Relatório de Consolidação de Contas. - Exercício de

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1 Relatório de Consolidação de Contas - Exercício de

2 Índice Índice... 2 RELATÓRIO DE GESTÃO... 7 Apresentação... 7 Entidades incluídas no perímetro de consolidação... 9 Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação;...11 Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica; Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação; Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Fluxos de Caixa Consolidado...20 Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados I Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1 Entidades incluídas na consolidação Nota 2 Entidades excluídas da Consolidação Nota 3 Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial...24 Nota 4 Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial

3 Nota 5 Entidades objeto de consolidação proporcional...24 Nota 6 Outras participações entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a Nota 7 Número de trabalhadores em II Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Nota 8 Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e apropriada Nota 9 Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira e apropriada III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 10 Diferenças de consolidação Nota 11 Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras consolidadas Nota 12 Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes Nota 13 Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado Nota 14 Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação Nota 15 Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas demonstrações financeiras individuais Nota 16 Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais Nota 17 Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos Nota 18 Contabilização das participações em associadas

4 Nota 19 Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado Nota 20 Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na consolidação IV - Informações relativas a compromissos Nota 21 Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado Nota 22 Responsabilidades por garantias prestadas V - Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 23 Critérios de valorimetria Nota 24 Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda estrangeira VI - Informações relativas a determinadas rubricas Nota 25 Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento Nota 26 Amortização de trespasses para além de cinco anos Nota 27 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado Nota 28 Custos financeiros capitalizados no exercício Nota 29 Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins fiscais Nota 30 Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos preços de mercado Nota 31 Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado Nota 32 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante

5 Nota 33 Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos Nota 34 Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais Nota 35 Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes quantias arrecadadas Nota 36 Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos Nota 37 Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com vista a obter vantagens fiscais Nota 38 Situações que afetem significativamente os impostos futuros Nota 39 Remunerações atribuídas aos órgãos sociais das entidades constantes no perímetro de consolidação Nota 40 Adiantamentos e empréstimos concedidos aos membros dos órgãos sociais da entidade-mãe Nota 41 Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros Nota 42 Reavaliações Nota 43 Comparabilidade dos exercícios Nota 44 Demonstração consolidada dos resultados financeiros Nota 45 Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Nota 46 Desdobramento da conta de provisões e movimentos do exercício Nota 47 Bens utilizados em regime de locação financeira Nota 48 Dívidas tituladas não evidenciadas no balanço consolidado VII - Informações diversas Nota 49 Outras informações exigidas por diplomas legais

6 Nota 50 Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e dos resultados consolidados Anexo a)

7 RELATÓRIO DE GESTÃO Apresentação O MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO apresentou demonstrações financeiras consolidadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade pela primeira vez em 31 de Dezembro de 2010, na sequência da obrigatoriedade de apresentar demonstrações financeiras consolidadas conforme estabelecido no n.º 1 do Artigo 46.º da Lei das Finanças Locais, o qual estipula que as contas dos municípios que detenham serviços municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados com os respetivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazos. Não tendo o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) estabelecido quaisquer princípios e normas orientadoras à elaboração de contas consolidadas, nem o plano sectorial aplicável ao Município de Vila Real de Santo António (POCAL), para tal foi necessária a aprovação de um conjunto de princípios orientadores à consolidação. Em 1 de Julho de 2010, foi publicado no D.R. 2ª. Série, nº. 126, a Portaria 474/2010, através da qual foi aprovada a Orientação nº. 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo Em 28 de Abril de 2011, na ausência de normas de consolidação de contas no POCAL ou uma norma única de consolidação de contas aplicável a todas as administrações públicas que compõem o sector público administrativo, foi publicado pelo Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL (SATAPOCAL) instruções específicas para o Exercício de 2010, com o objetivo de operacionalizar a consolidação de contas a apresentar pelos Municípios. 7

8 Assim e de acordo com as referidas normas, foi elaborado e aprovado em Reunião de Câmara Municipal de 17 de Maio de 2010, o GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA O ANO ECONÓMICO DE O perímetro de consolidação do Município de Vila Real de Santo António engloba para além do próprio Município, apenas a empresa municipal, VRSA-Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, detida diretamente a 100% pelo Município de Vila Real de Santo António Na ausência de Publicação de novas normas ou Decreto-Lei Regulamentar em matéria de consolidação, optou-se por aplicar tanto as normas existentes como o Guia Prático de Consolidação aprovado para a elaboração das Contas Consolidadas de

