RELATÓRIO DE GESTÃO INTERCALAR AO 3º TRIMESTRE 2010 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES

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2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO INTERCALAR AO 3º TRIMESTRE 2010 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES Demonstração da Posição Financeira Consolidada Demonstração dos Resultados Consolidados Separada do período de 1 de Janeiro a 30 de Setembro de 2010 Demonstração dos Resultados Consolidados Separada do 3º. Trimestre Demonstração do Rendimento Integral Demonstração das alterações no capital próprio Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados e anexo Políticas Contabilísticas e Notas Explicativas

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4 RESULTADOS CONSOLIDADOS AO FINAL DO 3º TRIMESTRE DE 2010 (contas não auditadas) Destaques: Volume de negócios consolidado de 627,5 milhões de euros (- 11,0% face aos primeiros nove meses de 2009), sendo 559,3 milhões de euros na área da Construção e Indústria e 62,4 milhões de euros na área das Concessões; EBITDA de 66,8 milhões de euros, um crescimento de 5,1%, elevando a margem de 9,0% para 10,6%; Resultados Financeiros situam-se em -30,6 milhões de euros (-28,0 milhões de euros um ano antes); Resultado do Exercício Atribuível ao Grupo de 5,763 milhões de euros (- 11,5% face a igual período do ano anterior); A carteira de encomendas mantém-se em níveis elevados cifrando-se em milhões de euros (+11,8% face a Set e -3,0% face ao final do 1º semestre de 2010); Foi apresentado em Setembro o Plano Estratégico Ambições Renovadas 2014, cuja implementação está já em curso e no âmbito da qual se insere a contratação para a aquisição de uma posição maioritária na Energia Própria, SGPS, SA. Indicadores Financeiros Consolidado ( 000) 9M 2009* 9M 2010 Volume de Negócios ,0% EBITDA ,1% Margem EBITDA 9,0% 10,6% +1,6p.p. Resultados Operacionais ,0% Margem Operacional 5,4% 6,2% +0,8p.p. Resultados Financeiros ,3% Result. Exerc. Atribuível ao Grupo ,5% Dívida Líquida ,0% Investimento ,8% * Todos os comparativos homólogos estão reexpressos em virtude da adopção da IFRIC 12. 1

5 ANÁLISE DA ACTIVIDADE Volume de Negócios (VN). O Volume de Negócios (VN) do 3º trimestre do ano registou o valor de 202,1 milhões de euros face ao de 225,7 milhões de euros do período homólogo comparável, denotando uma redução de 10,5%. Em termos acumulados o VN do Grupo nos primeiros nove meses do ano de 2010 atingiu o valor de 627,5 milhões de euros, o que representa uma redução de 11,0% relativamente ao período homólogo, números que vêm na esteira dos verificados no final do 1º semestre, em que a variação registada era de -11,2% e pelos mesmos motivos indicados no respectivo relatório, designadamente a evolução a um ritmo menor do que o previsto da construção da Auto-Estrada Transmontana. Distribuição do Volume de Negócios por Área de Negócio 000 9M 2009* % 9M 2010 % Volume de Negócios ,0% Construção e Indústria , ,1-15,1% Concessões , ,9 37,2% Imobiliário 531 0, ,9 10,8 x Grupo + S. Partil. 57 0, ,0 98,0% * Todos os comparativos homólogos estão reexpressos em virtude da adopção da IFRIC 12. Na área de negócios de Construção e Indústria, claramente a maior contribuinte em termos consolidados, verificou-se uma descida de 15,1% do VN, reflectindo, essencialmente, uma quebra da actividade de construção no mercado doméstico (tal como detalhado mais à frente na distribuição do VN por mercado geográfico). Na área de negócios das Concessões merece referência particular a continuação do desenvolvimento da construção da infra-estrutura da subconcessão da Auto-Estrada Transmontana, com um impacto positivo em termos de VN, de acordo com as regras de contabilização introduzidas pela IFRIC 12. Na actividade da Imobiliária procedeu-se à celebração de escrituras de vendas dos empreendimentos de Alcântara em Lisboa, o que justifica o significativo aumento do VN face ao ano anterior, cuja base de referência era, aliás, pouco expressiva. 2

6 Distribuição do Volume de Negócios por Mercados Geográficos Mercado ( 000) 9M 2009* % 9M 2010 % Portugal , ,8-18,5% Angola , ,7-1,8% E.U.A , ,4 +13,0% S. Tomé e Príncipe , ,8 +225,5% Moçambique , ,1-22,2% Guiné-Bissau ,5 6 0,0 -- Roménia , ,6-29,6% Outros , ,5 +33,8% Totais ,0% * Todos os comparativos homólogos estão reexpressos em virtude da adopção da IFRIC 12. Os mercados geográficos de intervenção importante da sociedade no espaço europeu, Portugal e Roménia, vivem conjunturas macroeconómicas globais e sectoriais (mercado da construção e engenharia civil) particularmente difíceis. As medidas tomadas pelas autoridades públicas tendo em vista o controlo dos défices orçamentais, bastante agravados pelas medidas anti-cíclicas de combate à crise económica de 2008 então encetadas, reflectem-se, agora, em reduzidos níveis de investimento público e agravamentos fiscais penalizadores dos contribuintes e desincentivadores do crescimento, a que se associam novas perturbações nos mercados de financiamento da dívida. Nestes mercados geográficos verificaram-se, pois, reduções substanciais do VN tradutoras deste clima depressivo. Assim, o VN consolidado proveniente do mercado doméstico reduziu-se 18,5%, passando a representar 43,8% do total (face a 47,3% um ano antes), reforçando-se o peso da área internacional na actividade do Grupo. Já as variações registadas em Moçambique e na Guiné (neste último caso onde o Grupo não regista actividade em 2010) resultam do termo de obras importantes no ano de 2009, base de referência comparativa (Ponte sobre o rio Zambeze e Ponte do Cacheu, respectivamente), conforme já consta de relatórios anteriores. Contudo, a carteira de obras em Moçambique reforçou-se recentemente de forma significativa pelo que se antevê o próximo reforço do peso deste mercado no VN do Grupo. A economia angolana revelou durante o 1º semestre do ano em curso um desempenho positivo explicado por uma recuperação do sector exportador. Todavia, ultimamente as previsões de crescimento têm sido revistas em baixa reflectindo um abrandamento do sector não petrolífero, 3

