1. CONTEXTO OPERACIONAL

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1 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Gerador S.A. ( Banco ), cujas atividades operacionais da carteira de empréstimos foram iniciadas em 23 de março de 2009, foi constituído sob a forma de sociedade anônima com sede na cidade do Recife-PE, em 6 de janeiro de 2009, através de Assembleia Geral de Constituição (AGC). Foi autorizado pelo Banco Central do Brasil - BACEN, em 20 de fevereiro de 2009, a operar as carteiras de investimento e de crédito, financiamento e investimento, como banco múltiplo. Em 6 de outubro de 2011, foi autorizado pelo Banco Central do Brasil - BACEN a operar a carteira comercial e em 4 de abril de 2012 iniciou as atividades com o funcionamento do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro). O contexto concorrencial dos produtos do Banco Gerador (consignado público e capital giro para pequenas e médias empresas) vem sofrendo uma acentuada redução de spreads nos últimos anos, especialmente pela forte atuação dos grandes bancos, além de prejuízos repetitivos em suas operações. Nesse novo ambiente o projeto de um banco regional como o Banco Gerador passou a ser economicamente desafiado, apesar da premissa estratégica positiva de atendimento a regiões menos bancarizadas. Nesse contexto e, analisando possibilidade de continuidade desse cenário concorrencial, a partir do segundo semestre de 2014 o Banco Gerador reduziu drasticamente a aprovação de novas operações de crédito e em dezembro vendeu as cotas subordinadas que detinha de um Fundo de Investimento de Direitos Creditórios. Essas ações tiveram como objetivo a quitação de passivos do banco e consequentemente sua desalavancagem. Continuando em 2015 com essa estratégia de cessão de crédito sem retenção de riscos e benefícios tem-se a cessão da carteira de consignado do INSS, que se encontra em transferência de titularidade na Dataprev, e a constituição de um FIDC para absorver as carteiras de consignado público e privado, além da carteira de pessoa jurídica. Assim, referida estratégia seguirá até a eliminação total da carteira dos produtos atuais, preparando o Banco Gerador para atuação em outro foco concorrencial com um novo plano de negócios e uma outra estrutura acionária. A associação com outro grupo econômico, cuja negociação se encontra em andamento, será submetida à aprovação do Banco Central do Brasil. Até a autorização do Banco Central, o Banco Gerador continuará com o suporte dos seus acionistas atuais, como mostra as evidências de exercícios passados, para manter a instituição dentro dos limites operacionais e regulatórios. 1

2 2. BASE PARA A PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as disposições da Lei das Sociedades por Ações (Lei n o 6.404/76), com as alterações introduzidas pelas Leis n os /07 e /09, adaptadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN e do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. O Banco Central do Brasil não se manifestou a respeito de todas as alterações introduzidas pelas referidas Leis, tendo aprovado as seguintes mudanças, as quais estão observadas nas Demonstrações Financeiras do Banco: CPC-00 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Resolução N o 4.144, de , do CMN); CPC-01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Resolução N o 3.566, de , do CMN); CPC-03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC (Resolução N o 3.604, de , do CMN); CPC-05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução N o 3.750, de , do CMN); CPC-10 - Pagamento Baseado em Ações (Resolução N o 3.989, de , do CMN. CPC-23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (Resolução N o 4.007, de , do CMN); CPC-24 - Eventos Subsequentes (Resolução N o 3.973, de , do CMN); CPC-25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes (Resolução N o 3.823, de , do CMN); A Administração do Banco autorizou a conclusão das presentes demonstrações financeiras em 30 de março de 2015, nas quais consideram os eventos subsequentes ocorridos até esta data, que pudessem ter efeito sobre estas demonstrações financeiras, quando requerido. 2

3 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado pelo regime de competência. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas ao custo, mais rendimentos auferidos até a data do balanço. c) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos O Banco Central do Brasil, por meio das Circulares n os 3.068/01 e 3.082/02, estabelece critérios de avaliação e classificação contábil de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos, introduzindo o conceito de marcação pelo valor de mercado e de classificação contábil, de acordo com a intenção da administração em operar com determinado título ou instrumento financeiro derivativo. A Administração classificou os títulos e valores mobiliários na categoria títulos disponíveis para venda, conforme detalhado na Nota 6. Esses títulos são ajustados a valor de mercado, cujo efeito encontra-se registrado em conta do Patrimônio Líquido. Os instrumentos financeiros derivativos compostos de operações de futuros, compras de moedas a termo e operações de swap são classificados como mantidos para negociação e contabilizados de acordo com os seguintes critérios: Operações de futuros - o valor dos ajustes diários é contabilizado em conta de ativo ou passivo, e apropriado diariamente como receita ou despesa; Operações de swap - o diferencial a receber ou a pagar é contabilizado em conta de ativo ou passivo, respectivamente, em contrapartida às adequadas contas de receita ou despesa. Operações de compras a termo - o valor final contratado deduzido da diferença entre esse valor e o preço à vista do bem é reconhecido como receitas ou despesas em razão do prazo de fluência dos contratos. As operações com instrumentos financeiros derivativos compostos de operações de futuros, swap s e termos são mensuradas na data do balanço a valor de mercado. A valorização ou desvalorização é contabilizada em conta de receita ou despesa, no resultado do período. As operações ativas e passivas associadas às operações de derivativos estão relacionadas na Nota 22. 3