9 Entidades incluídas no perímetro de consolidação VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA A VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, de âmbito municipal, goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A VRSA SGU EM SA, foi criada com o objetivo da gestão de serviços de interesse geral e promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 45.º e 48.º da Lei 50/2012 de 31 de Agosto, com o objeto de propor, acompanhar e executar as politicas urbanísticas definidas no Plano Diretor Municipal, promover a regeneração urbana e rural, desenvolver uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver programas de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar processos per equativos de benefícios e encargos no Município de Vila Real de Santo António, promovendo o crescimento económico local e regional e o reforço da coesão económica e social local e regional. Esta empresa foi constituída a 13 de Maio de 2007 com um Capital Social de ,00 detido na sua totalidade pelo Município de Vila Real de Santo António. Em 2008 registou-se um aumento do seu Capital Social de ,00 para o valor de ,00 Em 2010, voltou a registar-se um aumento do Capital, passando este para ,00, continuando a ser o Município de Vila Real de Santo António o seu único acionista. A Empresa Municipal, SGU, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, por sua vez detém a totalidade de uma participada, CIDADEMAR Gestão de Imóveis e Reabilitação Urbana, SA, com o NIF e morada Rua da Armada, nº Vila Real de Santo António que por se encontrar inativa e sem funcionários ao serviço no ano económico de 9

10 2010, foi excluída do perímetro de consolidação integral conforme as instruções específicas para o Exercício de 2010, publicadas pelo SATAPOCAL, optando-se por a sua integração através do método de equivalência patrimonial, apresentando em 2012 resultados líquidos negativos no valor de 3.156,61, resultando numa perda para a SGU pelo mesmo montante. 10

11 Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação; O Município de VRSA e a VRSA SGU EM SA, apresentaram ao longo do ano 2012 um desempenho, passível de ser descrito sob duas óticas: (1) ativa: centrada na gestão dos ativos municipais, através da conservação e manutenção dos mesmos, de forma a estarem em condições ótimas ao seu usufruto pelos munícipes, turistas e visitantes do concelho; (2) reativa: condicionada pela complexa situação socioeconómica do país que elevou a necessidade de apoio por parte do município ao nível da ação social e promoção do desenvolvimento das atividades económicas (numa perspetiva de manutenção da população ativa, nessa condição). Esta empresa desde a data da sua constituição, 13 de Maio de 2007, tem sofrido algumas adaptações nas áreas de atuação, de forma a aplicar os recursos públicos de modo mais eficiente. Na sua génese a VRSA SGU EM SA, tinha como principal atividade a Gestão Territorial, no qual, pretendia através da promoção de diferentes planos municipais de ordenamento do território, tais como o PDM, PP, entre outros, incrementar o valor patrimonial dos terrenos municipais e ainda os seus próprios, pelo que nos dois primeiros anos de existência a SGU realizou um forte investimento em terrenos (7,5 hectares) rústicos, em terrenos fronteira com o atual perímetro urbano e ainda adquiriu terrenos em perímetro urbano consolidado mas cuja atividade não mais se coaduna com a realidade urbana e na qual promovemos Planos de Pormenor (18 hectares). Estes investimentos tinham como pano de fundo a geração de mais-valias que seriam por um lado o método de financiamento da VRSA SRU EM SA, cuja Missão residia na reabilitação do centro de VRSA, à luz do que foi a sua fundação, cujo desígnio para além de ser estruturante em termos do conceito de cidade e da organização da mesma, é a alavanca, o elemento diferenciador territorialmente, em termos de competição para captar investimento para o sector Turístico e com este, desenvolver todas as atividades 11

