AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO TOTAL DE CAROTENÓIDES NA ETAPA DE BRANQUEAMENTO DO ÓLEO DE CARPA (CYPRINUS CARPIO)

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1 AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO TOTAL DE CAROTENÓIDES NA ETAPA DE BRANQUEAMENTO DO ÓLEO DE CARPA (CYPRINUS CARPIO) Micheli Legemann Monte, Mauricio Legemann Monte, 3 Valéria Terra Crexi, 4 Luiz Antonio de Almeida Pinto Bolsista de iniciação Científica, discente do curso de Engenharia de Alimentos; Mestrando do curso de Química Tecnológica e Ambiental; 3 Doutoranda do curso de Engenharia e Ciência de Alimentos; 4 Professor da Universidade Federal do Rio Grande/FURG.,,3,4 Universidade Federal do Rio Grande. Escola de Química e Alimentos. Engenheiro Alfredo Huch, 475, Campus Cidade, Rio Grande- RS, CEP dqmpinto@furg.br RESUMO A etapa de branqueamento é uma das mais importantes no processo de refino de óleos vegetais ou animais, proporcionando óleos de qualidade aceitável. O objetivo principal dessa etapa é obter óleos com coloração mais clara, através da utilização de materiais adsorventes como terras ativadas e carvão ativado. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o conteúdo total de carotenóides na etapa de branqueamento através da metodologia da superfície de resposta. Os fatores de estudo utilizados no planejamento fatorial completo foram a quantidade de adsorvente e a quantidade de carvão ativado. A resposta considera foi o conteúdo total de carotenóides. A cor Lovibond, em todos os experimentos da matriz do planejamento experimental, ficou abaixo do estabelecido comercialmente. Para o conteúdo total de carotenóides, a quantidade de adsorvente apresentou influência negativa sobre esta resposta, reduzindo o conteúdo desses pigmentos no óleo de carpa. Na melhor condição do branqueamento (% de adsorvente e 0% de carvão ativado) ocorreram menores perdas de carotenóides, com redução da cor escura presente no óleo obtendo-se um óleo branqueado de carpa com qualidade oxidativa e melhor aspecto em relação à cor. Palavras-Chave: óleo de pescado, refino, cor Lovibond. INTRODUÇÃO De acordo com o IBAMA (008), com dados referentes a 006, a produção de pescado de água doce no país apresentou um crescimento acentuado, elevando-se de t (005) para 9.83,5 t (006), um crescimento de 6,4%, o que corresponde a 8,% da produção brasileira total de pescado. A região Sul produziu, através da piscicultura continental, 6.83,5 t de pescado em 006, e continua contribuindo com a maior parcela na produção nacional com 3,9%. A carpa e a tilápia são as espécies mais representativas, tendo suas maiores produções concentradas nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná. O óleo de pescado contém altos níveis de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa omega-3, também apresenta componentes menores como proteínas, minerais, carotenóides e vitaminas (Guler et. al., 008). O óleo bruto de pescado pode ser obtido pelo processo de ensilagem ácida (Reece, 98; Zhou, et. al., 995), esse óleo apresenta uma coloração escura devido às mudanças oxidativas e liberação de ácidos graxos livres ocasionadas pelo longo período de processo (Reece, 98). Dessa maneira, a realização da etapa de branqueamento no óleo de pescado obtido a partir do processo de ensilagem ácida, torna-se necessária. A etapa de branqueamento é uma das mais importantes no processo de refino de óleos vegetais ou animais, proporcionando óleos de qualidade aceitável (Ma e Lin, 004; Proctor e Gnanasambandam, 997). O objetivo principal dessa etapa é obter óleos com coloração mais clara, removendo ácidos graxos livres, sabões, traços de metais, fosfolipídios e produtos de oxidação, através da utilização de materiais adsorventes como terras ativadas, carvão ativado e sílica sintética (Sabah et. al., 007). Normalmente no branqueamento é utilizada uma mistura de carvão ativado e terra ativada, onde a quantidade de carvão em relação à quantidade de terra deve estar na faixa de 5 a 0% (Omara et. al., 003). Entretanto, o branqueamento além de remover os ácidos graxos livres e os produtos de oxidação causados pelo processo de ensilagem ácida, também remove os carotenóides presentes no óleo de pescado (Sabah et. al., 007; Proctor VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 7 a 30 de julho de 009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