7 penalizado pelos atrasos nos pagamentos internos e externos. Neste âmbito os sectores da construção e de serviços têm sido dos mais penalizados 1. Este mercado continua a ser o segundo mais importante para o Grupo e manteve, nos primeiros nove meses do ano, um nível de actividade elevado, registando, apenas, uma variação marginalmente negativa relativamente ao ano anterior (-1,8%). O mercado dos Estados Unidos da América registou uma recuperação assinalável da actividade durante o 3º trimestre, resultante do maior número de obras em curso no subsegmento rodoviário na actividade da «Prince», apresentando em termos acumulados no ano um crescimento de 13,0% relativamente ao ano anterior. Rentabilidade. Não obstante a redução no VN, o EBITDA incrementou-se, quer em valor absoluto quer em margem, atingindo o valor consolidado de 66,8 milhões de euros e uma margem consolidada de 10,6%, que compara com 9,0% alcançados em 2009 (ou 9,4% numa base recorrente, ajustado do efeito negativo de 2,4 milhões de euros do encerramento de uma subsidiária na área do Imobiliário). O EBIT subiu 2,0% para os 38,6 milhões de euros, correspondendo a uma margem de 6,2%. Um mix de negócios mais benéfico, resultante do crescimento do peso do sector das concessões no total, que passou a representar cerca de 10% do VN, e o contributo positivo da área imobiliária durante o ano em curso 2 são os factores determinantes neste comportamento. Rentabilidade por Área de Negócio 000 9M 2009* % Margem % 9M 2010 % Margem % EBITDA , ,6 +5,1% Construção e Indústria ,1 6, ,5 6,4-13,7% Concessões ,1 54, ,2 46,2 +16,0% Imobiliário , ,8 - - Grupo + S. Partilhados , ,4 - - EBIT , ,2 +2,0% Construção e Indústria ,2 4, ,5 4,0-20,0% Concessões ,8 27, , ,9% Imobiliário , ,9 - - Grupo + S. Partilhados , ,4 - - * Todos os comparativos homólogos estão reexpressos em virtude da adopção da IFRIC V. entre outras fontes, BPI Research Angola, Out No ano de 2009 o EBITDA da área imobiliária foi afectado por um efeito negativo não recorrente de 2,4 milhões de euros em virtude da dissolução e liquidação da SODEL. 4

8 Em termos de margens EBITDA por área de negócio, salienta-se que, apesar do difícil contexto e do elevado nível de competitividade, se conseguiu a estabilização da margem da construção (6,3% nos 9M 2009 versus 6,4% no mesmo período deste ano), ainda que em valor absoluto se tenha reduzido por via do decréscimo de actividade. Na área de negócios das concessões verificou-se um aumento do EBITDA em termos de valor absoluto mas uma natural redução em termos de margem por via do reconhecimento e mensuração do resultado da construção da infra-estrutura da Auto-Estrada Transmontana, determinados pelas novas regras de contabilidade aplicáveis a esta actividade. Resultados Financeiros. Os Resultados Financeiros consolidados atingiram os 30,6 milhões de euros face ao valor homólogo de -28,0 milhões de euros. Merece referência a rubrica de juros suportados, que passou de 30,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano de 2009 para 31,3 milhões em O efeito das oscilações cambiais nos resultados financeiros foi relativamente contido, cifrandose em -0,4 milhões de euros, face ao valor de +0,5 milhões nos primeiros nove meses do ano passado. A área de negócio de Concessões, que requer maior intensidade de capital, é a que contribui mais expressivamente para os resultados financeiros consolidados (-22,2 milhões de euros face a -21,5 milhões registados um ano antes). Resultado Líquido. O Resultado Consolidado do Exercício, atribuível ao Grupo, referente aos primeiros nove meses do ano, situou-se em 5,763 milhões de euros, o que denotando um decréscimo de 11,5% relativamente ao comparável homólogo, representa, todavia, a mesma taxa de rentabilidade líquida do VN: 0,9%. Dívida e Investimento. O endividamento líquido remunerado ascendia em 30 de Setembro de 2010 a 729,8 milhões de euros, inferior ao valor de 739,7 milhões de euros no final do 1º semestre. Este valor já inclui 278,0 milhões de euros de endividamento sem recurso do segmento de negócio das concessões (praticamente inalterado face aos 277,8 milhões registados no final do 1º semestre). Evolução Divida Líquida e Rácio Dívida Liquida/ EBITDA S M 2010 Dívida Líquida 313,6 606,3 675,9 739,7 729,8 EBITDA 36,2 86,4 87,2 85,2 (*) 89,0(*) Dívida Liq. / EBITDA 8,7x 7,0x 7,8x 8,7x (*) 8,2x (*) * Anualizado. 5