12 a montante e jusante que a oferta turística proporciona. Por outro lado, ao distribuir resultados ao acionista, Município VRSA, este sociabilizaria as mais-valias concretizadas, no âmbito da sua intervenção. A atividade desenvolvida pela Unidade Território, atualmente é o resultado da ação desenvolvida pela equipa constituída para a tramitação dos PMOTs e, pós fusão das empresas SGU com SRU, inclui ainda a equipa de salvaguarda do PPSCHVRSA. No entanto a VRSA SGU EM SA, nos dois primeiros anos complementou a sua ação com outras atividades, cuja concretização e execução, após mandato Municipal para o efeito, tinham como objetivo através de métodos empresariais, obter maior eficácia nos resultados das ações contratualizadas e ainda iniciar um processo de ganhos de eficiência no desempenho das ações, permitindo-nos perceber de forma gradual como poderíamos melhorar os resultados esperados nas ações de forma mais produtiva e harmoniosa. Este destaque é relevante pois cada uma de per si, contribuiu para que a VRSA SGU EM SA seja o que é, a saber, a gestão de equipamentos coletivos permitiu à SGU assinar com o Município de VRSA um direito de superfície para a gestão integral do equipamento, permitindo ainda que a SGU preparasse um plano de ação que será consubstanciado em dois passos, um primeiro já concluído: a assinatura do contrato de gestão do Complexo Desportivo a 30 anos com o Município, detalhando o direito de superfície e está em execução para aprovação o plano de atividades. A atividade desenvolvida pela fiscalização de obras e execução de projetos permitiu à VRSA SGU EM SA, especializar-se na construção de redes de infraestruturas, quer de AA quer de ARD e ARP. Ora foi com o saber acumulado na construção de soluções aos problemas identificados no terreno, bem como na sua implementação, que a SGU dotou-se de um saber que hoje lhe permite gerir de forma mais eficaz a rede. Este processo foi consubstanciado no ano 2010, com a assinatura do contrato de gestão 12

13 entre a VRSA SGU EM SA e o Município de VRSA, para a gestão integral do sistema fornecimento de água e saneamento básico, durante 50 anos. O conjunto das entidades consolidantes visam, neste período difícil em todas as óticas, social, económica e financeiramente, pretendem proporcionar um serviço útil à sociedade, acrescentando em cada sector as mais-valias necessárias de sustentabilidade para o futuro. Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica; Das atividades municipais elencadas no artigo 13º da Lei 159/99, o Município de VRSA e a VRSA SGU EM SA desempenharam em conjunto as seguintes atividades: Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação; A previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação será bastante condicionada pela conjuntura económica que se prevê desfavorável e que seja agudizada pelas crescentes dificuldades de acesso ao crédito, bem como o agravamento das condições do financiamento, no que diz respeito aos spreads e às garantias exigidas, o que poderá provocar bastante impacto na rendibilidade e até na continuidade do desenvolvimento da própria atividade e também pelas medidas de contenção na despesa impostas pelos Orçamentos de Estado dos últimos três anos. Embora as adversidades sejam esperadas, é convicção do Grupo consolidante que iremos estar preparados para mais um grande desafio, face à conjuntura, iremos criar 13

14 todas as condições necessárias para minimizar os efeitos negativos e maximizar o potencial existente para a criação de valor, procurando a excelência. Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício. Após o término do exercido considera-se relevante referir no presente relatório que foi publicado no passado dia 27 de Março em Diário da República o Despacho nº 4436/2013 em que foi aprovado o pedido de adesão do Município de Vila Real de Santo António ao Programa I do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) prevista pelo Lei nº 43/2012 de 28 de Agosto regulamentada pela Portaria 281-A/2012 de 14 de Agosto, assim como a aceitação do Plano de Ajustamento Financeiro apresentado e já aprovado pela Assembleia Municipal de Vila Real de Santo António. Para o efeito, foi autorizada a concessão de dois empréstimos, um efetuado pelo Estado até ao valor de ,72 pela maturidade de 20 anos e um outro a conceder pela Banca no valor de ,94. A VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, iniciou juntamente com a Cidademar, SA um processo de fusão por transmissão global do património da incorporante para a incorporada. Com produção de efeitos à data de 1 de Janeiro de 2013, em cumprimento do disposto na Lei nº. 50/2012. Foi aprovado em Assembleia Geral de 15/11/2012, aditamento aos contratos de financiamento, CLS , CLS , CLS e CLS , celebrados com o Banco Comercial Português, SA, com carência de capital e juros até Junho de Foi constituída hipoteca voluntária, no valor de ,00, sob o prédio urbano, sito na Praça Marquês de Pombal, nºs 34 a 42, freguesia e concelho de Vila Real de Santo António. O Tribunal Constitucional, veio atribuir através do Acórdão nº 187/2013 de 5 de Abril inconstitucionalidade à suspensão do subsídio de férias aos trabalhadores ativos do 14

