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1 Artigo ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Escoliose idiopática do adolescente: correlação entre parâmetros radiográficos de correção e resultado clínico de tratamento Adolescent idiopathic scoliosis: correlation between radiographic parameters of correction and clinical results of treatment Escoliosis idiopática del adolescente: correlación entre parámetros radiográficos de corrección y el resultado clínico del tratamiento Osmar Avanzi 1 Élcio Landim 2 Robert Meves 3 Maria Fernanda Silber Caffaro 4 Ricardo Shigueaki Galhego Umeta 5 RESUMO Objetivo: avaliar a relação entre o grau de deformidade dos pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente, submetidos a tratamento cirúrgico e os resultados do questionário SRS-24 (Scoliosis Research Society- 24). Métodos: foram selecionados 30 pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente, tratados cirurgicamente em nosso Serviço, os quais foram submetidos à exame físico, radiográfico e aplicação do questionário SRS-24 por um único examinador. Resultados: dos 30 pacientes avaliados, 25 eram do sexo feminino e cinco do sexo masculino, com idade média de 20,13 anos e seguimento pós-operatório médio de 63,03 meses. Quanto à análise radiográfica, as deformidades pré-operatórias variaram entre 50º e 120º e as deformidades atuais entre 12º e 80º com correção pós-operatória ABSTRACT Objective: the study evaluate the relation between the severity of the deformity in patients with Adolescent Idiopathic Scoliosis submitted to surgical treatment in our department and the results of SRS-24 protocol (Scoliosis Research Society). Methods: thirty patients with adolescent idiopathic scoliosis submitted to surgical treatment in our department had been selected. All had been submitted to physical and radiographic examination and application of SRS-24 questionnaire. Results: thirty patients, 25 female and five male, were evaluated. The mean age was years and the mean duration of follow-up was months. The deformities before surgery had varied between 50 and 120 degrees and before deformities had varied between 12 and 80 degrees with an average postoperative correction of degrees (50.98%). RESUMEN Objetivo: el objetivo de este estudio fue evaluar la relación entre el grado de deformidad de los pacientes portadores de la Escoliosis Idiopática del Adolescente sometidos a tratamiento quirúrgico y los resultados del cuestionario SRS- 24 (Scoliosis Research Society-24) en nuestro servicio. Métodos: fueron seleccionados 30 pacientes portadores de Escoliosis Idiopática del Adolescente tratados quirúrgicamente en nuestro servicio. Todos fueron sometidos al examen físico, radiográfico y aplicación del cuestionario SRS-24 por un único examinador. Resultados: fueron evaluados 30 pacientes, 25 del sexo femenino y cinco del sexo masculino con edad promedio de años y seguimiento postoperatorio promedio de meses. Con relación a los análisis radiográficos, las deformidades preoperatorios variaron entre 50º y Trabalho realizado no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - FCMSCMSP São Paulo (SP), Brasil. 1 Doutor, Professor Adjunto e Diretor do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - FCMSC- MSP São Paulo (SP),Brasil. 2 Doutor, Professor e Consultor do Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo- FCMSCMSP São Paulo (SP),Brasil. 3 Doutor, Professor e Chefe do Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - FCMSCMSP São Paulo (SP),Brasil. 4 Mestre, Professora Instrutora, Assistente do Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo- FCMSCMSP São Paulo (SP),Brasil. 5 Médico Assistente do Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - FC- MSCMSP São Paulo (SP),Brasil. Recebido : 20/6/2008 Aprovado: 2/9/2008

