O que é o Crea-SP Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Fiscalização

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1 O que é o Crea-SP Crea-SP é a sigla que identifica o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e provavelmente um dos maiores do mundo. O Crea-SP é responsável pela fiscalização de atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, além das atividades dos Tecnólogos e das várias modalidades de Técnicos Industriais de nível médio. 1

2 Como se processa a fiscalização do Conselho: Os Agentes Fiscais do Crea-SP, lotados em 12 Regiões Administrativas distribuídas no Estado, realizam pesquisas internas e externas, além das diligências de rotina pelas ruas das cidades onde atuam. O Crea-SP realiza essas diligências de rotina com sua frota própria de veículos, equipados com tecnologia de monitoramento e processamento de dados. Elas se constituem em visitas dos Agentes Fiscais a obras e serviços, de empresas privadas ou de órgãos públicos, para verificação da responsabilidade técnica pelos serviços executados nas áreas de Engenharia, Agronomia e afins. Segundo a legislação, a responsabilidade técnica sobre obras e serviços nas áreas citadas só pode ser atribuída a profissionais habilitados com registro no Crea-SP. 2

3 Anotação de Responsabilidade Técnica ART A Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de acordo com a Lei nº 6.496/77, é obrigatória para obras e serviços sujeitos à fiscalização do Sistema CONFEA/CREA. Para o profissional, o registro da ART garante a formalização do respectivo Acervo Técnico, que possui fundamental importância no mercado de trabalho para comprovação de sua capacidade técnico-profissional. ex: Editais de licitação pedem profissionais qualificados e com acervo técnico do CREA Para a sociedade, a ART serve como um instrumento de defesa, pois formaliza o compromisso do profissional com a qualidade dos serviços prestados. 3

4 A ART é como se fosse o selo do bom profissional e da empresa cidadã - Garante a qualidade dos serviços contratados; - Protege a sociedade contra o exercício ilegal da profissão; - Cria o acervo profissional pessoal Por que? Confere legitimidade documental e assegura, com fé pública, a autoria, a responsabilidade e a participação técnica em cada obra ou serviço. Sua falta sujeitará o profissional a penalidades.

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6 Certidão de Acervo Técnico CAT A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, as atividades registradas no Crea, que constituem o Acervo Técnico do profissional. É facultado a este requerer a Certidão de Acervo Técnico CAT para fazer prova da sua capacidade técnico profissional, com base nas atividades desenvolvidas e registradas na Anotação de Responsabilidade Técnica ART. 6

7 Lei de 1966 Art. 1. As profissões de engenheiro e engenheiro agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) Aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) Meios de locomoção e comunicação; c) Edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) Instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massa de água e extensões terrestres; e) Desenvolvimento industrial e agropecuário.

8 O CONFEA surgiu oficialmente com esse nome em 11 de dezembro de 1933, por meio do Decreto nº , promulgado pelo então presidente da República, Getúlio Vargas e considerado marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil. Em sua concepção atual, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia é regido pela Lei de 1966, e representa também os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações, num total de centenas de títulos profissionais. O CONFEA zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza. Em seus cadastros, o Sistema Confea/Crea tem registrados cerca de um milhão de profissionais que respondem por cerca de 70% do PIB brasileiro, e movimentam um mercado de trabalho cada vez mais acirrado e exigente nas especializações e conhecimentos da tecnologia, alimentada intensamente pelas descobertas técnicas e científicas do homem. O Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional. 8

9 Números profissionais Números de títulos 1 título títulos títulos ou mais títulos 474 Total de profissionais ativos Total

10 De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), existe no Brasil mil profissionais ativos no grupo dos titulados em ciências agrárias - desse total, são engenheiros agrônomos formados nas 288 instituições 23 de Setembro de 2014 atualizado em 13/03/2017

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12 A EVOLUÇÃO DO HOMEM Segundo os estudiosos, somente por volta do ano a.c a espécie humana descobriu as primeiras técnicas de cultivo ao perceber que após abandonar as sementes e raízes comestíveis no solo, elas tornavam a germinar. Fazer um pequeno plantio, entretanto, não era fácil. Foi preciso aprender a cultivar, cuidar, escolher boas sementes, solo apropriado e condições climáticas que favorecessem. A descoberta da agricultura foi um processo lento de aprendizado (com o erro) com a natureza e também, fruto da necessidade de sobrevivência em um ambiente de dificuldades. O desenvolvimento das técnicas de cultivo, que deu origem à agricultura propriamente dita, é considerado a primeira grande evolução da humanidade, pois proporcionou grandes mudanças e transformações na vida dos homens. Uma das primeiras mudanças foi a gradual fixação das comunidades em determinado lugar, diminuindo assim as necessidades das intensas migrações.