15 setor público no Orçamento de Estado para 2013 que teria uma repercussão nas contas do Grupo na ordem dos ,00. De acordo com o Artigo 2º da Lei nº 28/82 de 15 de Novembro esta decisão prevalece sobre a Lei 66-B/2012 de 31 de Dezembro, no entanto o valor referido não foi contemplado nas contas do Município, por o Acórdão até à data, não ter sido publicado na 1ª série do Diário da República, condição necessária para a produção de eficácia. 15

16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Balanço Consolidado 16

17 BALANÇO CONSOLIDADO Exercícios Código das contas ACTIVO POCAL AB AP AL AL Imobiliza do: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios Outras construções e infra- estruturas , , , , Bens do património histórico, artístico e cultural ,86 451, , Outros bens de domínio público , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de bens de domínio público , , , ,66 Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação , , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , , ,76 Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , ,51 Investimentos financeiros: Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação Investimentos em imóveis , , , , Outras aplicações financeiras , , , Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , , ,89 Circ ula nte : Existê nc ia s: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo , , ,05 35 Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias Adiantamentos por conta de compras , , ,05 Dívidas de Terceiros - Médio e longo prazo: Dívidas de Terceiros - Curto prazo: Empréstimos concedidos Clientes, c/c , , , , Contribuintes, c/c , , , Utentes, c/c , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , , , , Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos , , , Administração autárquica Outros devedores , , , , , , ,45 Títulos negociáveis: Acções Obrigações e títulos de participações Títulos de dívida pública Outros títulos Outras aplicações de tesouraria Depósitos em instituições financeiras e caixa : Depósitos em instituições financeiras , , ,24 11 Caixa , , , , , ,27 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,98 Total de amortizações ,73 Total de provisões ,87 Total do activo , , , ,57 17

18 Código das contas POCAL FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Exercícios Fundos próprios 51 Património , ,91 Diferenças de Consolidação acomuladas , ,76 Deferencas de consolidação do ano ,37 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas , ,93 56 Reservas de reavaliação - - Reservas: Reservas legais , , Reservas estatutárias Reservas contratuais Reservas livres , , Subsídios , Doações , , Reservas decorrentes de transferência de activos Resultados transitados , ,70 88 Resultado Líquido do exercício , ,44 Total dos fundos próprios , ,66 P a ssivo - 29 Provisões para riscos e encargos , ,0 1 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: a Empréstimos de médio e longo prazo , , a Fornecedores de imobilizado, c/c , ,37 264a Administração autárquica a Outros credores , , , ,66 Dívidas a terceiros - Curto prazo Empréstimos de curto prazo , , Adiantamentos por conta de vendas 7.729, , Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , , Credores pela execução do orçamento Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado, c/c , , Fornec. de imobilizado - C/ Cauções e Garantias Fornec. Imobiliz. - Fact. Recepção e Conferência , ,14 24 Estado e outros entes públicos , , Administração autárquica Outros credores , , Clientes e utentes com cauções , , , ,3 1 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,93 Tota l do pa ssivo , ,9 1 Total dos fundos próprios e do passivo , ,57 Procedimento de Controlo Total do activo , ,57 Activo - (Fundos Próprios + Passivo) - - OUTRA INFORMAÇÃO RELEVANTE PARA A ELABORAÇÃO DOS INDICADORES Dívida a terceiros em 31/12 (excepto OT) Dívidas a Terceiros MLP , ,66 Dívidas a Terceiros CP , ,31 Saldo de O.T. (Recolher no mapa de O.T.) + Cauções e garantias em Dinheiro Dívidas a Terceiros totais (excepto OT+Cauções e garantias em dinheiro) , ,97 Empréstimos de curto e médio/longo prazos , ,38 Dívidas a Terceiros totais (excepto emprést+ot+cauções e gar.dinheiro) , ,59 18

