Sumário: Caracterização Sectorial Caracterização do Mercado Resultados Sectoriais Opinião do Mercado O Mercado no Futuro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário: Caracterização Sectorial Caracterização do Mercado Resultados Sectoriais Opinião do Mercado O Mercado no Futuro"

Transcrição

1 Sobreiro e Cortiça. Uma Fileira com Futuro Os mercados no futuro João Rui Ferreira. Presidente da APCOR 26. Maio.2012 Sumário: Caracterização Sectorial Caracterização do Mercado Resultados Sectoriais Opinião do Mercado O Mercado no Futuro 1

2 Caracterização Sectorial Montado Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Produção 2,1 milhões de hectares de área total de montado de sobro, limitado à região mediterrânica; hectares de sobreiro, representado a terceira espécie florestal portuguesa e ocupando 22,5% da área de povoamentos florestais; 2

3 Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Produção Portugal é o maior produtor mundial de cortiça com 49,6% (cerca de 100 mil toneladas); Portugal é o país com maior área de sobreiro, com 34% da área mundial; Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Comércio Cortiça ocupa o terceiro lugar, com 16%, nas vendas dos produtos não lenhosos na Europa. 3

4 Caracterização Sectorial Industria e mercado exportação Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Perfil Sectorial 597 empresas a operar no sector; 70% são empresas vocacionadas para a fabricação de rolhas de cortiça; 59% possuem apenas até quatro trabalhadores; pessoas a laborar no sector. 4

5 Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Comércio 1300M de export Mundiais comptater61%; Portugal exporta mais de 806 milhões de Euros(2011); 2,0% das exportações portuguesas. (Fileira florestal 10%) BALANÇA COMERCIAL POSITIVA EM +600M Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Comércio No primeiro trimestre do ano a cortiça aumentou em 5,3% as suas exportações em valor. 5

6 Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Comércio Peso da Cortiça nas exportações PT totais: EUA 10% China 10% ARG 50% Russia 15% Os mercados no futuro Caracterização Sectorial Comércio As rolhas de cortiça continuam a liderar as exportações portuguesas de cortiça com70%dototaldosprodutosexportadoseassumindo563milhõesdeeuros, seguidodacortiçacomomaterialdeconstruçãocom179milhõesdeeurose22%. 6

7 Caracterização Sectorial Mundo do vinho Produção Consumos Tendências Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Mercado vinícola Estagnação da produção mundial de vinho A produção de vinho estimada para 2011 fica-se pelos 156,9Mhl, um valor ligeiramente superior a 2010querondouos156,4Mhl. 7

8 Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Mercado vinícola O consumo do vinho, estima-se que cresça 2bi garrafas até 2015 Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Mercado vinícola O consumo per capita por país mostra algumas tendências 8

9 Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Mercado vinícola as exportações do sector vinícola diminuíram em 2009, mas recuperam em 2010 e2011. Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Mercado vinícola Umagrande%dovinhoéexportadaagranel efeitonovalor? Engarrafar no destino tem vantagens ambientais e de personalização Mais en première analyse ce mouvement en volume ne s accompagne pas systématiquement d un développement identique en valeur comme le suggère l évolution de la part du vrac exportée entre 2010 et 2011 OIV 9

10 Caracterização do Mercado Vedantes Rolhas de Cortiça Sintéticos Screw Cap Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Rolha de cortiça: 12, 000 bi Rolhas de cortiça 70% Valor acrescentado para a indústria da cortiça Novos produtos técnicos Elevada performance e competitividade interna podem por em risco a Rolha Natural Um portfolio de rolhas que dá resposta às necessidades de todos os segmentos do mercado de vinho 10