4 d) Operações de crédito As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito, e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e aos garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução n o 2.682/99, do Conselho Monetário Nacional, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis de risco, sendo AA o risco mínimo e H a perda total. As rendas de operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita, quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H, permanecem nesse nível de risco até 180 dias, quando então são baixadas contra a provisão existente, passando a ser controladas em contas de compensação, não mais figurando em conta patrimonial. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas, exceto quando existem evidências de mudança nas premissas anteriores. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível H e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. e) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída de acordo com as normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil e com base em estimativa da Administração para cobrir prováveis perdas na realização dos créditos. f) Cessão de crédito As práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil até 31 de dezembro de 2011 determinavam que os créditos cedidos para outras instituições financeiras e fundos (com ou sem coobrigação) baixados contabilmente no momento da venda, tivessem registrados imediatamente no resultado os ganhos oriundos destas operações, sendo que as cessões com coobrigação eram baixadas da carteira e registradas em contas de compensação. A partir de 1º de janeiro de 2012, entrou em vigência a Resolução CMN nº 3.533/08 (postergada pelas Resoluções CMN nº 3.673/08 e 3.895/09) que alterou o registro das operações de cessões de crédito, realizadas a partir de 2012, estabelecendo procedimentos para a classificação e divulgação das operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. Conforme esse novo normativo, a manutenção ou baixa do ativo financeiro está relacionada à retenção substancial dos riscos e benefícios na operação de venda ou transferência. As operações de cessão de créditos classificadas como "retenção substancial dos riscos e benefícios" permanecem registradas no ativo em sua totalidade. Os valores recebidos na operação são registrados no ativo com contrapartida no 4

5 passivo referente à obrigação assumida. As receitas e despesas são apropriadas de forma segregada ao resultado do período pelo prazo remanescente da operação. Para os saldos cedidos anteriores à 1º de janeiro de 2012, não houve mudança nos critérios para registro contábil das cessões de crédito. Adicionalmente, entrou em vigor a Resolução nº 4.036/11 que facultou às instituições e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a diferir o resultado líquido negativo decorrente da renegociação de operações de crédito anteriormente cedidas. O diferimento é valido apenas para operações cedidas até 30 de novembro de 2011, sendo que o prazo máximo para diferimento deve ser 31 de dezembro de 2015 ou o prazo de vencimento da operação renegociada, dos dois o menor, observando o método linear, vide Nota 8. Caso o referido resultado líquido fosse apropriado em despesa no período em que ocorreu, como previsto pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, o patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2014 seria apresentado a menor no montante de R$ 135, R$ 81 líquidos dos efeitos tributários (em 31 de dezembro de 2013 seria apresentado a menor no montante de R$ 118, R$ 71 líquidos dos efeitos tributários). g) Créditos tributários Os créditos tributários foram constituídos às alíquotas vigentes na data do balanço sobre as diferenças temporárias e prejuízo fiscal no cálculo do imposto de renda e contribuição social descritas na Nota 15. h) Imobilizado Os bens do ativo imobilizado são registrados pelo valor de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear às seguintes taxas anuais: instalações, móveis e utensílios, sistema de comunicação - 10%; equipamentos de processamento de dados - 20%. i) Intangível O ativo intangível refere-se principalmente à aquisição da marca Banorte e Geracard. Está registrado pelo valor de aquisição e não possui vida útil definida. Dessa forma está contabilizado pelo seu valor recuperável. j) Despesas antecipadas Referem-se, principalmente, às despesas com comissão na intermediação de operações de crédito que são amortizadas em função da fluência do prazo das respectivas operações. 5

6 k) Passivo circulante e não circulante Os passivos circulante e não circulante representam os valores conhecidos na data do balanço, incluindo encargos e variações monetárias incorridos. l) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída pela alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida de 10% sobre a parcela excedente a R$ 240 no exercício. Foi também constituída provisão para contribuição social, computada pela alíquota de 15%, sobre o lucro ajustado para fins tributários. m) Ativos e Passivos Contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais (fiscais e previdenciárias) são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução CMN n o 3.823/09 que aprovou o pronunciamento técnico CPC n o 25 e na Carta Circular BACEN n o 3.429/10 da seguinte forma: Ativos contingentes - não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseada na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, e sempre que os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas, quando relevantes em valor e/ou natureza, enquanto aqueles classificados como perda remota não são passíveis de provisão ou divulgação. Os depósitos judiciais são mantidos em conta de ativo, sem a dedução das provisões para passivos contingentes, em atendimentos às normas do BACEN. n) Uso de estimativas A elaboração das demonstrações financeiras do Banco exige que a Administração faça estimativas e estabeleça premissas que afetam os valores reportados nas demonstrações financeiras e notas explicativas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. o) Redução ao valor recuperável de ativos Os ativos estão sujeitos à avaliação ao valor recuperável em períodos anuais ou em maior frequência se as condições ou circunstâncias indicarem a possibilidade de perda dos seus valores. 6

