GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA EXERCÍCIO DE FINANCIAL YEAR

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1 GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA EXERCÍCIO DE FINANCIAL YEAR Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Management Report and Financial Statements

2 GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA EXERCÍCIO DE FINANCIAL YEAR Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Management Report and Financial Statements

3 Índice Index Destaque. Principais Indicadores 2009 Highlights. Key Indicators Relatório de Gestão e Proposta de Aplicação dos Resultados Management Report and Proposed Application of Results 1.1 Relatório de Gestão do exercício de 2009 Management Report A Identidade da Soares da Costa The Identity of Soares da Costa 1.3 Sustentabilidade Sustaintability 1.4 Principais Acontecimentos Main Events 1.5 Actividade Activity 1.6 Gestão de Riscos Risk Management 1.7 As Acções Soares da Costa e o Mercado de Capitais Soares da Costa Shares and the Capital Market 1.8 Outras Informações Legais Other Legal Information 1.9 Perspectivas para 2010 Perspectives for Factos Posteriores ao Termo do Exercício Events Occurring subsequent to close of the year 1.11 Reconhecimento Acknowledgements 1.12 Proposta de Aplicação de Resultados Proposal for the Application of Results 1.13 Declaração sobre a Conformidade da Informação Financeira nos Termos da Alínea C) do art. 245º do Còdigo dos Valores Mobiliários Declaration of Compliance of the Financial Information under the Terms of Article 245 C) of the Portuguese Securities Market Code 1.14 Anexo ao Relatório de Gestão Annex to the Directors Report 2. Práticas Ligadas ao Governo de Sociedade e Apoio ao Investidor Pratices Associated with Corporate Governance and Support for Investors 3. Demonstrações Financeiras Consolidadas 156 Consolidated Financial Statements 3.1 Demonstração da Posição Financeira Consolidada em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Consolidated Financial Position Statement at 31 December 2009 and Demonstração dos Resultados Consolidados Separada 160 para os Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 Consolidated Separate Income Statements for the Years Ended 31 December 2009 and Demonstração dos Resultados Consolidados Separada para 161 os Trimestres de 1 de Outubro a 31 de Dezembro de 2009 e 2008 Consolidated Separate Income Statements for the period of 1 October to 31 December 2009 and Demonstração do Rendimento Consolidado Integral 162 para os Períodos Findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Consolidated Statements of Comprehensive Income for the Years Ended 31 December 2009 and Demonstração das Alterações no Capital Próprio 163 para os Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 Statements of Changes in Shareholder's Equity for the Years Ended 31 December 2009 and Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados para os Períodos Findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 Consolidated Cash Flow Statements for the Years Ended 31 December 2009 and Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados Notes to the Consolidated Cash Flow Statement 4. Políticas Contabilísticas e Notas Explicativas Accounting Policies & Explanatory Notes 5. Demonstrações Financeiras Individuais Individual Finacial Statements 5.1 Balanço Balance Shee 5.2 Demonstração dos Resultados por Naturezas Profit and Loss Account by Nature 5.3 Demonstração dos Resultados por Funções Profit and Loss Account by Function 5.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa Cash Flow Statement 5.5 Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa Notes to the Cash Flow Statement 6. Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Notes to the Balance Sheet and Statement of Profit and Loss 7. Relatórios de Fiscalização Supervisory Reports 7.1 Certificação Legal de Contas Consolidadas Legal Certification of Consolidated Accounts 7.2 Certificação Legal de Contas Individuais Legal Certification of Individual Accounts 7.3 Relatório de Auditoria das Contas Consolidadas Auditor s Report Consolidated Financial Statements 7.4 Relatório de Auditoria das Contas Individuais Auditor s Report Individual Financial Statements 7.5 Parecer do Conselho Fiscal Opinion of the Supervisory Board 7.6 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal sobre as Contas e Propostas apresentadas pelo Conselho de Administração relativamente ao exercício do ano de 2009 Report and Opinion of the Audit Committee on the Accounts and Proposals presented by the Board of Directors for the 2009 financial year

4 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS 5

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12 21 Destaque. Principais Indicadores 2009 Highlights. Key Indicators 2009 Grupo Soares da Costa atinge pela primeira vez a meta dos mil milhões de euros (1.003,8) de Proveitos Operacionais (+14,0% relativamente a 2008); O Volume de Negócios (VN) cifrou-se em 936,3 milhões de euros (crescendo 12,2% relativamente ao ano anterior); EBITDA recorrente evolui para 89,6 milhões de euros (9,6% do VN); Resultado antes de Impostos passa de 9,4 para 15,5 milhões de euros (+65,4%) Resultado consolidado atribuível ao grupo atinge 11,5 milhões de euros, representando um crescimento de 40,0% face ao ano anterior; Consórcio que integra a Soares da Costa ganha a adjudicação (provisória) da primeira linha (Poceirão-Caia) da Rede de Alta Velocidade Ferroviária; Carteira de Obras ascende a milhões de euros (-6,3% relativamente a um ano antes). For the first time, Grupo Soares da Costa has reached the billion euro target (1,003.8) in Operating Turnover (14.0% up on 2008); Turnover was million euros (12.2% bigger than the previous year); Recurrent EBITDA rose to 89.6 million euros (9.6% of turnover); Profit before tax went from 9.4 to 15.5 million euros (+65.4%) Consolidated profit attributable to the Group was 11.5 million euros, corresponding to an increase of 40.0% compared to the previous year; A consortium including Soares da Costa was (provisionally) awarded the tender for the first line (Poceirão- Caia) of the High Speed Rail Network; The Order Book totalled 1,759 million euros (-6.3% compared to the previous year). PRINCIPAIS INDICADORES CONSOLIDADOS CONSOLIDATED KEY INDICATORS valores monetários em milhões de euros amounts in millions of euros RUBRICAS INDICATORS Δ 2009/08 % Volume de Negócios Turnover 936,3 834,8 12,2 Portugal 441,9 417,9 5,7 Mercado Externo External Market 494,4 416,8 18,6 EBITDA Recorrente* 89,6 86,4 3,7 Margem EBITDA* / Volume de Negócios EBITDA Margin 9,6% 10,3% -0,7 p.p. Resultados Operacionais Operating Profit 49,3 51,2-3,6 Resultados Financeiros Financial Profit -33,8-41,8-19,1 Resultado Antes dos Impostos Profit Before Taxation 15,5 9,4 65,4 Resultado Líquido Atribuível ao Grupo Net Profit Attributable to the Group 11,5 8,2 40,0% * Nos valores de 2009 expurgou-se o efeito extraordinário negativo de 2,4 milhões de euros, derivado da extinção de uma sociedade da área imobiliária. * The 2009 figures do not reflect the extraordinary negative effect of 2.4 million euros derived from the winding up of a company in the real-estate area.