11 Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Vinhos versus rolhas - Segmentação de mercado ONE STOP SHOP REQUISITOS Icon >150 Natural (flôr/extra/sup) Imagem e qualidade garantidas Ultra Premium Natural (flôr/extra/sup) Screwcaps Relacionamento com Clientes Super Premium 7-14 PRINCIPAIS TARGETS Natural (sup/segunda) Técnica A/B; Screwcaps Relacionamento com Clientes (base para criação de tenders ) 34% Premium 5-7 Popular Premium Basic 3-5 <3 Técnica A/B/C; Colmatada; Aglomerada de última geração; Screwcaps; Plástico Técnica B/C; Colmatada; Aglomerada de última geração; Aglomerada; Screwcaps; Plástico Funcional Baixo custo Relacionamento com Clientes Funcional Baixo custo PERFORMANCE FÍSICA E MECÂNICA Técnica C; Colmatada (gama baixa) Aglomerada; Plástico Funcional Baixo custo Volume Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Evolução do mercado de vedantes - Plástico ,500 bi % Perda anual de quota de mercado subsiste nos segmentos baixos Falência Rejeição Dos opinionmakersem relação aos plásticos De 3 das 4 maiores empresas de vedantes de plástico Nomacorc é excepção 11

12 Os mercados do futuro Os mercados da cortiça Evolução do mercado de vedantes - Screwcap Questões técnicas Como a redução cada vez mais evidentes 3,500 bi Sobretudo ZA, AUS, NZ Argumento principal conveniência Forte implantação Em vinhos brancos mas com resistência nos tintos Resultados Sectoriais A última década Qualidade e I&D Diversificação Produto Comunicação 12

13 Os mercados do futuro A ultima década Linhas de trabalho Inovação + I&D RH Cortiça Qualidade Uma década de evolução contínua e cooperação estratégica interprofissional Comuni -cação Os mercados do futuro I&D Inovação e I&D - Qualidade 482 Milhões de Euros de investimento global da Indústria da Fileira da Cortiça, nos últimos dez anos; 85,9 Milhões de Euros de investimento em Inovação e I&DT, no período (considerando os sistemas de incentivos PRIME, QREN, POAGRO e FCT); > 100 processos ligados a registo de patentes e propriedade intelectual 13

14 Os mercados do futuro Qualidade Inovação e I&D - Qualidade hectares de área de sobreiro com certificação florestal FSC em Portugal, representando 9,5% da área nacional de sobreiro; 45 certificados FSC de CdC(Cadeia de Custódia) a nível mundial, dos quais 28,9% são de Portugal; 385 empresas a nível mundial certificadas pelo Systecode, das quais 278 (72%) estão em Portugal; 45 normas portuguesas (NP), 65 normas europeias (EN) e 55 normas internacionais (ISO). SISTEMA Nº Empresas Certificadas ISO ISO ISO Os mercados do futuro Performance Inovação e I&D - Qualidade Grande investimento do sector nos últimos 10 anos; Introdução de RH qualificados nas empresas; Conhecimento na prevenção e eliminação do TCA; Aprofundamento técnico na evolução do vinho. 14

15 Os mercados do futuro Diversificação Os mercados do futuro Diversificação 15

16 Os mercados do futuro Comunicação Comunicação InterCork 16

17 Opinião do Mercado Resposta ao investimento realizado Qualidade Ambiente Valor acrescentado 17

18 Os mercados do futuro Opinião dos mercados O que diz o Mercado Com o investimento realizado em I&D e na área da qualidade + campanha de comunicação; Os resultado foram positivos e Alteração da opinião e percepção do mercado. O que diz o Mercado Preferência Clientes Os mercados do futuro Opinião dos mercados Decidimosmudarparaa rolhade cortiçanatural. É um óptimovedante, é um produtonatural e essaé umadas principaisrazõesparatermosregressadoà cortiça. Steve Rued, Rutherford Wine Company Nãohánada de erradocom osplásticos, masnaminhagarrafade vinhonão Obrigado. Richard Arrowood, Amapola Creek Wines As rolhas naturais, ao contrário das screwcaps, contêm umapequena quantidade de oxigénio que permite ao vinho envelhecermelhorando a sua qualidade. Jim Bernau, Willamette Valley Vineyards Ao mesmo tempo que a polémica em volta do TCA está a esmorecer, a rolha de cortiça afirma-secada vez mais como o vedante de eleição para os vinhos de qualidade. Thomas Costenoble, Enólogo e director do Concurso Mundial de Bruxelas 18