19 Demonstração dos Resultados Consolidados Código das contas POCAL Custos e perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias , ,46 Matérias , , , ,74 62 Fornecimentos e serviços externos , ,07 Custos com o pessoal: Remunerações , , a 648 Encargos sociais , , , ,56 63 Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais , , , ,10 66 Amortizações do exercício , ,71 67 Provisões do exercício , , ,05 65 Outros custos e perdas operacionais , , , ,26 (A) , , Custos e perdas financeiros , , , ,79 (C) , ,50 69 Custos e perdas extraordinários , , , ,00 (E) , ,50 88 Resultado líquido do exercício , ,44 Vendas e prestações de serviços: Proveitos e ganhos 7111 Vendas de mercadorias , , Vendas de produtos , , Prestações de serviços , ,91 Reembolsos e Restituições , ,22 72 Impostos e taxas , ,69 (a) Variação da produção Trabalhos para a própria entidade Proveitos suplementares , ,78 74 Transferências e subsídios obtidos , ,22 76 Outros proveitos e ganhos operacionais , ,69 (B) , , Proveitos e ganhos financeiros , , , ,61 (D) , ,52 79 Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,54 (F) , ,06 Re sumo: Resultados operacionais: (B) - (A); , ,80 Resultados financeiros: (D-B) - (C-A); , ,18 Resultados correntes: (D) - (C); , ,98 Resultado líquido do exercício: (F) - (E) , , Exercícios

20 Fluxos de Caixa Consolidado Recebimentos Saldo da Gerência Anterior , ,30 Execução Orçamental , ,83 Operações de Tesouraria , ,47 Total das Receitas Orçamentais , ,16 Receitas Correntes , ,37 Receitas Capital , ,24 Receitas Outras , ,55 Operações de Tesouraria , , , ,50 Total , ,96 Pagamentos Total das Despesas Orçamentais , ,73 Despesas Correntes , ,39 Despesas Capital , ,34 Operações de Tesouraria , , , ,96 Saldo para a Gerência Seguinte , ,27 Execução Orçamental , ,26 Operações de Tesouraria , ,01 Total , ,96 20

21 Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado Finalidade do Empréstimo N.º Anos Banco Designação Capital Contratado Amortização Dívida em 1 de Janeiro Ano 2012 Dívida em 31 de Dezembro Aquisição de 10 fogos B. Social VRSA (I) -(Lei nº 42/98 c/ as alterações) 24 CGD 0909/000013/487/ , , , ,99 Aquisição de 48 fogos de Hab. Social (I) (Lei nº 42/98 c/ as alterações) 25 CGD 0909/000015/487/ , , , ,65 Apoio a Intempéries (I)(Dec. Lei nº 47/96 de 15/05) 15 BPI /830/ , ,78 0,02 - Prejuízos resultantes de intempéries (I) (Dec. Lei nº 38-C/2001 de 08/02) 20 CCAM , , , ,86 Creche e Jardim de Infância V. N. Cacela 10 CGD 6015/001447/687/ , , , ,99 Nave Desportiva VRSA 10 BTA , , , ,85 Nave Desportiva VRSA 10 BPI , , , ,51 Ampliação da Rede de Saneamento Básico Zona Coutada VNC 10 BPI , , , ,24 Biblioteca Municipal 10 Millennium BCP , , , ,20 Const. Mercado VNC 10 Millennium BCP , , , ,11 Recup. de Hab. Social 10 CGD 9015/002224/987/ , , , ,72 Beneficiação de Coberturas de Habitações Particulares Degradadas 15 BCP - Millennium , , , ,85 Beneficiação de Coberturas de Habitações Degradadas nos Bairros Sociais 15 BCP - Millennium , , , ,46 Requalificação da Entrada Norte de Vila Real de Santo António 15 BCP - Millennium , , , ,51 Requalificação da Ex Estrada Nacioanal BCP - Millennium , , , ,04 Redes de Abastecimento de Água Potável e Drenagem de Águas Residuais Domésticas de Corte António Martins, Ribeira da Gafa e Alagoinha 15 BCP - Millennium , , , ,64 Escola de Santo António de Vila Real de Santo António 15 BPI , , , ,60 Ampliação do Complexo das Piscinas Municipais 15 BPI , , , ,20 Aquisição de Imóvel (antigo Edifício da Alfândega de Vila Real de Santo António 5 CGD 9015/006669/ , , , ,17 Aquisição de Imóvel (Obra inacabada em Monte Gordo) 5 CGD 9015/006732/ , , , ,96 Financiamento da Obra da Casa da Câmara 22 Millennium BCP , , ,10 Aquisição do Edificio Sede Praça Marquês de Pombal Millennium BCP , , , ,76 a) Aquisição de 40 Fogos a Custos Controlados em Monte Gordo 17 Millennium BCP , , ,23 Obras em Redes de Abastecimento de Águas e Saneamento Básico 22 Millennium BCP , , ,99 Aquisição de Direito de Superficie do Complexo Desportivo e Construção da 2ª Fase do Pavilhão Gimnodesportivo de VRSA 12 Millennium BCP , , ,58 Financiamento Infra-Estruturas Abastecimento Água 15 POVT FCOES , ,80 Financiamento Infra-Estruturas Saneamento 15 POVT FCOES , ,64 TOTAL , , , ,65 a) foram inscritos em balanço na rubrica Emprestimos de Curto Prazo o valor de ,87, referente aos montantes a liquidar nos proximos 12 meses Empréstimos venciveis até 5 anos , , , ,13 Empréstimos venciveis com mais de 15 anos , , , ,94 Empréstimos venciveis de 5 anos a 15 anos , , , ,58 Obs. 21