2 e Gnanasambandam, 997). Os carotenóides são pigmentos naturais lipossolúveis reconhecidos como antioxidantes eficientes contra dano oxidativo. Por sua função antioxidante os carotenóides desempenham papel importante ao prevenir a própria oxidação lipídica do óleo de pescado (Luterotti et. al.,999). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o conteúdo total de carotenóides na etapa de branqueamento através da metodologia da superfície de resposta. MATERIAL E MÉTODOS Matéria prima A matéria prima utilizada foram vísceras de Carpa Comum (Cyprinus carpio). Metodologias utilizadas para a extração do óleo bruto e obtenção do óleo neutralizado Inicialmente foram descongeladas a temperatura ambiente 0 Kg de vísceras e trituradas em moedor elétrico, logo após foram acondicionadas e acidificadas com ácido acético 0 % (v/m) adicionando-se 50 ppm de antioxidante butilhidroxitolueno (BHT), para evitar a oxidação lipídica durante o processo. O período de liquefação foi de 5 dias sob temperatura entre 0 a 30 C. Após o 5 dia foi realizada a separação dos resíduos em peneira 4 tyler para remoção de espinhas e escamas e finalmente a silagem foi aquecida a 50 C em banho termostatizado (Quimis model Q , Brasil) e centrifugada para a separação do óleo. As etapas de refino do óleo bruto de Carpa (Cyprinus Carpio) (degomagem, neutralização e lavagem) foram realizadas segundo metodologia descrita por Crexi et. al., (009). Etapa de branqueamento Para a realização dos experimentos de branqueamento utilizou-se 30 g de óleo neutralizado e seco. O óleo foi aquecido a temperatura de 70 C, com agitação de 40 rpm e adição dos materiais adsorventes, por um tempo de contato de 0 minutos e vácuo de aproximadamente 70 mmhg. Após ocorreu a filtração do óleo em funil de Büchnner com uma pré capa de terra de diatomácea. No branqueamento utilizou-se uma mistura de adsorventes (carvão ativado e terra ativada (Tonsil)), sendo os fatores de estudo a quantidade de adsorvente (Ads) adicionada em relação à massa de óleo e a quantidade de carvão ativado em relação à massa de adsorvente (Ca/Ads), conforme apresentados conforme a matriz do planejamento experimental (Tabela ). Metodologia analítica Os óleos bruto, neutralizado e branqueado (melhor condição do planejamento) foram caracterizados em relação ao percentual de Ácidos Graxos Livres (AGL, Ca 5a-40), Índice de Peróxido (IP, Cd 8-53), Índice de Iodo (II, Cd - 5), Índice de Saponificação (IS, Cd 36 76), de acordo com a metodologia da American Oil Chemists Society, AOCS (980). Também foram realizadas as analises do valor de ácido tiobarbitúrico (TBA), do conteúdo total de carotenóides e da cor Lovibond. Valor de TBA O valor de ácido tiobarbitúrico (TBA) foi determinado segundo Vyncke (970), utilizandose método espectrofométrico (Quimis model Q- 08DRM, Brasil), a curva padrão foi construída a partir da reação de TBA com,,3,3 Tetrametoxipropano. Os resultados foram expressos em mg de malonaldeído*kg - de óleo. Total de Carotenóides O total de carotenóides foi determinado segundo (Ezhil et. al., 008), com algumas modificações. O óleo de carpa foi dissolvido em Etanol grau P.A na relação de 0 ml de Etanol por g de óleo seguido por filtração. A absorbância da solução resultante foi registrada nos comprimentos de onda de 380, 450, 470 e 500nm utilizando espectrofotômetro (Quimis Q-08DRM modelo, Brasil). Para a realização dos cálculos foi escolhido o comprimento de onda onde se obteve a absorbância máxima. O conteúdo total de carotenóides (TC) em µg*g - óleo foi calculado segundo a equação. absorbância máxima TC= * 0 0, 5* amostra óleo () Onde, 0 = fator de diluição e 0,5 = coeficiente de extinção; amostra de óleo= gramas. Cor Lovibond A cor dos óleos foi determinada, através do método Lovibond (WINDSOR & BARLOW, 984), fixando-se a cor amarelo em 30 unidades e variando-se a cor vermelho. Análise estatística Para analisar os fatores significativos na etapa de branqueamento e definir a condição adequada de trabalho realizou-se um Planejamento Composto Central (PCC), conforme apresentado em Myer, 976. O Planejamento Com-