19 O que diz o Mercado Preferência Clientes Os mercados do futuro Opinião dos mercados Acortiçamelhoraoespaçoondevivemose é sem dúvida um produto do futuro, Jordi Bonet, arquitecto da Sagrada Família Eu vejo a cortiça não só como um material novo, mas também como um modelo de material com lições para nos ensinar acerca do design, utilização de material e novas tipologias de forma., Daniel Michalik, designer americano O que diz o Mercado Ambiente - LCA Os mercados do futuro Opinião dos mercados OIV recomenda utilização da rolha de cortiça nas novas normas ambientais dirigidas ao sector vitivinícola A OIV refere que as "rolhas de cortiça representam uma especificidade do sector vinícola e a sua utilização tem um impacto importante na conservação sustentável da floresta. Devido a este papel importante, o balanço da emissão de carbono da rolha pode ser tido em conta...". Além disso, reconhece-se que "Aquando a contabilização das emissões dos gases efeito estufa relacionados com a rolha de cortiça natural, o sistema de produção deve ser considerado de forma holística". Isto significa que não deve ser contabilizado apenas o carbono retido pelo produto (rolha), mas também o sumidouro de carbono do montado de sobro. 19

20 O que diz o Mercado Consumidores Os mercados do futuro Opinião dos mercados 94% dos consumidores de vinho norte-americanos preferem rolhas de cortiça O que diz o Mercado Consumidores Os mercados do futuro Opinião dos mercados 20

21 O mercado do futuro Mudança de paradigma Economia Verde Melhoria continua Os mercados do futuro Green Economy O mercado no futuro deverá estar suportado num modelo: Cortiça = Economia Verde Economia Castanha Businessas usual Pavan Sukhdev Estudo TEEB Nações Unidas Motor de desenvolvimento Criação de emprego Redução da pobreza Combate à degradação ambiental Gera custos ao nível da biodiversidade/ecossistemas na ordem dos 18% do PIB mundial (2050) 21

22 Os mercados do futuro Apostas de Futuro Para estarmos no mercado do futuro devemos: Acompanhar o sinal positivo de crescimento do mundo do vinho; Reforçar a competitividade qualitativa e de performance do sector; A Rolha natural deverá dar garantias reais Elevada exigência poderá significar redução de operadores Inovar em toda a linha rolhas e novas aplicações Encontrar novas aplicações com valor acrescentado Comunicar, dando seguimento à campanha Intercork Solidificar e amplificar a imagem da Cortiça no mundo Os mercados do futuro A próxima década O mercado no futuro obriga o sector a: Inovação + I&D RH Cortiça Comuni -cação Qualidade Uma próxima década de evolução contínua e cooperação estratégica interprofissional 22

23 Os mercados do futuro Apostas de Futuro Cortiça Utilizada pelos maiores ícones mundiais Os mercados do futuro Apostas de Futuro Sobreiro Árvore símbolo de Portugal 23

24 Os mercados do futuro Apostas de Futuro Cultura Cortiça Futuro Natureza Obrigado. Sobreiro e Cortiça. Uma Fileira com Futuro Os mercados no futuro João Rui Ferreira. Presidente da APCOR 26. Maio

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...

Leia mais

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA

Leia mais

Case study. Análise do ciclo de vida das rolhas de cortiça MENOS CO2 PARA A ATMOSFERA EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Análise do ciclo de vida das rolhas de cortiça MENOS CO2 PARA A ATMOSFERA EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2009 Análise do ciclo de vida das rolhas de cortiça MENOS CO2 PARA A ATMOSFERA EMPRESA A CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. é a maior empresa mundial de produtos de cortiça e uma das mais internacionais

Leia mais

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria Jovens Agricultores #105 JAN FEV MAR 2016 Distribuição Gratuita Novas Oportunidades para a Floresta APCOR FORESTIS FNAPF Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural «O Jovem Empresário

Leia mais

[Press Release. Informação à Imprensa. 25 Fevereiro 2013] [EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 4%]

[Press Release. Informação à Imprensa. 25 Fevereiro 2013] [EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 4%] [Press Release. Informação à Imprensa. 25 Fevereiro 2013] [EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 4%] Rolhas continuam a ser o produto chave do sector Exportações de cortiça crescem 4 % As exportações portuguesas

