O que é o Crea-SP Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Fiscalização
|
|
- Ana Júlia Guterres Brunelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O que é o Crea-SP Crea-SP é a sigla que identifica o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e provavelmente um dos maiores do mundo. O Crea-SP é responsável pela fiscalização de atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, além das atividades dos Tecnólogos e das várias modalidades de Técnicos Industriais de nível médio. 1
2 Como se processa a fiscalização do Conselho: Os Agentes Fiscais do Crea-SP, lotados em 12 Regiões Administrativas distribuídas no Estado, realizam pesquisas internas e externas, além das diligências de rotina pelas ruas das cidades onde atuam. O Crea-SP realiza essas diligências de rotina com sua frota própria de veículos, equipados com tecnologia de monitoramento e processamento de dados. Elas se constituem em visitas dos Agentes Fiscais a obras e serviços, de empresas privadas ou de órgãos públicos, para verificação da responsabilidade técnica pelos serviços executados nas áreas de Engenharia, Agronomia e afins. Segundo a legislação, a responsabilidade técnica sobre obras e serviços nas áreas citadas só pode ser atribuída a profissionais habilitados com registro no Crea-SP. 2
3 Anotação de Responsabilidade Técnica ART A Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de acordo com a Lei nº 6.496/77, é obrigatória para obras e serviços sujeitos à fiscalização do Sistema CONFEA/CREA. Para o profissional, o registro da ART garante a formalização do respectivo Acervo Técnico, que possui fundamental importância no mercado de trabalho para comprovação de sua capacidade técnico-profissional. ex: Editais de licitação pedem profissionais qualificados e com acervo técnico do CREA Para a sociedade, a ART serve como um instrumento de defesa, pois formaliza o compromisso do profissional com a qualidade dos serviços prestados. 3
4 A ART é como se fosse o selo do bom profissional e da empresa cidadã - Garante a qualidade dos serviços contratados; - Protege a sociedade contra o exercício ilegal da profissão; - Cria o acervo profissional pessoal Por que? Confere legitimidade documental e assegura, com fé pública, a autoria, a responsabilidade e a participação técnica em cada obra ou serviço. Sua falta sujeitará o profissional a penalidades.
5 5
6 Certidão de Acervo Técnico CAT A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, as atividades registradas no Crea, que constituem o Acervo Técnico do profissional. É facultado a este requerer a Certidão de Acervo Técnico CAT para fazer prova da sua capacidade técnico profissional, com base nas atividades desenvolvidas e registradas na Anotação de Responsabilidade Técnica ART. 6
7 Lei de 1966 Art. 1. As profissões de engenheiro e engenheiro agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) Aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) Meios de locomoção e comunicação; c) Edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) Instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massa de água e extensões terrestres; e) Desenvolvimento industrial e agropecuário.
8 O CONFEA surgiu oficialmente com esse nome em 11 de dezembro de 1933, por meio do Decreto nº , promulgado pelo então presidente da República, Getúlio Vargas e considerado marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil. Em sua concepção atual, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia é regido pela Lei de 1966, e representa também os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações, num total de centenas de títulos profissionais. O CONFEA zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza. Em seus cadastros, o Sistema Confea/Crea tem registrados cerca de um milhão de profissionais que respondem por cerca de 70% do PIB brasileiro, e movimentam um mercado de trabalho cada vez mais acirrado e exigente nas especializações e conhecimentos da tecnologia, alimentada intensamente pelas descobertas técnicas e científicas do homem. O Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional. 8
9 Números profissionais Números de títulos 1 título títulos títulos ou mais títulos 474 Total de profissionais ativos Total
10 De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), existe no Brasil mil profissionais ativos no grupo dos titulados em ciências agrárias - desse total, são engenheiros agrônomos formados nas 288 instituições 23 de Setembro de 2014 atualizado em 13/03/2017
11
12 A EVOLUÇÃO DO HOMEM Segundo os estudiosos, somente por volta do ano a.c a espécie humana descobriu as primeiras técnicas de cultivo ao perceber que após abandonar as sementes e raízes comestíveis no solo, elas tornavam a germinar. Fazer um pequeno plantio, entretanto, não era fácil. Foi preciso aprender a cultivar, cuidar, escolher boas sementes, solo apropriado e condições climáticas que favorecessem. A descoberta da agricultura foi um processo lento de aprendizado (com o erro) com a natureza e também, fruto da necessidade de sobrevivência em um ambiente de dificuldades. O desenvolvimento das técnicas de cultivo, que deu origem à agricultura propriamente dita, é considerado a primeira grande evolução da humanidade, pois proporcionou grandes mudanças e transformações na vida dos homens. Uma das primeiras mudanças foi a gradual fixação das comunidades em determinado lugar, diminuindo assim as necessidades das intensas migrações.