7 As seguintes indicações, entre outras, devem ser consideradas: O valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; Ocorreram, ou ocorrerão em futuro próximo, mudanças significativas no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; As taxas de juros de mercado, ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram, e esses acréscimos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor de um ativo em uso e diminuirão significativamente o seu valor recuperável; O valor contábil do patrimônio líquido da entidade se tornou maior do que o valor de suas ações no mercado; Evidência disponível de obsolescência ou de dano físico; Ocorreram, ou ocorrerão em futuro próximo, mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade, na medida ou maneira em que um ativo é ou será utilizado. Essas mudanças, entre outras, incluem: o ativo que se torna inativo, o ativo que a administração planeja descontinuar, reestruturar ou baixar antecipadamente; ou, ainda, o ativo que passa a ter vida útil definida ao invés de indefinida; e Levantamentos ou relatórios internos que evidenciem, por exemplo, a existência de dispêndios extraordinários de construção, capitalização excessiva de encargos financeiros, etc. e indiquem que o desempenho econômico de um ativo é, ou será pior do que o esperado. 7

8 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/ /12/2013 Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez (1) Letras do Tesouro Nacional LTN (2) Notas do Tesouro Nacional NTN (2) Aplicações em depósitos interfinanceiros - CDI Total Total de caixa e equivalentes de caixa (1) Referem-se às operações cujo vencimento na data da efetiva aplicação foi igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo; (2) Os títulos públicos federais estão lastreando operações compromissadas com liquidação para D+1 através do SELIC. 8

9 5. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ a) Composição de aplicações interfinanceiras de liquidez 31/12/ /12/2013 Aplicações interfinanceiras de liquidez Letras do Tesouro Nacional LTN Notas do Tesouro Nacional NTN Aplicações em depósitos interfinanceiros - CDI Total Parte da carteira de aplicações interfinanceiras de liquidez é considerada como equivalente de caixa conforme demonstrado na Nota 4. b) Receitas de aplicações interfinanceiras de liquidez Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez - Posição bancada Rendas de depósitos interfinanceiros - CDI Total

10 6. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Os títulos e valores mobiliários e os instrumentos financeiros derivativos, estão assim distribuídos: 31/12/ /12/2013 Carteira própria livres Letras Financeiras do Tesouro LFT Notas do Tesouro Nacional NTN Sub-total Vinculados a operações compromissadas Letras Financeiras do Tesouro LFT Vinculados à prestação de garantias Letras Financeiras do Tesouro LFT Cotas de fundos de investimento Fundo de investimento em direitos creditórios (1) Fundo de investimento em participações (2) Sub-total Instrumentos financeiros derivativos (nota 22) Operações de Swap Compras a termo a receber Sub-total Total Circulante Não Circulante (1) Em 23 de dezembro de 2014 o Banco alienou sua participação no Polo Crédito Consignado Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios II para o FGC - Fundo Garantidor de Créditos, que resultou em lucro de R$ na venda. (2) A aplicação temporária na Companhia Convida Fase 1 S.A., descrita na Nota 16 foi convertida em cotas do Gerador Convida Aratu Fundo de Investimento em Participações. O Banco Gerador subscreveu e integralizou as cotas do FIP com sua participação em Convida. 10

11 O custo atualizado (acrescido dos rendimentos auferidos) e o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários estavam distribuídos da seguinte forma: Títulos disponíveis para venda Até a a /12/2014 Acima de 360 Valor de mercado Valor de curva Ganho (perda) não realizado Carteira própria LFT NTN (488) Fundos Total (503) Carteira vinculada a recompra LFT Total Carteira vinculada a garantias LFT Total Títulos mantidos para negociação Instrumentos financeiros derivativos Operações de Swap Total Total - TVM e derivativos (379) Circulante Não Circulante

12 Títulos disponíveis para venda Até a a /12/2013 Acima de 360 Valor de mercado Valor de curva Ganho (perda) não realizado Carteira própria LFT NTN (616) Fundos Total (616) Carteira vinculada a garantias LFT Total Títulos mantidos para negociação Instrumentos financeiros derivativos Operações de Swap Compras a termo a receber Total Total - TVM e derivativos Circulante Não Circulante Resultados realizados com títulos e valores mobiliários: 31/12/ /12/2013 Rendas com títulos de renda fixa Rendas de aplicações de fundos de investimento Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Total