Leia mais

Exportações de cortiça aumentam em 2007

Exportações de cortiça aumentam em 2007 Informação à Imprensa 03 de Julho de 2008 Exportações de cortiça aumentam em 2007 Os dados do comércio externo do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontaram para 853,8 milhões de Euros (159,4 milhares

Leia mais

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 1,5%

EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 1,5% Informação à Imprensa 10 de Março de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 1,5% apcor.pt Exportações de cortiça crescem 1,5% As exportações portuguesas de cortiça registaram, em 2014, um aumento de 1,5%

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,

Leia mais

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento

Leia mais

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação

Leia mais

Sustentabilidade. Acrescentar valor. à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia. com a Natureza.

Sustentabilidade. Acrescentar valor. à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia. com a Natureza. à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, AQUECIMENTO GLOBAL em perfeita harmonia A actividade da CORTICEIRA AMORIM viabiliza um ecossistema com um papel determinante na retenção de CO2.

Leia mais

REPÚBLICA CHECA VISÃO GERAL MERCADO BEBIDAS

REPÚBLICA CHECA VISÃO GERAL MERCADO BEBIDAS MERCADO BEBIDAS IVV, I.P. OUTUBRO, 216 ALCOÓLICAS PIB 28,8 MIL MILHÕES DOLARES (213) PIB PER CAPITA 19 845 DOLARES (213) PRAGA 1,3 MILHÕES HAB 1,38 MILHÕES DE HABITANTES ÁREA 78 866 KM 2 DENSIDADE POPULACIONAL

Leia mais

A Indústria da Cortiça: Perspectivas de crescimento no mercado global

A Indústria da Cortiça: Perspectivas de crescimento no mercado global A Indústria da Cortiça: Perspectivas de crescimento no mercado global PEDRO BORGES FERREIRA (Vice Presidente da APCOR) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Sumário 1.1 BREVE CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento

Leia mais

Vendas da CORTICEIRA AMORIM ultrapassam 500 milhões de euros

Vendas da CORTICEIRA AMORIM ultrapassam 500 milhões de euros PRESS RELEASE Vendas da CORTICEIRA AMORIM ultrapassam 500 milhões de euros DESTAQUES Vendas de 511 milhões de euros (sem aquisições) EBITDA aumenta 13,8% para 82,5 milhões de euros Resultado líquido cresce

Leia mais

Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label

Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2. PÚBLICOSALVO 3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 4. APRESENTAÇÃO

Leia mais

O compromisso pela biodiversidade

O compromisso pela biodiversidade O compromisso pela biodiversidade Sustentabilidade do Sobreiro e da Biodiversidade Associada Paulo Bessa Corticeira Amorim Encontro de Empresas Business & Biodiversity Lisboa, 21 de Maio de 2008 Área florestal

Leia mais

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2008

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2008 Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas 30 de Junho de 2008 2 Sumário Contas consolidadas Destaques Principais indicadores consolidados Desenvolvimento Sustentável Matérias-Primas Principais

Leia mais

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11

Leia mais

CAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018

CAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018 SANTARÉM Feira Nacional de Agricultura SEMINÁRIO UNAC 5 de Junho de 2018 CAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018 Nuno Mendes Calado 1 Operação 2.1.4 - Ações de informação O Projeto Plano de Ação

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

AVIDOURO. Co-financiado por: PUBLICAÇÃO TÉCNICA TRIMESTRAL SOBRE O SECTOR VITIVINÍCOLA

AVIDOURO. Co-financiado por: PUBLICAÇÃO TÉCNICA TRIMESTRAL SOBRE O SECTOR VITIVINÍCOLA AVIDOURO PUBLICAÇÃO TÉCNICA TRIMESTRAL SOBRE O SECTOR VITIVINÍCOLA Na AVIDOURO Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro e de Portugal, as nossas linhas condutoras assentam na esperança e

Leia mais

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posições e perspetivas das organizações da indústria florestal 29.Fevereiro.2012 Posições e perspetivas das