9 Depois do esforço substancial no apetrechamento e renovação do parque de equipamentos da área da construção verificado nos anos anteriores, o investimento (considerado como o aumento bruto dos activos fixos tangíveis) sofre neste ano uma redução, registando-se em termos acumulados anuais o valor de 26,7 milhões de euros (face aos 20,2 milhões que se verificou no final do 1º semestre e a 39,8 milhões de euros um ano antes). As obras em instalações em Angola, da Sociedade de Construções Soares da Costa, SA, incluindo o Novo Estaleiro de Viana, concentraram o esforço de investimento deste trimestre. Balanço. Em termos gerais, a estrutura da posição financeira consolidada não sofreu alterações substanciais no último trimestre. O total do activo não corrente aumentou cerca de 8,8 milhões de euros, destacando-se a evolução dos outros activos não correntes (+13,7 milhões de euros), rubrica correspondente ao activo financeiro da subconcessão da Auto-Estrada Transmontana. No activo corrente assinala-se positivamente a redução dos inventários e dos outros activos correntes, mas a rubrica de Clientes sofreu um acréscimo no trimestre de 26,1 milhões de euros, situando a variação anual em +58,6 milhões de euros. Este crescimento do saldo de clientes é atenuado pela evolução no segundo membro do balanço da rubrica de Adiantamentos que também aumentou ( = + 11,8 milhões de euros no trimestre e de +30,6 milhões em termos anuais). Ao nível do capital próprio, importa referir que durante o trimestre (aliás, durante os nove primeiros meses do ano) não ocorreram alterações ao nível do número e valor nominal das acções representativas do capital social nem foram realizadas transacções sobre acções próprias. Para além do resultado líquido, a variação mais importante nas rubricas de capital próprio resulta do tratamento contabilístico dos instrumentos financeiros derivados, designadamente os swap de taxa de juro da área de negócios das concessões, com um efeito anual de -29,3 milhões de euros (-21,1 no final do 1º semestre). No passivo, a rubrica de empréstimos bancários situa-se no valor de 675,9 milhões de euros, uma redução face aos 682,3 milhões que se verificavam no final do 1º semestre. Em termos consolidados, o endividamento líquido, como também já foi referido, foi contido no último trimestre, situando-se em 729,8 milhões de euros, face ao valor de 739,7 milhões no final de Junho de

10 PLANO ESTRATÉGICO AMBIÇÕES RENOVADAS 2014 Atingidas, com sucesso e antecipadamente, a generalidade das metas constantes do Plano de Negócios: Ambição Sustentável , e reagindo a uma claríssima mudança de contexto no sector da construção, o Grupo Soares da Costa entendeu oportuno repensar e reformular as suas linhas mestras de orientação estratégica. Assim, após profunda reflexão interna e análise das tendências dos mercados, foram definidas e apresentadas ao mercado a 15 de Setembro as linhas de orientação do novo Plano Estratégico: Ambições Renovadas , que procuram dar respostas ambiciosas aos novos desafios que o Grupo enfrenta. Esta revisão espelha não só a evolução muito significativa e positiva do perfil de negócio do Grupo desde o anterior plano de negócios (2007), mas também as mudanças (nalguns casos profundas) do contexto macroeconómico geral, e do mercado de construção e concessões em particular. Os principais objectivos do plano (Crescimento Sustentável, Melhoria da Rentabilidade e Redução do Nível de Endividamento) deverão ser alcançados através da implementação das seis linhas de orientação constantes deste Plano: 1. Diversificação para os sectores do Ambiente e Energias Renováveis, não só em Portugal como noutras geografias, através de pequenas aquisições e parcerias; 2. Entrada no mercado brasileiro de construção; 3. Abertura do capital da construtora em Angola a um parceiro local, que irá potenciar a entrada noutros sectores de actividade; 4. Crescimento/desenvolvimento da actividade do Grupo nos Estados Unidos da América, seja geograficamente para novos Estados, seja para o segmento das parcerias público privadas de infra-estruturas de transportes e energias renováveis; 5. Continuar a explorar oportunidades de negócio pontuais noutras áreas geográficas, tanto na área de negócios de construção, como nas concessões de transportes; 6. Alienação de activos não estratégicos e/ou maduros. 3 Para mais informações sobre o plano estratégico Ambições Renovadas 2014 por favor consultar menu Investidores. 7

11 CARTEIRA DE ENCOMENDAS A continuação de uma envolvente macroeconómica e sectorial depressiva, em particular no mercado nacional afecta o número e montantes dos concursos de construção e obras públicas, adjudicações e portanto também as angariações realizadas. A área comercial do Grupo, tem vindo a conseguir atenuar estes efeitos graças a um excelente desempenho global, o que tem permitido manter a carteira em níveis elevados, ainda que ao final do 3º trimestre de 2010, como a tabela abaixo revela, se registe uma descida de 3,0% em relação ao final do semestre, como reflexo das descidas nos mercados nacional, angolano e romeno, apenas parcialmente compensadas pelos incrementos substanciais nos mercados dos Estados Unidos da América e de Moçambique. Durante o 3º trimestre merecem referência as seguintes adjudicações: Em Portugal, a construção do supermercado Modelo de Peniche e a construção dos Viadutos Azibo e de Rossas para o CAET XXI (auto-estrada Transmontana); da participada da área Industrial OFM a empreitada de Protecção da marginal e requalificação do hidrolift da Praia da Vitória nos Açores; da Clear, a instalação de um sistema de AVAC no Health Club Solinca em Gaia. Em Angola de registar no trimestre a adjudicação da construção do Edifício Sede do BESA para a INVESTE, no valor de 82,5 milhões de euros; várias obras para a SONILS nomeadamente a Ampliação das instalações da BP; a Ampliação das Instalações da Halliburton; o Novo Workshop na 3ª Expansão e a Torre da Schlumberger. Na carteira de encomendas de Moçambique destaca-se pelo seu valor, mas também pelo impacto positivo na visibilidade do Grupo Soares da Costa no mercado de construção do país, a ponte de Tete e a construção ou a reabilitação das estradas de acesso, a construção da Vila dos X Jogos Africanos (em consórcio) e a reabilitação de estradas N 221 em Gaza, obras que no seu conjunto representam um valor superior a 150 milhões de euros. Neste trimestre obteve-se ainda a adjudicação das obras de conclusão das Instalações do INSS em Tete, e a Reabilitação do Mercado Central em Maputo, entre outras. Nos Estados Unidos da América o reforço na aposta no segmento de infra-estruturas e o alargamento do âmbito de actuação geográfica, têm permitido o reforço na carteira do Grupo neste mercado. À subsidiária Prince Contracting, LLC, foi adjudicada, entre outras, durante o trimestre, pelo FDOT 8