3 posto Central (PCC) foi realizado, com variáveis totalizando experimentos. Os níveis de variação utilizados para as variáveis foram três (-,0 e +) e mais dois pontos axiais + α (alfa) do ponto central (0,0). As variáveis independentes e os valores dos níveis destas variáveis foram determinados a partir de testes preliminares e de referências bibliográficas (Sabah et. al., 007; Omara et. al., 003; Morais et al. 00). As variáveis independentes estudadas foram a quantidade de adsorvente (X ) em relação à massa de óleo e a quantidade de carvão ativado (X ) usado nas misturas com terra ativada em relação à massa de adsorvente. O planejamento experimental foi realizado utilizando-se o programa Statistica 5.0 (StatSoft Inc., USA). A matriz do planejamento experimental é apresentada na Tabela. Os ensaios experimentais da matriz do planejamento foram realizados em duplicata. Tabela : Níveis codificados e valores reais (entre parênteses) para o planejamento experimental composto central rotacional utilizado na etapa de branqueamento. As respostas dos experimentos foram tratadas estatisticamente através de análise de regressão para verificar a significância dos fatores (95%) das respostas analisadas e determinar as condições ótimas trabalho para a etapa de branqueamento, através da superfície de resposta. A partir da análise de regressão usando método dos mínimos quadrados, obteve-se o modelo estatístico de segunda ordem na forma codificada para o branqueamento do óleo de carpa, considerando-se os efeitos e suas interações para as respostas conteúdo total de carotenóides, sendo este representado na Equação. Y = b + b X + b X + b X + b X + b X X () n Ensaios X (% Ads) X (%Ca/Ads) - (,0) - (5,0) -(,0) (0,0) 3 (5,0) -(5,0) 4 (5,0) (0,0) 5 0 (3,5) -,44 (4,0) 6 0 (3,5),44 (,0) 7 -,44 (,4) 0 (7,5) 8,44 (5,6) 0 (7,5) 9 0 (3,5) 0 (7,5) 0 0 (3,5) 0 (7,5) 0 (3,5) 0 (7,5) 0 Onde b n representam os coeficientes de regressão do modelo estatístico de segunda ordem; X e X as variáveis de estudo na forma codificada (quantidade de adsorvente em relação à massa de óleo e quantidade carvão ativado usado nas misturas com terra ativada em relação à massa de adsorvente, respectivamente); e Yn, a resposta considerada (conteúdo total de carotenóides) nos seus valores reais. Os valores dos índices de caracterização dos óleos bruto, neutralizado, e dos parâmetros de cor foram comparados usando o teste de Tukey HSD de diferenças de médias (Box et. al., 978), considerando um nível de 0,05 de significância, com auxílio do programa Statistica 5.0 (StatSoft USA). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela apresenta os valores para o conteúdo total de carotenóides (TC), cor Lovibond, índice de peróxido (IP), valor do ácido tiobarbitúrico (TBA), percentual de ácidos graxos livres (%AGL), índices de iodo (II) e de saponificação (IS) para a matéria-prima (óleo bruto de carpa) e para o óleo neutralizado utilizado nos experimentos de branqueamento. Tabela : Caracterização dos óleos bruto e neutralizado de carpa. Índices de caracterização Óleo Bruto* Óleo Neutralizado* TC (µg*g - óleo) 9,46±0,0 a 6,84±0,0 b Cor Lovibond (30A, V) IP (meq peróxido *kg - ) TBA (mg malonaldeído * kg - ) 6± 0, a,3±0, b 4,0±0,3 a,5±0, b,7±0, a,6 ±0, a %AGL(%ac.Oléico) 7,3 ±0,0 a 0,9 ± 0,0 b II (cg I *g - ) 5 ±3 a 4 ±3 a IS (mg KOH*g - ) 03 ± a 05 ±3 a * Valor médio ± desvio padrão. Médias seguidas por letras diferentes (coluna) diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05). Na Tabela verifica-se que houve diferença significativa (P < 0,05) no conteúdo total de carotenóides, Cor Lovibond, índice de peróxido (IP), valor de ácido tiobarbitúrico (TBA), e no percentual de ácidos graxos livres (%AGL). Entretanto, para os índices de iodo (II) e de saponificação (IS) não houve diferença significativa(p > 0,05).