2 202 Avanzi O, Landim E, Meves R, Caffaro MFS, Umeta RSG média de 32,03º (50,98%). Com relação aos itens do SRS-24, a função geral (p=0,007) e o nível de satisfação dos pacientes (p=0,006) apresentaram correlação significante com a deformidade radiográfica final e com o percentual de correção obtido. Com relação à pontuação final obtida e os índices radiográficos, tanto o percentual de correção quanto a deformidade radiográfica final apresentaram correlação negativa significante (p=0,001 e p=0,005), respectivamente, esta de forma inversa. Conclusão: foi constatada correlação significante entre o grau de correção da deformidade nos pacientes portadores de EIA submetidos ao tratamento cirúrgico e os resultados do questionário SRS-24. DESCRITORES: Escoliose/ cirurgia; Escoliose/radiografia; Adolescente The results of SRS-24 questionnaire demonstrated that general function (p=0.007) and satisfaction (p=0.006) presented significant correlation with the radiographic deformity and the percentage of correction. In the final punctuation of SRS-24, the radiographic parameters and the correction percentage (p=0.001) such as the final radiographic deformity (p=0.005) presented a significant negative and inverse correlation. Conclusion: we evidence significant correlation between the degree of correction of the deformity in the patients with Adolescent Idiopathic Scoliosis submitted to the surgical treatment and the results of SRS-24 questionnaire. KEYWORDS: Scoliosis/ surgery; Scoliosis/radiography; Adolescent 120º, siendo las deformidades actuales entre 12º y 80º con una corrección postoperatoria promedio de 32.03º (50.98%). Con relación a los itens del SRS-24 la función general (p=0.007) y el nivel de satisfacción de los pacientes ( p=0.006) presentaron correlación estadísticamente significativa con la deformidad radiográfica final y con el porcentual de corrección logrado. Con relación a la puntuación final obtenida y los índices radiográficos tanto el porcentual de corrección así como la deformidad radiográfica final presentaron una correlación negativa estadísticamente significativa (p=0.001 y p=0.005 respectivamente), de forma inversa. Conclusión: constatamos una correlación significativa entre el grado de corrección de la deformidad en los pacientes portadores de La Escoliosis Idiopática del Adolescente sometidos al tratamiento quirúrgico y los resultados del cuestionario SRS-24. DESCRIPTORES: Escoliosis/ cirurgía; Escoliosis/ radiografía; Adolescente INTRODUÇÃO Tradicionalmente, o resultado do tratamento da escoliose idiopática do adolescente (EIA) foi direcionado apenas para o aspecto radiográfico e não aos desfechos clínicos e funcionais dos pacientes, independente da forma do tratamento instituída (conservador ou cirúrgico) 1-9. Nos últimos anos, vários autores desenvolveram questionários para relacionar o grau da deformidade com a satisfação pessoal 4-6,8-9. A história natural dessa doença e os benefícios a longo prazo da artrodese estão bem documentados na literatura. Até a década de 60, tanto a correção da curva quanto a sua manutenção, após a realização da artrodese, eram obtidas externamente mediante colete gessado Em 1962, foi criado o instrumental de Harrington 2, material este que por meio da distensão da concavidade da curva, permitia correção satisfatória da deformidade no plano coronal, porém, ineficaz no que concerne ao plano sagital. Como conseqüência, a complicação nestas séries de casos foi a retificação das curvas sagitais fisiológicas (flat back). Na década de 70, Luque 2 descreveu o conceito de instrumentação segmentar. Associando-se fios sublaminares, passados em cada uma das vértebras incluídas na área de artrodese à haste pré-moldada, podia-se obter uma fixação rígida, com correção das deformidades tanto no plano coronal quanto sagital. No plano axial, porém, a correção ainda era ineficaz 1, Em 1984, Cotrel e Dubousset 3 criaram novo tipo de instrumentação segmentar, que propunha não só a correção nos planos coronal e sagital, como também no axial. Atualmente, o emprego do material de terceira geração na correção cirúrgica da escoliose idiopática do adolescente permite não somente a correção eficaz da deformidade, como também um resultado estético mais satisfatório uma vez que a correção no plano sagital também é conseguida evitando-se complicações estético-funcionais como o flatback, descrito na utilização dos implantes de primeira e segunda geração. A instrumentação mais rígida também permitiu alta hospitalar sem nenhum tipo de órtese pósoperatória A relação entre a magnitude da deformidade e aspectos como dor, auto-imagem e nível funcional não é completamente compreendida. Independente da magnitude da deformidade há relatos na literatura de portadores de escoliose idiopática do adolescente com alto valor angular, porém satisfeitos esteticamente com o resultado do tratamento empregado. Inversamente, muitos pacientes portadores de deformidades leves apresentam queixas estéticas graves 9,19-20 (Figura 1). Notamse também diferentes opiniões em relação ao emprego dos implantes. Isto porque espera-se que os pacientes submetidos à correção por meio do implante de terceira geração apresentem melhores resultados clínico-funcionais do que aqueles submetidos à correção pelas demais técnicas, por todas as vantagens já citadas deste material. Na literatura há dados controversos independente do tipo de implante utilizado