12 Florida Department of Transportation, a obra rodoviária SR 55 US19 Hillsborough County no valor de 20,5 milhões de USD. Nos outros mercados geográficos, onde se destacam os países do Norte de África, actualmente um target prioritário em termos de actividade da participada Somafel (que actua no segmento ferroviário), de registar a adjudicação da renovação de via num troço de 65 Kms da linha Casablanca Kenitra, em Marrocos. Israel, consta na carteira de encomendas do Grupo com uma participação na construção da linha vermelha do Metro de Telavive no valor de 240 milhões de euros. Tal como oportunamente anunciado, decorre neste momento um litígio entre o Concedente (o Estado de Israel) e a MTS, sociedade concessionária em que o Grupo Soares da Costa detém, uma participação de 20%, estando a aguardar-se decisão por Tribunal Arbitral que determinará a continuidade ou não do contrato de concessão. Se excluirmos este mercado, a carteira de encomendas da SDC ascenderia, a 30 de Setembro, a milhões de euros. Carteira de Encomendas 000 1º S 2010 % 9M 2010 % % Total , ,0-3,0 Portugal , ,3-7,0 Angola , ,9-12,7 EUA , ,9 +23,7 Israel , ,2 0,0 Moçambique , ,8 +17,2 Roménia , ,6-28,2 S. Tomé e Príncipe , ,8-10,0 Costa Rica , ,4 0,0 Outros , ,0-5,9 PERSPECTIVAS PARA O FINAL DO EXERCÍCIO Para o final do exercício, o Grupo SDC mantém as suas perspectivas em termos de rentabilidade da actividade, tendo por objectivo alcançar uma margem EBITDA consolidada de 10%. No entanto, quanto ao volume de negócios, e apesar de se esperar uma recuperação para o 2º semestre de 2010, neste trimestre esta foi ainda relativamente pouco expressiva. Isto significa que, mesmo com 9

13 perspectivas mais optimistas para o desenvolvimento da actividade no 4º trimestre, o Grupo está cauteloso relativamente à amplitude dessa recuperação, que poderá não ser suficiente para atingir a meta anteriormente estipulada de 930 milhões de euros no final de SÍNTESE DOS FACTOS RELEVANTES DO TRIMESTRE Durante o 3º trimestre de 2010, a sociedade Grupo Soares da Costa, SGPS, SA, na sua qualidade de emitente de valore mobiliários admitidos à cotação, publicou nos sítios de internet da CMVM, NYSE Euronext e Grupo Soares da Costa, SGPS, SA, os seguintes comunicados: Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre litígio no Contrato do Metro de Telavive Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre Resultados do 1º semestre de Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre Apresentação de Resultados do 1º semestre de Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre Apresentação de Plano Estratégico Ambições Renovadas Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre Contrato de Liquidez Já após 30 de Setembro de 2010 publicou nos mesmos sítios: Grupo Soares da Costa informa sobre aquisição de acções próprias Grupo Soares da Costa informa sobre aquisição de acções próprias Grupo Soares da Costa SGPS, SA informa sobre Aquisição de Participação Maioritária em Empresa de Energia Grupo Soares da Costa informa sobre Pagamento de Juros do Cupão nº 6 das Obrigações Grupo Soares da Costa 2007/

14 COTAÇÕES Evolução da Cotação da Soares da Costa e Volume Médio Transaccionado (# acções) PSI20 SDC ME TDU TDU II /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/2010 1,400 1,200 1, /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/2010 Fonte: Euronext Durante os primeiros nove meses de 2010 o preço dos títulos da Soares da Costa caiu 44%, fundamentalmente penalizadas pelo sentimento negativo em torno do sector de construção e obras públicas em Portugal, que enfrenta em 2010 um forte abrandamento de actividade, sem perspectivas de melhoria no próximo ano. O sector foi também penalizado pelo clima de maior instabilidade política, nomeadamente em relação ao mercado das parcerias público-privadas. Durante o 3º trimestre enquanto o índice PSI20 beneficiou de alguma melhoria/ estabilização, as empresas do sector de construção sofreram novas quedas neste período, acrescendo às perdas acumuladas desde o início do ano. Em termos acumulados, o PSI20 regista uma descida de 13% desde Janeiro de 2010 versus 44% da SDC e 46% da Mota-Engil. Durante este período foram transaccionadas cerca de 38,1 milhões de acções correspondendo a uma média por sessão de 199 mil acções, com uma queda clara de liquidez nos meses de Julho e Agosto 11