13 22 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS Relatório de Gestão e Proposta de Aplicação dos Resultados Management Report and Proposed Application of Results

14 24 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS Relatório de Gestão do Exercício de Managements Report O Conselho de Administração do Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., no cumprimento dos estatutos e disposições legais aplicáveis nomeadamente nos termos dos artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, apresenta e submete à apreciação da Assembleia-Geral de Accionistas, o Relatório de Gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de Estes documentos dão conhecimento sobre a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da sociedade «Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A.» e do respectivo Grupo Empresarial que lidera, bem como dos principais riscos e incertezas com que se defronta. Os dados contabilísticos apresentados quando reportados a contas individuais foram elaborados segundo os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal (Plano Oficial de Contabilidade e directrizes contabilísticas dimanadas pela Comissão de Normalização Contabilística), enquanto num contexto consolidado, devem ser interpretados à luz das normas internacionais (IAS/IFRS: Normas Internacionais de Contabilidade / Normas Internacionais de Relato Financeiro), tal como adoptadas na União Europeia. A informação financeira relativa a cada empresa participada individualmente referida neste relatório deve ser entendida no contexto do seu interesse para a compreensão da actividade e «performance» do Grupo e não visa substituir nem dispensa a consulta das demonstrações financeiras que cada sociedade elabora e apresenta nos termos da legislação vigente. The Board of Directors of Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., in compliance with the applicable statutes and legal provisions, namely pursuant to articles 65 and 66 of the Companies Act, hereby presents and submits for the appreciation of the General Shareholders Meeting the Management Report, Balance Sheet, Financial Statement and other accounting documents for the financial year ending 31 December The purpose of this document is to provide information about the progress of the business and the performance and situation of Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. and of the Group of which it is the holding company, together with the main risks and uncertainties faced by the company. The accounting data presented, when relating to individual accounts, should be interpreted in the light of the accounting principles generally accepted in Portugal (Official Chart of Accounts and accounting directives from the Accounting Standardisation Commission), while consolidated accounts should be read and analysed in the light of international standards (IAS/IFRS: International Accounting Standards / International Financial Reporting Standards), as adopted in the European Union. The financial information for each associate company presented individually in this report should be read in the context of its significance for an understanding of the Group s business and performance, and is not meant to replace, or dispense with the need to consult, the financial statements which each company prepares and presents in accordance with current legislation. Neste Relatório e por simplicidade são usadas abreviaturas e expressões que, têm o seguinte significado: ABDR Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados individuais PC&NE Políticas Contabilísticas e Notas Explicativas que integra as Demonstrações Financeiras consolidadas. EBIT Resultado Operacional EBITDA Meios libertos operacionais = Resultado Operacional + Amortizações do Exercício + Provisões e ajustamentos de valor líquidos de reversões AN Área de Negócios VN Volume de Negócios, correspondente à soma de Vendas, Prestações de Serviços e Proveitos Suplementares (contas POC 71, 72 e 73) Net-Debt Endividamento Líquido Remunerado = Empréstimo Obrigacionista + Empréstimos bancários + Empréstimos obtidos + credores leasing + letras Descontadas Caixa e seus equivalentes For the sake of simplicity, the following abbreviations are used in this Report: NBSP Notes to the Balance sheet and Statement of Profit and Loss AP&EN Accounting Policies and Explanatory Notes included in the consolidated Financial Statements. EBIT Operating Profit EBITDA Operating free cash flow BA Business Area Turnover Turnover, equal to the sum of Sales and Service Provision and Supplementary income (Chart of Accounts 71, 72 and 73) Net-Debt Interest Bearing Net Indebtedness = Bond Loans + Bank Loans + Received Loans + Leasing Creditors + Discouted Bills of Exchange - Cash and Cash Equivalents O relatório anual sobre as práticas de governo da sociedade e apoio ao investidor («Corporate Governance»), elaborado nos termos do Regulamento da CMVM nº. 1/2010, a lista dos accionistas com participações qualificadas e bem assim as participações na sociedade detidas pelos membros dos órgãos sociais, são apresentados como anexos a este Relatório de Gestão, dele fazendo parte integrante. The annual report on corporate governance and investor relations ( Corporate Governance ), drawn up in accordance with Portuguese Securities Market Commission (CMVM) Regulation no. 1/2010, the list of shareholders with qualified shares and also shares in the company held by members of the corporate bodies, are all presented as annexes to this Management Report, and form an integral part of it.

15 26 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS A Identidade da Soares da Costa The Identity of Soares da Costa QUEM SOMOS O Grupo Soares da Costa é um dos maiores grupos económicos do sector da construção e obras públicas em Portugal. Para além da actividade no mercado nacional, que se estende a todo o território incluindo Regiões Autónomas, a Soares da Costa tem uma forte componente internacional, mantendo presença permanente na Florida (EUA), Angola e Moçambique e pontual noutros países. Actualmente, Roménia, Israel, S. Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Costa Rica e os países do norte de África (Argélia, Marrocos e Tunísia) são mercados de intervenção das participadas da sociedade. Em termos mundiais, posiciona-se em 108º lugar no ranking dos «International Contractors» (volume de negócios fora do país de origem), elaborado pela revista norte-americana Engineering News Record s (2009). A sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. é a sociedade gestora de participações sociais que lidera o grupo económico Soares da Costa, cuja estrutura empresarial se encontra alicerçada em quatro outras sociedades gestoras de participações sociais, encabeçando cada uma das quatro áreas de negócios em que a actividade do Grupo se sistematiza: Construção, Concessões, Indústria e Imobiliária. A forte capacidade técnica, os recursos humanos altamente qualificados e a orientação para o mercado internacional, têm sido a chave de sucesso do grupo. VISÃO E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Ser um Grupo económico de construção e serviços/concessões de projecção internacional com níveis de rentabilidade e de criação de valor accionistas em linha com as melhores referências mundiais do sector, constitui a visão e objectivos estratégicos do Grupo Soares da Costa. MISSÃO A missão do Grupo é a de corresponder às exigências do mercado e dos seus clientes através de um modelo de negócio sustentado, recursos qualificados e motivados, geradores de valor económico, social e ambiental, de modo a proporcionar um retorno atractivo aos Accionistas. As pessoas, o respeito pelo ambiente e o crescimento económico são os pilares da Soares da Costa. Actuando sempre com sentido ético, responsável e íntegro, o Grupo Soares da Costa rege-se pelos seguintes valores: Manter a orientação permanente para o mercado e a satisfação do cliente; Procurar o crescimento pela eficiência e eficácia da gestão; Cultura empresarial assente em princípios de equidade e isenção; Conduta socialmente responsável; WHO WE ARE The Soares da Costa Group is one of the leading economic groups in the construction and public works sector in Portugal. In addition to its activity in the national market, which covers the whole territory, including the Autonomous Regions, Soares da Costa has a strong international component, maintaining a permanent presence in Florida (USA), Angola and Mozambique and regular presence in other countries. Romania, Israel, São Tomé and Príncipe, Guinea- -Bissau, Costa Rica and the North African countries (Algeria, Morocco and Tunisia) are the current markets in which Group companies operate. In international terms, it ranks in 108th place as international contractor (turnover outside country of origin), in the North American Engineering News Record s Magazine (2009). Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. is the holding company leading the Soares da Costa economic group, the corporate structure of which is based on four other holding companies, one for each of the Group s four business areas: Construction, Concessions, Industry and Real Estate. Its strong technical capability, highly qualified human resources and focus on international markets have been key to the success of the Group. VISION AND STRATEGIC OBJECTIVES To be a construction and services/concessions Group of international scope with levels of profitability and shareholder value creation in line with the best world leaders in the sector. MISSION Our Mission is to meet the needs of the market and our customers through a sustainable business model with qualified and motivated human resources, generating economic, social and environmental value, in order to provide an attractive return to our shareholders. People, respect for the environment and economic growth are the pillars of Soares da Costa. Always acting in an ethical, accountable and forthright sense, the Soares da Costa Group is governed by the following values: Ensuring a constant focus on the market and customer satisfaction; Seeking growth through efficiency and effective management; Business culture based on the principles of equity and impartiality; Criação de relações duradouras com parceiros a nível nacional e internacional; Promoção do respeito pelo ambiente; «O que fazemos e a forma como fazemos define o que somos» REFERÊNCIAS HISTÓRICAS As origens do Grupo Soares da Costa remontam a 1918, ano em que, com apenas 10 operários, foi fundada no Porto, por José Soares da Costa, uma pequena empresa que se dedicava à execução de acabamentos de alta qualidade e pinturas a ouro fino, cuja técnica aprendera em França. O primeiro registo comercial foi feito em 1925, na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o nome individual do fundador. De pequena empresa em nome individual, passou a grande Grupo Económico, cotado em Bolsa; de 10 operários chegou a atingir colaboradores; de empresa de execução de acabamentos passou a grupo pluridisciplinar, com ramificações em todas as áreas ligadas ao negócio de construção; de empresa regional passou a empresa internacional, com obra feita em quatro continentes e dezenas de países. A estrutura actual do Grupo foi desenhada em 2002 e implementada em finais desse ano e baseia-se na formação de uma sociedade gestora de participações sociais, a Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., com capital social de de Euros, ramificada segundo as diferentes áreas de actividade em quatro outras sociedades gestoras de participações sociais, cujos capitais sociais detém na totalidade: Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A., com capital social de de Euros, que detém as participações das empresas vocacionadas para a actividade de Empreiteiro Geral (construção, engenharia civil e obras públicas); Soares da Costa Concessões, S.G.P.S., S.A., com capital social de de Euros, actuando na área das concessões de serviços e infra-estruturas públicas; Soares da Costa Indústria, S.G.P.S., S.A., com capital social de de Euros, que detém as participações sociais das empresas que se dedicam a actividades industriais complementares da tradicional construção, nomeadamente nas áreas da serralharia e metalo-mecânica e das infra-estruturas ferroviárias e marítimas; Soares da Costa Imobiliária, S.G.P.S., com capital social de de Euros, que integra o conjunto de empresas com actividade na área de promoção e gestão imobiliária. Entretanto, pelo percurso transcorrido de mais de 92 anos a Construir o Futuro, o Grupo Soares da Costa já marcou a sua presença em mais de duas dezenas de países, enfrentou múltiplos desafios, obteve êxitos e enfrentou também alguns insucessos, que consolidaram a experiência e contribuíram para a dimensão actual do Grupo Soares da Costa. Nesta pequena súmula histórica, merecem destaque ainda, as seguintes datas de referência: Socially responsible conduct Establishment of lasting relationships with national and international partners; Promoting respect for the environment. What we do and how we do it defines what we are HISTORICAL NOTES The origins of the Soares da Costa Group date back to 1918 when, with only 10 workers, a small company was founded in Porto by José Soares da Costa, concerned with high quality finishing work and decoration in fine gold, a technique he had learnt in France. The company was first registered in 1925 at Porto Companies Registration Office under the personal name of its founder. From a small company in sole proprietorship it has grown into a large economic group listed on the Stock Exchange. From the initial 10 workers it has expanded to 7500 employees, from a company executing finishings it has become a multidisciplinary group with ramifications in all areas associated with the construction business. From a regional company it has grown into an international company with projects undertaken on four continents and in dozens of countries. The current structure of the Group was designed in 2002 and towards the end of that year and is based on a holding company, Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., with a share capital of 160,000,000 euros, and arranged below it, 4 other wholly owned sub-holdings controlling the different business areas: Soares da Costa Construções, S.G.P.S., S.A., with a share capital of 90,000,000 Euros, which controls the companies concerned with General Contracting activities (construction, civil engineering and public works); Soares da Costa Concessões, S.G.P. S., S.A., with share capital of 20,000,000 Euros operating in the area of public service and infrastructure concessions; Soares da Costa Indústria, S.G.P.S., S.A., with a share capital of 40,000,000 Euros which controls the companies concerned with industrial activities ancillary to traditional construction, such as metalworking, mechanical engineering and railway and marine infrastructures; Soares da Costa Imobiliária, S.G.P.S., with a share capital of 80,000,000 Euros, which controls a group of companies in the area of property development and management. In over 92 years Building the Future, the Soares da Costa Group has established a presence in more than two dozen countries, faced multiple challenges, achieved successes and even experienced the occasional failure, all of which have added to its experience and contributed to its current scale. In this brief summary history, the following dates stand out as milestones:

16 28 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS 29 Em 2 de Junho de 1944 constitui-se a sociedade por quotas Soares da Costa, Lda., com o capital de 8 milhões de escudos. Em 1 de Maio de 1968 a sociedade por quotas transforma-se em sociedade anónima, passando a denominar-se Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.R.L., com o capital de 9 milhões de escudos. Em finais de 1986 a sociedade passa a ter as suas acções admitidas a cotação na Bolsa. Como se disse acima, em 30 de Dezembro de 2002 o Grupo Económico Soares da Costa passou a ter a conformação actual, liderado pela sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., com o capital social de A partir de meados de 2006 altera-se a estrutura accionista da sociedade e com a concretização da Oferta Pública de Aquisição de Acções em Janeiro de 2007 a "Investifino - Investimentos e Participações, SGPS, S.A." passa a deter uma participação de domínio. No Plano Estratégico Ambição Sustentável , apresentado em Outubro de 2007 o Grupo selecciona as áreas de Construção e Concessões/Serviços como as áreas estratégicas de actuação futura sendo uma das seis linhas de desenvolvimento definidas a adequação consequente do seu portfolio de negócios. Neste âmbito inserem-se as operações, ocorridas durante 2008, de aquisição da Contacto, da Prince e o reforço da participação na Scutvias. ÓRGÃOS SOCIAIS A composição dos órgãos sociais, após as deliberações da Assembleia-Geral de Accionistas de 27 de Abril de 2009, ficou a seguinte: MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL FERNANDO ENES GAIÃO Presidente JOÃO PESSOA E COSTA Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MANUEL ROSETA FINO - Presidente MARIA ANGELINA MARTINS CAETANO RAMOS Vogal não executivo (renunciou ao cargo a ) JOSÉ MANUEL BAPTISTA FINO Vogal não executivo PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES Vogal, Presidente da Comissão Executiva ANTÓNIO PEREIRA DA SILVA NEVES Vogal executivo On 02 June 1944 the limited company Soares da Costa, Lda. was incorporated with share capital of 8 million escudos. On 01 May 1968 the limited company was transformed into a limited liability corporation and took the name of Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.R.L. with share capital of 9 million escudos. Towards the end of 1986, shares in the company were admitted to listing on the Stock Exchange. As mentioned above, on 30 December 2002 the Soares da Costa Group took on its current form headed by the company Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. with a share capital of 160,000,000. From mid-2006, the company s shareholder structure changed and with the launch of the Share Tender Offer in January 2007, Investifino - Investimentos e Participações, SGPS, SA" acquired a controlling shareholding. In the Strategic Plan Sustainable Ambition presented in October 2007, the Group selected Construction and Concessions/Services as the strategic areas for its future operations. One of the six lines of development defined was the consequent matching of its portfolio of businesses. The acquisition of Contact and Prince and the increase in the Group s holding in Scutvias, which took place during 2008, should be seen in this context. CORPORATE BODIES The composition of the corporate bodies following the resolutions passed at the General Shareholders' Meeting of 27 April 2009 was as follows: BOARD OF THE GENERAL MEETING Fernando Enes Gaião Chairman João Pessoa e Costa Secretary BOARD OF DIRECTORS MANUEL ROSETA FINO Chairman MARIA ANGELINA MARTINS CAETANO RAMOS Non-executive voting member (stepped down on ) José Manuel Baptista Fino Non-executive voting member PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES Director and Chairman of the Executive Committee ANTÓNIO PEREIRA DA SILVA NEVES Executive Director ANTÓNIO MANUEL SOUSA BARBOSA DA FRADA Vogal executivo PEDRO GONÇALO DE SOTTO-MAYOR DE ANDRADE SANTOS Vogal executivo ANTÓNIO MANUEL PALMA RAMALHO Vogal não executivo, independente ANTÓNIO MANUEL PEREIRA CALDAS CASTRO HENRIQUES Vogal não executivo, independente a partir de COMISSÃO EXECUTIVA PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES Presidente ANTÓNIO PEREIRA DA SILVA NEVES Vogal ANTÓNIO MANUEL SOUSA BARBOSA DA FRADA Vogal PEDRO GONÇALO DE SOTTO-MAYOR DE ANDRADE SANTOS Vogal CONSELHO FISCAL JÚLIO DE LEMOS DE CASTRO CALDAS Presidente CARLOS PEDRO MACHADO DE SOUSA GÓIS Vogal JOAQUIM AUGUSTO SOARES DA SILVA Vogal REVISOR OFICIAL DE CONTAS PATRÍCIO, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS, S.R.O.C., representada por Dr. Jorge Bento Martins Ledo, (ROC nº. 591), tendo como suplente o Dr. Carlos de Jesus Pinto de Carvalho (ROC nº. 622). COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES JOSÉ MANUEL BAPTISTA FINO Presidente JOÃO PESSOA E COSTA Vogal ANTÓNIO JORGE GONÇALVES AFONSO Vogal SECRETÁRIO E SECRETÁRIO SUPLENTE DA SOCIEDADE JORGE MANUEL OLIVEIRA ALVES Secretário PEDRO MANUEL TIGRE FALCÃO QUEIRÓS Secretário Suplente ANTÓNIO MANUEL SOUSA BARBOSA DA FRADA Executive Director PEDRO GONÇALO DE SOTTO-MAYOR DE ANDRADE SANTOS Executive Director ANTÓNIO MANUEL PALMA RAMALHO Non-executive voting member, Independent ANTÓNIO MANUEL PEREIRA CALDAS CASTRO HENRIQUES Non-executive voting member, Independent since EXECUTIVE COMMITTEE PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES Chairman ANTÓNIO PEREIRA DA SILVA NEVES Voting member ANTÓNIO MANUEL SOUSA BARBOSA DA FRADA Voting member PEDRO GONÇALO DE SOTTO-MAYOR DE ANDRADE SANTOS Voting member STATUTORY AUDIT COMMITTEE JÚLIO DE LEMOS DE CASTRO CALDAS Chairman CARLOS PEDRO MACHADO DE SOUSA GÓIS Member JOAQUIM AUGUSTO SOARES DA SILVA - Member STATUTORY AUDITORS PATRÍCIO, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS, S.R.O.C., represented by Dr. Jorge Bento Martins Ledo, Chartered Accountant, ROC no. 591; substitute, Dr. Carlos de Jesus Pinto de Carvalho (ROC no. 622). REMUNERATION COMMITTEE JOSÉ MANUEL BAPTISTA FINO Chairman JOÃO PESSOA E COSTA Member ANTÓNIO JORGE GONÇALVES AFONSO Member COMPANY SECRETARY AND SUBSTITUTE COMPANY SECRETARY JORGE MANUEL OLIVEIRA ALVES Company Secretary PEDRO MIGUEL TIGRE FALCÃO QUEIRÓS Deputy Company Secretary

17 30 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS 31 Grupo Soares da Costa, SGPS, SA / Grupo Soares da Costa, SGPS, SA ACCIONISTAS À data de 31 de Dezembro de 2009 os accionistas com participações qualificadas no capital da sociedade (participações superiores a 2%) são os seguintes: SHAREHOLDERS As at 31 December 2009, shareholders with qualified shareholdings (holdings in excess of 2%) were as follows: MANUEL FINO SGPS, SA NUM. ACÇÕES NO. OF SHARES % DIREITOS DE VOTO % VOTING RIGHTS (*) Indirectamente através da Investifino Investimentos e Participações, SGPS, SA ,8166% Indirectly via Investifino Investimentos e Participações, SGPS, SA Total imputável Total attributable ,8166% NUMERCOMPLET, SGPS, LDA. SOCIEDADE UNIPESSOAL NUM. ACÇÕES NO. OF SHARES % DIREITOS DE VOTO % VOTING RIGHTS (*) Directamente Directly ,0004% Total imputável Total attributable ,0004% *As percentagens de direitos de voto acima calculadas consideram a existência de 5518 acções preferenciais sem voto. GOVERNO DO GRUPO Organograma da Sociedade Abaixo apresenta-se o organograma da sociedade «Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., ilustrando o modelo organizativo e identificando os responsáveis pelas diversas funções: Conselho de Administração Board of Directors: Manuel Roseta Fino (Presidente Chairman) José Manuel Baptista Fino Secretário da Sociedade Company Secretary: Jorge Alves Pedro Queirós (Suplente Substitute) Planeamento Estratégico Strategic Planning: Conceição Vaz Sousa Fiscalidade Tax: Fernando Semana Pedro Manuel de Almeida Gonçalves (Presidente da Comissão Executiva Chief Executive Officer) António Pereira da Silva Neves (Executivo Executive Director) Serviços Jurídicos Legal Services: Jorge Alves *The percentages of voting rights calculated above are based on the existence of non-voting preference shares. GROUP GOVERNANCE Company Organisation Chart Below is a representation of the organisation of the company Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., illustrating the organisational model and identifying those responsible for the various functions. António Manuel Sousa Barbosa da Frada (Executivo Executive Director) Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Santos Andrade (Executivo Executive Director) António Manuel Palma Ramalho António Manuel Pereira Caldas Castro Henriques Comissão do Governo da Sociedade Company Governing Committee Gabinete do Investidor Investor s Office: António Paula Santos Comunicação e Marketing Marketing and Communication 100% 60% 80% 100% SDC Construção, SGPS, SA CLEAR, SA SDC Imobiliária, SGPS, SA SDC Concessões, SGPS, SA SDC América, INC CLEAR ANGOLA, SA 100% MZI, LDA 100% SDC CONCESIONES 100% 95% COSTA RICA, SA Porto Construction Group, LLC SDC Construction Services, LLC 100% MTA, LDA.