22 Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados As demonstrações financeiras consolidadas do Município de Vila Real de Santo António foram efetuadas segundo as normas previstas no GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA O ANO ECONÓMICO DE 2010 e adotado para os anos seguintes, uma vez que o POCAL não contém quaisquer normas respeitantes a consolidação. Todos os valores são apresentados em euros. 22

23 I Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1 Entidades incluídas na consolidação % do Capital Firma Sede Social Atividade Principal Detenção detido a Inc Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal Prossecução dos interesses próprios da população do concelho de Vila Real de Santo António. a) Gestão de serviços de interesse geral e a promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 18.º e 21.º da Lei 53-F/2006, bem como propor, acompanhar e executar as políticas urbanísticas no Plano Diretor Municipal, Promover a regeneração urbana e rural, VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA Rua José Barão, 4 1º VRSA desenvolver uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver programas MVRSA 100% b) de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar processos perequativos de benefícios e encargos no Município de Vila Real de Santo António, promovendo o crescimento económico local e regional e o esforço da coesão económica e social, local e regional a) Entidade-mãe obrigada à elaboração de demonstrações financeiras consolidadas, conforme o estabelecido no n.º1 do Artigo46º da Lei das Finanças Locais. b) Entidade controlada pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Nota 2 Entidades excluídas da Consolidação 23

24 Nota 3 Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial Entidades Societárias Participação Capital Social Capital Próprio Participação MVRSA/SGU Cidademar, S.A 100,00% , , ,17 Águas do Algarve, SA 1,9789% , , ,19 Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do sotavento Algarvio ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Globalgarve Cooperação e Desenvolvimento, SA 0,0032% , ,00 637,64 1,9685% , , ,11 1,7889% ,00 a) 0,00 TOTAL a) Á data da elaboração das contas consolidadas, não foram fornecidas Demonstrações financeiras da Globalgarve Cooperação e Desenvolvimento, S.A., referentes ao exercício de Nota 4 Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial Nota 5 Entidades objeto de consolidação proporcional Nota 6 Outras participações entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a 4 Entidade não societárias participadas pelo Município: AMAL - Grande Área Metropolitana do Algarve ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses ODIANA - Associação para o desenvolvimento do Baixo Guadiana Associação Algarve Congressos e Incentivos - Algarve Convention Bureau 24

25 APMCH - Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico Centro Tecnológico de Citricultura AEMA - Associação Europeia de Municipalidades com Marina Associação do Sotavento Algarvio Associação de Desenvolvimento da Baixa de VRSA Nota 7 Número de trabalhadores em O número de trabalhadores das entidades incluídas no perímetro de consolidação foi de 599, 479 dos quais são trabalhadores do Município. 25

26 II Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada Nota 8 Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e apropriada Nota 9 Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira e apropriada 26

