RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015/2016

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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015/2016 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português Agrupamento Figueira de Lorvão Núcleo Centro-Norte Região de Coimbra

2 Introdução Terminado mais um ano, é tempo de fazer o balanço daquilo que se foi vivendo no Agrupamento e com o Agrupamento. Este relatório espelha aquilo que foi o ano escutista , especificamente no que diz respeito a efectivo, recursos adultos, funcionamento das Secções, relação com o exterior, vida do CNE, património, departamentos e Direcção. Em termos de efectivo houve uma redução de sete elementos em relação ao ano anterior. Já em relação ao desempenho financeiro, voltámos a ter um ano positivo, situação que analisamos mais à frente neste relatório. As maiores actividades deste ano foram o Acampamento de Agrupamento e o acampamento de Verão dos Exploradores. De referir ainda a participação de um elemento do nosso Agrupamento numa actividade internacional em Kandersteg, a Portuguese Work Party. Este ano ficou ainda marcado por ajustamento no funcionamento do Agrupamento, a nível de horários e número de actividades, de modo a garantir que a aplicação do escutismo fosse compatível com a vida dos adultos do Agrupamento e assim tornar o projecto sustentável no futuro..2

3 Direcção do Agrupamento 1. Efectivo O Agrupamento tem à data dos censos 53 elementos (7 Lobitos, 18 Exploradores, 12 Pioneiros, 5 Caminheiros e 8 Dirigentes), com a média de escuteiros por Dirigente a fixar-se em Actividades do Agrupamento O ano teve início em Outubro, com a Cerimónia das Passagens de Secção tendo feito a sua passagem 4 Lobitos para Exploradores, 3 Exploradores para Pioneiros, 1 Pioneiro para Caminheiro e 1 Caminheiro para Dirigente. No fim de semana a seguir à Cerimónia das Passagens de Secção participámos no Dia da Região, que se realizou em Coimbra, onde foi inaugurada a nova Sede Regional. Participaram nesta actividade 42 elementos do nosso Agrupamento. Em Outubro fizemos a habitual venda de calendários no dia das eleições legislativas, e na cerimónia dos 300 anos das Santas Rainhas e no mesmo dia num jogo de futebol da União de Gavinhos. Ainda participámos na feira da Espinheira de Novembro e de Dezembro. Durante o primeiro período todas as Secções realizaram uma venda porta a porta. Esta actividade financeira, foi a segunda maior fonte de receitas do Agrupamento só superada pelo Festival das Sopas. A 24 de Outubro participámos, com 3 elementos, numa sessão para conclusão da formação do CAP, em Coimbra. Dia 8 de Novembro, participaram 3 Candiadatos no Encontro Incial e 2 Dirigentes no INDABA, em Condeixa, ambas as actividades com caráter formativo, organizadas pelo nível Regional. A habitual Ceia de Natal realizou-se no dia 12 de Dezembro, com a presença de 17 pessoas, entre escuteiros, antigos escuteiros e familiares. Nos dias 23 e 24 de Janeiro, participaram 2 Candidatos a Dirigentes no IPE (Introdução à Pedagogia Escutista). Com este curso, ambos deram início a uma nova fase do seu percurso, o Discernimento. Mais um passo importante no caminho de preparação para a sua Promessa de Dirigente. O Acampamento de Agrupamento deste ano contou com a presença de 55 escuteiros e decorreu no Caramulo de 19 a 23 de Março (exepto Lobitos que estiveram apenas nos dias 19 e 20 de Março). Foi uma actividade que correu muito bem, que permitiu criar um verdadeiro espírito de Agrupamento..3