13 Contudo, nem todos os grupos humanos que desenvolveram a agricultura deixaram de ser nômades completamente. Isso dependia da região e da fertilidade do solo em que estavam instalados. Primeiramente, muitos grupos plantavam até o esgotamento do solo e depois migravam para outras terras, tornando-se seminômades. Somente alguns grupos seminômades desenvolveram técnicas de cultivo do solo, o que possibilitou que se fixassem definitivamente em um só lugar, o que lhes fizeram sedentários. Aos poucos, o nomadismo pré-agrícola foi cedendo espaço ao predomínio do sedentarismo agrário.
14 O sedentarismo mudou a forma de viver e de se relacionar com as pessoas. Pouco a pouco, a vida sedentária deu origem á propriedade familiar. Isso levou ao aumento das diferenças sociais entre grupos proprietários e os nãoproprietários, com escravos e servos, surgindo assim, as diferenças sociais e o predomínio de uma pessoa sobre a outra. Em outros termos, o sedentarismo acelerou (contribuiu) o processo de desigualdade social interna na comunidade e, portanto, apropriação de terras e riquezas nas mãos de poucas pessoas ou grupos privilegiados.
15 Por outro lado, gerou também mais segurança interna, estimulando o crescimento populacional. Foi preciso então, aumentar a produção agrícola, que deu por meio da fertilização do solo, uso do arado, canais de irrigação, represas, entre outras tecnologias. Mas, para que isso fosse possível, tornaram-se necessárias organizações políticas, sociais e econômicas cada vez mais complexas em comparação às comunidades nômades (chefes, castas, hierarquia). Leis, governos, Exércitos, Estados, funcionários e administrações foram surgindo para melhor organizar o trabalho, a produção, a distribuição e a segurança das sociedades agrárias que se formavam. Evolução das técnicas produtivas: - uso do arado (evoluindo do feito de pedra, osso ou madeira ao ferro; - domesticação de animais para o trabalho, transporte e locomoção; - construção de sistemas de irrigação; - criação de sistemas de unidades de pesos e medidas; - operações matemáticas.
16 Do ponto de vista cultural, foram criados calendários religiosos e sagrados, de festas, celebrações e cultos aos elementos e épocas da natureza. Esses calendários estavam diretamente ligados á produção agrícola, pois se cultuava a chuva, os ventos, os rios, os astros elementos ligados às diferentes estações do ano.
17
18 A L I M E N T O
19
20 Desenvolveu-se ainda a produção de objetos de uso diário em cerâmica e metal, cada vez mais qualificados, e a edificação de grandes obras arquitetônicas, como templos e palácios. Houve também aprimoramento da pintura, da escultura e da tecelagem, bem como o aperfeiçoamento da escrita, da geometria, da medicina e da astronomia. Geralmente, as sociedades agrárias tinham uma visão sagrada e cíclica da vida e do mundo sagrada, porque se acreditava que os deuses ligados à natureza controlavam o nascer e o pôr do sol, as fases da Lua, chuvas, tempestades, pragas, etc.
21 Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. Em várias culturas ancestrais, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal das religiões pagãs.
22 Equinócio: cada uma das duas épocas em que o Sol passa pelo equador, fazendo os dias iguais às noites. (Equinócios da primavera e do outono). Em setembro quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte; no sul marca o início da primavera. Em várias culturas nórdicas ancestrais, o equinócio da primavera era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião cristã.