27 III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 10 Diferenças de consolidação Nos saldos iniciais registava-se em diferenças de consolidação o valor de ,76, sendo o mesmo transferido para ano de A este saldo acresceu o montante de ,37 o que totalizou o valor de ,13. Este aumento deveu-se ao registo de faturação sem a dedução do respetivo imposto (IVA) que totaliza ,50 que foi reconhecido como custo por parte da empresa; e porque a faturação referente aos Resíduos Sólidos Urbanos é emitida em programa autónomo do da Contabilidade, registou uma diferença de ,87 entre o valor faturado do registado e comunicado ao Município. Nota 11 Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras consolidadas Não aplicável Nota 12 Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes Nota 13 Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado Nota 14 Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação. Nota 15 Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas demonstrações financeiras individuais. 27

28 Nota 16 Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais. Nota 17 Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos. Nota 18 Contabilização das participações em associadas. As participações financeiras em entidades associadas foram registadas pelo valor de aquisição, sendo aplicado anualmente o método de equivalência patrimonial a partir de 2009 Nota 19 Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado Nota 20 Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na consolidação 28

29 IV - Informações relativas a compromissos Nota 21 Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado Nota 22 Responsabilidades por garantias prestadas As responsabilidades do Município de Vila Real de Santo António por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança decompõem-se da seguinte forma: Conta Designação Saldos Iniciais Do Ano Saldos Finais a Débito a Crédito a Débito a Crédito a Débito a Crédito 09 Contas de Ordem , , , , , , Recibos para Cobrança (Receita virtual) , , , , À responsabilidade do Tesoureiro , , , , À responsabilidade de Outros Agentes , , , , Garantias e Cauções de Terceiros , , , , , , Credores por Garantias e Cauções 14, , , ,64 14, , Fornecedores de C/C 14,96-14, Fornecedores de Imobilizado , , , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , , , Outros Credores , , , , Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas , , , Prestadas por Fornecedores de c/c - 14, , Prestadas por Fornecedores de imobilzado , , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , , Prestadas por Outros Credores , , , Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas , , , Devolvidas a Fornecedores de imobilizado , , , Forn.Imobilizado-Dinheiro , , Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias , , , Devolvidas a Outros Credores , , Refl. Garantias, Cauções e Recibos para Cobrança , , , , Reflexão de Recibos para Cobrança , , , ,22 29

30 Em 5 de Janeiro de 2009, a VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA constituiu hipoteca sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte Gordo, inscrito na matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, no valor de ,00, a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído, no mesmo montante. Em Fevereiro de 2011, com a reestruturação da Divida de Médio e Longo Prazo, o valor da garantia foi reforçado em ,00 para ,00. Em foi prestada uma Garantia Bancária de 5.000,00 a favor de Rotas Algarve Litoral Sul, SA, pelo prazo de 24 meses renováveis, mantendo-se a mesma em vigor à data de pois a mesma foi renovada por igual período. 30

31 V - Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 23 Critérios de valorimetria Imobilizado Os bens do ativo imobilizado foram registados ao custo de aquisição, considerando-se como custo de aquisição de um ativo a soma do respetivo preço de compra com os gastos suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual. As amortizações são calculadas a partir da entrada em funcionamento ou início da utilização dos bens, pelo método das quotas constantes e às taxas fixadas na Portaria n.º 671 / 2000, publicada no Diário da República II Série, n.º 91, de 17 de Abril Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE). No caso da avaliação do património do Município de Vila Real de Santo António efetuado pela CERB Contabilidade e Gestão SA, reportada às demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2008, conforme relatório realizado pela empresa, a reconciliação, a avaliação e a amortização dos bens foi efetuada pelos métodos previstos no POCAL, em que perante a impossibilidade de apuramento do custo histórico, os bens ainda não se encontram valorizados. No caso da VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, as amortizações são efetuadas utilizando-se taxas de acordo com a vida útil estimada (Sistema de Normalização Contabilística). Para efeitos de consolidação a Empresa Municipal recalculou as amortizações pelas taxas previstas no CIBE conforme anexo a) Investimentos financeiros As entidades associadas estão contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial. As restantes participações financeiras estão registadas ao custo de aquisição. Os investimentos em imóveis respeitam a edifícios propriedade da SGU que se encontram arrendados. 31