4 A 4 de Junho realizou-se o 4º Festival das Sopas, com a indispensável colaboração dos pais na organização. Com a participação de 34 sopas, uma ampla divulgação na comunicação social regional e a presença de mais de 1000 pessoas, o evento foi novamente um sucesso! Como habitualmente, estivemos presentes na Procissão da Festa de Figueira de Lorvão, a 26 de Junho. Tivémos ainda a participação de um Candidato a Dirigente na Portuguese Work Party, em Kandersteg de 16 a 25 de Setembro. 3. Relação com a comunidade paroquial / vivência de fé A participação na eucaristia semanal continuou a ter uma participação muito reduzida neste ano escutista. A partir do 3º trimestre a participação na eucaristia começou a ser feita só por escuteiros da freguesia (deixou de haver elementos da chefia a deslocar-se propositadamente a Figueira de Lorvão). Já a Missa Jovem continuou a realizar-se ao Sábado, tendo havido um Coro, constituído por escuteiros e outros jovens da freguesia, que animavam as celebrações. Esta eucaristia foi positiva e deu bons resultados dentro do Agrupamento já que conseguimos envolver mais os nossos elementos. No dia 28 de Fevereiro, vários elementos do nosso Agrupamento participaram na Peregrinação do Arciprestado do Alto Mondego à Porta Santa em Coimbra. Estivémos ainda na organização desta actividade, em conjunto com os restantes grupos da paróquia. No dia 5 de Março organizámos uma Via Sacra na Igreja de Figueira de Lorvão, como vem sendo hábito nos últimos anos. Participaram vários elementos do Agrupamento, para além de familiares e outras pessoas pertencentes à comunidade paroquial. O Agrupamento fez-se representar em quase todas as reuniões do Conselho Pastoral Paroquial. 4. Adultos no Agrupamento Este ano tivemos três Candidatas a Dirigente a iniciar o seu percurso frequentanto o Encontro Inicial e duas delas a frequentar o IPE (Iniciação à Pedagogia Escutista). Este ano e após 12 anos de actividade, fizemos uma análise do motivo de haver apenas 3 Dirigentes formados no Agrupamento. De facto, embora tenha havido um grande aumento de efectivo, desde o início do Agrupamento, embora já tenham chegado alguns escuteiros ao final do seu percurso escutista, embora tenhamos pais muito activos, não conseguimos até ao momento aumentar o número de Dirigentes..4

5 Assim, e depois de analisar o funcionamento do nosso Agrupamento e outras realidades escutistas, decidimos reduzir em uma hora, o horário das actividades semanais e ter mais atenção em não sobrecarregar os adultos durante o fim de semana todo. Outro aspecto que decidimos ter em atenção é o número de dias úteis que os adultos estão envolvidos em acampamentos, de modo a não prejudicar a sua vida familiar. Depois desta análise e decisões começámos a contactar algumas pessoas, para ver se conseguiamos melhorar a nossa situação, em termos de recursos adultos. Este ano reentraram 2 Candidatos a Dirigentes. 5. Vida do CNE Tem sido incutida na cultura colectiva do Agrupamento a responsabilidade de participarmos sempre em todos os órgãos de decisão onde temos lugar e na vida da Associação. Assim, este ano, começámos logo em Outubro, por marcar presença no Dia da Região. No dia 8 de Novembro participaram 2 Dirigentes no Indaba da Região de Coimbra e 3 elementos no Encontro Inicial. Dois desses elementos participaram ainda no IPE (23 e 24 de Janeiro). Houve ainda Caminheiros a participar no Dia de São Paulo (23 de Janeiro), no Cenáculo Regional de Coimbra (11 a 13 de Fevereiro) e Encontro Regional de Caminheiros (23 e 24 de Abril). No Cenáculo Regional participou também um Candidato a Dirigente, que ajudou no staff da actividade. Tivémos ainda um Candidato a Dirigente a participar na Portuguese Work Party, em Kandersteg, actividade internacional promovida pela Junta Central. Participámos ainda nos seguintes Conselhos: : Conselho Regional em Coimbra (1 participante) : Conselho de Núcleo em Coimbra (8 participantes) : Conselho Regional em Coimbra (4 participantes) Apenas não participámos no Conselho de Núcleo realizado em Barcouço a 25 de Setembro. 6. Relações com o exterior Mantivemos contactos com outras entidades como a Câmara Municipal de Penacova, Junta de Freguesia.5