(7) 100% CIAGEST, SA 100% COSTAPARQUES, SA 99% 100% Mercados Novos, LDA 100% SOARTA, SA 100% 100% 100% 100% SDC Serviços Técnicos e de Gestão, SA INFRAESTRUCT. SDC COSTA RICA, SA SDC Indústria, SGPS, SA SOCOMETAL, SA 100% Prince, LLC 100% HABITOP, SA 100% CPE, SA 100% LusoAir, INC NAVEGAIA, SA 100% INTEVIAS, SA SCSP - SDC Serviços Partilhados, SA(3) 100% SDC Contractor, LLC 100% SDC IMOBILIÁRIA, LDA (ANGOLA)(2) 75% Hidroequador S. Tomense Soares da Costa Desenvolvimento, SA 100% Gaia, CCMS, LLC 99% HOTTI ANGOLA Hidroeléctrica STP, HÓTEIS, S.A. 50,6% 60% Lda. 100% SDC Moçambique, 80% CAIS da FONTINHA, SA SARL 51% SDC S. Tomé e Príncipe, 100% IMOKANDANDU, LDA Construções, Lda. 2% 100% SDC Construcciones Centro Americanas, SA COSTA SUL, LDA 98% 100% CARTA, LDA 2% IMOSEDE, LDA 98% 100% Carta Angola, Lda 100% Soc. Construções Soares da Costa, SA 100% CONTACTO, SA 50% 17,9% TRANSMETRO, ACE 33,33% NORMETRO, ACE SCUTVIAS, SA 40% 40% 20% SOMAFEL, SA ASSOC Estádio de Braga, ACE 60% 40% ACESTRADA, ACE TALATONA IMOBILIÁRIA, LDA. (9) 46% Auto-estradas XXI, SA(4) 100% OFM, SA Estádio Coimbra, ACE Estádio de Braga Acabamentos, ACE 50% 50% 30% 46% Operestradas XXI, SA(5) RRC & SC, ACE Somague-SDC, ACE LGC - LINHA DE 50% Exproestradas XXI, GONDOMAR, ACE 24% SA(6) Três ponto dois 50% 50% Remodelação do GACE - GONDOMAR, 40% Estradas do Zambete, TGCCVCMLN, ACE Teatro Circo, ACE ACE S.A. 50% 25% HidroAlqueva, ACE Nova Estação, ACE 40% Operadora Estradas do 50% 28,57% Zambete, S.A. FCC & SC, ACE GCVC, ACE 28,57 28,57% GCF, ACE Matosinhos, ACE 30% 50% Israel Metro Builders CAET XXI, ACE Coordenação & SD 50% 50% 100% 100% 60% 95% Somafel e Ferrovias, ACE Somafel Brasil, Lda. 5% 99,96% 100% Método Integral / Full Consolidation Method Método Proporcional / Proportionate Method Organograma do Grupo Por sua vez a estrutura de participações financeiras que compõem o Grupo Soares da Costa pode ser representado pelo organograma seguinte: Group Structure The structure of shareholdings comprising the Soares da Costa Group is shown in the organisation chart below: 50% 49% Grupul Portughez de Constructii Mini Price Hotels, (Porto), SA(1) GAYAEXPLOR, LDA ALSOMA, AEIE CFE Indústria de 28,6% INDÁQUA, SA TRAVERSOFER, 50% Condutas, S.A. (1) SARL SDC Emitares, LLC 0,5% Indáqua Matosinhos, SA 97,5% Construtora - S. José - Caldera, S.A. (8) 1% 33% 26% 20% Indáqua Vila do Conde, SA MTS, LDA 98% 45% Eq. Patrimonial / Equitity Method 11,3% 7,24% VSL, SA VORTAL, SA Construtora S.José- Caldeia, SA(8) Autopistas del Sol Autopistas del Valle Elos, S.A. ) SOCIEDADE DETIDA EM, PELA CLEAR - INSTALAÇÕES ELECTROMECÂNICAS, S.A. ) ADICIONALMENTE, A CIAGEST, SA DETÉM UMA PARTICIPAÇÃO DE NO CAPITAL SOCIAL DA SDC IMOBILIÁRIA, LDA. ) ADICIONALMENTE, A SOCIEDA- DE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, S.A., A CIAGEST, SA, A CLEAR, SA E A SDC SERVIÇOS TÉCNICOS E DE GESTÃO, SA DETÊM, CADA UMA,, DO CAPITAL SOCIAL DA SCSP - SOARES DA COSTA SERVIÇOS PARTILHADOS, SA. ) ADICIONAL- MENTE, A SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, S.A. DETÉM UMA PARTICIPAÇÃO DE DO CAPITAL SOCIAL DA AUTO-ESTRADAS XXI, S.A. ) ADICIONALMENTE, A SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, S.A. DETÉM UMA PARTICIPAÇÃO DE DO CAPITAL SOCIAL DA OPERESTRADAS XXI, S.A. ) ADICIONALMENTE, A SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, S.A. DETÉM UMA PARTICIPAÇÃO DE, NO CAPITAL SOCIAL DA EXPROESTRADAS XXI, S.A. ) ADICIONALMENTE, A SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES SOARES DA COSTA, S.A. DETÉM UMA PARTICIPAÇÃO DE DO CAPITAL SOCIAL DA MTA - MÁQUINAS E TRACTORES DE ANGOLA, LDA ) SOCIEDADE DETIDA EM PELA SDC CONSTRUCCIO- NES CENTRO AMERICANAS, S.A. ) SOCIEDADE DETIDA EM, PELA CIAGEST - IMOBILIÁRIA E GESTÃO, S.A. E, PELA MERCADOS NOVOS - IMÓVEIS COMERCIAIS. LDA 16,3% 17% 17% C. aquisição / Aquisition Cost

18 32 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS Sustentabilidade Sustainability Decorridos quase três anos desde o início da implementação da estratégia de Sustentabilidade do Grupo Soares da Costa, muitas foram as acções e projectos que já implementámos. No balanço do ano 2009, o Conselho de Sustentabilidade foi significativamente alargado de forma a garantir o desenvolvimento de todas as acções previstas. O Código de Conduta Empresarial do Grupo Soares da Costa, em paralelo com a nossa Política de Sustentabilidade, constitui a principal linha de orientação de um modelo de negócio sustentado, que tem como principal missão corresponder às exigências do mercado e dos seus clientes, através de recursos qualificados e motivados, geradores de valor económico, social e ambiental, de modo a proporcionar um retorno atractivo aos accionistas. Sob a alçada da Política de Sustentabilidade, o Grupo Soares da Costa dispõe de outras políticas que representam as linhas estratégicas de actuação de qualquer actividade das suas Empresas em matéria de qualidade dos serviços, preservação do meio ambiente, prevenção da segurança, higiene e saúde no trabalho, acções de responsabilidade social corporativa e cumprimento das condições de igualdade e diversidade de oportunidades. Ferramentas de Gestão orientadoras do Projecto de Sustentabilidade Management Tools directing the Sustainability Project Almost three years since we began implementing the Grupo Soares da Costa sustainability strategy, there have been many actions and projects already. In the 2009 balance, the Sustainability Board was significantly enlarged so as to guarantee the development of all projected actions. The Grupo Soares da Costa Business Code of Conduct, in parallel with our Sustainability Policy, is the main guideline for a model of sustained business, whose main mission is to meet market demands and those of our clients, via qualified and motivated staff who generate economic, social and environmental value so as to provide an attractive return for investors. Under the remit of the Sustainability Policy, Grupo Soares da Costa has other policies representing the strategic areas of activity for any of their Companies businesses, in terms of quality of service, preservation of the environment, health and safety at work, corporate social responsibility actions and the provision of diversity and equal opportunities. Melhorar as condições de saúde e segurança de todos os seus colaboradores e contribuir para a redução da sinistralidade que caracteriza o seu sector de actividade; Contribuir de forma responsável para uma sociedade mais justa e equilibrada, procurando actuar junto das comunidades envolventes aos locais onde desenvolve as suas actividades; Desenvolver esforços para que as suas preocupações e a sua contribuição para um desenvolvimento mais sustentável sejam contempladas por todos aqueles com quem se relaciona; Fomentar a investigação e a inovação, contribuindo para o desenvolvimento de novos materiais e processos relacionados com as actividades de construção. Embora a nossa principal área de negócio continue a