3 Escoliose idiopática do adolescente: correlação entre parâmetros radiográficos de correção e resultado clínico de tratamento 203 no tratamento cirúrgico dessas deformidades 1-3,7,18, Este fato motivou os autores deste estudo à analise da correlação entre os parâmetros radiográficos de correção cirúrgica e os desfechos clínicos nos pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente submetidos ao tratamento cirúrgico no nosso Serviço (Figura 2). Haher et al. 4 desenvolveram, em 1999, o Scoliosis Research Society Outcome Instrument (SRS-24), considerado um questionário simples, prático e específico para avaliação dos pacientes portadores de escoliose idiopática, para avaliar a satisfação e o nível de atividade dos pacientes portadores de escoliose idiopática submetidos ao tratamento cirúrgico. Este questionário é composto de 24 questões, divididas em sete tópicos com intuito de abranger os diversos domínios da avaliação pós-operatória da escoliose 4-5, São eles: dor, auto-imagem geral, auto-imagem pós-operatória, função geral, função pósoperatória, nível de atividade e satisfação. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre o grau de deformidade dos pacientes portadores de EIA submetidos ao tratamento cirúrgico e os resultados do questionário SRS-24 no nosso Serviço. B B A A B Figura 1 Paciente do sexo feminino 17 anos. Fotografia (A) e radiografia pré-operatórias (Cobb 50º) (B) Figura 2 Radiografia (A) e fotografia (B) com um ano e nove meses de pós-operatório (Cobb 18º) MÉTODOS Após aprovação deste projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Instituição (número: 292/07), foram convocados, por meio de contato telefônico, 34 pacientes (27 do sexo feminino e sete do sexo masculino) portadores de escoliose idiopática do adolescente (EIA) que foram submetidos ao tratamento cirúrgico entre os anos de 1977 e Todos os pacientes foram operados entre 10 e 18 anos de idade. O período pós-operatório médio foi de 63,03 meses (mínimo de seis e máximo de 230 meses). Do total de 30 pacientes incluídos no estudo, 25 eram do sexo feminino e cinco do masculino. A idade média era de 20,13 anos (variando de 13 a 36 anos) e foram submetidos ao exame físico, radiográfico e à aplicação do questionário SRS-24 (Quadro 1 - modelo) por um único examinador. O procedimento cirúrgico consistiu em: posicionamento em decúbito ventral, via de acesso posterior com exposição da área a ser instrumentada e artrodesada, colocação de ganchos, parafusos e hastes metálicas, de acordo com a técnica preconizada na época, cruentização da área óssea exposta e realização de artrodese com colocação de enxerto autólogo retirado das cristas ilíacas posteriores. Dois pacientes com deformidade rígida foram submetidos à via de acesso anterior por meio de toracotomia para discectomia associada à colocação de enxerto ósseo retirado das costelas ressecadas na própria via de acesso 26. O controle pós-operatório da correção da deformidade foi realizado por intermédio de radiografias na ocasião da alta hospitalar e do final do seguimento do paciente nas incidências ântero-posterior e perfil ortostáticas. No pós-operatório foram avaliadas a presença de gibosidade a partir do teste de ADAMS 20 e a compensação do tronco com o auxílio de um fio de prumo 3. As radiografias foram realizadas na incidência ânteroposterior (AP) na posição ortostática, tendo sido avaliada a magnitude da curva por meio do método de Cobb 10. A análise retrospectiva das radiografias desses pacientes foi realizada no período imediatamente anterior ao procedimento cirúrgico. Além da magnitude da curva, estas também foram classificadas segundo os critérios descritos por King- Moe e Lenke 7-9,26. Os tipos de curva prevalentes foram o tipo III com 17 casos (62,9%) e o tipo 1AN, respectivamente (Tabela 1).