13 Contudo, nem todos os grupos humanos que desenvolveram a agricultura deixaram de ser nômades completamente. Isso dependia da região e da fertilidade do solo em que estavam instalados. Primeiramente, muitos grupos plantavam até o esgotamento do solo e depois migravam para outras terras, tornando-se seminômades. Somente alguns grupos seminômades desenvolveram técnicas de cultivo do solo, o que possibilitou que se fixassem definitivamente em um só lugar, o que lhes fizeram sedentários. Aos poucos, o nomadismo pré-agrícola foi cedendo espaço ao predomínio do sedentarismo agrário.

14 O sedentarismo mudou a forma de viver e de se relacionar com as pessoas. Pouco a pouco, a vida sedentária deu origem á propriedade familiar. Isso levou ao aumento das diferenças sociais entre grupos proprietários e os nãoproprietários, com escravos e servos, surgindo assim, as diferenças sociais e o predomínio de uma pessoa sobre a outra. Em outros termos, o sedentarismo acelerou (contribuiu) o processo de desigualdade social interna na comunidade e, portanto, apropriação de terras e riquezas nas mãos de poucas pessoas ou grupos privilegiados.

15 Por outro lado, gerou também mais segurança interna, estimulando o crescimento populacional. Foi preciso então, aumentar a produção agrícola, que deu por meio da fertilização do solo, uso do arado, canais de irrigação, represas, entre outras tecnologias. Mas, para que isso fosse possível, tornaram-se necessárias organizações políticas, sociais e econômicas cada vez mais complexas em comparação às comunidades nômades (chefes, castas, hierarquia). Leis, governos, Exércitos, Estados, funcionários e administrações foram surgindo para melhor organizar o trabalho, a produção, a distribuição e a segurança das sociedades agrárias que se formavam. Evolução das técnicas produtivas: - uso do arado (evoluindo do feito de pedra, osso ou madeira ao ferro; - domesticação de animais para o trabalho, transporte e locomoção; - construção de sistemas de irrigação; - criação de sistemas de unidades de pesos e medidas; - operações matemáticas.

16 Do ponto de vista cultural, foram criados calendários religiosos e sagrados, de festas, celebrações e cultos aos elementos e épocas da natureza. Esses calendários estavam diretamente ligados á produção agrícola, pois se cultuava a chuva, os ventos, os rios, os astros elementos ligados às diferentes estações do ano.

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18 A L I M E N T O

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20 Desenvolveu-se ainda a produção de objetos de uso diário em cerâmica e metal, cada vez mais qualificados, e a edificação de grandes obras arquitetônicas, como templos e palácios. Houve também aprimoramento da pintura, da escultura e da tecelagem, bem como o aperfeiçoamento da escrita, da geometria, da medicina e da astronomia. Geralmente, as sociedades agrárias tinham uma visão sagrada e cíclica da vida e do mundo sagrada, porque se acreditava que os deuses ligados à natureza controlavam o nascer e o pôr do sol, as fases da Lua, chuvas, tempestades, pragas, etc.

21 Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. Em várias culturas ancestrais, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal das religiões pagãs.

22 Equinócio: cada uma das duas épocas em que o Sol passa pelo equador, fazendo os dias iguais às noites. (Equinócios da primavera e do outono). Em setembro quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte; no sul marca o início da primavera. Em várias culturas nórdicas ancestrais, o equinócio da primavera era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião cristã.