6 de Figueira de Lorvão e mesmo várias associações e entidades da nossa freguesia. O Festival das Sopas acaba por também ser um importante momento de contacto com a comunidade e com as várias instituições e associações com as quais nos relacionamos. 7. Promessas As Promessas realizaram-se no fim de semana de 21 de Fevereiro e a 29 de Maio. As Veladas de Armas decorreram por Secções todas nas imediações da sede. No dia 21 de Fevereiro realizaram a sua Promessa 4 Exploradores, 4 Pioneiros e 1 Caminheiro. No dia 29 de Maio, realizou-se a Promessa de 8 Lobitos e 1 Pioneiro. 8. Os pais no Agrupamento Foram realizados dois Conselhos de Pais, em Outubro e em Fevereiro, com uma participação de 22 pais e mães (em Outubro). O Festival das Sopas foi uma actividade que implicou um grande envolvimento por parte dos pais em geral, que realizaram quase todo o trabalho e se envolveram pessoal e emocionalmente nesta iniciativa, dando o litro. O Festival das Sopas ultrapassa em muito o conceito de actividade financeira: é uma forma de projecção da freguesia de Figueira de Lorvão, do escutismo e de encontro da Comunidade num final de dia agradável. A organização foi considerada excelente pelos participantes. Sentiu-se novamente este ano, muito a presença dos pais, que tem ajudado a impulsionar o Agrupamento e apoiado de forma importante o trabalho que realizamos com os nossos escuteiros..6

7 De seguida ficam alguns dados referentes a este ano: Conselhos de Agrupamento 2 Reuniões de Direcção 7 Reuniões da Equipa de Animação dos Lobitos 14 Reuniões da Equipa de Animação dos Exploradores 11 Reuniões da Equipa de Animação dos Pioneiros 12 Reuniões Gerais de Chefia 1 Reuniões de Pais 3 Reuniões com outros organismos 1 Reuniões de Unidade (Lobitos) 26 Reuniões de Unidade (Exploradores) 28 Reuniões de Unidade (Pioneiros) 26 Reuniões de Unidade (Caminheiros) 2 Reuniões de Bando 4 Reuniões de Patrulha 18 Reuniões de Equipa 5 Reuniões de Tribo 0 Conselhos de Guias (Lobitos) 2 Conselhos de Guias (Exploradores) 15 Conselhos de Guias (Pioneiros) 5 Conselhos de Guias (Caminheiros) 0 Conselhos de Guias (Agrupamento) 1 Acampamentos (Lobitos) 1 Acantonamentos (Lobitos) 3 Acampamentos (Exploradores) 5 Acantonamentos (Exploradores) 1 Acampamentos (Pioneiros) 2 Acantonamentos (Pioneiros) 2 Acampamentos (Caminheiros) 0 Acantonamentos (Caminheiros) 0 Actividades de Chefia 1 Acampamentos de Agrupamento 1 Actividades de Núcleo 1 Actividades Regionais 4 Actividades Nacionais 0 Actividades de Formação 4 Actividades Internacionais 1.7