23 O desenvolvimento da agricultura transformou pouco a pouco: - a forma de viver, - agir e pensar das sociedades humanas, estabelecendo, as diferenças sociais, - o poder do estado, seus governantes, - as religiões oficiais, enfim, as primeiras grandes civilizações. Tal desenvolvimento mudou profundamente a relação dos grupos humanos com a natureza: se nas sociedades agrárias os homens estavam submetidos aos recursos do mundo natural, nas sociedades agrárias aprenderam também a usá-los em benefício da coletividade. Esse momento, porém, não significou transformação radical da natureza, pois ainda não existia tecnologia suficiente.
24 Lucius Junius Moderatus Columella HISTÓRIA DA PRÁTICA AGRONÔMICA Sábio agricultor romano nascido em Gades, hoje Cadiz (Itália), no início da era Cristã, entre os anos 60 e 70 d.c.). Na juventude foi militar, depois fazendeiro de sucesso e possuidor de terras na Itália e, paralelamente manteve uma grande paixão pela leitura de obras literárias. Esteve no exército romano e foi tribuno na Síria e depois mudou-se para Roma, onde se dedicou a agricultura e tornou-se um grande produtor rural, pesquisando e praticando seus conhecimentos agrícolas. Embora um fazendeiro, na capital do império fez parte dos mais altos círculos sociais pelo seu gosto pela intelectualidade e de sua atividade como dono de terras e produtor escreveu obras sobre agronomia e agricultura, como De Re Rustica, ou Das coisas do Campo, a mais completa sobre agricultura, da Antiguidade, tratando sobre todos os trabalhos de campo, incluindo apicultura, pecuária, produção e armazenamentos de cereais etc.
25 Outra obra notável também foi Liber de arboribus, ou Libro das árvores, tratando de cultivo de árvores como oliveiras, frutíferas e até arbustos como roseiras. Morreu em Tarento, território italiano, e deixou uma obra considerada o mais amplo documentário sobre a agricultura romana.
26 Justus von Liebig (Darmstadt, 12 de maio de 1803 Munique, 18 de abril de 1873) foi um químico e inventor alemão. Um dos maiores professores de química em todos os tempos. Seu legado foi um dos maiores do século XIX. Seus experimentos possibilitaram a criação de fertilizantes químicos, sabão, explosivos e alimentos desidratados. Aos 17 anos de idade entrou para a Universidade de Bonn. Ao interagir com um dos seus professores constatou que este desconhecia o cálculo para análises minerais, e decidiu continuar seus estudos sozinho. Ao aplicar a química ao estudo da fisiologia vegetal, Liebig refuta a teoria de que as plantas absorveriam substâncias orgânicas resultantes da decomposição de corpos de animais. Em vez disso, as plantas alimentam-se de alimentos inorgânicos, como o dióxido de carbono da atmosfera e os compostos amoniacais: NH3 (amônia); NH4 + (íon amônio), entre outros.
27 Produção de alimentos: aplicou princípios da química, chegando à conclusão que as plantas cresceriam melhor e teriam maior valor nutritivo se fossem adicionados elementos químicos na mínima quantidade adequada (Lei do Mínimo). Deste modo, von Liebig chegou à famosa fórmula N-P-K, iniciando a era dos fertilizantes químicos. No mesmo período outro estudioso sobre a composição química dos nutrientes, Julius Hensel, propunha que pó de rocha faria o mesmo efeito sem desequilibrar o meio ambiente e ainda, a baixo custo. Lei do Mínimo: assim como a capacidade de um barril com ripas de comprimento desigual é limitado pela ripa mais curta, o crescimento da planta é determinado pelo nutriente com menor oferta.
28 A II GUERRA MUNDIAL E A ENGENHARIA AGRONÔMICA Por volta de 1908, pesquisadores como Bolley (North Dakota, EUA), Bonnet (França) e Schulz (Alemanha) usaram sais de cobre e depois ácido sulfúrico para o controle de plantas daninhas em cereais. O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D (diclorofenoxiacético) e o 2,4,5-T (triclorofenoxiacético). Foi usado como desfolhante pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje como Tordon. Por questões de negligência e pressa para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T.