15 (média por sessão até ao final do 2º trimestre de 273 mil acções). A 30 de Setembro de 2010, cada acção da Soares da Costa valia 0.69, equivalendo a uma capitalização bolsista de 109 milhões. Alguns Dados sobre a Cotação das Acções Ordinárias da Soares da Costa Acções SDC 9M Cotação início período 1,23 0,62 2,08 0,69 Cotação final período 0,69 1, Cotação máxima 1,28 1,31 2,13 2,87 Cotação mínima 0,66 0,49 0,58 0,69 Nº acções transaccionadas (milhões) 38,1 186,8 81,1 510,2 Fonte: Euronext, 18 de Novembro de 2010 O Conselho de Administração Manuel Roseta Fino (Presidente) Ana Maria Martins Caetano Pedro Manuel de Almeida Gonçalves (Presidente da Comissão Executiva) José Manuel Fino Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos (Vogal Executivo) António Manuel Pereira Caldas Castro Henriques (Vogal Executivo) António Pereira da Silva Neves Martim Salema de Sande e Castro Fino António Manuel Formigal de Arriaga Carlos Moreira Garcia 12

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17 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 NÃO CORRENTE (Valores em unidades de Euro) A C T I V O Notas 30-Set Dez Dez-09 Activo Líquido Activo Líq. reexpresso Activo Líquido Activos fixos intangíveis: Goodwill Activos intangíveis Activos fixos tangíveis: Terrenos e edifícios Equipamento básico Imobilizações em curso Outros activos fixos tangíveis Investimentos financeiros: Propriedades de investimento Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Empréstimos a empresas associadas Outros investimentos financeiros Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes CORRENTE Total do activo não corrente Inventários Dívidas de terceiros: Clientes 14 e Imposto sobre o rendimento do exercício Outras dívidas de terceiros 14 e Outros activos correntes Caixa e seus equivalentes Total do activo corrente Total do activo O Responsável Técnico O Conselho de Administração

18 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 CAPITAL PRÓPRIO (Valores em unidades de Euro) CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Notas 30-Set Dez Dez-09 reexpresso Capital social Acções próprias Reservas e resultados transitados ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do exercício Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses minoritários PASSIVO NÃO CORRENTE Total do capital próprio Provisões Empréstimos: Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Dívidas a terceiros: Fornecedores de imobilizado Outros dívidas a terceiros Passivos por impostos diferidos CORRENTE Total do passivo não corrente Empréstimos: Empréstimos bancários Outros empréstimos obtidos Dívidas a terceiros: Fornecedores Fornecedores de imobilizado Adiantamentos de clientes Imposto sobre o rendimento do exercício Outros dívidas a terceiros Instrumentos financeiros derivados Outros passivos correntes Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital próprio e passivo O Responsável Técnico O Conselho de Administração

19 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em unidades de Euro) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Notas 30-Set Set Set-09 reexpresso Vendas e prestação de serviços (Volume de negócios) Variação da produção Outros ganhos operacionais Proveitos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas ( ) ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) Amortizações e perdas de imparidade 10 ( ) ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor 10 ( ) ( ) ( ) Outras perdas operacionais ( ) ( ) ( ) Custos operacionais ( ) ( ) ( ) Resultado operacional das actividades continuadas Custo líquido do financiamento ( ) ( ) ( ) Ganhos e perdas em empresas associadas ( ) Outros ganhos e perdas financeiros ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro 10 e 22 ( ) ( ) ( ) Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento 10 e 23 ( ) ( ) ( ) Resultado consolidado do exercício Atribuível ao Grupo Atribuível a interesses minoritários Resultado por acção das actividades continuadas: 24 Básico 0,036 0,041 0,047 Diluído 0,036 0,041 0,047 Resultado por acção: Básico 24 0,036 0,041 0,047 Diluído 0,036 0,041 0,047 O Responsável Técnico O Conselho de Administração

20 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS TRIMESTRES DE 1 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em unidades de Euro) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 3º Trimestre 3º Trimestre Vendas e prestação de serviços (Volume de negócios) Variação da produção Outros ganhos operacionais Proveitos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e perdas de imparidade ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor ( ) ( ) Outras perdas operacionais ( ) ( ) Custos operacionais ( ) ( ) Resultado operacional das actividades continuadas Custo líquido do financiamento ( ) ( ) Ganhos e perdas em empresas associadas Outros ganhos e perdas financeiros ( ) Resultado financeiro ( ) ( ) Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado consolidado do exercício Atribuível ao Grupo Atribuível a interesses minoritários ( ) Resultado por acção 0,015 0,018 O Responsável Técnico O Conselho de Administração

21 (Valores em unidades de Euro) 30-Set Set Set-09 reexpresso Resultado consolidado Líquido do período Outros rendimentos integrais DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO CONSOLIDADO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) ( ) Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) ( ) Outras variações ( ) Total Rendimento Consolidado Integral ( ) ( ) ( ) Atribuível: a interesses minoritários ao Grupo ( ) ( ) ( )

22 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em unidades de Euro) Rubrica Capital social Acções próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Derivados de cobertura Outros Capital próprio atribuível aos accionistas da empresa mãe Interesses minoritários Total dos capitais próprios Saldo a 1/Jan/ ( ) ( ) ( ) Dividendos - - ( ) ( ) - ( ) Acções próprias Outros Rendimento consolidado integral ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo a 30/Set/ ( ) ( ) ( ) ( ) Rubrica Capital social Acções próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Derivados de cobertura Outros Capital próprio atribuível aos accionistas da empresa mãe Interesses minoritários Total dos capitais próprios Saldo a 1/Jan/ reexpresso ( ) ( ) ( ) Dividendos - - ( ) ( ) - ( ) Acções próprias Outros Rendimento consolidado integral ( ) ( ) 45 ( ) ( ) Saldo a 30/Set/ reexpresso ( ) ( ) ( )