Leia mais

Estudo independente confirma vantagens da rolha de cortiça

Estudo independente confirma vantagens da rolha de cortiça Acrescentar valor à matéria-prima (cortiça), de forma integrada e global, suportando as actuais aplicações com competitividade e diferenciação e desenvolvendo novos produtos em perfeita harmonia com a

Leia mais

SECTOR AGRO-ALIMENTAR

SECTOR AGRO-ALIMENTAR SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua

Leia mais

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Estratégia de Evolução na Cadeia de Valor. 1º Congresso das Empresas Exportadoras 15 Outubro 05

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Estratégia de Evolução na Cadeia de Valor. 1º Congresso das Empresas Exportadoras 15 Outubro 05 Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Estratégia de Evolução na Cadeia de Valor 1º Congresso das Empresas Exportadoras 15 Outubro 05 1 Indice 1. Sector da Cortiça 1.1 Montado de Sobro e Produção de Cortiça

Leia mais

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista

Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Informação à Imprensa 25.08.09 Nova Fábrica de Papel inicia testes de produção na data prevista Investimento de 550 milhões, gerador de elevado valor acrescentado, terá um impacto significativo na economia

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel

Grupo Portucel Soporcel Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia

Leia mais

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS 2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais

Leia mais

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Ago 2016

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Ago 2016 COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Ago 2016 PERFIL 3 CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-14 METAIS 7 ROCHAS ORNAMENTAIS 8 CIMENTO E BETÃO 9 MADEIRA E CORTIÇA 10 CERÂMICA 11 PLÁSTICO

Leia mais

FSC: uma marca de qualidade

FSC: uma marca de qualidade FSC: uma marca de qualidade Tendências da certificação florestal FSC A perspectiva portuguesa Porto, 28 de Março de 2008 FSC: uma marca de qualidade Agenda O que é a Certificação Florestal? O que é o FSC?

Leia mais

2011 Lidergraf, Artes Gráficas SA

2011 Lidergraf, Artes Gráficas SA Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Lisboa 23/11/2011 Lidergraf - Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Breve apresentação da Lidergraf 2. As Motivações da

Leia mais

Balanço da Campanha 2015/2016 e perspetivas da Campanha 2016/2017

Balanço da Campanha 2015/2016 e perspetivas da Campanha 2016/2017 SEMINÁRIO ANUAL DA FILEIRA DA PINHA/PINHÃO 2016 Dezembro de 2016 Balanço da Campanha 2015/2016 e perspetivas da Campanha 2016/2017 Nuno Calado (UNAC) 1 AGENDA 1. A UNAC 2. Balanço da Campanha 2015/2016

Leia mais

Um novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge

Um novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de

Leia mais

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Nota de imprensa 03 de Março de 2011 Grupo Portucel Soporcel recebe Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Percorrer todo o circuito

Leia mais

The Navigator Company compensa as emissões de carbono do Web Summit 2017

The Navigator Company compensa as emissões de carbono do Web Summit 2017 Informação à Imprensa 2 de Novembro de 2017 Parceira ambiental do grande evento The Navigator Company compensa as emissões de carbono do Web Summit 2017 Empresa planta 95.000 novas árvores na Região Centro

Leia mais

Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos

Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual

Leia mais

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 COMISSÃO EUROPEIA E U R O P A 2 0 2 0 Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 Índice 1. A crise anulou os progressos obtidos

Leia mais

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio

Leia mais

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL 1. Objectivo do Estudo A AIFF Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal é o pólo formalmente reconhecido de

Leia mais

CORTICEIRA AMORIM regista vendas de 275 M no semestre

CORTICEIRA AMORIM regista vendas de 275 M no semestre PRESS RELEASE CORTICEIRA AMORIM regista vendas de 275 M no semestre DESTAQUES: Vendas crescem 8% face ao primeiro semestre de 2011; Resultado líquido atinge 17,7 milhões de euros; Principais contributos

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho.