29 No período de 1961 a 1971, as tropas americanas espargiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina, sobre o território vietnamita. Esses desfolhantes destruíram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país e nos próprios soldados norte americanos. Aviões espalhando agente laranja (Vietnã). Um helicóptero UH-1D espalhando agente laranja em uma floresta na região do delta domekong (1969).
O que é o Crea-SP Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Fiscalização
O que é o Crea-SP Crea-SP é a sigla que identifica o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e
Leia maisA constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º:
A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Sistema Confea/Crea
Leia maisConselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina
Leia maisO legado dos nossos antepassados. Prof. Leonardo Machado Palhares
O legado dos nossos antepassados Prof. Leonardo Machado Palhares Periodização da Pré- História Paleolítico (2 milhões de anos a, aproximadamente, 12000 a.c.) : nome de origem grega (Palaiós- antigo; lithos=
Leia maisPRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.
PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de
Leia maisPré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita
PRÉ-HISTÓRIA Pré-História Conceito dividido em período Período histórico anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais Surgimento do homem até a invenção da escrita (2 milhões a.c.
Leia maisENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO: ATRIBUIÇÕES, FORMAÇÃO, PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO 0110113 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRONÔMICA PIRACICABA 22/02/2016 ATRIBUIÇÕES Biológicas (23%) 1. Biologia Geral 2.
Leia maisEng. Jovanilson Freitas
Palestrante: Eng. Jovanilson Freitas Coordenador Nacional das Coordenadorias de Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica- CCCEE / 2016; Presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas
Leia maisLinha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.
PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professora: Viviane Silva Gonzaga
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professora: Viviane Silva Gonzaga Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2017 Aluno(a): N o :
Leia maisENGENHARIA A RECIPROCIDADE E MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
ENGENHARIA A RECIPROCIDADE E MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ENGENHARIA Barragem de Itaipu, uma das maiores obras de engenharia do mundo Breve Histórico do Sistema Confea/Crea Principais razões que motivaram
Leia maisMANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS
MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da
Leia maisCREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO
01 CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO 02 No Brasil, existem profissões: Regulamentadas E não regulamentadas O Estado regulamenta uma profissão se entender que
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a)
Leia maisCREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC);
CREA-SC Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); Congrega atualmente 50.000 profissionais registrados (37.000 de nível superior e 13.000 de nível técnico) e 12.700
Leia mais04. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
04. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES Crescente Fértil: localização e importância Entre o nordeste da África e parte da Ásia ocupada por diversos povos desde tempos remotos destaque para os egípcios e mesopotâmicos
Leia maisAnotação de Responsabilidade Técnica - ART
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART: FUNDAMENTO LEGAL A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisUFV Catálogo de Graduação AGRONOMIA. COORDENADOR Vinícius Ribeiro Faria
UFV Catálogo de Graduação 2015 53 AGRONOMIA COORDENADOR Vinícius Ribeiro Faria vinicius.faria@ufv.br 54 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.
RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. Procedimentos para registro, baixa, cancelamento e anulação da ART e registro do Atestado
Leia maisCap. 2 Pré-História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 2- Pré-História Prof. Dawison Sampaio
Cap. 2- Pré-História Prof. Dawison Sampaio 1 H1-Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H5 -Identificar as manifestações ou representações da diversidade
Leia maisO que é o CREA? Missão do CREA. Objetivos e Metas do CREA. Números do Sistema CONFEA/CREA. Ações do CREA. Ações de Interesse Social
O que é o CREA? Missão do CREA Objetivos e Metas do CREA Números do Sistema CONFEA/CREA Ações do CREA Ações de Interesse Social Proposições das Parcerias e Convênios O que é o Crea? O que é o Crea? O Conselho
Leia maisSociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira
Sociedades urbanas e primeiros Estados Profª Ms. Ariane Pereira Introdução A Revolução Agrícola proporcionou o surgimento dos primeiros núcleos urbanos e os primeiros Estados; As primeiras cidades foram
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisAgronomia UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRE PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Agronomia Atuação: Turno: Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes setores: manejo e exploração
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia maisQUÍMICA GERAL Introdução
QUÍMICA GERAL Introdução Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 19 de Agosto de 2018 Agronomia Saúde Humana e Problemas Ambientais
Leia maisIntrodução e Histórico da Nutrição Mineral de Plantas - NMP Aula 1 Josinaldo Lopes Araujo
Introdução e Histórico da Nutrição Mineral de Plantas - NMP Aula 1 Josinaldo Lopes Araujo 1. Introdução Conceito: Especialidade da Fisiologia Vegetal que trata da aquisição e das funções dos nutrientes.