23 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 E TRIMESTRE DE 01 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2010 (Valores em unidades de Euro) 30-Set Set-09 3º Trimestre 2010 Actividades operacionais: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) ( ) Pagamento /recebimento do imposto s/o rendimento ( ) ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais ( ) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Activos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Fluxos das actividades de investimento ( ) ( ) ( ) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Venda de acções (quotas) próprias Juros obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Aquisições de acções (quotas) próprias Fluxos das actividades de financiamento ( ) Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O Responsável Técnico O Conselho de Administração

24 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS Aquisições, subscrições, aumentos de capital e alterações em participações sociais Realização, por caixa e seus equivalentes, da quantia de Euros referente ao aumento do capital do Grupo na sociedade Elos - Ligações de Alta Velocidade, S.A.. Realização, por caixa e seus equivalentes, da quantia equivalente a Euros referente à participação do Grupo no capital da sociedade Autopistas Del Valle, S.A.. Outras Operações Recebimento por caixa e seus equivalentes, de dividendos no montante de Euros pagos pela sociedade Vortal, S.A. à SDC Construção, SGPS, S.A.. Recebimento por caixa e seus equivalentes, de dividendos no montante de Euros pagos pela sociedade VSL, S.A. à SDC Construção, SGPS, S.A.. Recebimento por caixa e seus equivalentes, de dividendos no montante de Euros pagos pelo Banco Africano de Investimentos. Pagamento efectuado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, S.A. aos accionistas de dividendos no montante de Euros, totalmente realizados por caixa e seus equivalentes. Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes 30-Set Dez-09 Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Equivalentes a caixa - - Caixa e seus equivalentes Titulos Negociáveis - - Disponibilidades constantes do balanço