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho. A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org EDITORIAL Há tanto para aprender sobre a Fileira do Pinho, na sua profunda complexidade... No Centro

Leia mais

4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES

4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES JAPÃO MERCADO BEBIDAS ALCOÓLICAS IVV, I.P. ABRIL 216 4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB 3.6 MILHÕES EUROS (213) PIB PER CAPITA 26.936 127 MILHÕES DE HABITANTES TÓQUIO 9,79 MILHÕES RESIDENTES ÁREA METROPOLITANA

Leia mais

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2007

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas. 30 de Junho de 2007 Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas 30 de Junho de 2007 Sumário Contas consolidadas Destaques Principais indicadores consolidados Matérias-Primas Principais indicadores Destaques Rolhas

Leia mais

nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL

nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL nº 4 Dezembro 2009 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL 2005 A 2008 A VINHA E O VINHO CONJUNTURA MUNDIAL Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. ÁREA DE VINHA 3 3. PRODUÇÃO 5 4. CONSUMO GLOBAL 8 5. CONSUMO PER CAPITA

Leia mais

O sobreiro, os montados e a cortiça

O sobreiro, os montados e a cortiça O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo

Leia mais

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:

Leia mais

CORTIÇA. CULTURA, NATUREZA, FUTURO. A""CORTIÇA:"o"produto"do"montado"e"da"dehesa& João"Rui"Ferreira,"presidente"da"APCOR"

CORTIÇA. CULTURA, NATUREZA, FUTURO. ACORTIÇA:oprodutodomontadoedadehesa& JoãoRuiFerreira,presidentedaAPCOR CORTIÇA. CULTURA, NATUREZA, FUTURO. A""CORTIÇA:"o"produto"do"montado"e"da"dehesa& João"Rui"Ferreira,"presidente"da"APCOR" CORTIÇA. CULTURA, NATUREZA, FUTURO. SUMÁRIO( 1.O(Montado:(dados(chave( 2.O(Sector(da(cor8ça:(dados(chave(

Leia mais

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

CORTICEIRA AMORIM lucra 5,7 M no 3.º Trimestre

CORTICEIRA AMORIM lucra 5,7 M no 3.º Trimestre PRESS RELEASE CORTICEIRA AMORIM lucra 5,7 M no 3.º Trimestre DESTAQUES Resultados consolidados acumulados a Setembro positivos em 2,249 M ; Dívida Remunerada diminuiu para o valor mais baixo desde 1997;

Leia mais

Manhã Técnica. Mercados da Cortiça

Manhã Técnica. Mercados da Cortiça Manhã Técnica Mercados da Cortiça APFC Associação de Produtores Florestais de Coruche 27. 03. 2015 2 Mercado do Vinho Contexto Mundial do Vinho O setor do vinho recupera o seu equilíbrio em 2013: Produção

Leia mais

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! apresentação PORTUGAL 2020 www.in-formacao.com.pt Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! 03-02-2015 FAMALICÃO PORTO IN.03.03.00 1 INTRODUÇÃO O PORTUGAL 2020 é o Acordo de Parceria adotado

Leia mais

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 1.8.2014 L 230/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 834/2014 DA COMISSÃO de 22 de julho de 2014 que estabelece regras para a aplicação do quadro comum de acompanhamento

Leia mais

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA nº 2 Outubro 29 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA MERCADOS DE EXPORTAÇÃO: EUA Canadá Brasil - Angola COMÉRCIO EXTERNO INDICE Balança do Vinho Português.. 3 Exportações

Leia mais

Mercados Florestais Mediterrânicos

Mercados Florestais Mediterrânicos Floresta Mediterrânica abordagens inovadoras na gestão e nos mercados SIAG CNEMA SANTARÉM Mercados Florestais Mediterrânicos 28. 03. 2012 Agenda 2 1. A UNAC 2. Enquadramento 3. Desempenho setor florestal

Leia mais

Investimento para a inovação e competitividade

Investimento para a inovação e competitividade Investimento para a inovação e competitividade Os novos instrumentos de financiamento Pedro Cilínio Fóruns da Garantia Mútua 2015 O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL

Leia mais

Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia

Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia A conjuntura europeia e a indústria agroalimentar IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Jesús Serafín Pérez Presidente

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2000 E 2009

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2000 E 2009 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2 E 29 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DO AZEITE