4 204 Avanzi O, Landim E, Meves R, Caffaro MFS, Umeta RSG Quadro 1 - Questionário SRS-24 (modelo) 1. Graduação da dor Pré-op (1-9). No qual 1 corresponde a sem dor e 9 dor severa Graduação da dor Pós-op (1-9). No qual 1 corresponde a sem dor e 9 dor severa Se você passasse o resto de sua vida com a deformidade atual de suas costas como você se sentiria? ( ) Muito satisfeito (5 pontos) ( ) Satisfeito (4 pontos) ( ) Pouco insatisfeito (2 pontos) ( ) Insatisfeito (1 pontos) 4. Qual seu nível de atividade diária atual? ( ) Cama/ Cadeira de rodas (1 ponto) ( ) Sem atividades externas (2 pontos) ( ) Trabalho leve (3 pontos) ( ) Trabalho moderado e esportes moderados (4 pontos) ( ) Atividade completa sem restrições (5 pontos) 5. Como fica sua aparência quando está vestido com roupas? ( ) Muito boa (5 pontos) ( ) Boa (4 pontos) ( )Regular (3 pontos) ( ) Ruim (2 pontos) ( ) Muito ruim (1 ponto) 6. Você tem dor nas costas quando está em repouso? ( ) Muito freqüente (1 ponto) ( ) Freqüente (2 pontos) ( ) Às vezes (3 pontos) ( ) Raramente (4 pontos) ( ) Nunca (5 pontos) 7. Qual ser nível de atividade diária? ( ) 100% normal (5 pontos) ( ) 75% normal (4 pontos) ( ) 50% normal (3 pontos) ( ) 25% normal (2 pontos) ( ) 0% normal (1 ponto) 8. Medicações utilizadas para dor nas costas ( ) Nenhuma (5 pontos) ( ) AINH (4 pontos) ( ) Corticóides (3 pontos) ( ) Relaxantes musculares (2 pontos) ( ) Narcóticos (1 ponto) 9. Você tem limitação para as atividades do lar? ( ) Não (5 pontos) ( ) Sim (1 ponto) 10. Você faltou ao trabalho/escola por dor nas costas? ( ) Não (5 pontos) ( ) Sim (1 ponto) 11. Sua condição afeta seus relacionamentos pessoais? ( ) Não (5 pontos) ( ) Sim (1 ponto) 12. Existem dificuldades financeiras devido ao seu problema nas costas? ( ) Não (5 pontos) ( ) Um pouco (3 pontos) ( ) Sim (1 ponto) 13. Você sai para passeios mais ou menos que seus amigos? ( ) Mais (5 pontos) ( ) Igual (3 pontos) ( ) Menos (1 ponto) 14. Você se sente atraente? ( ) Muito atraente (5 pontos) ( ) Atraente (4 pontos) ( ) Não atraente (2 pontos) ( ) Repulsivo (1 ponto) 15. Auto-imagem (1a 9): na qual 1 corresponde à auto-estima muito baixa e 9 à auto-estima extremamente alta O tratamento da coluna mudou sua atividade diária? 17. O tratamento de sua coluna mudou sua habilidade e prazer na atividade esportiva? 18. Com relação à dor, o tratamento: 19. Com relação ao relacionamento com outras pessoas: 20. O tratamento mudou a forma com que as pessoas o vêem? ( ) Muito melhor (5 pontos) ( ) Melhor (4 pontos) ( ) Pior (2 pontos) ( ) Muito pior (1 ponto) 21. O tratamento mudou sua autoimagem? 22. Satisfação com o tratamento da coluna: ( ) Muito satisfeito (5 pontos) ( ) Satisfeito (4 pontos) ( ) Pouco insatisfeito (2 pontos) ( ) Insatisfeito (1 ponto) 23. Comparativamente, após o tratamento esteticamente você está? ( ) Muito melhor (5 pontos) ( ) Melhor (4 pontos) ( ) Pior (2 pontos) ( ) Muito pior (1 ponto) 24. Você faria este mesmo tratamento de novo? ( ) Definitivamente sim (5 pontos) ( ) Provavelmente sim (4 pontos) ( ) Incerteza (3 pontos) ( ) Provavelmente não (2 pontos) ( ) Definitivamente não (1 ponto) Dor (itens: 1,2,3,6,8,11,18) Auto-imagem geral (itens 5,14,15) Auto-imagem pós-operatória (itens 19, 20,21) Função geral (itens 16 E 17): Função pós-operatória (itens 16,17) Nível de atividade (ítens 4,9,10) Satisfação (itens 22,23,24) Pontuação final SRS

