Utilizamos uma rede Oracle para estabelecer conexões entre a aplicação e o servidor Oracle em um ambiente de rede, considerando os seguintes fatores:
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- Ana Carolina Amaral Tomé
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1 CONFIGURANDO REDE Conexões na Rede Oracle Utilizamos uma rede Oracle para estabelecer conexões entre a aplicação e o servidor Oracle em um ambiente de rede, considerando os seguintes fatores: A configuração de rede ; A localização dos nós de rede ; A aplicação que acessará o BD; O protocolo de rede que será utilizado. Os tipos de conexão utilizados dividem-se em três categorias : Aplicações Cliente-Servidor (Client-Server); Aplicações Java; Aplicações de Cliente Web (Web Client). Conexão em aplicações Cliente-Servidor A função de uma rede Oracle é simplesmente habilitar uma conexão entre um cliente e um servidor de BD Oracle. Nada mais é que um componente presente em ambos os lados da conexão e é a camada mais alta do protocolo de rede. Quando uma conexão é iniciada em um cliente para o servidor de BD, as informações desta requisição são passadas para baixo nas camadas de rede do cliente, são transportadas através do meio físico de rede e finalmente são enviadas para cima nas camadas de rede do servidor. A Figura 1 ilustra o processo.
2 Figura 1. Conexão em uma aplicação Cliente-Servidor. Aplicação do Cliente. A aplicação do cliente ( como o SQL*Plus, por exemplo ) utiliza a OCI (Oracle Call Interface ) para se comunicar com o servidor de BD. A OCI nada mais é que um componente que fornece interface entre a aplicação do cliente e a linguagem SQL que o BD pode entender. Two Task Common. Ou simplesmente TTC é o responsável pela conversão do tipo de dado e o character set entre os diferentes formatos presentes no cliente e servidor de BD. É uma implementação da camada de apresentação do modelo OSI. Rede Oracle, Camada Base. A camada base da rede Oracle é a responsável em estabelecer e manter a conexão entre a aplicação do cliente e o servidor de BD. Deve estar presente em ambos os lados da conexão. No lado cliente, é responsável pelos seguintes assuntos de conectividade: Localização do servidor de BD; Se um ou mais protocolos estão envolvidos na conexão; Como manusear exceções e interrupções. Já no lado servidor, além de responsabilizar-se pelas mesmas atividades executadas no lado cliente, trabalha com o ouvidor (listener) para receber pedidos de conexão. Esta camada também se comunica com o serviço de nomeação e com o Oracle Advanced Security para garantir conexões seguras. É a implementação da camada de sessão do modelo OSI. Protocolo de Suporte Oracle. É responsável pelo mapeamento das funcionalidades da Rede Oracle para os protocolos padrão das industrias usados em conexões entre as aplicações cliente e o servidor de BD. Esta camada suporta os seguintes protocolos de rede : TCP/IP; TCP/IP com SSL;
3 Named Pipes. OPI (Oracle Program Interface ) Interface utilizada pelo servidor de BD Oracle ao invés da OCI. É a camada de rede responsável por responder a cada uma das possíveis mensagens vindas da OCI. Conexão em aplicações de cliente Web Podemos estabelecer conexões com um servidor de BD Oracle através de navegadores Web. É possível de duas maneiras : Utilizando um servidor Web como camada intermediária ; Conectando-se diretamente ao servidor Oracle através de http. Servidor Web como camada intermediária Nesta modalidade de conexão, o navegador Web utiliza-se do protocolo HTTP para chamar uma aplicação ou applet Java em um servidor Web. O servidor Web, assumindo o papel de cliente com a rede Oracle instalada, conecta-se ao servidor de BD Oracle utilizando a rede Oracle ( Figura 2 ). A rede Oracle deve estar instalada tanto no servidor Web ( que atua como cliente ) quanto no servidor de BD Oracle. Figura 2. Conexão de um cliente através de servidor Web. Cliente Web utilizando aplicação Java Caso a escolha de conexão entre o servidor Web e o Servidor de BD Oracle tenha sido uma aplicação Java, o servidor Web será o cliente e será necessário utilizar um driver JDBC para comunicação com a rede Oracle para conectar-se ao servidor de BD Oracle. Não podemos esquecer que o servidor de BD também deverá estar configurado com a rede Oracle.