ser a construção, razão pela qual o projecto de sustentabilidade incidiu, inicialmente, sobre os impactes das actividades dessa área, as acções que se desenvolvem neste âmbito são cada vez mais alargadas a colaboradores e a actividades de outras áreas de negócio do Grupo Soares da Costa. Áreas / Departamentos que integram o Conselho de Sustentabilidade Areas / Departments within the Sustainability Board Recusos Humanos Human Resources Comunicação Institucional e Marketing Corporate Communication and Marketing Qualidade, Ambiente e Segurança Quality, Environment and Safety To improve health and safety conditions for all workers and contribute towards reducing the accident rate which characterizes the business sector; To contribute in a responsible way to a more fair and balanced society, seeking to do so in the surrounding local communities; To strive to have their concerns and efforts towards more sustainable development reflected by all with whom they work; To encourage research and innovation, contributing towards the development of new materials and processes related with construction activities. Although our main business area continues to be construction, which is why the sustainability project initially addressed the impact of activities in this area, the actions in this area are increasingly being extended to workers and activities from other business areas in the Grupo Soares da Costa. Direcção Financeira Financial Department Aprovisionamento e Subcontratação Procurement and Subcontracting Gabinete do Investidor Investor Office Código de Conduta Empresarial Company Code of Conduct Enquanto o Código de Conduta Empresarial estabelece um conjunto de normas éticas e princípios de actuação que devem orientar a actividade das Empresas do Grupo, dos seus Administradores, membros dos respectivos órgãos sociais e demais Colaboradores, é através da Política de Sustentabilidade que assume o seu explícito compromisso em desenvolver as suas actividades de forma sustentada, tendo em conta as seguintes orientações: Promover a redução dos impactes ambientais da sua actividade numa perspectiva de melhoria contínua, sustentada pela monitorização de indicadores do Sistema de Gestão Ambiental; Política de Sustentabilidade Sustainability Policy Política da Qualidade Quality policy Política Ambiental Environmental Policy Política de Prevenção, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Health and Safety at Work Policy Política Estratégica de Responsabilidade Social Corporativa Corporate Social Responsibility Strategic Policy Política de Igualdade e Diversidade de Oportunidades Equality and Diversity of Opportunities Policy While the Business Code of Conduct establishes a set of ethical standards and procedural principles to guide the activity of Group Companies, their Directors, the members of the respective corporate bodies and other Workers, it is via the Sustainability Policy that it takes on an explicit commitment to develop their activities in a sustained manner, taking the following guidelines into account: To encourage the reduction of environmental impact from their activity within a perspective of ongoing improvement, sustained by the monitoring of the Environmental Management System indicators; Direcção e Técnicos de Obra Management and Project Supervisors Estudos e Propostas Studies and Proposals Desenvolvimento e Negócios Developing business O objectivo deste contínuo crescimento da equipa Conselho de Sustentabilidade que tem por missão implementar estas acções, é tornar, progressivamente, o Projecto de Sustentabilidade numa vertente estratégica indissociável de todas as actividades do Grupo Soares da Costa e das acções dos nossos colaboradores na sua conduta diária, pessoal e profissional. As informações sobre o nosso desempenho em matéria de Sustentabilidade podem ser consultadas com maior detalhe no Relatório de Sustentabilidade 2009, disponível em Concursos Tenders SDC Imobiliária SDC Imobiliária Internacional - Angola Internacional - Angola The objective of this constant widening of the Sustainability Board team, whose mission is to implement these actions, is progressively to make the Sustainability Project a strategic measure inseparable from all Grupo Soares da Costa activities and from all of our worker s actions in their daily conduct, both personal and professional. More detailed information on our Sustainability performance can be found in the 2009 Sustainability Report, available at

19 34 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS Principais Acontecimentos Main Events Pagamento de dividendos acções preferenciais: em 8 de Maio de 2009 avisam-se os accionistas titulares de acções preferenciais sem voto com o código da Central de Valores Mobiliários SCOVE sobre o pagamento de dividendos; Payment of preferential share dividends: on 08 May 2009 shareholders of non-voting preferential shares with Share Register s Office code SCOVE were advised as to payment of dividends; Adjudicação provisória do Troço TGV Poceirão-Caia: em 12 de Dezembro de 2009 o Grupo anuncia que foi provisóriamente adjudicada ao agrupamento ELOS Ligações de Alta Velocidade, de que a sua participada Soares da Costa Concessões, SGPS, S.A. é co-líder, detendo uma participação de 16,304%, a concessão RAV Poceirão Caia da ligação de alta velocidade entre Lisboa e Madrid. Na construção a Sociedade de Construções Soares da Costa S.A., detém uma participação de 17,25%. Provisional award of the Poceirão-Caia stretch of the High Speed Train link: on 12 December 2009 the Group announced the provisional award to the grouping ELOS Ligações de Alta Velocidade, of which its affiliate Soares da Costa Concessões, SGPS, SA is co-leader, with a % shareholding, of the concession of the High Speed Network linking Lisbon and Madrid, Poceirão Caia stretch. Sociedade de Construções Soares da Costa SA has a 17.25% shareholding in the construction. Pagamento de dividendos acções ordinárias: na mesma data avisam-se os Senhores Accionistas titulares de acções ordinárias com o código da Central de Valores Mobiliários SCOAE sobre o pagamento de dividendos. Assinala-se, com particular ênfase, este facto uma vez que a remuneração aos accionistas titulares de acções ordinárias não ocorria há onze anos. Payment of ordinary share dividends: on the same date, shareholders of ordinary shares with Share Register s Office code SCOAE were advised as to payment of dividends. This is particularly relevant since there has been no remuneration to ordinary share holders for 11 years. 1.5 Actividade Activity Selecção para Fase Final de Metro North, em Dublin: em 30 de Junho de 2009 o Grupo comunica que o Celtic Metro Group, consórcio onde a Soares da Costa Concessões, S.G.P.S., S.A., tem uma participação de 23%, foi seleccionado para a apresentação da BAFO (Best And Final Offer) para o projecto de construção do Dublin Metro North, em Dublin, República da Irlanda; «Prince» ganha obra no Estado da Geórgia, Estados Unidos: em 20 de Julho de 2009 o Grupo informa que a sua participada da Florida, Estados Unidos da América, Prince Contracting Co, Inc., ganhou a obra para a construção de um troço, com cerca de 12 Km, da Auto-Estrada Fall Line Freeway, no vizinho Estado da Geórgia, no valor de 30 milhões de US dólares; Resultado da conversão das acções preferenciais: em 14 de Setembro de 2009 dá-se conta dos resultados da conversão das acções preferenciais sem voto em acções ordinárias e da subsequente alteração do artigo 4º, nº 3, dos Estatutos quanto à representação do capital; Adjudicações à participada Prince, nos Estados Unidos da América: em 28 de Setembro informa-se da adjudicação à participada Prince Contracting Co, Inc., de duas obras em Orlando, Florida, no valor conjunto de 36,6 milhões de dólares, inseridas no Plano de Estimulo à Economia ; Assinatura do Contrato de Concessão