5 Escoliose idiopática do adolescente: correlação entre parâmetros radiográficos de correção e resultado clínico de tratamento 205 Tabela 1- Distribuição dos pacientes de acordo com as classificações de King-Moe e Lenke King e Moe 27 pacientes classificáveis (90%) 3 pacientes não classificáveis (10%) King I King II King III 3 (11,1%) 5 (18,6%) 17 (62,9%) King IV 2 (7,4%) King V 0 Lenke et al. 1. Tipo da curva Lenke 1 Lenke 2 Lenke 3 Lenke 4 Lenke 5 Lenke 6 23 (76,7%) 0 5 (16,6%) 0 2 ( 6,7%) 0 2. Modificador lombar A B C 18 (60%) 6 (20%) 6 (20%) 3. Modificador sagital + N - 7 (23,4%) 22 (73,3%) 1 ( 3,3%) Foi utilizado o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão 13.0, para correlacionar as seguintes variáveis: dados dos exames físico, radiográfico e a pontuação do SRS-24. Foi usada a análise de correlação de Spearman. Foi adotado o nível de significância de 5% (p<0,05) para a aplicação dos testes estatísticos. RESULTADOS Foram avaliados 30 pacientes, 25 do sexo feminino e cinco do sexo masculino, com idade média de 20,13 anos (13 a 36 anos) e com um seguimento pós-operatório médio de 63,03 meses (6 a 230 meses). A grande maioria dos pacientes (26 correspondendo a 86,7%) apresentava giba evidente (média de 1,75 cm) e em apenas seis deles (20%) ocorreu a descompensação do tronco no exame físico atual no período pós-operatório. Quanto ao tipo de instrumental, em sete pacientes (23,3%) foi utilizado instrumental de segunda geração (Harrington ou Harrington-Luque) e em 23 pacientes (76,7%) instrumental de terceira geração com montagens híbridas (utilização de parafusos na coluna lombar e ganchos na coluna torácica). Não foi encontrada relação estatisticamente significante entre o instrumental usado e a pontuação no SRS-24. Os pacientes com curvas King tipo II e III (30%) foram submetidos à artrodese da coluna torácica e 21 pacientes (70%), com curvas torácicas longas (King tipo IV) ou duplas curvas, tiveram como o nível inferior de fusão as vértebras L3 ou L4. Apenas dois pacientes (6,7%), um do sexo masculino e um do feminino apresentavam falha do implante utilizado. Em ambos os casos o instrumental utilizado foi o de segunda geração (Harri-Luque). A paciente do sexo feminino queixava-se de dor lombar. Não houve relação estatisticamente significante entre o SRS-24 e o tipo de curva, presença de gibosidade ou compensação do tronco. Quanto à análise radiográfica, as deformidades préoperatórias variaram entre 50º e 120º e as deformidades atuais entre 12º e 80º com uma correção pós-operatória média de 32,03º (50,98%) (Tabela 2). TABELA 2 Análise radiográfica dos pacientes Item Mínima Média Máxima Deformidade inicial 50º 65,9º 120º Deformidade atual (pós-operatória) 12º 33,5º 80º Correção da curva após a cirurgia 20º 32,03º 48º Percentual de correção da curva 33,3% 50,98% 76,9% Fonte: SAME Santa Casa Correlacionando os valores da deformidade final, bem como do percentual de correção das curvas com os itens do SRS-24 tanto a auto-imagem pós-operatória (AIPO) quanto a função pós-operatória (FPO) não apresentaram valores estatisticamente significativos. Os itens auto-imagem geral (AIG) e nível de atividade (NA) correlacionaram-se apenas com o percentual de correção (Tabelas 3 e 4). Como ilustram os Gráficos 1 a 3, a função geral e o nível de satisfação dos pacientes apresentaram uma correlação estatisticamente significante com a deformidade radiográfica final e com o percentual de correção obtido.