13 7. OPERAÇÕES DE CRÉDITO O saldo de operações de crédito é composto, principalmente, por empréstimos garantidos substancialmente por avais, duplicatas e notas promissórias. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, a carteira de operações de crédito estava composta da seguinte forma: a) Composição da carteira por tipo de operação: 31/12/ /12/2013 Valor bruto Provisão Valor bruto Provisão Empréstimos consignados (23.147) (12.075) Capital de giro (19.036) (31.552) Conta garantida (450) Cartão de crédito (2.671) (1.215) Carteira de crédito cedida (2.375) Total (44.854) (47.667) Circulante (32.273) (25.940) Não Circulante (12.581) (21.727) b) Composição da carteira por prazo de vencimento: Os saldos das operações de crédito apresentam o seguinte perfil por faixa de vencimento: 31/12/ /12/2013 A Vencer: Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Vencidas Total

14 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o risco da carteira de crédito por setor de atividade e a provisão para créditos de liquidação duvidosa estavam assim distribuídos: 31/12/2014 A B C D E F G H Total Setor Privado Indústria Comércio Serviços Pessoas físicas Total Percentual de provisão (%) 0, Provisão constituída (481) (71) (449) (556) (941) (1.909) (2.947) (37.500) (44.854) 31/12/2013 A B C D E F G H Total Setor Privado Indústria Comércio Serviços Pessoas físicas Total Percentual de provisão (%) 0, Provisão constituída (677) (153) (619) (624) (4.016) (7.679) (3.900) (29.999) (47.667) c) A concentração por devedores apresenta a seguinte distribuição: 31/12/ /12/2013 Valor % Valor % 10 maiores devedores , ,73 50 devedores seguintes , , devedores seguintes , ,42 Demais , ,76 Total , ,00 14

15 d) A provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou a seguinte movimentação: Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Saldo no início do semestre/exercício (50.726) (47.667) (16.726) Provisões constituídas (15.606) (23.648) (46.700) Valores baixados e compensados com créditos Saldo no fim no semestre/exercício (44.854) (44.854) (47.667) O saldo de operações de crédito baixadas e controladas em conta de compensação, em 31 de dezembro de 2014, correspondia a R$ (R$ , em 31 de dezembro de 2013). No exercício de 2014 foram recuperados R$ referente a créditos baixados como prejuízo (R$ 1.229, no exercício de 2013). e) Cessões de créditos Nos exercícios de 2014 e 2013, foram realizadas cessões de créditos sem coobrigação, porém, conforme demonstrado a seguir, algumas dessas cessões foram feitas com retenção substancial de riscos e benefícios. O resultado dessas cessões foi registrado na rubrica Receitas da Intermediação Financeira - Operação de crédito. 31/12/2014 Valor de Valor Cessionário venda presente Resultado Fundo de investimento em direitos creditórios Total de créditos cedidos

16 31/12/2013 Valor de Valor Cessionário venda presente Resultado Fundo de investimento em direitos creditórios Instituição financeira não ligada Pessoa física não ligada Total de créditos cedidos O valor presente do total dos contratos cedidos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 estava assim distribuído: 31/12/2014 Com retenção substancial de riscos e Sem Cessionário benefícios Coobrigação Total Fundo de investimento em direitos creditórios Instituição financeira não ligada Pessoa física ligada Pessoa física não ligada Securitizadora ligada Total de créditos cedidos Com retenção 31/12/2013 substancial de riscos e Sem Cessionário benefícios Coobrigação Total Fundo de investimento em direitos creditórios Instituição financeira não ligada Pessoa física ligada Pessoa física não ligada Securitizadora ligada Total de créditos cedidos

17 As operações de cessão de crédito envolvendo partes relacionadas não financeiras foram realizadas à taxas que levaram em consideração os níveis de riscos envolvidos. As cessões de crédito realizadas no exercício de 2013, relativas a Cédulas de Crédito Bancário (CCB) representativas de operações de crédito do Banco, consideravam em sua precificação e resultado da operação, também a prestação de serviços para o cessionário, quando entidade não instituição financeira, relativos a: (a) Agente custodiante das CCB; (b) Agente de recebimento O Banco atua única e exclusivamente como recebedor dos recursos vinculados aos créditos cedidos para imediato repasse ao cessionário; (c) Mandatário de cobrança Refere-se à prestação de serviços de cobrança ordinária sem a autorização de eventual auxílio no processo de renegociação de créditos, e/ou alteração no risco de crédito cedido; (d) Agente administrador de garantia Refere-se à prestação de serviços de transferência de valores recebidos. Os serviços acima mencionados, como prerrogativa do cessionário, poderão, a qualquer momento, ser transferidos a qualquer outro agente. Embora exista, nos contratos de cessão, previsão de prestação de alguns serviços por parte do cedente, a Administração entende que os riscos mais significativos são os riscos de crédito e de taxa de juros, e que os riscos e benefícios foram essencialmente transferidos ao cessionário. As cessões efetuadas para FIDC foram consideradas com retenção substancial de riscos e benefícios conforme Resolução CMN nº 3.533/08 e permanecem registradas na carteira de crédito do Banco em Em 23 de dezembro de 2014 o Banco alienou sua participação no Polo Crédito Consignado Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios II para o FGC - Fundo Garantidor de Créditos e baixou a referida carteira de seu ativo, passando a cessão a ser tratada como sem coobrigação. Esta carteira possuía as características abaixo no momento de sua cessão: Montante: R$ 50 milhões; Taxa média da carteira cedida: 29,8% a.a.; Prazo médio da carteira cedida: 19,4 meses. O Polo Crédito Consignado FIDC II foi constituído com três categorias de cota, conforme explanação abaixo: Cotas Sênior: R$ 40 milhões com remuneração ao investidor de CDI + 3,25% a.a.; Cotas Mezanino: R$ 7,5 milhões com remuneração ao investidor de CDI + 7% a.a.; 17