Leia mais

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010 1 A Floresta como Recurso 20 de Outubro de 2010 2 AGENDA A Sonae Indústria Desafios Oportunidades 3 A Sonae Indústria As nossas operações * * Em 30 de Julho de 2010 4 A Sonae Indústria Vendas EM 2009*,

Leia mais

Avaliação do Ciclo de Vida

Avaliação do Ciclo de Vida Avaliação do Ciclo de Vida dos produtos de base florestal Paulo Bessa As florestas e o ciclo da madeira na captura do Carbono Lisboa 2011.11.25 Visão 2050 Pegada ecológica até que ponto a nossa forma de

Leia mais

Apresentação do Programa

Apresentação do Programa Apresentação do Programa A Região Lisboa e Vale do Tejo AML A Estratégia do Programa Operacional Afirmar Lisboa como uma região cosmopolita e competitiva no sistema das regiões europeias, contribuindo

Leia mais

Apresentação PortugalFoods

Apresentação PortugalFoods COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Pólos de Competitividade e Clusters Sessão Anual COMPETE Apresentação PortugalFoods Alfândega do Porto 20 Dezembro 2011 Ondina Afonso DIRECTORA EXECUTIVA ENQUADRAMENTO

Leia mais

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras Lisboa, 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Marta Souto Barreiros CELPA Manuel Fraga - FCT/UNL O Sector

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA AGROBIODIVERSIDADE E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO EM BASES DE DADOS PARA A FILEIRA DA VINHA

VALORIZAÇÃO DA AGROBIODIVERSIDADE E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO EM BASES DE DADOS PARA A FILEIRA DA VINHA VALORIZAÇÃO DA AGROBIODIVERSIDADE E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO EM BASES DE DADOS PARA A FILEIRA DA VINHA 26 janeiro 2017 Frederico Falcão Presidente do Conselho Consultivo 1. PORTUGAL NO MERCADO GLOBAL

Leia mais

Roteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA

Roteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Nova Politica 2014-2020 - Mensagens Chave O Fundo

Leia mais

As PME europeias nas Cadeias de Valor Globais

As PME europeias nas Cadeias de Valor Globais As PME europeias nas Cadeias de Valor Globais COMISSÃO EUROPEIA CIP AIDA Aveiro, 24 de janeiro de 2017 jose.vale@iapmei.pt Política Pública (Programa do Governo) Desafio da Inovação no tecido empresarial

Leia mais

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial

Leia mais

PEDRO REIS DE ALMEIDA APT SESSÃO DE ABERTURA

PEDRO REIS DE ALMEIDA APT SESSÃO DE ABERTURA PEDRO REIS DE ALMEIDA APT SESSÃO DE ABERTURA Caracterização Nacional BI de Portugal 1960 1981 2001 2011 2015 População (milhares) 8.865,0 9.851,3 10.362,7 10.557,6 10.358,1 Idosos por cada 100 jovens -

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

Cooperação transfronteiriça Portugal Espanha 25 anos de cooperação Um território, um balanço, uma perspetiva de futuro

Cooperação transfronteiriça Portugal Espanha 25 anos de cooperação Um território, um balanço, uma perspetiva de futuro Cooperação transfronteiriça Portugal Espanha 25 anos de cooperação Um território, um balanço, uma perspetiva de futuro José Santos Soeiro A perspetiva de leitura Uma leitura baseada na experiência da gestão

Leia mais

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização

Leia mais

EmFoco. México Tributação e Certificação de Empresas e Pessoas Individuais Porto

EmFoco. México Tributação e Certificação de Empresas e Pessoas Individuais Porto EmFoco Tributação e Certificação de Empresas e Pessoas Individuais 31.10.2017 Porto O SUMÁRIO Relacionamento Bilateral Análise SWOT Cultura de Negócios A AICEP no O 3/ 13 O A economia do 128,6 Milhões

Leia mais

Território(s) e Convergência Real Rui Monteiro e Vasco Leite

Território(s) e Convergência Real Rui Monteiro e Vasco Leite Território(s) e Convergência Real Rui Monteiro e Vasco Leite 2 a sessão NORTE & TERRITÓRIO 30 setembro Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro www.ccdr-n.pt/norte-territorio Sumário 1. Território(s)