6 206 Avanzi O, Landim E, Meves R, Caffaro MFS, Umeta RSG TABELA 3 Pontuações obtidas a partir do SRS-24 Item Mínima Média Máxima Dor 19 29,1 33 Auto-imagem geral (AIG) 9 12,5 15 Auto-imagem pós-operatória (AIPO 9 12,9 15 Função geral (FG) 10 11,8 14 Função pós-operatória (FPO) 4 7,1 10 Nível de atividade (NA) 6 13,4 15 Satisfação (SAT) 10 13,8 15 Total , Dor TABELA 4 Análise estatística dos itens do SRS-24 Variável Deformidade Percentualde final (p) correção (p) 1- Dor 0,013 0, Auto-imagem geral 0,079 0, Auto-imagem pós-op 0,074 0, Função geral 0,040 0, Função pós-op 0,349 0, Nível de atividade 0,175 0, Satisfação 0,036 0,006 SRS Total 0,005 0,001 Função geral Gráfico 1 Dor x percentual de correção Percentual da correção Satisfação Gráfico 2 Função geral x percentual de correção Deformidade final Gráfico 3 Satisfação x percentual de correção Percentual da correção Com relação à pontuação final obtida e os índices radiográficos, tanto o percentual de correção quanto a deformidade radiográfica final apresentaram correlação estatisticamente significante (p<0,001 e p<0,005, respectivamente), esta última de forma inversa (Gráficos 4 e 5). Gráfico 4 Deformidade final x SRS-24 total SRS-24 total

7 Escoliose idiopática do adolescente: correlação entre parâmetros radiográficos de correção e resultado clínico de tratamento SRS-24 total Gráfico 5 RS-24 total x percentual de correção Percentual da correção DISCUSSÃO Antes dos anos 60, o tratamento cirúrgico da escoliose idiopática do adolescente consistia na artrodese e aplicação de colete gessado 1. Desde a introdução do instrumental de Harrington 15, em 1962, a artrodese e instrumentação por via posterior tornaram-se o padrão-ouro para as deformidades torácicas maiores que 40º 27. Durante muitos anos, a aparência radiográfica e a correção dos desvios angulares da coluna foram a única forma objetiva e direta para a análise do sucesso do tratamento, o que por muito tempo contribuiu para o abandono da avaliação estética e funcional do paciente 4-9. Com a melhora dos métodos de diagnóstico e de tratamento, existe a tendência maior em considerar o tratamento da escoliose idiopática com fins estéticos 7. O emprego dos implantes de terceira geração contribuiu para a correção mais satisfatória das deformidades vertebrais 1,3,21, Existe consenso na literatura sobre as vantagens técnicas sobre do uso destes implantes no tratamento da Escoliose Idiopática do Adolescente, no entanto após a introdução do questionários da SRS é que foi possível uma avaliação mais objetiva destes pacientes. Haher et al. 4 desenvolveram em 1999 o Scoliosis Research Society Outcome Instrument (SRS-24) considerado um questionário simples, prático e específico para avaliação dos pacientes portadores de Escoliose Idiopática. Em 2000 Asher et al. 5 realizaram algumas modificações no SRS-24, retirando alguns itens e aperfeiçoando outros, e desenvolveram o questionário SRS-22. No presente estudo, optamos pelo uso do SRS-24 porque é o único método específico e padronizado para escoliose idiopática 25 e a nosso ver contempla mais itens e de forma mais clara do que o SRS-22. Como o SRS-24 não apresenta versão para a língua portuguesa o autor traduziu de forma independente o questionário. Originalmente o SRS-24 é preenchido pelo próprio paciente 4, mas, em função do nível educacional e cultural dos nossos pacientes, o autor optou por aplicar o questionário