18 Cotas Subordinadas: R$ 2,5 milhões sem remuneração definida. No terceiro trimestre de 2013, o regulamento do FIDC II foi alterado para as características abaixo: Patrimônio Líquido: Até R$ 150 milhões; Cotas Sênior: 80% com remuneração ao investidor de CDI + 3,25% a.a.; Cotas Subordinadas: Mínimo de 20% (Subordinada Ordinária + Subordinada Preferencial), com remuneração ao investidor de CDI + 7% a.a. 18

19 8. OUTROS CRÉDITOS Circulante 31/12/ /12/2013 Devedores diversos país - cartão de crédito consignado Devedores diversos país - créditos financeiros Adiantamentos salariais 22 3 Adiantamentos diversos Devedores por compra de valores e bens Impostos e contribuições a compensar Resultado líquido de renegociação de operações cedidas (1) Títulos e créditos a receber Valores a receber de ligadas (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (2.232) (698) Total Não Circulante Créditos tributários (Nota 15) Devedores por depósitos em garantia Resultado líquido de renegociação de operações cedidas (1) - 21 Total (1) Corresponde ao resultado líquido negativo decorrente de renegociação de operação de crédito anteriormente cedida, cujo diferimento foi facultado pela Resolução CMN n o 4.036, de 30 de novembro de

20 9. OUTROS VALORES E BENS Circulante 31/12/ /12/2013 Despesas antecipadas Comissões de correspondentes (2) Comissões sobre captação de recursos no mercado externo (3) Outras despesas antecipadas (4) Total Não Circulante Bens não de uso próprio - Imóveis (1) Despesas antecipadas Comissões de correspondentes (2) Comissões sobre captação de recursos no mercado externo (3) Outras despesas antecipadas (4) Total (1) Referem-se a imóveis recebidos em dação de pagamento de operações de capital de giro com pessoa jurídica. (2) Referem-se às despesas com comissão na intermediação de operações de crédito que são amortizadas em função da realização dos juros das respectivas operações. (3) Referem-se às comissões pagas antecipadamente a corretoras no processo de captação de recursos no exterior (Nota 12). Estão sendo reconhecidas no resultado em função da vigência destas operações. (4) Referem-se basicamente às comissões pagas antecipadamente pelo lançamento do FIDC (Nota 7e) e pela captação de operações em CDB. Estão sendo reconhecidas no resultado em função da vigência destas operações. 20

21 10. PERMANENTE a) Imobilizado Instalações, móveis e equipamentos Total Saldo em 1 de janeiro de Aquisições Depreciação (130) (130) Saldo em 31 de dezembro de Custo Depreciação acumulada (451) (451) Saldo contábil, líquido Saldo em 1 de janeiro de Aquisições Depreciação (102) (102) Saldo em 31 de dezembro de Custo Depreciação acumulada (553) (553) Saldo contábil, líquido

22 b) Intangível Outros ativos intangíveis Total Saldo em 1 de janeiro de Aquisições - - Saldo em 31 de dezembro de Custo Amortização acumulada - - Saldo contábil, líquido Saldo em 1 de janeiro de Aquisições (1) Saldo em 31 de dezembro de Custo Amortização acumulada - - Saldo contábil, líquido (1) Em 05 de dezembro de 2014 o Banco contabilizou o valor correspondente ao saldo da marca Banorte, no valor de R$ 3.000, atualizada pela variação do IGPM-FGV( R$ em 31/12/14). O direito de uso da marca estava sendo discutido no INPI com uma instituição estrangeira, tendo ocorrido uma decisão favorável ao Banco e a liberação pelo INPI no segundo semestre de Pelo ativo foram pagos à vista R$ 48 e há valores a pagar no montante de R$ (Nota 13). 22

23 11. DEPÓSITOS 31/12/2014 Acima Vencimento em dias Até a a a a a 360 de 360 Total Interfinanceiro A prazo Total Circulante Não Circulante /12/2013 Acima Vencimento em dias Até a a a a a 360 de 360 Total Interfinanceiro A prazo Total Circulante Não Circulante Resultados realizados com depósitos interfinanceiros e a prazo: Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Depósitos interfinanceiros (190) (804) (2.362) Depósitos a prazo (12.322) (23.903) (15.960) Captações no mercado aberto (723) (723) (614) Outras despesas de captação (1.686) (3.526) (1.576) Total (14.921) (28.956) (20.512) 23