8 Alcateia nº 62 S. Francisco de Assis Este ano a Secção começou apenas com 8 elementos. O número reduzido de Lobitos foi a primeira dificuldade com que a Equipa de Animação se deparou. De facto foi impossível pôr o Sistema de Bandos a funcionar, pois facilmente havia 6 ou 7 elementos numa actividade. Por outro lado, a impossibilidade de aplicar o método, fazia surgir outros problemas, nomeadamente disciplinares. No primeiro trimestre, houve um esforço para aumentar o número de elementos, mas entrou apenas um elemento novo na Secção. No segundo trimestre, houve uma mudança nas Equipas de Animação, em grande parte porque faltavam chefes nos Exploradores e Pioneiros. Ccomeçou assim um novo esforço, para aumentar o número de elementos. Fez-se um Dia do Amigo e entraram 9 elementos. Com uma secção de 18 elementos, apareceram novas dificuldades. Formaram-se 3 Bandos, e começou a ser possível haver competitividade entre Bandos. No entanto e uma vez que metade dos elementos não tinham nenhuma experiência escutista, foi muito complicado no segundo trimestre realizar as actividades planeadas. A primeira actividade em que foram cumpridos todos os objectivos foi no ACAGRUP realizado na Páscoa. Esta actividade teve a vantagem de termos ajuda de chefes de outras Secções na sua realização. No terceiro trimestre, foi quando começámos a conseguir trabalhar com a Secção. Neste período já conseguimos fazer uma Caçada com a Alcateia! Muitos aspectos importantes, não foram trabalhados, como o Conselho de Guias e o Sistema de Progresso Individual. Outra dificuldade com que nos deparámos, foi a vivência da fé, notando que alguns elementos, não têm contacto algum com a área espiritual, fora do movimento. Embora sintamos que fizemos um trabalho muito limitado, a Equipa de Animação sentiu que criou uma boa base, para se poder trabalhar a Secção no futuro. Apresentamos agora uma lista das principais actividades realizadas pela Alcateia e que não são actividades gerais do Agrupamento: TIPO LOCAL DATA NÚMERO DE LOBITOS NÚMERO DE CHEFES Acantonamento Roxo 21/ Acantonamento Vila Verde (Figueira da Foz) 19/ Acantonamento Figueira de Lorvão 20/ Acampamento Condeixa 210/

9 Por fim deixam-se alguns dados estatísticos deste ano: Taxa de presenças da I Secção 77% Percentagem de Lobitos com mais de 80% de presenças 63% Percentagem de Lobitos que faltaram no máximo a um acampamento 100% Percentagem de Lobitos que transitaram de Etapa 44% Promessas da I Secção 8 Especialidades atribuídas 0 Percentagem de Lobitos que fizeram pelo menos 10 noites em actividades 0% Expedição nº 81 S. Tiago A Expedição começou o ano com uma Secção muito experiente e motivada o que facilitou, desde logo, o trabalho a realizar pela Equipa de Animação. Desde cedo o Conselho de Guias começou a funcionar tomando decisões e resolvendo problemas relativos à Secção, os Exporadores começaram a trabalhar o seu progresso pessoal e as Patrulhas foram trabalhando de forma mais autónoma. Na Equipa de Animação, por outro lado, foi onde existiu maiores dificuldades no início do ano. Inicialmente era composta por 5 pessoas, mas este número reduziu e não era viável acompanhar uma Secção tão grande com apenas 3 pessoas cuja experiência para a função que estavam a desempenhar não era muita. Esse problema foi resolvido com alguns ajustes nas Equipas de Animação no início do 2º Período. No 1º Período houve 2 grandes actividades: um bivaque que pretendia integrar os novos elementos e a actividade de Natal. A actividade de Natal correu muito bem e o principal objectivo de criar um verdadeiro espírito de amizade na Secção foi conseguido, passando a haver um muito bom ambiente entre todos os elementos. No 2º Período viveu-se uma pequena Aventura visto que na Páscoa iria haver o Acampamento de Agrupamento. O acampamento de Carnaval foi bastante duro visto que as condições climatérias eram adversas. Apesar disso, a actividade que tinha sido planeada para ser bastante técnica até correu bem. As condições climatéricas exigiram uma série de cuidados que habitualmente não são necessários e isso obrigou a que os Exploradores fossem bastante cuidadosos no que faziam e tivessem uma série de responsabilidades para que as coisas corressem bem. Dessa actividade falta apenas destacar a dimensão espiritual que foi bastante trabalhada e cujo ponto alto foi a vivência de uma Eucaristia ao anoitecer, feita mesmo junto ao rio. No 3º Período foi feito um bivaque em que da parte da manhã os Exporadores estiveram nas piscinas.9