aos mesmos. No presente estudo, notamos uma relação estatisticamente significante entre a pontuação final do SRS-24 e o percentual de correção das curvas, principalmente com relação aos itens, dor, função geral, nível de atividade, auto-imagem geral e satisfação de forma similar com os achados da literatura 4-6,8-9,19. Apesar de muitos estudos 23-25,28 não demonstrarem correlação entre o tamanho da curva e/ou sua correção com a qualidade de vida do paciente, um fato que chamou a atenção é que mesmo os casos com valores angulares elevados no período pré-operatório foram acompanhados por bons resultados quando o percentual de correção era alto, em geral maior que 50%. Outro fato muito considerado durante a avaliação inicial dos pacientes é a presença ou não de gibosidade torácica, porém no presente estudo apesar do grande número de pacientes com giba residual (86,7%), este item não apresentou correlação estatisticamente significante nem mesmo com os itens auto-imagem geral e auto-imagem pós-operatória. Ao contrário dos nossos achados, Watanabe et al. 25 encontraram correlação estatística entre o tamanho da giba residual e a menor pontuação do SRS-24 em pacientes submetidos ao tratamento. Isto pode ser atribuído ao fato de muitas das deformidades corrigidas cirurgicamente em nosso Serviço serem de alto valor angular no período pré-operatório e que a satisfação estética após a correção resulte em resultados clínicos satisfatórios para o paciente. CONCLUSÃO Observamos correlação significante entre o grau de correção da deformidade nos pacientes portadores de EIA submetidos ao tratamento cirúrgico e os resultados do questionário SRS-24 com a dor, função geral e nível de satisfação. Também observamos correlação entre a pontuação geral do questionário SRS-24 e a correção do valor angular da escoliose. 207 REFERÊNCIAS 1. Mielke CH, Lonstein JE, Denis F, Vandenbrink K, Winter RB. Surgical treatment of adolescent idiopathic scoliosis. A comparative analysis. J Bone Joint Surg Am. 1989; 71(8): Kostuik JP. Operative treatment of idiopathic scoliosis. J Bone Joint Surg Am. 1990; 72(7): Thompson JP, Transfeldt EE, Bradford DS, Ogilvie JW, Boachie- Adjei O. Decompensation after Cotrel-Dubousset instrumentation of idiopathic scoliosis. Spine. 1990; 15(9): Haher TR, Gorup JM, Shin TM, Homel P, Merola AA, Grogan DP, et al. Results of the Scoliosis Research

8 208 Avanzi O, Landim E, Meves R, Caffaro MFS, Umeta RSG Society instrument for evaluation of surgical outcome in adolescent idiopathic scoliosis. A multicenter study of 244 patients. Spine. 1999; 24(14): Asher MA, Min Lai S, Burton DC. Further development and validation of the Scoliosis Research Society (SRS) outcomes instrument. Spine. 2000; 25(18): Comment in: Spine. 2003; 28(1): D Andrea LP, Betz RR, Lenke LG, Clements DH, Lowe TG, Merola A, et al. Do radiographic parameters correlate with clinical outcomes in adolescent idiopathic scoliosis? Spine. 2000; 25(14): Danielsson AJ, Nachemson AL. Radiologic findings and curve progression 22 years after treatment for adolescent idiopathic scoliosis: comparison of brace and surgical treatment with matching control group of straight individuals. Spine. 2001; 26(5): Merola AA, Haher TR, Brkaric M, Panagopoulos G, Mathur S, Kohani O, et al. A multicenter study of the outcomes of the surgical treatment of adolescent idiopathic scoliosis using the Scoliosis Research Society (SRS) outcome instrument. Spine. 