24 12. OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO EXTERIOR 31/12/2014 Euronotes Empréstimo BID Total Circulante Não Circulante Total /12/2013 Euronotes Empréstimo BID Total Circulante Não Circulante Total Em 14 de novembro de 2011, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 14 de novembro de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais juros de 8% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos diretores do Banco. Foram pagos US$ mil referentes a juros e US$ mil pela liquidação antecipada do contrato em 24 de julho de Em 16 de fevereiro de 2012, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 14 de novembro de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais juros de 8% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos diretores do Banco. Foram pagos US$ 716 mil referentes a juros e US$ mil pela liquidação antecipada do contrato em 24 de julho de Em 23 de maio de 2012, o Banco captou US$ mil através de contrato de empréstimo junto ao BID Banco Interamericano de Desenvolvimento com vencimento para 15 de novembro de A dívida é remunerada a juros pactuados na liberação dos recursos, conforme discriminado abaixo. Em 20 de julho de 2012, o Banco recebeu a primeira parcela de US$ mil do contrato acima. A dívida, convertida em reais, será liquidada em 11 parcelas semestrais. O primeiro vencimento ocorreu em 15 de novembro de A dívida é remunerada a taxa de juros de 9,60% ao ano e garantida por nota promissória com aval dos acionistas do Banco. Foram pagos R$ 3.269, restando saldo devedor de R$ Em 19 de setembro de 2012, o Banco recebeu a segunda parcela de US$ mil do contrato acima. A dívida, convertida em reais, será liquidada em 11 parcelas semestrais. O primeiro vencimento ocorreu em 15 de novembro de A dívida é remunerada a taxa de juros de 9,875% ao ano e garantida por nota promissória com aval dos acionistas do Banco. Foram pagos R$ 3.172, restando saldo devedor de R$ Em 20 de dezembro de 2012, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 20 de dezembro de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais 24

25 juros de 8% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos diretores do Banco. Foram pagos US$ 941 mil referentes a juros e US$ mil pela liquidação do contrato. Em 29 de abril de 2013, o Banco captou US$ mil através de contrato de empréstimo junto ao BID Banco Interamericano de Desenvolvimento com vencimento para 15 de novembro de A dívida, convertida em reais, será liquidada em 10 parcelas semestrais. O primeiro vencimento ocorreu em 15 de maio de A dívida é remunerada a taxa de juros de 10% ao ano e garantida por nota promissória com aval dos acionistas do Banco. Foram pagos R$ 2.106, restando saldo devedor de R$ Em 27 de junho de 2013, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 27 de junho de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais juros de 8% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos acionistas do Banco. Foram pagos US$ 282 mil referentes a juros, restando US$ mil para pagamento no vencimento do contrato. Em 30 de maio de 2014, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 30 de maio de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais juros de 9% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos diretores do Banco. Foram pagos US$ 102 mil referentes a juros, restando US$ mil para pagamento no vencimento do contrato. Em 31 de julho de 2014, o Banco captou US$ mil em repasse de recursos do exterior com vencimento para 31 de julho de Os papéis são remunerados pela variação cambial mais juros de 9% ao ano, pagos semestralmente e são garantidos por nota promissória com aval dos diretores do Banco. Não ocorreram pagamentos referentes a esse contrato. 25

26 13. OUTRAS OBRIGAÇÕES Circulante 31/12/ /12/2013 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro Outras obrigações fiscais a pagar Obrigações por operações vinculadas a cessão (Nota 7) Provisões de salários a pagar Valor a pagar - marca Banorte (nota 10b) Credores diversos - país: Fornecedores Cartão de crédito consignado Repasse de comissão a correspondentes Créditos recebidos para baixa de consignado Créditos em conta corrente a regularizar Total Não Circulante Obrigações por operações vinculadas a cessão (Nota 7) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Instrumentos de dívida elegíveis a capital (*) Valor a pagar - marca Banorte (nota 10b) Total (*) Em 21 de agosto de 2013, foi aprovada a emissão de R$ em Letras Financeiras Subordinadas, conforme parâmetros que conferem a elegibilidade à composição de capital de Nível II, com subscrição firme. O processo foi homologado pelo Banco Central do Brasil em 26 de dezembro de Em 26 de dezembro de 2014, o Banco Central do Brasil autorizou aumento de capital com a incorporação dessas Letras Financeiras Subordinadas, no montante de R$

27 14. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social, subscrito e integralizado, em 31 de dezembro de 2014, está dividido em ( , em 31 de dezembro de 2013) de ações ordinárias de valor nominal de R$ 1,00 cada uma. b) Dividendos Aos acionistas é assegurado o dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido apurado no encerramento de cada exercício, calculado nos termos do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. c) Acordo de Basileia As instituições financeiras devem manter um patrimônio líquido compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos ponderados por fatores que variam de zero a 100%, conforme Resolução n o 4192/13 do CMN e legislação complementar. O índice de solvabilidade do Banco, cujo mínimo requerido é de 11%, atingiu 12,07% em 31 de dezembro de 2014 (17,87%, em 31 de dezembro de 2013). 27