10 municipais e da parte da tarde tiveram uma formação de socorrismo com os Bombeiros Voluntátios de Penacova. Houve também uma actividade de guias em que se abordou temas como a liderança e foram encontradas soluções para os problemas que os guias sentem nas suas patrulhas. Fez-se uma acampamento na zona de Penacova que incluiu uma descida de rio de jangada entre outras actividades. Tal como tinha sido planeado no início do ano, os Exploradores tiveram uma grande actividade de Verão. Esta realizou-se no Centro Escutista do Oeste em S. Martinho do Porto e conseguiu-se ter um grande número de chefes presentes. Apesar de ter sido uma actividade um pouco mais "descontraída", mantevese o funcionamento normal de um acampamento e as responsabilidades dadas a cada Patrulha. No geral foi um ano muito bom para os Exploradores, as Patrulhas conseguiram funcionar bem e cumprir as responsabilidades, houve desenvolvimento da técnica escutista, o Conselho de Guias foi uma ferramenta importante para o bom funcionamento da Secção, todos os Exploradores trabalharam no Sistema de Progresso (e ou passaram de etapa ou ficaram muito perto de o fazer) e as Aventuras começaram a ficar muito próximas daquilo que pode ser exigido a Exploradores. O ponto negativo do ano foi não ter havido uma actividade com outros Exploradores. Apresentamos agora uma lista das principais actividades realizadas pela Expedição e que não são actividades gerais do Agrupamento: TIPO LOCAL DATA NÚMERO DE EXPLORADORES NÚMERO DE CHEFES Acampamento Figueira de Lorvão 14/ Acantonamento Coentral 28/ Acampamento Vimieiro 6/ Bivaque Penacova Acampamento Figueira de Lorvão 29/ Acampamento Hombres 9/ Acampamento São Martinho do Porto 23/ Por fim deixam-se alguns dados estatísticos deste ano: Taxa de presenças da II Secção 86% Percentagem de Exploradores com mais de 80% de presenças 65% Percentagem de Exploradores que faltaram no máximo a um acampamento 80% Percentagem de Exploradores que transitaram de Etapa 72% Promessas da II Secção 4 Especialidades atribuídas 4 Percentagem de Exploradores que fizeram pelo menos 10 noites em actividades 89%.10

11 Comunidade nº 50 S. Pedro O ano da Comunidade foi marcado por muita instabilidade, devido a vários factores. No início do ano saíram 8 pessoas da Secção. Por outro lado também houve dificuldade em ter uma chefia que respondesse às necessidades da Secção. No primeiro trimestre além da desmotivação que as saídas provocaram, houve ainda a limitação do número de chefes, de facto estámos reduzidos a dois elementos na maior parte das actividades, o que limitava o que se conseguia fazer. A juntar a esta situação houve também a questão dos horários das actividades onde se verificou também uma grande instabilidade. Em cada um dos trimestres, houve um horário diferente. No entanto houve uma evolução ao longo do ano, pois em cada período houve um reforço de um chefe, tendo acabado a Secção com 4 elementos na Equipa de Animação. No entanto os chefes ao entrarem a meio do ano na Secção, sentiram-se limitados no trabalho que conseguiam fazer, por não conhecer bem o grupo. Um dos maiores problemas que sentimos na Comunidade, foi a falta de união do grupo, muito pela grande diferença de maturidade entre os elementos da mesma. Este problema tornou o trabalho de Equipa/Comunidade, por vezes dificil de implementar. No final do ano, com a aplicação do Conselho de Guias e dinâmicas de grupo, notou-se uma evolução na capacidade de trabalho em Equipa/Comunidade. No entanto a Equipa de Animação sentiu que apenas se começou o trabalho, pelo que é uma Secção que ainda precisa de evoluir muito. Apresentamos agora uma lista das principais actividades realizadas pela Comunidade e que não são actividades gerais do Agrupamento: TIPO LOCAL DATA NÚMERO DE PIONEIROS NÚMERO DE CHEFES Acantonamento Gondramaz 21/ Acantonamento Sabugueiro (Serra da Estrela) 6/ Acampamento Reconquinho 25/ Acampamento Quiaios 28/