da Nova Ponte de Tete, em Moçambique: Em 30 de Setembro de 2009 informa- -se da celebração com o Estado de Moçambique do contrato de Concessão para o projecto, construção, financiamento, operação e manutenção periódica e de rotina da Nova Ponte de Tete. O Grupo Soares da Costa através da Soares da Costa Concessões, S.G.P.S., S.A, tem uma participação de 40%, na concessionária e de 43,5%, através da Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., no agrupamento construtor; Selection for the Final Phase of the Metro North in Dublin: on 30 June 2009 the Group issued a statement that the Celtic Metro Group, a consortium in which Soares da Costa Concessões, S.G.P.S., S.A. has a 23% shareholding, was chosen to present a BAFO (Best And Final Offer) for the Dublin Metro North construction project, in the Republic of Ireland; «Prince» won a contract in the State of Georgia, in the United States of America: on 20 July 2009, the Group announced that its Florida affiliate, Prince Contracting Co, Inc., had won the tender to build a roughly 12 Km stretch of the Fall Line Freeway, in the neighbouring State of Georgia, worth 30 million USD; Result of the conversion of preferential shares: on 14 September 2009 the results were announced of the conversion of non-voting preferential shares into ordinary shares and the subsequent alteration of article 4, nr. 3, of the By-Laws regarding the representation of share capital; Tender awards to our affiliate Prince, in the United States of America: on 28 September we announced that the affiliate Prince Contracting Co, Inc. had won two contracts in Orlando, Florida, with a joint value of 36.6 million dollars, both part of the Economy Boosting Plan ; Signing of the Concessions Contract for the New Tete Bridge, in Mozambique: on 30 September 2009 we announced the celebration with the State of Mozambique of the Concessions contract for designing, building, financing, operating and providing routine and regular maintenance for the New Tete Bridge. The Grupo Soares da Costa, via Soares da Costa Concessões, SGPS, SA, has a 40% holding in the concessionaire, and a 43.5% holding, via Sociedade de Construções Soares da Costa, SA, in the construction grouping; ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE Enquadramento Macro - Económico internacional O ano de 2009 decorreu sob a influência da grave crise que se abateu sobre a economia global em finais de 2008 e cuja intensidade requereu a aplicação de fortes antídotos por parte das instituições governamentais e bancos centrais, consubstanciada num vasto conjunto de medidas sem precedentes de apoio ao sistema financeiro e de estímulo à economia. Os resultados destas políticas permitiram, através de uma recuperação gradual da confiança, amenizar os cenários catastróficos avançados no início do ano e relativamente ao crescimento do produto colocar a evolução do PIB mundial em taxas de variação negativas, é certo, mas bastante mais mitigadas do que o preanunciado. Projecções feitas em Outubro de 2009 pelo FMI avançam com a taxa de -1,1% para a evolução do produto mundial em 2009 mas projectam já um valor positivo de 3,1% para Números de ordem de grandeza não muito distante, de outra fonte, foram divulgados mais recentemente: declínio da produção mundial de 1,4% em 2009 e crescimento de 3,3% para Com efeito, durante o segundo semestre do ano as principais economias já apresentaram taxas positivas de evolução do produto que fundamentam a afirmação de que a recessão chegou ao fim e a recuperação está em andamento. A sustentabilidade da retoma oferece ainda, porém, muita desconfiança estando impregnada de várias incertezas. Os mercados financeiros estabilizaram e estão em recuperação 1 IMF World Economic Outlook, Oct World Economic Quarterly First Quarter 2010, Dec. 2009, Lloyds TSB, Corporate Markets THE MARKET AND ITS ECONOMIC CONTEXT International Macroeconomic Background 2009 was influenced by the serious crisis in world economy at the end of 2008, which called for the application of strong measures from government institutions and central banks, formalized in a vast array of unprecedented support measures to the financial system and to boost the economy. These policies generated a gradual recovery of confidence and helped attenuate the catastrophic scenarios put forward at the beginning of the year, also affecting the evolution of world GDP, which, albeit negative, was considerably less calamitous than predicted. Projections made in October by the IMF posited a rate of -1.1% for the evolution of gross world product in 2009, but already predict a positive value of 3.1% for Figures in the same ballpark were also divulged more recently from another source: decline in world production of 1.4% in 2009 and 3.3% growth for In effect, during the second half of the year, the major economies were already showing positive GDP rates, which substantiates the claim that the recession is over and recovery underway. The sustainability of the recovery is, however, still shaky, with various uncertainties. The financial markets have 1 IMF World Economic Outlook, Oct World Economic Quarterly First Quarter 2010, Dec. 2009, Lloyds TSB, Corporate Markets

20 36 RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS RELATÓRIO DE GESTÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS / MANAGEMENT REPORT AND PROPOSED APPLICATION OF RESULTS 37 mas mantêm-se enfraquecidos. Os efeitos da recessão foram fortes (desemprego, debilidade da procura privada, distorções nos mercados financeiros); por outro lado a intensidade das medidas anti-cíclicas adoptadas (políticas monetária e orçamental extraordinariamente expansionistas) coloca dúvidas sobre a possibilidade de manutenção no tempo dos estímulos, mais parecendo requerer que se aja sobre a reposição dos controlos orçamental e do endividamento externo de muitas das economias afectadas. Este enquadramento deverá reflectir-se em 2010 em taxas de crescimento do PIB consideravelmente baixas para os países desenvolvidos enquanto, por outro lado, se espera uma recuperação bem mais significativa nos mercados emergentes ainda que a níveis inferiores ao verificado antes da crise. Este diverso andamento resulta do impacto mais expressivo da crise, em particular, ao nível do sistema financeiro, no primeiro grupo de países do que no segundo. Assim, os Estados Unidos da América, que terão terminado o ano de 2009 com uma quebra real no produto de 2,4%, devem apresentar em 2010 um crescimento superior à maior parte das outras economias desenvolvidas, enquanto na zona euro o crescimento esperado para 2010 será bem mais modesto (+1,0%) e que se segue a uma queda bem mais acentuada de 3,9%. Quanto ao Japão, a primeira entre as mais avançadas economias a sair da recessão técnica (2º. Trimestre de 2009), deve apresentar, apesar disso, a maior taxa de contracção entre o grupo do G10 durante o ano agora findo (-5,2%), podendo vir a revelar uma taxa positiva na ordem de 1,6% para o ano corrente 3. A queda significativa dos preços das commodities verificado durante o ano de 2009 e a crise sem precedentes na economia global resultaram numa descida acentuada da taxa de inflação. A taxa média de subida do índice de preços no consumidor nos países de elevados rendimentos que atingira 5,2% em meados de 2008, tornou-se negativa enquanto a taxa média de inflação nos países de rendimento médio então de 11,3% passou para 2,5% 4. Para 2010 projecta-se para os Estados Unidos da América e para os países do G7 taxas de inflação de 1,6% e 1,1% respectivamente. Na zona euro, em termos médios anuais, a inflação diminuiu de 3,3 por cento em 2008 para 0,3 por cento em No conjunto do ano, a generalidade das principais componentes do IHPC registou uma taxa de variação inferior à do ano anterior, com destaque para os bens energéticos (queda de 8.1 por cento, face a um crescimento de 10.3 por cento em 2008) e para os bens alimentares transformados (1.1 por cento, após 6.1 por cento em 2008) 5. 