4 Os valores encontrados para o total de carotenóides no óleo de pescado extraído de vísceras de carpa (Tabela ) estão de acordo com os citados por Zhong et. al., 007 em torno de9 µg*g - óleo para o óleo extraído de vísceras, na etapa de neutralização observa-se uma perda de 3,46 % do total de carotenóides. A redução do valor de TBA, da cor Lovibond, do índice de peróxido e percentual de ácidos graxos livres após a etapa de neutralização é coerente, pois esta etapa tem por objetivo melhorar as características do óleo de pescado, ou seja, retirar impurezas, ácidos graxos livres e produtos de oxidação lipídica. Os valores dos índices de iodo e de saponificação apresentados na tabela não apresentaram variação após a etapa de neutralização, pois esta etapa não afeta a composição de ácidos graxos dos triacilgliceróis. A Tabela 3 apresenta os resultados da matriz do planejamento composto central. Para todos os experimentos da matriz do planejamento foi realizada a análise de cor, verificando-se que os valores de cor em todos os experimentos ficaram abaixo do valor comercial. Dessa maneira, a etapa de branqueamento foi eficiente para todas as condições utilizadas na matriz do planejamento. Ensaios Tabela 3: Resultados do planejamento experimental composto central para o total de carotenóides. Adsorvente (X ) Carvão/ Terra (X ) Total de carotenóides (µg/g óleo) (Y ) - - 9,94±0,0-0,8 ±0,0 3-8,94 ±0,0 4 8,64 ±0, ,44 9,76 ±0,03 6 0,44 9,30 ±0,0 7 -,44 0 0,76 ±0,0 8,44 0 8,36 ±0, ,6 ±0, ,36 ±0, ,30 ±0,0 * Valor médio ± desvio padrão. A Tabela 4 apresenta a análise de regressão do modelo estatístico para as respostas total de carotenóides. Tabela 4: Análise de regressão do modelo estatístico CR* EP** t() P b 0 9,3 0,03 30,6 <0,00 b -0,8 0,0-46,7 <0,00 b 0,3 0,0 6,45 0,03 b -0,0 0,0-0,9 0,374 b 0, 0,0 5,74 0,08 b -0,9 0,0 -,7 0,007 * Coeficiente de Regressão ** Erro Puro A análise estatística (Tabela 4) mostra que para a resposta total de carotenóides o efeito principal da quantidade de adsorvente, expresso em % p/p com relação à massa de óleo, sua interação e o efeito quadrático foram significativos a um nível de 95% (valores de significância menores do que 0,05). Entretanto, o efeito linear da quantidade de carvão ativado não foi significativo a um nível de 95%, porém este fator permaneceu na análise, pois sua interação e o efeito quadrático foram significativos, sendo sua interação com a quantidade de adsorvente a mais significativa. No estudo para as respostas total de carotenóides, observa-se na Tabela 5, que o efeito principal da quantidade de adsorvente apresentou maior influência sobre essa resposta, afetando-a negativamente. A validade do modelo estatístico utilizado pode ser verificada na Tabela 5, que apresenta os resultados da análise de variância para o ajuste do modelo. Tabela 5: Análise de variância para o ajuste do modelo SQ GL MQ F calculado F tabelado** Efeito Total de Carotenóides (µg/g óleo) (Y ) Regressão 5,9 4,4 49 4,53 7 Resíduo 0,9 6 0, Total 6, R = 0,96 *Distribuição de Fisher para probabilidade de 5% (P < 0.05). ** Modelo Preditivo Fc/Ft 4 Onde: SQ= soma quadrática, GL= grau de liberdade e MQ= média quadrática. Na Tabela 5 verifica-se que para a resposta total de carotenóides o modelo é significativo, ou seja, os dados preditivos se aproximam dos experimentais, indicando que 96% da variabi-