Leia mais

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE BREVE CARATERIZAÇÃO NACIONAL, DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E DE MERCADO MUNDIAL

FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE BREVE CARATERIZAÇÃO NACIONAL, DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E DE MERCADO MUNDIAL FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO NACIONAL, DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E DE MERCADO MUNDIAL DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA -

Leia mais

TOMATE PARA INDÚSTRIA

TOMATE PARA INDÚSTRIA FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO TOMATE PARA INDÚSTRIA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES

Leia mais

A internacionalização das empresas portuguesas

A internacionalização das empresas portuguesas A internacionalização das empresas portuguesas O Paradoxo da Globalização Motor de crescimento e aproximação de culturas 350 milhões de pessoas sairam da pobreza Fonte de instabilidade e de incerteza Pressão

Leia mais

QREN - COMPETE. Situação em 31 Março Nelson de Souza Assembleia da Républica, 14 Abril 10

QREN - COMPETE. Situação em 31 Março Nelson de Souza Assembleia da Républica, 14 Abril 10 QREN - COMPETE Situação em 31 Março 2010 Nelson de Souza Assembleia da Républica, 14 Abril 10 COMPETE Situação global em 31 Março 2010 Em valor (M ) Em % orç.total Orçamento 2007-13 3.103 M 100% Aprovações

Leia mais

Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global

Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Elvas, 2 de março 2015 Objetivos Estratégicos do Programa Aumentar a intensidade de tecnologia

Leia mais

Lisboa. Incentivos na região de. Inovação, Qualificação e Empreendedorismo. LNEC 27 de Abril de 2017 Jorge Marques dos Santos, Presidente do IAPMEI

Lisboa. Incentivos na região de. Inovação, Qualificação e Empreendedorismo. LNEC 27 de Abril de 2017 Jorge Marques dos Santos, Presidente do IAPMEI O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento à intervenção do representante do IAPMEI. Não é permitida a reprodução total ou parcial dos conteúdos, sem o prévio consentimento

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2016

A FILEIRA DO PINHO EM 2016 A FILEIRA DO PINHO EM 2016 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org setembro 2017 EDITORIAL Em 2016, o Centro PINUS iniciou um projeto de comunicação anual de Indicadores

Leia mais

Benefícios da Normalização na Indústria

Benefícios da Normalização na Indústria Benefícios da Normalização na Indústria (revestimentos de cortiça) Cortiça. Uma ideia sustentável O sobreiro encontra-se presente na região da Bacia Ocidental Mediterrânea. A casca do sobreiro pode ser

Leia mais

QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos. às s Empresas»

QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos. às s Empresas» Certificação em Sistemas de Gestão QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) «Incentivos às s Empresas» Júlio Soares 2009/11/18 1 AS EMPRESAS E O ENQUADRAMENTO ACTUAL 1. Dinâmica da globalização;

Leia mais

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

A Inovação na Dão Sul Inovação num Sector Tradicional

A Inovação na Dão Sul Inovação num Sector Tradicional A Inovação na Dão Sul Inovação num Sector Tradicional Ana Rodrigues, Responsável da Qualidade e Investigação Inovar para ir ao encontro das necessidades do mercado e do consumidor e contribuir para o crescimento

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2017

A FILEIRA DO PINHO EM 2017 A FILEIRA DO PINHO EM 2017 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org OUTUBRO 2018 EDITORIAL Os incêndios marcaram o ano de 2017 de uma forma inédita no nosso país - a sociedade

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Setor dos Resíduos: Importância Estratégica para Portugal 2020 17 de outubro de 2014 / Luís Marinheiro

Leia mais

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas

Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. Contas consolidadas 31 de Dezembro de 2010 Sumário Contas consolidadas Destaques Principais indicadores consolidados Matérias-Primas Principais indicadores Destaques Rolhas

Leia mais

A próxima geração de políticas de coesão para o período

A próxima geração de políticas de coesão para o período A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal

Leia mais