28 15. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE O LUCRO a) Imposto de Renda e Contribuição Social O Banco está sujeito ao regime de tributação do Lucro Real e procede ao pagamento mensal do Imposto de Renda e Contribuição Social por Estimativa. A constituição de crédito tributário de Imposto de Renda e Contribuição Social registrada no ano foi de R$ (R$ , em 31 de dezembro de 2013), estando sua conciliação a seguir demonstrada: 31/12/2014 Imposto de Contribuição Renda Social Resultado contábil antes do imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL) menos participação nos lucros (47.893) (47.893) Alíquotas vigentes 25% 15% Expectativa de crédito de IRPJ e CSLL, de acordo com as alíquotas vigentes Efeito do IRPJ e CSLL sobre diferenças permanentes: Brindes (34) (21) Donativos (18) (11) Multas indedutíveis (1) - Efeito do IRPJ e CSLL sobre diferenças temporárias: Provisão para créditos em liquidação (143) (86) Ações cíveis Crédito tributário de IRPJ e CSLL no resultado /12/2013 Imposto de Contribuição Renda Social Resultado contábil antes do imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL) menos participação nos lucros (27.464) (27.464) Alíquotas vigentes 25% 15% Expectativa de crédito de IRPJ e CSLL, de acordo com as alíquotas vigentes Efeito do IRPJ e CSLL sobre diferenças permanentes: Incentivos fiscais 24 - Brindes (26) (15) Donativos (24) (14) Efeito do IRPJ e CSLL sobre diferenças temporárias: Ajuste valor de mercado de TVM (3) (2) Provisão para créditos em liquidação Credito tributário de IRPJ e CSLL no resultado

29 b) Créditos Tributários sobre Diferenças Temporárias A Lei n o 9.430, em seu artigo 9 o, determina as regras de dedutibilidade da despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa na base de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social. As provisões para perdas com operações de crédito são registradas de acordo com as disposições da Resolução do Conselho Monetário Nacional n o 2.682, de 21 de dezembro de Desta forma, a parcela de provisão constituída pelas regras societárias que ultrapassa o limite apurado de acordo com a legislação fiscal é adicionada ao cálculo dos tributos citados. O provisionamento indedutível será abatido dos resultados tributários de períodos seguintes, quando passar a se enquadrar nos conceitos de perda para fins fiscais ou quando de sua reversão. Diante da temporariedade da adição das provisões para créditos de liquidação duvidosa e passivos contingentes, e conforme disposição da Circular BACEN n o 3.171, de 30 de dezembro de 2002 e artigo 8 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001, o Banco registra Crédito Tributário correspondente ao Imposto de Renda e Contribuição Social sobre referidas diferenças temporárias. A movimentação dos créditos está a seguir demonstrada: 31/12/2014 Imposto de Contribuição renda social Total Saldo em 31/12/ ( ) Realização (3.641) (2.184) (5.825) (+) Constituição Saldo em 31/12/ /12/2013 Imposto de Contribuição renda social Total Saldo em 31/12/ ( ) Realização (1.594) (957) (2.551) (+) Constituição Saldo em 31/12/

30 O saldo do ativo de Imposto de Renda e Contribuição Social diferido, registrado em Outros créditos-diversos, apresenta a seguinte composição: 31/12/2014 Base de Imposto de Contribuição cálculo Renda social Total Adições temporárias: Provisão para créditos em liquidação duvidosa Ações cíveis Prejuízo fiscal e base negativa Total de Créditos Tributários ativados /12/2013 Base de Imposto de Contribuição cálculo Renda social Total Adições temporárias: Provisão para créditos em liquidação duvidosa Ações cíveis Total de Créditos Tributários ativados Os Créditos Tributários provenientes de Imposto de Renda e da Contribuição Social diferidos são realizados à medida que as diferenças temporárias sobre as quais são calculadas sejam revertidas ou se enquadrem nos parâmetros de dedutibilidade fiscal, cujo cronograma de realização se apresenta a seguir, devidamente fundamentado em estudo técnico no qual há expectativa de geração de resultados positivos futuros, com a consequente geração de obrigações com impostos e contribuições, já considerando o disposto no art. 6 o, parágrafo único, da Lei n o 9.249/95. 30

31 O quadro abaixo demonstra os valores previstos de realização em 31 de dezembro de 2014, comparativamente com o valor presente do crédito, calculado com base na taxa do CDI (11,57% a.a.) conforme curva de juros, base 31 de dezembro de 2014 (9,77% a.a., em 31 de dezembro de 2013), para o período correspondente. 31/12/2014 Realização do crédito Realização do crédito de imposto de renda de contribuição social Total Valor Valor Valor Valor Valor Valor Exercício previsto presente previsto presente previsto presente 2015 (715) (637) (429) (382) (1.144) (1.019) Total /12/2013 Realização do crédito Realização do crédito de imposto de renda de contribuição social Total Valor Valor Valor Valor Valor Valor Exercício previsto presente previsto presente previsto presente # # # # # Total