32 Existências As existências são valorizadas ao preço médio. Dívidas de e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. As provisões para cobranças duvidosas são estabelecidas quando há evidência objetiva de que a entidade empresarial não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das suas contas a receber. No caso específico das dívidas associadas à atividade do Município de Vila Real de Santo António, consideram-se de cobrança duvidosa as dívidas de terceiros que estejam em mora há mais de seis meses e cujo risco de não recebimento seja devidamente justificado, sendo o seu montante anual acumulado, determinado de acordo com as seguintes percentagens: 50% Para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 100% Para dívidas em mora há mais de 12 meses. Especialização de exercícios As entidades incluídas na consolidação, registam os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas na rubrica Acréscimos e Diferimentos. Nota 24 Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda estrangeira 32

33 VI - Informações relativas a determinadas rubricas Nota 25 Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento Não foram registadas despesas de instalação no decorrer do ano de Aumento na 432 «Despesas de investigação e de desenvolvimento» no valor de ,00 Esta despesa refere-se a projetos que se encontravam em curso e foram finalizados durante o ano de Nota 26 Amortização de trespasses para além de cinco anos Nota 27 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado Ativo Bruto Ano: 2012 Unidade: Euros Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação/Ajustam Aumentos Alienações Sinistros Abates Transferências Saldo Final Bens do domínio público Terrenos e recursos naturais , , , ,57 Edifícios Outras construções e infra-estruturas , , , ,73 Bens do património histórico, artístico e cultural , ,86 Outros bens do domínio público , , ,27 Imobilizações em curso , , , , ,29 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , ,72 Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação , ,33 Despesas de investigação e desenvolvimento , , ,84 Propriedade industrial e outros direitos , , ,47 Imobilizações em curso , , , , ,26 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , ,90 Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais , , , , ,35 Edifícios e outras construções , , , , , ,79 Equipamento básico , , , , , ,89 Equipamento de transporte , , , , ,90 Ferramentas e utensílios , , ,08 Equipamento administrativo , , , , ,58 Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas , , ,75-399, ,38 Imobilizações em curso , , , , ,04 Adiantamento por conta de bens de domínio público , , , , , ,01 Investimentos financeiros Partes de capital , , , ,11 Obrigações e títulos de participação Investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais , ,22 Edifícios e outras construções , ,63 Outras aplicações financeiras Depósitos em instituições financeiras Títulos de dívida pública Outros títulos 7.902, , ,48 Imobilizações em curso Adiantamento por conta de investimentos financeiros , , , ,44 33

34 Amortizações e Ajustamentos Bens do Domínio Público: SALDO INICIAL REAVALIAÇÃO/ AJUSTAMENTO REFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO FINAL Outras Construções e Infra-Estruturas , , ,45 Bens do Património histórico, artístico e cultural ,43-451,43 Imobilizações Incorpóreas: , , ,88 Propriedade Industrial e Outros Direitos , , , ,69 Despesas de Instalação , ,33 Despesas de Investigação e de desenvolvimento , , ,92 Imobilizações Corpóreas: , , , ,94 Edifícios e Outras Construções , , , ,75 Equipamento Básico , , , ,51 Equipamento de Transporte , , , ,10 Ferramentas e Utensílios , , ,19 Equipamento Administrativo , , , ,24 Outras Imobilizações Corpóreas , , , ,47 Investimentos Financeiros: , , , ,26 Investimentos em Imóveis , , , , , , , ,64 Total , , , ,72 Nota 28 Custos financeiros capitalizados no exercício Nota 29 Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins fiscais Nota 30 Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos preços de mercado Nota 31 Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado 34

35 Nota 32 Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante Nota 33 Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos Ver Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado Nota 34 Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais A VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA, constituiu uma hipoteca, no valor de ,00, sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte Gordo, inscrito na matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António, a favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído no montante de ,00. Nota 35 Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes quantias arrecadadas Nota 36 Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos 31 de Dezembro de 2012 Mercado Interno Mercado Externo Vendas ,98 0,00 Prestações de Serviços ,39 0,00 Total ,37 0,00 Nota 37 Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com vista a obter vantagens fiscais 35

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