25 Método Integral Método Proporcional Eq. Patrimonial C. aquisição 80% 50% 49% 11,3% 7,24% SDC Construção, SGPS, SA SDC América, INC SDC América, INC Construction 60% Construction Group, LLC Group, LLC 80% SDC Construction SDC Construction Services, LLC Services, LLC Prince, LLC Prince, LLC LusoAir, INC LusoAir, INC SDC Contractor, LLC SDC Contractor, LLC SDC Moçambique, SARL SDC Moçambique, SARL SDC S. Tomée Príncipe, SDC S. Tomée Príncipe, Construções, Lda. Construções, Lda. SDC Construcciones SDC Construcciones Centro Americanas, SA Centro Americanas, SA CARTA, LDA CARTA, LDA Carta Angola, Lda Carta Angola, Lda Soc. Construções Soc. Construções Soares da Costa, SA Soares da Costa, SA CONTACTO, SA CONTACTO, SA TRANSMETRO, ACE TRANSMETRO, ACE ASSOC-Estádio de ASSOC-Estádio de Braga, ACE Braga, ACE Estádio Coimbra, ACE Estádio Coimbra, ACE Somague-SDC, ACE Somague-SDC, ACE Três ponto dois Três ponto dois TGCCVCMLN, ACE TGCCVCMLN, ACE GCF, ACE GCF, ACE GrupulPortughezde GrupulPortughezde Constructii Constructii Construtora - S.José- Construtora - S.José- Caldera, SA. Caldera, SA. (8) (8) VSL, SA VSL, SA VORTAL, SA VORTAL, SA 50% 40% 60% 50% 50% HidroAlqueva, ACE 50% HidroAlqueva, ACE Israel Metro Builders Israel Metro Builders CFE Indústria de CFE Indústria de Condutas, S.A. Condutas, S.A. (1) (1) SDC Emirates, LLC SDC Emirates, LLC 28,57% 30% 95% 17,9% 20% 50% GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, SA Contas consolidadas 30 de Setembro de 2010 Perímetro e métodos de consolidação Grupo Soares da Costa, SGPS, SA CLEAR, SA CLEAR, SA 35% NORMETRO, ACE NORMETRO, ACE ACESTRADA, ACE ACESTRADA, ACE 40% Estádio de Braga Estádio de Braga Acabamentos, ACE Acabamentos, ACE 28,57% GCVC, ACE GCVC, ACE 50% 25% 28,57% CLEAR CLEAR ANGOLA, SA ANGOLA, SA MTA, LDA. MTA, LDA. (7) (7) 99% 65% SDC/Contacto, ACE SDC/Contacto, ACE Remodelação do Remodelação do Teatro Circo, ACE Teatro Circo, ACE Nova Estação, ACE Nova Estação, ACE Matosinhos, ACE Matosinhos, ACE CAET XXI, ACE CAET XXI, ACE Construtora - S.José- Construtora - S.José- S.Ramon, SA. S.Ramon, SA. (8) (8) 99% 51% 2% 2% SDC Imobiliária, SGPS, SA MZI, LDA MZI, LDA CIAGEST, SA CIAGEST, SA Mercados Novos, LDA Mercados Novos, LDA HABITOP, SA HABITOP, SA LGC Linha de LGC Linha de 30% Gondomar, ACE Gondomar, ACE GACE Gondomar, 24% GACE Gondomar, ACE ACE 17,25% LGV, ACE LGV, ACE 1% Mini Price Hotels, Mini Price Hotels, (), SA (), SA (1) Sociedade detida em 33,33% pela Clear Instalações Electromecânicas, S.A.. (2) Adicionalmente, a Ciagest, SA detém uma participação de 1% no capital social da SDC Imobiliária, Lda. (3) Adicionalmente, a Sociedade de Construções Soares da Costa, SA, a Ciagest, SA, a Clear, SA e a SDC Serviços Técnicos e de Gestão, SA detêm, cada uma, 0,01% do capital social da SCSP Soares da Costa Serviços Partilhados, SA. (4) Adicionalmente, a Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A. detém uma participação de 4% no capital social da Auto-estradas XXI, S.A. e OperestradasXXI, SA.. (5) Adicionalmente, a Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A. detém uma participação de 0,004% no capital social da ExproestradasXXI, S.A.. (6) Adicionalmente, a SDC Serviços Técnicos e de Gestão, SA e a HidroequadorSantomense detêm, cada uma, 0,002% do capital social da SDC Hidroenergia, SA.. (7) Adicionalmente, a Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A. detém uma participação de 1% no capital social da MTA Máquinas e Tractores de Angola, Lda. (8) Sociedade detida em 17% pela SDC ConstruccionesCentro Americanas, SA. (9) Sociedade detida em 34,3% pela Ciagest Imobiliária e Gestão, S.A. e 14,7% pela Mercados Novos Imóveis Comerciais, Lda. (10) Sociedade detida em 33,328% pela Soares da Costa Concessões, SGPS, S.A. e em 0,002% pela Intevias, S.A. (11) Sociedade detida em 16,302% pela Soares da Costa Concessões, SGPS, S.A. e em 0,002% pela Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A. SOARTA, SA SOARTA, SA NAVEGAIA, SA NAVEGAIA, SA SDC IMOBILIÁRIA, SDC IMOBILIÁRIA, LDA (ANGOLA) LDA (ANGOLA) (2) (2) HOTTI Angola HOTTI Angola Hóteis, S.A. Hóteis, S.A. CAIS da CAIS da FONTINHA, SA FONTINHA, SA IMOKANDANDU, IMOKANDANDU, LDA LDA COSTA SUL, LDA COSTA SUL, LDA IMOSEDE, LDA IMOSEDE, LDA Talatona Talatona Imobiliária, Lda. Imobiliária, Lda. (9) (9) Coordenação & SDC Coordenação & SDC 50% 50,6% 98% 98% 33% 75% 75% SDC Concessões, SGPS, SA SDC CONCESIONES SDC CONCESIONES COSTA RICA, SA COSTA RICA, SA COSTAPARQUES, SA COSTAPARQUES, SA SDC Serviços Técnicos SDC Serviços Técnicos e de Gestão, SA e de Gestão, SA INFRAESTRUCT. SDC INFRAESTRUCT. SDC COSTA RICA, SA COSTA RICA, SA CPE, SA CPE, SA INTEVIAS, SA INTEVIAS, SA Hidroequador Hidroequador S. Tomense S. Tomense 60% Hidroeléctrica Hidroeléctrica STP, Lda. STP, Lda. SCUTVIAS, SA SCUTVIAS, SA 33,33% 33,33% MRN Manut. (10) MRN Manut. Rodovias Nacionais (10) Rodovias Nacionais 46% Auto-estradas Auto-estradas XXI, S.A. (4) XXI, S.A. (4) 46% Operestradas Operestradas XXI, S.A. (4) XXI, S.A. (4) 50% Exproestradas Exproestradas XXI, S.A. XXI, S.A. (5) (5) 40% Operadora Estradas Estradas Operadora Estradas do Estradas Zambeze, S.A. do Zambeze, S.A. 40% Operadora Estradas Operadora Estradas do Zambeze, S.A. do Zambeze, S.A. 25% GAYAEXPLOR, LDA GAYAEXPLOR, LDA 28,6% INDÁQUA, SA INDÁQUA, SA 0,5% Indáqua Indáqua 97,5% Matosinhos, SA Matosinhos, SA Indáqua Indáqua 98% Vila do Conde, SA Vila do Conde, SA 0,5% 93% Indáqua Feira, S.A. Indáqua Feira, S.A. 20% MTS, LDA MTS, LDA 16,3% INR Investimentos INR Investimentos Nacionais Rodoviários Nacionais Rodoviários SDC Hidroenergia, SDC Hidroenergia, S.A. S.A. (6) (6) Autopistas del Sol Autopistas del Sol Autopistas del Valle Autopistas del Valle Elos, S.A. Elos, S.A. (11) (11) 17% 17% 40% SDC Indústria, SGPS, SA 60% 45% SOCOMETAL, SA SOCOMETAL, SA SCSP -Soares da Costa SCSP -Soares da Costa Serviços 99,96% Serviços Partilhados, SA (3) Partilhados, SA (3) Soares da Costa Soares da Costa Desenvolvimento, SA Desenvolvimento, SA 95% 50% Elos OM, S.A. Elos OM, S.A. 16,3% SOMAFEL, SA SOMAFEL, SA OFM, SA OFM, SA Alsoma, AEIE Alsoma, AEIE Traversofer, SARL Traversofer, SARL Somafel e Ferrovias, Somafel e Ferrovias, ACE ACE 5% Somafel Brasil, Lda. Somafel Brasil, Lda.