12 Por fim deixam-se alguns dados estatísticos deste ano: Taxa de presenças da III Secção 84% Percentagem de Pioneiros com mais de 80% de presenças 62% Percentagem de Pioneiros que faltaram no máximo a um acampamento 92% Percentagem de Pioneiros que transitaram de Etapa 45% Promessas da III Secção 5 Especialidades atribuídas 0 Percentagem de Pioneiros que fizeram pelo menos 10 noites em actividades 80% Clã nº 49 S. Paulo Tal como no ano anterior os Caminheiros funcionaram como Tribo Isolada, apesar de estarem todos envolvidos nas Equipas de Animação das restantes Secções. À semelhança do que aconteceu no ano anterior não se conseguiu realizar um trabalho consistente e regular com a Secção. Este ano a Secção recebeu uma noviça, pelo que houve uma pequena integração deste elemento à nova Secção, de modo a preparar o mesmo para a sua Promessa de Caminheira. Houve, como habitualmente, a oportunidade de participar em actividades de outros níveis nas quais o Encontro Regional de Caminheiros foi a que juntou mais Caminheiros. Também estivemos presentes no Cenáculo Regional e no dia de São Paulo. Apresentamos agora uma lista das principais actividades realizadas pelo Clã e que não são actividades gerais do Agrupamento: TIPO LOCAL DATA NÚMERO DE CAMINHEIROS NÚMERO DE CHEFES Bivaque Coimbra Acampamento Coimbra 11/ Acampamento Figueira da Foz 23/

13 Por fim deixam-se alguns dados estatísticos deste ano: Taxa de presenças da IV Secção 86% Percentagem de Caminheiros com mais de 80% de presenças 80% Percentagem de Caminheiros que faltaram no máximo a um acampamento 100% Percentagem de Caminheiros que transitaram de Etapa 20% Promessas da IV Secção 1 Especialidades atribuídas 0 Percentagem de Caminheiros que fizeram pelo menos 10 noites em actividades 100% DMF Depósito de Material e Fardamento Este ano escutista o DMF manteve a sua importância estratégica em termos de estar ao serviço dos nosso elementos e pais, ajudando ainda a diversificar as fontes de receita do Agrupamento. No entanto o valor de vendas reduziu muito, em relação a anos anteriores Em termos de resultado financeiro, obtivemos um resultado positivo de Existe um grande stock dos artigos mais importantes disponíveis de momento, sendo que isto ajuda a que seja prestado um bom serviço aos nossos elementos. A limitação de chefes e/ou disponibilidade, também se fez notar neste departamento. De facto, deixou de haver um controlo rigoroso do stock. Por outro lado, muitas vezes havia dificuldade em atender pais ou escuteiros que pretendiam ir ao DMF, pois os chefes presentes, muitas vezes estavam ocupados com outras situações. O aspecto mais positivo deste Departamento é que continua a estar ao serviço dos nossos elementos sendo que quase ninguém neste momento se desloca a Coimbra para fazer compras. Material Os responsáveis do material têm como principal função marcar o material do Agrupamento e ir verificando se o mesmo se encontra arrumado ou se está perdido. Devem ainda ir dando manutenção ao material do Agrupamento..13