4 É interessante notar que não há diferença na maneira com que os dados são passados para baixo ou para cima nas camadas de rede do cliente e do servidor de BD. Este esquema é mostrado na Figura 3. Figura 3. Conexão de um cliente com aplicação Java em servidor Web. Cliente Web utilizando applet Java Já no caso de um applet Java ser chamado no servidor Web para iniciar uma conexão com o servidor Oracle (o servidor Web também passa a ser o cliente ) o driver JDBC Thin é utilizado. Este driver conversa com a rede Java para comunicar-se com o servidor de BD Oracle, que deve estar configurado com a rede Oracle. Ele utiliza uma implementação Java da camada base da rede Oracle, chamada rede Java (JavaNet) e uma implementação Java do TTC, chamado JavaTTC. ( Figura 4 ) As diferenças de transporte dos dados entre as camadas de rede terminam por aqui. Figura 4. Conexão de um cliente com applet Java em servidor Web. Conexão Web utilizando HTTP Neste tipo de conexão, a rede Oracle não é necessária nem no cliente nem no servidor, porém o servidor de BD Oracle deve estar configurado para suportar este protocolo. Outro ponto é que não é necessário também um servidor de Web para a conexão. A Figura 5 mostra este esquema.
5 Figura 5. Conexão Web usando HTTP. Podemos configurar o ouvidor (listener) para aceitar conexões HTTP. É comumente usado para conexões a aplicações que são parte do banco de dados, por exemplo, pode-se usar o Oracle Internet File System ( sistema de arquivos de internet Oracle) para exibir o conteúdo do banco de dados para o cliente através de uma grande variedade de protocolos, inclusive HTTP. Este esquema é ilustrado pela Figura 6. Figura 6. Conexão direta através de navegador Web. Terminologia e conceitos de conectividade Vejamos agora alguns conceitos importantíssimos quando estamos falando em conectividade em um ambiente com o BD Oracle. É importante salientar que estas terminologias e conceitos são aplicados para qualquer plataforma operacional, desde que devidamente suportadas pelo BD Oracle: Database Service (serviço de banco de dados): Para o cliente, um BD Oracle aparece como um serviço, ou seja, o BD executa o trabalho como representante do cliente. É possível existir um ou mais serviços associados a um BD, que pode ainda ser apresentado como múltiplos serviços e ainda um serviço pode ser implementado como várias instâncias do BD;
6 Service Name (nome do serviço): É uma representação lógica do BD, é a maneira pela qual o BD se apresenta ao cliente. O service name é um string que representa o nome global do BD, ou seja, um nome composto do nome do BD e o nome do domínio. Esta definição é feita durante a instalação ou criação do BD.É necessário incluir o service name na seção de dados de conexão no descritor de conexão, que veremos a seguir; Descritor de Conexão: O descritor de conexão será utilizado pelo cliente para efetuar a conexão a um serviço. O descritor indica qual a localização do BD e qual o nome do serviço; Listener (ouvidor): A seção de endereço do descritor de conexão é o protocolo de endereço do listener. Para conectar a um serviço, primeiramente o cliente entra em contato com um processo ouvidor que se encontra no servidor de BD. O ouvidor recebe um pedido de conexão do cliente e manipula esta requisição para o servidor de BD. Uma vez estabelecida a conexão, o cliente e o servidor de BD passam a se comunicar diretamente; Registro de Serviço: O descritor de conexão também especifica o nome do serviço de BD com quais clientes tentam estabelecer uma conexão. O ouvidor conhece quais serviços podem enviar pedidos de conexão. Este processo é conhecido como registro de serviço. Ele também fornece informações sobre as instâncias de BD e também os manipuladores de serviço disponíveis para cada instância; Manipulador de serviço: Os manipuladores de serviço atuam como pontos de conexão para um servidor de BD Oracle. Um manipulador de serviço pode ser um despachante (dispatcher), que atende a várias conexões simultaneamente, ou um servidor dedicado, que atenderá apenas a uma conexão. Modelos de configuração da rede Oracle As informações de configuração podem ser armazenadas em um arquivo de configuração local ou em um repositório centralizado. Gerenciamento Local: Neste caso, todas as informações sobre a conexão estão armazenadas em um arquivo chamado tnsnames.ora em cada um dos computadores da rede (clientes); Gerenciamento Centralizado: Para este modelo de configuração, as informações sobre a conexão estão armazenados em um serviço de diretório centralizado, incluindo um servidor de diretórios LDAP ou um servidor de nomes Oracle. Visão geral de métodos de nomeação