2002; 27(18): Wilson PL, Newton PO, Wenger DR, Haher T, Merola A, Lenke L, et al. A Multicenter study analyzing the relationship of a standardized radiographic scoring system of adolescent idiopathic scoliosis and the Scoliosis Research Society outcomes instrument. Spine. 2002; 27(18): Cobb JR. Outline for the study of scoliosis. Instr Course Lect. 1948; 5: Arkin AM. The mechanism of the structural changes in scoliosis. J Bone Joint Surg Am. 1949; 31A(3): Farkas A. The pathogenesis of idiopathic scoliosis. J Bone Joint Surg Am. 1954; 36-A(3): Gruca A. The pathogenesis and treatment of idiopathic scoliosis; a preliminary report. J Bone Joint Surg Am. 1958; 40-A(3): Roaf R. The basic anatomy of scoliosis. J Bone Joint Surg Br. 1966; 48(4): Harrington PR. Treatment of scoliosis. Correction and internal fixation by spine instrumentation. J Bone Joint Surg Am. 1962; 44-A: Winter RB, Moe JH. Idiopathic scoliosis. Current concepts in the treatment. Minn Med.1972; 55(6): Moe JH. Methods of correction and surgical techniques in scoliosis. Orthop Clin North Am. 1972; 3(1): Moskowitz A, Moe JH, Winter RB, Binner H. Long-term follow-up of scoliosis fusion. J Bone Joint Surg Am. 1980; 62(3): Tones M, Moss N, Polly DW Jr. A review of quality of life and psychosocial issues in scoliosis. Spine. 2006; 31(26): Haefeli M, Elfering A, Kilian R, Min K, Boos N. Nonoperative treatment for adolescent idiopathic scoliosis: a 10- to 60-year follow-up with special reference to health-related quality of life. Spine. 2006; 31(3): ; discussion Andersen MO, Christensen SB, Thomsen K. Outcome at 10 years after treatment for adolescent idiopathic scoliosis. Spine. 2006; 31(3): Lonstein JE. Scoliosis: surgical versus nonsurgical treatment. Clin Orthop Relat Res. 2006; 443: Haher TR, Valdevit A. The use of outcomes instruments in the assessment of patients with idiopathic scoliosis. Instr Course Lect. 2005; 54: Feise RJ, Donaldson S, Crowther ER, Menke JM, Wright JG. Construction and validation of the scoliosis quality of life index in adolescent idiopathic scoliosis. Spine. 2005; 30(11): Watanabe K, Hasegawa K, Hirano T, Uchiyama S, Endo N. Use of the scoliosis research society outcomes instrument to evaluate patient outcome in untreated idiopathic scoliosis patients in Japan: part II: relation between spinal deformity and patient outcomes. Spine. 2005; 30(10): Lenke LG, Betz RR, Harms J, Bridwell KH, Clements DH, Lowe TG, Blanke K. Adolescent idiopathic scoliosis: a new classification to determine extent of spinal arthrodesis. J Bone Joint Surg Am. 2001; 83-A(8): Comment in: J Bone Joint Surg Am. 2002; 84- A(6):1080-1; author reply J Bone Joint Surg Am. 2002; 84-A(5):870; author reply Burton DC, Sama AA, Asher MA, Burke SW, Boachie-Adjei O, Huang RC, et al. The treatment of large (>70 degrees) thoracic idiopathic scoliosis curves with posterior instrumentation and arthrodesis: when is anterior release indicated? Spine. 2005; 30(17): Ali RM, Boachie-Adjei O, Rawlins BA. Functional and radiographic outcomes after surgery for adult scoliosis using third-generation instrumentation techniques. Spine. 2003; 28(11): ; discussion Correspondência Ricardo Shigueaki Galhego Umeta Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112 São Paulo - SP, Brasil CEP : Tel-fax: coluna@santacasasp.org.br, ricardoumeta@gmail.com

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