26 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS EM 30 DE SETEMBRO DE NOTA INTRODUTÓRIA A sociedade actualmente denominada GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, S.A. ( Empresa ) foi constituída em 2 de Junho de 1944, sob a denominação de Soares da Costa, Lda., sociedade comercial por quotas, tendo sido transformada em sociedade anónima por escritura notarial em 1 de Maio de 1968 e assumido a denominação social de Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.. Em 30 de Dezembro de 2002 após um processo de reorganização do Grupo, a sociedade assumiu a sua denominação actual e alterou o objecto social para Gestão de participações sociais como forma indirecta do exercício de actividades económicas. A actual estrutura de participações da Empresa pode ser representada pelo diagrama anexo que evidencia a holding do Grupo, GRUPO SOARES DA COSTA, SGPS, S.A., sociedade de capital aberto ao investimento do público e quatro subholdings, uma por cada grande segmento ou área de negócios: Soares da Costa Construção, SGPS, S.A. que integra o portfolio de participações sociais na área de construção civil e obras públicas onde se destaca a Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., empresa construtora nacional do Grupo. Soares da Costa Indústria, SGPS, S.A. que integra as participações de capital das empresas que se dedicam às actividades industriais complementares da construção, nomeadamente nas áreas de serralharia e metalomecânica e das infra-estruturas ferroviárias e marítimas. Soares da Costa Imobiliária, SGPS, S.A. que integra as participações nas empresas que se dedicam ao segmento imobiliário e de gestão imobiliária. Soares da Costa Concessões, SGPS, S.A. onde se centralizou o portfolio de participações financeiras das empresas ligadas às concessões. A relação completa das empresas incluídas na consolidação e dos métodos de consolidação aplicados constam nas notas seguintes. Nos sectores de actividade onde o Grupo Soares da Costa opera não existem efeitos de sazonabilidade do negócio. Os valores monetários referidos nas notas são apresentados em unidades de Euro, salvo indicação em contrário. As demonstrações financeiras não foram objecto de auditoria. 2. BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras consolidadas intercalares para o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2010 foram preparadas de acordo com o previsto na Norma Internacional de Contabilidade nº 34 Relato Financeiro Intercalar. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação, mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal ajustados, no processo de consolidação, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas intercalares estejam 1

27 em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na União Europeia, em vigor para os exercícios económicos iniciados em 1 de Janeiro de 2005, data que corresponde ao início do período da primeira aplicação pela Empresa dos IAS/IFRS. As notas que se seguem foram seleccionadas de forma a contribuir para a compreensão das alterações mais significativas da posição financeira consolidada do Grupo e do seu desempenho face à última data de reporte anual com referência a 31 de Dezembro de POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de No entanto, e com referência às alterações de Normas cuja entrada em vigor ocorreu entretanto, há a registar, com relevância no Grupo, a adopção da IFRIC12 (Acordos de Concessão de Serviços) que estabelece as disposições a serem aplicadas na mensuração, reconhecimento, apresentação e divulgação das actividades desenvolvidas ao abrigo de contratos de concessão de serviços públicos. 4. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas intercalares anexas foram utilizadas estimativas que afectam as quantias reportadas de activos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de reporte. Todas as estimativas e assumpções efectuadas pelo Conselho de Administração foram efectuadas com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso. O Conselho de Administração da Empresa entende que as demonstrações consolidadas anexas e as notas que se seguem asseguram uma adequada apresentação da informação financeira consolidada. 5. CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ENTIDADES ESTRANGEIRAS As cotações utilizadas para conversão em Euro das contas das empresas do Grupo, entidades conjuntamente controladas e associadas estrangeiras foram as seguintes: Câmbio em Câmbio Médio Câmbio em Câmbio médio 30-Set-10 3º Trim Dez-09 3º Trim Dólar Americano EUR/USD 1,3648 1,3140 1,4406 1,3703 Metical de Moçambique EUR/MZN 49,53 45,34 40,91 37,11 Dobra de S. Tomé e Príncipe EUR/STD , , , ,17 Kuanza de Angola EUR/AOA 125,06 121,34 128,38 105,49 Leu Romeno EUR/ROL 4,2718 4,1980 4,2363 4,2321 Shekel Israel EUR/ILS 4,9512 4,9484 5,4398 5,4302 Real do Brasil EUR/BRL 2,3201 2,3403 2, Dirhams Estados Emirados EUR/AED 5,0188 4,

28 6. EMPRESAS DO GRUPO INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO As empresas do Grupo incluídas na consolidação pelo método integral, suas sedes sociais e proporção do capital detido em 30 de Setembro 2010, são as seguintes: Percentagem do capital detido Denominação social Sede Directa Indirecta Total Grupo Soares da Costa SGPS, S.A. Rua Santos Pousada, Empresa Mãe - - Soares da Costa Serviços Partilhados, S.A. Rua Santos Pousada, Soares de Costa Desenvolvimento, S.A. Rua Santos Pousada, ,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% Construção Civil e Obras Públicas SDC Construção SGPS, S.A. Rua Santos Pousada, Soares da Costa América, Inc N.W. 12 TH Street, Suite PH3 - Miami - Florida U.S.A. Construction Group, LLC 7270 N.W. 12 TH Street, Suite #207 - Miami - Florida U.S.A. Soares da Costa Construction Services, LLC 751 Park of Comm. Drive, Suite #108 - Boca Raton - Florida U.S.A. Soares da Costa Contractor, LLC 7270 N.W. 12 TH Street, Suite PH3 - Miami - Florida U.S.A. Soares da Costa Moçambique, SARL Av. Ho Chi Min nº 1178, Maputo Moçambique 100,00% - 100,00% - 100,00% 100,00% - 60,00% 60,00% - 80,00% 80,00% - 100,00% 100,00% - 80,00% 80,00% Soares da Costa S. Tomé e Principe - Construções, Lda Soares da Costa Construcciones Centro Americanas, S.A. S. Tomé e Príncipe - 100,00% 100,00% Cantón Cero Uno - S. José Costa Rica - 100,00% 100,00% Carta - Cantinas e Restauração, Lda Rua Santos Pousada, Carta - Restauração e Serviços, Lda Rua Cónego Manuel das Neves, ,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Luanda - República de Angola Soc. Construções Soares da Costa, S.A. Rua Santos Pousada, CONTACTO - Soc. Construções, S.A. Rua Santos Pousada, ,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soares da Costa/Contacto - Modernização de Escolas, ACE Rua Santos Pousada, ,00% 100,00% 3

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