7 Métodos de nomeação são utilizados pela aplicação cliente para analisar um identificador de conexa para um descritor de conexão em uma tentativa de conexão com um serviço de BD. Uma rede Oracle suporta cinco métodos de nomeação: Nomeação no Servidor (Host naming): Habilita o usuário em um ambiente TCP/IP para analisar nomeações através dos nomes de serviço existentes; Nomeação Local (Local naming): Localiza endereços de rede através da utilização de informações de configuração armazenadas em cada cliente no arquivo tnsnames.ora; Nomeação em Diretório (Directory naming): Analisa um serviço de BD ou nome de um serviço de rede para um descritor de conexão, armazenado em um servidor de diretório centralizado; Oracle Names: É um serviço de diretórios Oracle maquiado de um sistema de servidor de nomes Oracle que provê soluções de nomes para endereços para cada serviço na rede; Nomeação Externa: Utiliza-se de nomes de serviços de terceiros devidamente suportados. Uma pequena empresa com apenas alguns BDs pode utilizar o método de nomeação no servidor para armazenar nomes em um serviço de solução de nomes existente ou o método de nomeação local armazenando nomes no arquivo tnsnames.ora em cada estação de trabalho. Já uma grande corporação com vários BDs pode usar um método de nomeação em diretório armazenando os nomes em um servidor de diretórios LDAP centralizado, por exemplo. Arquivos de configuração da rede Oracle Dependendo do modelo de configuração adotado na corporação, os computadores da rede poderão utilizar os seguintes arquivos de configuração: ldap.ora: Localizado no cliente e no servidor de BD configurado para gerenciamento centralizado, este arquivo contém os parâmetros necessários para acessar um servidor de diretórios; listener.ora: Localizado no servidor de BD, este arquivo contém:
8 - protocolos de endereçamento que o ouvidor aceita em uma requisição de conexão; - serviços de BD e serviços diversos aos quais ele está ouvindo ; - parâmetros de controle que são utilizados pelo ouvidor. Obs.: Ao configurar o ouvidor para escutar o protocolo TCP/IP, você deve utilizar a porta padrão Caso não utilize a porta padrão, deverá ser configurado o parâmetro LOCAL_LISTENER no arquivo de parâmetros de inicialização (init.ora) e resolver o nome do ouvidor através de um método de nomeação; names.ora: Localizado no servidor de nomes Oracle, este arquivo inclui a localização, informações de domínio e parâmetros de configuração opcionais para o servidor de nomes Oracle; tnsnames.ora: Localizado apenas nos clientes, este arquivo contém os nomes dos serviços de rede mapeados para o descritor de conexão. Este arquivo é utilizado apenas no método de nomeação local; sqlnet.ora: Localizado tanto nos clientes quanto no servidor de BD. Todos estes arquivos são criados tipicamente em $ORACLE_HOME/network/admin em ambiente UNIX / UNIX Like e em %ORACLE_HOME%\network\admin em ambiente Windows. No entanto, é possível criar esses arquivos em outra localizações, pois a rede Oracle procura por eles em vários locais. A rede Oracle irá procurar os arquivos sqlnet.ora e ldap.ora na seguinte ordem: 1. No diretório especificado pela variável de ambiente TNS_ADMIN. Caso não tenha sido definida como uma variável em ambiente Windows, deverá estar definida no registro (verificar através do regedit); 2. Nos diretórios padrão, comentados acima, tanto em ambiente UNIX / UNIX Like quanto em Windows. A rede Oracle procurará os arquivos names.ora, tnsnames.ora e listener.ora na seguinte ordem: 1. No diretório especificado na variável de ambiente TNS_ADMIN, nas mesmas condições que os arquivos sqlnet.ora e ldap.ora; 2. Em ambiente UNIX/ UNIX Like, no diretório de configuração global. Para um ambiente SUN Solaris este diretório é /var/opt/oracle; 3. Nos diretórios padrão, comentados acima.