5 lidade nas respostas podem ser explicadas pelo modelo apresentado na equação 3. Y 9,30-0,8X + 0,3X + 0,X -0,9XX = (3) Onde Y é o conteúdo total de carotenóides µg*g - óleo, X é a quantidade de adsorvente na forma codificada e X é a quantidade de carvão ativado. Para a escolha da melhor condição do planejamento experimental considerou-se a menor redução de carotenóides, visto que a presença destes pigmentos é importante, pois estes são antioxidantes que previnem a própria oxidação do óleo. A Figura apresenta a superfície de resposta para o conteúdo total de carotenóides. Os valores obtidos para o índice de peróxido, percentual de ácidos graxos livres, índices de iodo e de saponificação e cor Lovibond foram:,90±0, meq peróxido kg -, 0,5 ± 0,0 (% ac. oléico); 6 ± cg Ig -, 03 ±mg KOHg - e 30 Amarelo,3 Vermelho respectivamente. Segundo Sathivel et. al., (003) o nível aceitável de ácidos graxos livres no óleo de pescado refinado está entre,8 e 3,5%%. O índice de peróxido do óleo branqueado esta dentro dos padrões estabelecidos para um óleo de boa qualidade aceitável para consumo humano não sendo superior a 8 meq/kg oil (Boran et. al., 006). Os valores dos índices de iodo e saponificação estão fora da faixa citada por Bernadini (986) para óleo de pescado de origem marinha 0-90 cg Ig - e mg KOHg -, essa diferença pode estar relacionada com a diferença de temperatura e salinidade da água (De Silva et. al., al., 997; Borlongan e Benitez, 99). CONCLUSÃO Na Figura observa-se que com o uso de maiores quantidades de carvão ativado e menores concentrações de adsorvente, obteve-se maior conteúdo total de carotenóides. Assim, a melhor condição de trabalho para a etapa de branqueamento do óleo de carpa foi com a utilização de % de adsorvente em relação à massa de óleo e quantidade de carvão ativado de 0% em relação à massa de adsorvente. Os carotenóides fazem parte da fração minoritária da composição química de óleo e gorduras, contribuem para a qualidade de óleos, especialmente ricos em PUFA, pois aumentam a estabilidade oxidativa (Zhong et. al., 007; Luterotti et. al., 999), o que justifica a escolha da região de trabalho onde ocorreu a menor perda destes compostos. Para realização de uma avaliação mais detalhada da qualidade do óleo branqueado na melhor condição do branqueamento, realizaramse as seguintes analises: índice de peróxido (IP), percentual de ácidos graxos livres (%AGL), índices de iodo (II) e de saponificação (IS) e cor Lovibond. A melhor condição do branqueamento do óleo de carpa (cyprinus carpio), utilizando a metodologia da superfície de resposta, foi observada com o uso da quantidade de % de adsorvente em relação à massa de óleo e quantidade de carvão ativado de 0% em relação à massa de adsorvente. Nesta condição ocorreu maior preservação de carotenóides e redução do escurecimento do óleo, obtendo-se um óleo branqueado com melhor qualidade oxidativa e melhor aspecto em relação à cor, com conteúdo final de carotenóides de 0,8 µg*g - óleo e cor Lovibond (30 A- marelo,3 Vermelho), respectivamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Oil Chemists Society (AOCS) (980). Official and Tentative Methods of American Oil Chemists, Society, ed.3. Bernardini, E. (986). Tecnologia de aceites y