23 O desenvolvimento da agricultura transformou pouco a pouco: - a forma de viver, - agir e pensar das sociedades humanas, estabelecendo, as diferenças sociais, - o poder do estado, seus governantes, - as religiões oficiais, enfim, as primeiras grandes civilizações. Tal desenvolvimento mudou profundamente a relação dos grupos humanos com a natureza: se nas sociedades agrárias os homens estavam submetidos aos recursos do mundo natural, nas sociedades agrárias aprenderam também a usá-los em benefício da coletividade. Esse momento, porém, não significou transformação radical da natureza, pois ainda não existia tecnologia suficiente.

24 Lucius Junius Moderatus Columella HISTÓRIA DA PRÁTICA AGRONÔMICA Sábio agricultor romano nascido em Gades, hoje Cadiz (Itália), no início da era Cristã, entre os anos 60 e 70 d.c.). Na juventude foi militar, depois fazendeiro de sucesso e possuidor de terras na Itália e, paralelamente manteve uma grande paixão pela leitura de obras literárias. Esteve no exército romano e foi tribuno na Síria e depois mudou-se para Roma, onde se dedicou a agricultura e tornou-se um grande produtor rural, pesquisando e praticando seus conhecimentos agrícolas. Embora um fazendeiro, na capital do império fez parte dos mais altos círculos sociais pelo seu gosto pela intelectualidade e de sua atividade como dono de terras e produtor escreveu obras sobre agronomia e agricultura, como De Re Rustica, ou Das coisas do Campo, a mais completa sobre agricultura, da Antiguidade, tratando sobre todos os trabalhos de campo, incluindo apicultura, pecuária, produção e armazenamentos de cereais etc.

25 Outra obra notável também foi Liber de arboribus, ou Libro das árvores, tratando de cultivo de árvores como oliveiras, frutíferas e até arbustos como roseiras. Morreu em Tarento, território italiano, e deixou uma obra considerada o mais amplo documentário sobre a agricultura romana.

26 Justus von Liebig (Darmstadt, 12 de maio de 1803 Munique, 18 de abril de 1873) foi um químico e inventor alemão. Um dos maiores professores de química em todos os tempos. Seu legado foi um dos maiores do século XIX. Seus experimentos possibilitaram a criação de fertilizantes químicos, sabão, explosivos e alimentos desidratados. Aos 17 anos de idade entrou para a Universidade de Bonn. Ao interagir com um dos seus professores constatou que este desconhecia o cálculo para análises minerais, e decidiu continuar seus estudos sozinho. Ao aplicar a química ao estudo da fisiologia vegetal, Liebig refuta a teoria de que as plantas absorveriam substâncias orgânicas resultantes da decomposição de corpos de animais. Em vez disso, as plantas alimentam-se de alimentos inorgânicos, como o dióxido de carbono da atmosfera e os compostos amoniacais: NH3 (amônia); NH4 + (íon amônio), entre outros.

27 Produção de alimentos: aplicou princípios da química, chegando à conclusão que as plantas cresceriam melhor e teriam maior valor nutritivo se fossem adicionados elementos químicos na mínima quantidade adequada (Lei do Mínimo). Deste modo, von Liebig chegou à famosa fórmula N-P-K, iniciando a era dos fertilizantes químicos. No mesmo período outro estudioso sobre a composição química dos nutrientes, Julius Hensel, propunha que pó de rocha faria o mesmo efeito sem desequilibrar o meio ambiente e ainda, a baixo custo. Lei do Mínimo: assim como a capacidade de um barril com ripas de comprimento desigual é limitado pela ripa mais curta, o crescimento da planta é determinado pelo nutriente com menor oferta.

28 A II GUERRA MUNDIAL E A ENGENHARIA AGRONÔMICA Por volta de 1908, pesquisadores como Bolley (North Dakota, EUA), Bonnet (França) e Schulz (Alemanha) usaram sais de cobre e depois ácido sulfúrico para o controle de plantas daninhas em cereais. O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D (diclorofenoxiacético) e o 2,4,5-T (triclorofenoxiacético). Foi usado como desfolhante pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje como Tordon. Por questões de negligência e pressa para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T.

29 No período de 1961 a 1971, as tropas americanas espargiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina, sobre o território vietnamita. Esses desfolhantes destruíram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país e nos próprios soldados norte americanos. Aviões espalhando agente laranja (Vietnã). Um helicóptero UH-1D espalhando agente laranja em uma floresta na região do delta domekong (1969).

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