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisSistema Confea/Crea, Atuação Profissional e ART. Engº Agrônomo Gustavo de Faria Freitas
Sistema Confea/Crea, Atuação Profissional e ART Engº Agrônomo Gustavo de Faria Freitas Conselhos Profissionais Autarquias federais criadas para regulamentar e fiscalizar o exercício profissional (OAB e
Leia maisAtribuição e Titulação
Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.
Leia maisPrograma de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013
Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,
Leia maisCURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO
CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema
Leia mais1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012
1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PLS nº 491, de 18 de agosto de 2011 PROPONENTE: Marcelo Crivella DESTINATÁRIO:
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisO Período Neolítico: a Revolução Agrícola. Profª Ms. Ariane Pereira
O Período Neolítico: a Revolução Agrícola Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Período Neolítico: os homens ampliaram suas técnicas de sobrevivência, domesticação de animais e plantas; Polimento das pedras,
Leia maisPoluição do Solos (Meio Rural)
Poluição do Solos (Meio Rural) CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Gerenciamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 FERTILIZANTES NATURAIS Revolução Industrial Disponibilidade de fertilizantes produzidos localmente;
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : AGRONOMIA
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 03/04/2018-15:27:12 Curso : AGRONOMIA
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisAGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos
AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos carlos.magalhaes@ufv.br 46 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais
Leia maisAtuação profissional. Introdução à Engenharia de Produção
Atuação profissional Introdução à Engenharia de Produção 1 2 3 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZ. DE 1966. Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações
Leia maisATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA
ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL FRENTE AOS CURRÍCULOS DE AGRONOMIA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS Decreto Federal 23.196 de 12/10/1933 Resolução 218/73 do CONFEA Resolução 1073/16 do CONFEA CEAGRO Ω sombreamentos entre
Leia maisPROPOSTAS APROVADAS NO 9º CEP 10 a 11/06/2016
PROPOSTAS APROVADAS NO 9º CEP 10 a 11/06/2016 Título da Proposição: Criação da Câmara de Mediação e Arbitragem Propõe que o Plenário do CONFEA estabeleça a obrigatoriedade da efetivação de Câmara de Mediação
Leia maisIII. O valor absoluto do algarismo da ordem das centenas tem duas unidades a mais que o algarismo
MATEMÁTICA. Para encontrar o valor pedido, basta dividir o número de mulheres pelo total de convidados: 26 360 = 6 6 0 0 = 60 00 = 60% 2. 3 0,9 = 48,23, por tanto 48,23 metros 3. 20 00 = Portanto, dos
Leia maisO império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais
Antigo Egito O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais (trigo e cevada), frutas e legumes, linho
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO
Leia maisCÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003
CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 ASSUNTO: NORMATIVA REFERENTE AO REGISTRO DE ART PARA ATIVIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PARÂMETROS DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisManual. Jardins, parques urbanos e zoológicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIX
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Jardins, parques urbanos e zoológicos Anexo XIX JARDINS, PARQUES URBANOS E ZOOLÓGICOS 1- Empreendimento Descrição: Os jardins e parques urbanos constituem elementos
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR
REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco Pós-Graduação em Ciência do Solo Professor: Mário de Andrade Lira Jr.