14 Ao longo dos anos e devido a todas as funções que temos de realizar na sede, esta área fica frequentemente para segundo plano. No entanto, são os Chefes de Unidade e restantes membros das Equipas de Animação os responsáveis pela maioria do material do Agrupamento. Tendo em conta as falhas detectadas ao longo dos últimos anos, é importante reforçar que todos devemos semanalmente arrumar, limpar e confirmar o que for necessário. Bar O Bar é, antes de mais, uma forma de contribuir para o financiamento do Agrupamento, portanto, tem uma finalidade lucrativa. No decorrer do ano o Bar deu um lucro de (menos 200 do que no ano anterior e menos 300, que há dois anos). A limpeza foi quase sempre assegurada, bem como a reposição atempada de stocks. O número de elementos deste Departamento foi adequado. Biblioteca A Biblioteca do Agrupamento contém 152 livros escutistas e não só, vários números da Flor de Lis e ainda os textos oficiais do CNE e 1 DVD. Estes livros contribuem enormemente para o aumento da cultura escutista dos nossos elementos, para a devida preparação de actividades e formação dos nossos Dirigentes. O número de livros disponíveis manteve-se em relação ao ano anterior. No entanto este foi novamente o segundo ano escutista com menos requisições de sempre apenas 17 (menos uma que no ano passado)! Apesar disso, como é fácil de ver em cada fim de semana de actividades, muitos livros são utilizados semanalmente na sede pelos nossos elementos, e nas reuniões das Equipas de Animação pelos nossos Dirigentes. Este Departamento não tem efectuado o seu trabalho de forma sistemática levando a que se tenha notado alguma desorganização dos livros e vários livros desaparecidos ao longo do ano..14

15 Representação no Conselho Pastoral Alargado Ao longo do último escutista foram realizadas pelo menos duas reuniões do Conselho Pastoral Alargado. O Agrupamento fez-se representar em quase todas as reuniões, participando activamente. Este é um dos aspectos importantes no que respeita à relação e integração do Agrupamento na Comunidade Paroquial, que tem sido boa nos últimos anos. Se por um lado a comunidade acarinha e dá as melhores condições possíveis para que o Agrupamento leve a cabo a sua missão, também da parte dos Escuteiros há um sentimento de pertença e compromisso para com a Paróquia, bem patente este ano nas inúmeras actividades que ajudámos a organizar ou onde participámos activamente. Departamento de Comunicação e Imagem Este Departamento funcionou pelo segundo ano e tem como principais objectivos ser o motor de toda a comunicação externa do Agrupamento, dando-lhe coerência, imagem estruturada e melhorada. Coube ao DCI tudo o que diz respeito à presença online do Agrupamento (site, Blog, página do Facebook, página do Google+, conta de Instagram, Twitter, canal do Youtube), produção de conteúdos (flyers, cartazes e vídeos) e ainda produção de notícias, anúncios e press-releases destinados aos media. Uma grande parte do trabalho deste Departamento, embora invisivel (ou quase) aos olhos dos utilizadores, foi a passagem de todas as fotos do Agrupamento (desde 2003) para a nossa conta do Google de modo a que brevemente sejam disponibilizadas a todos e ainda a conversão do site para um processo de actualizações semi-automatizado. Em termos de notícias e anúncios foram produzidos vários conteúdos embora em quantidade menor ao que era habitual em anos anteriores e ainda várias notícias publicadas tanto online em Blogs e sites especializados em notícias do concelho de Penacova, mas também em jornais regionais e diocesanos (Correio de Coimbra, Diário As Beiras e Diário de Coimbra). Por tudo isto o trabalho deste Departamento foi permanente, até porque o simples facto de compilar toda a informação digital (fotos, vídeos, etc) e manter o site actualizado é, actualmente, uma tarefa gigantesca e de muito trabalho. Protecção Civil Na área da Protecção Civil este ano o nosso Agrupamento não teve nenhuma acção concreta no terreno e também não se realizou a habitual actividade regional onde tínhamos um elemento inscrito..15