grasas. Pp Madrid, Spanish: Alhambra S.A. Boran, G., Karaçam, H. & Boran, M.. (006). Changes in the quality of fish oils due to storage temperature and time. Food Chemistry, 98, Borlongan, I.G. & Benitez, L.V. (99). Lipids and fatty acid composition of mikfish (chanos chanos Forsskal) grown in freshwater and seawater. Aquaculture,04, Box, G. E. P., Hunter, W. G. & Hunter, J.S. (978). Statistics for Experiments: An Introduction to Design, Data Analysis and Model Building, New York, USA: John Wiley & Sons. Crexi, V. T., Grunennvaldt, F. L., Soares, L. A. S. & Pinto, L. A. A. (009). Deodorisation

6 process variables for croaker (M. furnieri) oil. Food Chemistry, 4, Ezhil, J. Jeyanthi, C. & Narayanan, M. (008). Marigold as a Carotenoid Source on Pigmentation and Growth of Red Swordtail, Xiphophorus helleri. Turkish Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, 8, Guler, G. O., Kiztanir, B., Aktumsek, A., Citil, O.B. & Ozparlak, H. (008). Determination of the seasonal changes on total fatty acid composition and ω3/ω6 ratios of carp (Cyprinus carpio L.) muscle lipids in Beysehir Lake (Turkey). Food Chemistry, 08, IBAMA. Estatística da Pesca 006. Brasil - Grandes regiões e unidades de federação. Brasília. 47p., 008. Luterotti, S., Franko, M. & Bicanic, D. (999).Ultrasensitive determination of β- carotene in fish oil-based supplementary drugs by HPLC-TLS. Journal of Pharmaceutical Biomedical Analysis,, Ma, M. H & Lin, C.I (004). Adsorption kinetics of β-carotene from soy oil using regenerated clay. Separation and Purification Technology, 39, Myer, R.H.(976). Response surface methodology. USA: Library of Congress. Morais, M.M., Pinto, L. A. A., Ortiz, S. C. A., Crexi, V. T., Silva, R. L., Silva, J. D (00). Estudo do Processo de Refino do Óleo de Pescado. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 60, nº, p. 3-33, 00. Omara, S., Girgisb, B. & Tahaa, F. (003) Carbonaceous materials from seed hulls for bleaching of vegetable oils. Food Research International, 36, 7. Proctor, A. & Gnanasambandam, R. (997). Soy Hull Carbon as Adsorbents of Crude Soy Oil. Journal American Oil Chemistry Society,, Reece. P. (98). Recovery of high quality oil from mackerel and sprat by silage process. Journal Science Food Agriculture, 3, Sabah, E., Cinar, M. & Çelik, M. S. (007). Decolorization of vegetable oils: Adsorption mechanism of β-carotene on acid-activated sepiolite. Food Chemistry, 00, Sathivel, S., Prinyawiwatkul, W., King, J. M., Grimm, C. C. & Lloyd, S. (003). Oil production from catfish viscera. Journal of the American Oil, 80, Vyncke, W. (970). Direct determination of the thiobabituric acid value in trichoroacetic acid extracts of fish as a measure of oxidative rancidity Fette-Seifen Anstrichmittel,, Zhong, Y., Madhujith, T., Mahfouz, N. & Shahidi, F. (007). Compositional characteristics of muscle and visceral oil from steelhead trout and their oxidative stability. Food Chemistry, 04, Zhou, S., Paulson, A. T. & Ackman, R. G. (995). Release of free fatty acids from lipids during ensilation of herring mince: the possible role of ethoxyquin. Journal Food Lipids, 3, AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior) e ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) pelo apoio financeiro.

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