Universidade Federal Rural de Pernambuco Pós-Graduação em Ciência do Solo Professor: Mário de Andrade Lira Jr. * Maria da Conceição de Almeida * Doutoranda em Ciência do Solo UFRPE Orientador: Mateus Rosas
Leia maisDia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa e pronuncia-se
Halloween Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa e pronuncia-se : Reino Unido ; Estados Unidos) é uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em
Leia maisUNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL
UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL Aproximadamente 4000 a.c. até 476 d.c. MARCOS HISTÓRICOS: invenção da escrita até a queda do Império Romano do Ocidente. EGÍPCIOS MESOPOTÂMICOS PERSAS HEBREUS FENÍCIOS CHINESES
Leia mais1º Período - Agronomia 2016
1º Período - Agronomia 2016 HORÁRIO TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA FISÍCA I DESENHO TÉCNICO FISÍCA I BIOLOGIA BIOLOGIA DESENHO TÉCNICO MORFOLOGIA BIOLOGIA FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA MORFOLOGIA BIOLOGIA FUNDAMENTOS
Leia maisA geografia da região é marcante pela presença de montanhas e desertos e com clima quente e seco grande parte do ano. Tigre.
Terra entre rios * Mesopotâmia, que significa terra entre rios, é considerada o berço da civilização, já que foi nessa área que surgiram as primeiras cidades da História. Tigre A geografia da região é
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisRECURSOS NATURAIS Solos e florestas. Antonio Liccardo DEGEO - UEPG
RECURSOS NATURAIS Solos e florestas Antonio Liccardo DEGEO - UEPG Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Além de nos sustentar
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia mais10. A América e os seus povos PÁGINA 18 A 29.
10. A América e os seus povos PÁGINA 18 A 29. ESPANHÓIS Maior parte da América Central. - Grande espaço na América do Sul. PORTUGUESES Grande extensão territorial na América do Sul. INGLESES América do
Leia maisBRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS
BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS AGRICULTURA: HISTÓRICO Os primeiros camponeses (habitantes do campo) foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisCONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE
CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE ATO Nº DATA DE EXPEDIÇÃO EMENTA/ASSUNTO SITUAÇÃO ATUAL 001/82 24/09/1982 002/82 24/09/1982 003/83 07/12/1983 "Dispõe sobre o registro de empresas de
Leia maisPRÉ-HISTÓRIA. Prof. Bruno Pedroso
PRÉ-HISTÓRIA Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS DA HISTÓRIA A VIDA NA TERRA Cerca de 3,5 bilhões de anos atrás. Surgimento da vida na terra Cerca de 65 milhões de anos atrás. Extinção dos dinossauros Cerca de
Leia maisEgito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo
05. ÁFRICA ANTIGA Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo cheias anuais e margens muito férteis
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA CAMPUS DE CÁCERES. Carga Horária (h)
MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CAMPUS DE CÁCERES 1 - Semestre 01 Citologia 60 3 0 1 0 0 02 Ecologia Geral 60 2 0 1 1 0 03 Física Aplicada 60 3 0 1 0 0 04 Nivelamento em Matemática Básica 60 4 0 0 0 0 05
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS BRASIL
BIOMAS BRASILEIROS BRASIL BIOMAS BRASILEIROS Aziz Ab Sáber (1924) Floresta Tropical pluvial-úmida Tropical:próxima ao Equador, estabilidade climática Pluvial: chuvas intensas e regulares ao longo do ano
Leia mais4. Egito PÁGINAS 42 À 54.