9 O processo ouvidor (listener) A aplicação cliente faz uma conexão inicial ao servidor de BD através do ouvidor (listener), que por sua vez é um processo que ouve as requisições de conexão como representante de um ou mais BDs. Algumas características do listener são: * Um listener pode ouvir mais de um BD; * Vários listeners podem ouvir um mesmo BD afin de promover balanceamento de carga; * Um listener pode ouvir através de vários protocolos; * O nome padrão do listener em uma rede Oracle é LISTENER; * O nome do arquivo do listener deve ser listener.ora. É importante lembrar que a versão 9i do Oracle não suporta versões antigas do listener, mas é possível acessar versões antigas do BD com o listener do Oracle 9i. Métodos de conexão Sempre que uma aplicação cliente faz um pedido de conexão para um servidor de BD, o listener executa um dos seguintes métodos de conexão: * Geração e transmissão de conexão: Neste método de conexão, o listener gera um processo servidor dedicado e transmite a conexão para o processo servidor para que a conexão entre o cliente e o BD seja feita diretamente. Neste caso, é executada a seqüência de eventos conforme mostrado na Figura Em primeiro lugar, o listener recebe o pedido de conexão vindo da aplicação cliente; 2. Após isso, o listener inicia um processo servidor dedicado e o mesmo herda o pedido
10 de conexão que veio do listener; 3. Finalmente, é estabelecida uma conexão direta entre o cliente e o processo servidor dedicado. Se, caso haja uma limitação de sistema operacional ou protocolo, e a conexão não possa ser transmitida entre dois processos na mesma máquina, deverá ser utilizado o método de conexão por redirecionamento, que veremos adiante. Lembro que, quando um cliente disconecta do servidor, o processo servidor dedicado daquele cliente também é finalizado. * Conexão direta através do despachante: Quando este método de conexão é utilizado, o listener usa o despachante (dispatcher) como um tipo de manipulador de serviço, que atende diretamente às requisições do cliente. No momento que a requisição do cliente é bem sucedida, é executada a seqüência de eventos conforme mostrado na Figura O listener recebe o pedido de conexão da aplicação cliente; 2. Envia uma mensagem de redirecionamento para o cliente, informando o endereço de um dispatcher; 3. O cliente finaliza a sessão de rede com o listener e estabelece uma sessão de rede com o dispacher, utilizando-se do endereço de rede fornecido pela mensagem de redirecionamento. * Sessão de redirecionamento: Quando encontramos ambientes que não suportam nenhum dos métodos anteriores de conexão, será estabelecida uma sessão de redirecionamento, cujos passos estão mostrados na Figura 4.
11 1. A aplicação cliente estabelece uma conexão com o listener utilizando o protocolo configurado e envia ao listener um pacote de conexão; 2. O listener verifica se o SID está definido. Em caso afirmativo, o listener irá gerar uma nova linha ou processo para servir à nova conexão. Uma conexão IPC é estabelecida entre o listener e o novo processo; 3. O novo processo seleciona a nova porta TCP/IP em uma lista de portas livres definidas pelo usuário e retorna esta informação para o listener; 4. O listener coloca esta nova porta no pacote de redirecionamento e reenvia à aplicação cliente e a conexão TCP original entre a aplicação cliente e o listener é recomposta; 5. Uma nova conexão TCP é estabelecida para o endereço especificado no pacote de redirecionamento e o pacote de conexão é transmitido ao processo servidor dedicado ou ao despachante, dependendo da configuração; 6. Finalmente, o processo servidor dedicado ou despachante aceita o pedido de conexão e transmite uma mensagem de aceitação de volta à aplicação cliente. A única diferença quando utilizamos despachantes ou processo servidor dedicado é que, para o primeiro caso, se houver capacidade de conexão em algum despachante que já esteja no ar, não será gerado e iniciado um novo despachante no passo 2. METODOS DE NOMEAÇÃO Conexão Facil Com o Easy Connect, que fornecerá todas as informações que é necessário para a conexão Oracle Net como parte da seqüência de conexão. Easy Connect seqüências de conexão a seguinte forma: <nome_do_usuário> / <nome_do_host>: port> <listener name> / <service A porta do ouvinte e do nome do serviço é opcional. Se a porta de escuta não é fornecida, Oracle Net assume que a porta padrão de 1521 está sendo usado. Se o nome do serviço não é fornecido, o Oracle Net assume que o nome do serviço de banco de dados eo nome do host fornecido na cadeia de ligação são idênticos. Supondo que o ouvinte usa o TCP para escutar na porta 1521 eo SERVICE_NAMES db = = parâmetros e DB_DOMAIN us.oracle.com exemplo, a seqüência de conexão conforme mostrado no slide pode ser encurtado: Hr SQL> connect / h Nota: O parâmetro de inicialização SERVICE_NAMES pode aceitar vários valores separados por vírgulas. Apenas um desses valores deve ser db para este cenário para o trabalho.