32 16. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os depósitos a prazo, as despesas decorrentes de sua remuneração e demais transações entre partes relacionadas são efetuados em condições e taxas contratadas entre as partes. As empresas FIM-Ferrari Invest. Exterior Crédito Privado, FIM-Lisboa Invest. Exterior Crédito Privado, Inteligência XXI Ltda, Nordeste Segurança de Valores Ltda, Rede Banorte Matriz Multisserviços Ltda e Gerador Companhia Securitizadora possuem como sócio, pelo menos, um dos atuais sócio do Banco Gerador. Os saldos e transações são demonstrados como segue: 31/12/ /12/2013 Ativos Receitas Ativos Receitas (Passivos) (Despesas) (Passivos) (Despesas) Depósitos a prazo (*) FIM-Ferrari Invest. Exterior Crédito Privado (2.117) (244) (1.873) (165) FIM-Lisboa Invest. Exterior Crédito Privado - (158) (1.447) (126) Inteligência XXI Ltda. - (395) (5.992) (1.224) Nordeste Segurança de Valores Ltda. (90) (166) (3.582) (543) Outros controladores (1.132) (216) (1.387) (301) (3.339) (1.179) (14.281) (2.359) Títulos e valores mobiliários Gerador Convida Aratu FIP Relações interfinanceiras (**) Rede Banorte Matriz Multisserviços Ltda Outros créditos Gerador Companhia Securitizadora Outros valores e bens-investimento temporário Convida Fase 1A S.A. - nota 8 (1) Cessão de carteira de crédito Gerador Companhia Securitizadora Outros controladores - nota 7e Instrumentos de dívida elegíveis a capital Inteligência XXI Ltda. - (723) (4.898) (98) Nordeste Segurança de Valores Ltda. - (1.039) (7.041) (141) Outros controladores - (814) (5.510) (110) - (2.576) (17.449) (349) (*) Os depósitos a prazo são remunerados a uma taxa média correspondente a 112,47% do CDI (117,65% em 31 de dezembro de 2013), que corresponde à média da remuneração de depósitos a prazo de terceiros. (**) A Rede Banorte Matriz atua como correspondente bancário do Banco para arrecadação de cobrança bancária e concessionárias de serviços públicos. Em virtude do cumprimento das obrigações de repasses diários para os convênios e devido ao tempo de recolhimento de numerário nas lojas da rede, tratamento desse numerário na empresa de segurança e depósito em conta 32

33 corrente, o Banco adianta recursos para a empresa que são normalmente ressarcidos em D+1. Esses recursos não são remunerados. Remuneração paga aos administradores Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, e semestre findo em 31 de dezembro de 2014, os honorários e benefícios dos Administradores do Banco foram apropriados como despesa ao resultado, conforme tabela a seguir: Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Honorários da Diretoria Executiva Honorários da Gerência Total

34 17. PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTAS Em 31 de dezembro de 2014, existem ações cíveis contra o Banco com probabilidade de perda provável, devidamente provisionadas, no valor de R$ 328 (R$ 356, em 31 de dezembro de 2013). A movimentação da provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas é a seguinte: Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Saldo no início do semestre/exercício (-) Realização (306) (539) (72) (+) Constituição Saldo no fim do semestre/exercício Adicionalmente, o Banco tem ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, no montante de R$ (R$ 1.608, em 31 de dezembro de 2013). 34

35 18. RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Rendas de tarifas bancárias - PJ Rendas de prestação de consultoria financeira Rendas de tarifas de compensação interbancária Rendas de tarifas de abertura de crédito Rendas de tarifas de cartão de crédito Outras rendas Total

36 19. OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Processamento de dados Propaganda e publicidade Serviços de terceiros Aluguéis, material, água, energia e gás Viagens Comunicações Manutenção e conservação de bens Vigilância, segurança e transporte Promoções, relações públicas e publicações Serviços do sistema financeiro Serviços técnicos especializados Emolumento judicial, cartorário e honorários advocatícios Contribuição sindical patronal e de entidades associativas Copa, cozinha e alimentação Depreciação Outros valores Total

37 20. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Resultado de outros valores e bens Variação monetária positiva de moeda estrangeira Reversão de provisão de impostos Outras rendas Total Descontos concedidos (683) (686) (267) Variação monetária negativa de moeda estrangeira (26) (56) (38) Despesas com processamento de cartão de crédito - - (287) Baixa de operações por fraude (1) (33) (70) Outras despesas (186) (559) (316) Total (896) (1.334) (978) 37

38 21. PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Operações de crédito Semestre findo Exercícios findos em em 31/12/ /12/ /12/2013 Reversão de provisão Despesa de provisão (15.606) (23.648) (46.700) Total (Nota 7d) (15.606) (23.648) (46.700) Outros créditos Reversão de provisão Despesa de provisão (953) (1.599) (995) Total (918) (1.542) Provisão de créditos de liquidação duvidosa (16.524) (25.190) (43.828) 38

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