4. Egito PÁGINAS 42 À 54. Organizando a História... Páginas 42 e 43. 1 2 3 Nilo Aprender a lidar com as cheias do Nilo; Sistemas de irrigação; Rio Nilo Ferramentas de ossos e pedras para arar a terra;
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisEng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO
Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Agente Administrativa da área Registro e Cadastro 2012-2016 Líder da área de Registro e ART 2012-2016 Líder de Área de
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina AGI Cálculo - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 72
1 de 6 01 - - AGI16101 - Cálculo - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 72 AGI16102 - Introdução a Agronomia - Ativa desde: AGI16103 - Química Aplicada a Agronomia - Ativa desde: TEÓRICA 72 AGI16104
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Leia maisAGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Alberto de Oliveira
AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Alberto de Oliveira calberto@ufv.br 42 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas
Leia maisA Origem da Agricultura. (A Agronomia e seu estado-da-arte)
A Origem da Agricultura (A Agronomia e seu estado-da-arte) O Planeta Terra Quais os aspectos diferenciadores? As plantas A população Sem o ser humano? Sem as plantas? Oxigênio Comida Roupas Corantes Ceras
Leia maisManual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisFundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda
Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda O Diretor da Faculdade Dr. Francisco Maeda de Ituverava-SP, mantida pela Fundação Educacional de Ituverava, tendo em vista o disposto nas
Leia maisASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)
NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José
Leia maisDoc. 59. Nome: Ano: Turma: Nº.:
PGA - Prova Global do Agrupamento Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Silves Sul Doc. 59 Departamento de Ciências Sociais e Humanas História 7.º Ano Prova: B Nome: Ano: Turma: Nº.:
Leia maisA história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade,
Roma A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos
Leia mais1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012
1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PL-1.025/2002 - dispõe sobre o exercício da profissão de Físico e dá outras providências
Leia maisReceituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização
Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício
Leia maisACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA NA REGIÃO DE GUARAPUAVA. PALAVRAS-CHAVE: agroecologia; auditoria; produtos orgânicos
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA NA REGIÃO DE GUARAPUAVA Área Temática: Extensão Rural Autores: Andressa Bridi (PIBIS Fundação Araucária) 1, Thyron Cristovão Korobinski (UNICENTRO) 2,
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV AGRONOMIA. COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi
52 Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi claudiopagotto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 53 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar
Leia maisPlano Anual de Trabalho 2018
Plano Anual de Trabalho 2018 1 - Objetivos e Fundamentação: Apresentar à Diretoria do CREA/SP, o Plano Anual de Trabalho, nos termos do Inciso II do Artigo 101 do Regimento Interno do CREA/SP, contendo
Leia mais52 Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA. COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi
52 Currículos dos Cursos UFV AGRONOMIA COORDENADOR Cláudio Pagotto Ronchi claudiopagotto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 53 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar
Leia maisIntrodução à Engenharia
Introdução à Engenharia gandhiferrari@gmail.com http://www.facebook.com/profgandhiferrari http://www.twitter.com/gandhiferrari http://profgandhiferrari.wordpress.com O que é o Sistema CONFEA / CREA / MÚTUA
Leia maisLEIA OS TEXTOS PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 3 E 4
Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Júlia Melo e Amanda Rezende Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2019 Caro(a) aluno(a), Aluno(a): Nº: Turma: Os Estudos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Leia maisEconomia Rural: Agricultura
Economia Rural: Agricultura Desenvolvimento da Agricultura Período Neolítico surgimento da agricultura Crescente Fértil: uma das primeiras áreas agrícolas do mundo Primeiros cultivos ocorreram onde as
Leia maisPHA3101 Introdução à Engenharia Ambiental
PHA3101 Introdução à Engenharia Ambiental Aulas 1 e 2 A Engenharia Ambiental, sua regulamentação e atribuições. Preparação para a carreira de Engenheiro. Definição de Engenharia O que é engenharia? Utilização
Leia maisPrincipais problemas da pecuária na Amazônia
4ª ed. reimpresso em maio/2015, 215 páginas Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br www.diasfilho.com.br Principais problemas da pecuária na Amazônia 15,2 13,0 Baixo
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 5 / 6 / 2018 1) LEIA, com atenção: O TRABALHO NO CAMPO O campo, também chamado de zona rural, é utilizado
Leia maisIntrodução. Fotoperíodo Conceitos importantes. Comprimento do dia e fotoperíodo COMPRIMENTO DO DIA E FOTOPERÍODO
CL43B CLIMATOLOGIA COMPRIMENTO DO DIA E FOTOPERÍODO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Comprimento do dia e fotoperíodo Introdução Fotoperíodo Conceitos importantes Conceito 1: intervalo entre o nascer do
Leia mais