16 Resumo Contabilístico Receitas e Despesas do ano escutista 2015/2016 No quadro seguinte apresentam-se os resultados do ano escutista 2015/2016, e o respectivo desvio em relação ao orçamento aprovado anteriormente. Rubrica Orçamento Real Receitas ( ) Despesas ( ) Receitas reais ( ) % Despesas reais ( ) % Cotas I Secção II Secção III Secção IV Secção Dirigentes Flor de Lis Donativos/Subsídios Câmara de Penacova Junta de Freguesia Junta de Freguesia Sazes #DIV/0! Outros #DIV/0! Funcionamento Fotocópias Apartado Electricidade Água Correio Outros Bens Próprios Formação Actividades I Secção II Secção III Secção IV Secção Dirigentes Agrupamento Outros níveis Actividades de Verão #DIV/0! Actividades Financeiras Campanha do calendário Bar do Agrupamento Festival das Sopas Compras e Vendas aos Associados Outros Juros #DIV/0! Top calendário #DIV/0! Outros ganhos ou gastos Bens Alheios Fundo de Investimento na sede Total Aplicação do resultado líquido deste exercício: Resultado líquido deste ano: Saldo inicial: Saldo final: Que o resultado positivo de (três mil cento e noventa e nove euros e noventa e seis cêntimos) seja transferido para o Fundo de Investimento na Sede..16

17 BALANÇO FINAL DO AGRUPAMENTO EM 30/09/2016: ACTIVO Imobilizado: Sede Própria 0.00 Terrenos 0.00 Outros Edifícios 0.00 Material de Campismo Mobiliário e Afins Veículos Automóveis 0.00 Embarcações 0.00 Equipamento Informático Biblioteca Equipamento de Comunicação Material de Escritório TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO Circulante: Dívidas de Terceiros 0.00 Existências Depósitos Bancários à Ordem Depósitos Bancários a Prazo 0.00 Caixa TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE TOTAL DO ACTIVO: CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital Próprio: Passivo: Resultados Transitados Reservas Resultado Líquido do Exercício TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO: Dívidas a Terceiros 0.00 TOTAL DO PASSIVO: 0.00 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO:

18 NOTAS FINAIS Sem entrarmos em explicações exaustivas dos resultados observados vamos explicar as principais variações relativamente ao que tinha sido anteriormente orçamentado. Este ano voltou a ser extremamente positivo em termos de resultado final o que é muito relevante tendo em conta que a grande maioria das rubricas ficaram aquém do esperado. Na verdade o grande causador de todo este resultado é o Festival das Sopas, já que o valor alcançado nesta actividade, neste ano em concreto, foi o mais alto de sempre e muito superior ao que estava orçamentado. Pela negativa salientamos a não atribuição de qualquer subsídio por parte da Câmara Municipal e das Juntas de Freguesias. No entanto é de salientar que enquanto ainda aguardamos a decisão da Câmara Municipal acerca do apoio aos transportes relativos a 2015 e do habitual subsídio anual em 2016, os pedidos às Juntas de Freguesia não chegaram a ser enviados em tempo útil. Uma chamada de atenção ainda para o Bar e o DMF que, não deixando de ser lucrativos, viram os seus resultados serem substancialmente inferiores ao que estava previsto. Estes resultados merecem uma análise mais cuidada sob pena de o investimento de tempo e recursos nestes Departamentos poder não estar a ter retorno. Também a Campanha do Calendário não atingiu os patamares que se exigiam. Do ponto de vista das Secções é de notar que o prejuízo verificado não tem em conta o facto de ter sido orçamentado um valor para as actividades de Verão. Se contabilizarmos esse valor previsto na rubrica Actividades de Verão o prejuízo dos Exploradores fica pouco acima do valor previsto. No futuro já foram tomadas medidas para evitar esta situação que diz apenas respeito à forma de apresentação das contas. No entanto, se tivermos em conta que continuamos a investir muito em actividades e, duma forma geral, na área pedagógica, seguramente que temos de estar satisfeitos com a grande diversidade de meios financeiros que, mesmo numa altura de crise, continuamos a conseguir reunir. Figueira de Lorvão, 12 de Novembro de 2016 A Direcção (Diogo Cruz Chefe de Agrupamento) (Rita Cruz Chefe de Agrupamento Adjunta) (Pe. João Fernandes Assistente de Agrupamento) (Cátia Costa Secretária de Agrupamento) (Tiago Cruz Tesoureiro de Agrupamento).18

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