12 SQL> CONNECT Local de nomeação Com a nomeação local, o usuário fornece um alias para o serviço Oracle Net. Verifica Oracle Net alias contra uma lista local de serviços conhecidos e, se ele encontrar uma correspondência, converte o alias em host, protocolo, porta e nome do serviço. Uma vantagem de nomear local é que os usuários do banco de dados precisa se lembrar de apenas um alias curto em vez da longa seqüência contato exigido pelo Easy Connect. A lista de locais de serviços conhecidos é armazenada no seguinte arquivo de texto de configuração: <oracle_home> rede / tnsnames.ora / admin Este é o local padrão do arquivo tnsnames.ora, mas o arquivo pode ser localizado em outro lugar usando a variável de ambiente TNS_ADMIN. Nomeação local é apropriado para organizações em que as configurações de serviço Oracle Net não mudam com freqüência. SQL> CONNECT hr/hr@orcl Lista de nomeação DIRETÓRIO Com a nomeação de diretório, o usuário fornece um pseudônimo para o serviço Oracle Net. Oracle Net verifica o alias contra uma lista externa de serviços conhecidos e, se ele encontrar uma correspondência, converte o alias em host, protocolo, porta e nome do serviço. Gosto de nomes local, os usuários do banco de dados precisa se lembrar de apenas um alias curto. Uma vantagem de nomear diretório é que o nome do serviço está disponível para os usuários se conectem com logo um nome novo serviço é adicionado ao diretório LDAP. Com a nomeação local, o administrador de banco de dados (DBA) deve primeiro distribuir arquivos tnsnames.ora actualizada a informação mudou o nome do serviço que os usuários possam se conectar a serviços novos ou modificados. Lista de nomes é adequada para organizações em que as configurações de serviço Oracle Net mudam com freqüência. Externas método de nomeação As lojas de identificação externo método nomes Net Service em um suporte nãoserviço de nomes Oracle. Serviços de suporte de terceiros incluem: Rede de Serviços de Informações (SNI) de identificação externo Distributed Computing Environment (DCE) Cell Directory Services (CDS) Conceitualmente, nomeando externa é semelhante à nomeação de diretório FAILOVER CONNECTION Failover: No contexto do Oracle Net, failover se refere ao mecanismo de comutação para um recurso alternativo quando a conexão para o recurso principal for encerrada por qualquer motivo. falha de conexão podem ser classificados como: o o Aqueles que ocorrem ao fazer a conexão inicial. Aqueles que ocorrem depois que uma conexão foi estabelecida com êxito. A primeira categoria de falha de conexão pode ser tratada com relativa facilidade. Se a sua tentativa para se conectar a uma instância falhar, você pode fazer a tentativa de
13 conexão novamente, mas desta vez para uma instância de backup. Contanto que você tenha configurado instâncias de backup, você pode continuar a tentar ligar, até que uma conexão é estabelecida. Este processo é tecnicamente denominado como Connect tempo de failover. A segunda categoria de falha de conexão é do tipo que acontece após uma conexão bem-sucedida já foi estabelecido e, posteriormente, a ligação fica arquivado. Nesses casos, o aplicativo normalmente tem que lidar com todas as lêndeas pedregoso de reconectar a uma instância de backup, restabelecendo o ambiente da sessão, e reenviar qualquer trabalho perdidos, por causa da interrupção na conexão. O nome técnico para este tipo de mecanismo de failover é failover de aplicativos transparentes ou TAF para breve. Balanceamento de Carga O balanceamento de carga pode ser definida como a distribuição de um emprego ou um pedaço de trabalho ao longo de vários recursos. CCR é um ambiente ideal para distribuir a carga entre múltiplas instâncias acessando o mesmo banco de dados físico. Outros ambientes também pode ser devidamente configurado para invocar o balanceamento de carga e, em poucos parágrafos seguintes eu mostro como balanceamento de carga pode ser configurado. CLIENTE balanceamento de carga: Você pode configurar o balanceamento de carga, quer no final do cliente ou no fim do servidor. Cliente de balanceamento de carga é configurado no nível geral de serviço de nome, e é feito simplesmente fornecendo vários endereços em uma lista de endereços, ou descrições múltiplas em uma lista descritiva. Quando o balanceamento de carga é ativada, o Oracle Net escolhe um endereço para se conectar em uma ordem aleatória e não por ordem sequencial. Isso tem o efeito de clientes que se conectam através de endereços que são captados de forma aleatória e sem um endereço está sobrecarregado. Mas, significativamente, não há garantia de que só porque os clientes estão sendo conectados por meio de diferentes endereços escolhidos ao acaso, há uma distribuição uniforme da carga de trabalho no final do servidor. Para fazer isso, você precisará configurar o balanceamento de carga no final do servidor que é discutido abaixo
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