3 Global Economic Prospects 2010: Crisis, Finance & Growth in Developing Countries World Bank. 4 A mesma fonte da nota anterior. 5 Banco de Portugal, Eurosistema, Indicadores de Conjuntura 1/2010 stabilised and are in recovery, but are still weak. The effects of the recession were strong (unemployment, the weakness of private demand, distortions in the financial markets); on the other hand, the intensity of the anti-cyclical measures adopted (extraordinarily expansionist monetary and budgetary policies) raises doubts as to whether the stimuli can be maintained, it seeming rather that there needs to be a repositioning of controls over the budget and foreign debts of many of the affected countries. This setting will inevitably be reflected in considerably low GDP growth rates in 2010 for the developed countries, while, on the other hand, a much more significant recovery is expected in the emerging markets, albeit at lower levels than those pre-crisis. This varied progress results from the greater impact of the crisis on the former group than the latter, especially with regard to the financial system. Thus, the United States of America, which will have ended 2009 with a real drop in GDP of 2.4%, should show higher growth in 2010 than most other developed economies, while the expected growth for 2010 in the euro zone will be considerably more modest (+1.0%), following a steeper fall of 3.9%. As for Japan, the first among the more advanced economies to come out of technical recession (2nd quarter of 2009), it must nevertheless have the biggest rate of contraction among the G10 for the year just ended (-5.2%), and may have a positive rate of GDP in the order of 1.6% for the current year 3. The significant fall in the price of commodities during 2009 and the unprecedented crisis in global economy resulted in a sharp drop in inflation rates. The average rise in the consumer price index in high income countries, which had reached 5.2% in mid 2008, became negative, while the average inflation rate in the medium income countries, which at that time stood at 11.3%, dropped to 2.5% 4. For 2010 inflation rates of 1.6% and 1.1% are predicted for the United States of America and the G7 countries respectively. In the euro zone, average annual inflation dropped from 3.3 percent in 2008 to 0.3 percent in Over the year, most of the main components in the Harmonised Consumer Price Index registered a rate of variation lower than the previous year, especially in energy assets (drop of 8.1 percent, compared with 10.3 percent growth in 2008) and processed foods (1.1 percent, following 6.1 percent in 2008) 5. 3 Global Economic Prospects 2010: Crisis, Finance & Growth in Developing Countries World Bank. 4 Ibid. 5 Banco de Portugal, Eurosytem, Short-term economic indicators 1/2010 O desemprego como reflexo da crise económica é a vertente que não dá mostras de recuperação no curto prazo. Nos Estados Unidos da América subiu acima dos 10% pela primeira vez desde 1983 e espera-se que continue a subir em 2010, podendo vir a estabilizar no 2º. Semestre. Na área do euro a taxa de desemprego em 2009 situa-se em 9,4% (até ao mês de Novembro) face a 7,6% em O fraco crescimento esperado e os níveis baixos de utilização da capacidade produtiva auguram que em 2010 a taxa de desemprego aumentará. A Economia Portuguesa A economia portuguesa, face à sua forte integração económico-financeira e às suas debilidades estruturais onde persistem fragilidades que condicionam a produtividade dos factores foi, naturalmente, bastante afectada pela situação económica mundial. O PIB anual terá sofrido uma queda de 2,7% em 2009, ainda assim, longe da projectada taxa negativa de 3,5% 6, revelando uma melhoria significativa de desempenho durante o segundo semestre do ano. Projecta-se agora, a par da melhoria do enquadramento económico internacional, uma recuperação gradual e moderada da economia portuguesa podendo em 2010 atingir-se uma taxa de crescimento do produto de 0,7% e de 1,4% para Importante registar o diferencial de crescimento de cerca de 1.3 pontos percentuais entre Portugal e a área do euro, verificado em 2009 o que veio interromper o diferencial negativo registado desde Para os anos de 2010 e 2011 este diferencial deve situar-se em valores marginais: em 2010 perspectiva-se um diferencial marginalmente negativo (-0.1 por cento) e em 2011, expectavelmente um valor marginalmente positivo (0.2 por cento), o que parece traduzir uma incapacidade de convergência significativa da economia portuguesa. O crescimento da actividade económica projectado para 2010 e a aceleração antecipada para 2011 assenta numa recuperação da generalidade das componentes da procura privada e numa evolução favorável da procura externa dirigida às empresas portuguesas que já deverá ter retomado uma trajectória de crescimento na segunda metade de Estes níveis de crescimento são, porém, insuficientes, para possibilitar a estagnação da linha de tendência ascendente que a taxa de desemprego vem evidenciando e que se manterá, num contexto de fraco dinamismo da procura e de baixa mobilidade no mercado de trabalho, ao qual também não é alheia a existência de insuficiências ao nível do capital humano. 6 No Boletim Económico de Verão do Banco de Portugal 7 Nesta análise, como fonte, servimo-nos do Boletim Económico de Inverno, do Banco de Portugal, Janeiro de 2010 Unemployment as a reflection of the economic crisis is the area showing no sign of recovery in the short term. In the United States of America it has exceeded 10% for the first time since 1983 and is expected to continue to grow in 2010, possibly stabilizing in the second Semester. In the euro zone, the unemployment rate in 2009 stood at 9.4% (up until November) compared with 7.6% in The expected weak growth and low productive capacity utilisation rate imply that the rate of unemployment will rise in The Portuguese Economy The Portuguese economy, given its strong economic and financial integration and its structural weaknesses affecting factor productivity, was, naturally, strongly affected by the world economic situation. Annual GDP dropped 2.7% in 2009, yet this was far from the projected negative rate of 3.5% 6, revealing a significant improvement in performance during the second half of the year. In line with the improvement in the international economic situation, a gradual and moderate recovery of the Portuguese economy is now anticipated, and in 2010 it may achieve GDP growth of 0.7%, rising to 1.4% in We should draw attention to the 2009 growth differential of around 1.3 percentage points between Portugal and the euro zone, interrupting the negative differential registered since For 2010 and 2011, this differential should be marginal: with a marginally negative differential predicted for 2010 (-0.1 percent) and a marginally positive value for 2011 (0.2 percent), which appears to translate an inability for significant convergence in the Portuguese economy The growth in economic activity projected for 2010 and the acceleration anticipated for 2011 is based on a recovery in private demand components overall and a favourable evolution in external demand directed to the Portuguese companies that should have already resumed a trajectory of growth in the second half of However, these growth levels are not sufficient to suppress the upward trend we have seen in unemployment, which will continue, in a context of weak demand dynamic and low mobility in the employment market, which is not unrelated to the shortages in human capital. 6 In the Bank of Portugal s Summer Economic Bulletin 7 In this analysis, our source is the Bank of Portugal s Winter Economic Bulletin, January 2010

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