação será de 30 dias que antecedem a data marcada de tais exames. Formulários sem o correto preenchimento e a falta do número de exemplares necessários aos membros da banca examinadora, de cada exame acima descrito, inviabilizarão a ocorrência dos mesmos na data previamente agendada. Art. 46. O prazo mínimo para a realização da defesa será de um mês, após a entrega dos exemplares, a que se refere o 2º, do Art. 39, na Secretaria de Pós-Graduação. Art. 47. O prazo máximo para a conclusão do curso de Mestrado será de vinte e quatro meses. TÍTULO XX DOS AFASTAMENTOS

19 19 Art. 48. Os estudantes poderão solicitar afastamento em ocasiões excepcionais devidamente justificadas, como licença maternidade ou problemas de saúde. A prorrogação dos respectivos prazos para defesa de dissertação será equivalente ao tempo de afastamento concedido. Art. 49. O estudante que deixar de completar uma parcela dos trabalhos exigidos pela disciplina ou atividade Programada, por motivo de afastamento a que se refere o art. 45, será submetido à avaliação do desempenho uma vez finalizados os trabalhos, em novo prazo estipulado pelo professor responsável, com anuência do Conselho do Programa. TÍTULO XXI DO DESLIGAMENTO DO ESTUDANTE Art. 50. O estudante será desligado do Programa na ocorrência de uma das seguintes situações: I. Descumprir os prazos estabelecidos neste Regulamento, em especial o disposto nos art. 44 a 47. IV. Ser reprovado 2 (duas) vezes na mesma disciplina. Ser reprovado em mais de 1 (uma) disciplina. Ser reprovado, por 2 (duas) vezes, no Exame Geral de Qualificação. V. Penalizar em processo disciplinar, nos termos do Regimento da USC. VI. Solicitar desligamento. TÍTULO XXII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 51. Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições relativas à Pós-Graduação estabelecidas no Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da USC. Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa, segundo o parecer do Coordenador do Programa de Pós-Graduação. TÍTULO XXIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

20 20 Art. 52. O Conselho de Pós-Graduação será constituído apenas com os membros a que se referem os incisos I e II do Art. 3 até a primeira eleição mencionada nos 2º e 3º, do mesmo artigo. TÍTULO XXIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 53. Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), revogando-se as disposições em contrário.

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