CAPACIDADE DE DETECÇÃO E CONTROLE DE AMEAÇAS QBNR (EXÉRCITO BRASILEIRO)
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- Rafaela Domingues Quintão
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1 CAPACIDADE DE DETECÇÃO E CONTROLE DE AMEAÇAS QBNR (EXÉRCITO BRASILEIRO)
2 O B J E T I V O Apresentar a capacidade de detecção e controle de ameaças Químicas, Biológicas, Organização Nucleares, Radiológicas (QBNR), do Exército Brasileiro Missão Emprego
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4 1. Anos 90 preocupação com ataques terroristas envolvendo armas QBNR (EUA, Ásia e Europa); 2. Não se discute se ocorrerão, mas aonde ocorrerão; 3. É uma questão de tempo; 4. Elaboração de planos de Emergência advindos do uso dessas armas.
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6 MEIOS DISPONÍVEIS NO EXÉRCITO BRASILEIRO 6
7 SISTEMA DE DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR DO EXÉRCITO (SisDQBNEx) 7
8 SisDQBNEx (finalidade) O SisDQBNEx tem por finalidade capacitar a Força Terrestre para o emprego nas missões de Defesa Externa, Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e Cooperação com a Defesa Civil em ambiente operacional onde ocorra a presença e/ou a ameaça de emprego de Agentes QBN. 8
9 Op C 2 Log AC - O C², célula DQBN localizada no Centro de Comando e Controle da Força Terrestre (C³FTer), tem o COTER como órgão central e é responsável pelo acionamento, direção, controle e avaliação do SDQBNEx.
10 ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS 10
11 FORÇA DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA (Cia Def QBN) 11
12 CIA DQBN (missões) - Instalar e operar um Posto de Descontaminação Total. - Reconhecer, identificar e demarcar áreas contaminadas por agentes QBN. - Prestar apoio, quando determinado, à Defesa Civil, na detecção, redução de efeitos, descontaminação e outras medidas ativas e passivas de proteção 12
13 FORÇAS DE RESPOSTA IMEDIATA (FRI) Generalidades A Força de Resposta Inicial (FRI) é constituída por elementos das unidades de PE/Gd (valor pelotão) das RM, com treinamento específico para emprego em emergências QBN, executando as medidas iniciais de defesa QBN com os meios disponíveis. 13
14 FORÇAS DE RESPOSTA IMEDIATA (FRI) Missões Reconhecer, identificar, demarcar e isolar, sumariamente, áreas contaminadas por agentes QBN; Avaliar a magnitude do evento QBN e notificar ao escalão superior, de acordo com as normas de engajamento; Escolher e preparar o local para a instalação do Posto de Descontaminação Total; 14
15 FORÇAS DE RESPOSTA Missões IMEDIATA (FRI) Escolher e preparar as áreas específicas para as atividades de detecção, redução de efeitos, descontaminação e para a adoção de outras medidas de defesa QBN. 15
16 ASSESSORIA CIENTÍFICA (CTEx) Banco de dados de toxicologia; Normas de manuseio de material radiológico; Levantamento das Unidades do Exército detentoras de material radiológico; Identificação de cenários de emergências QBN; Laboratório de identificação de agentes químicos de guerra; 16
17 ASSESSORIA CIENTÍFICA (CTEx) Grupo de pronto emprego Equipamentos de proteção individual; Equipamentos de monitoração radiológica e química de campo. 17
18 IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE (QBN) ASSESSORIA CIENTÍFICA Identificação no campo 18
19 IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE (QBN) ASSESSORIA CIENTÍFICA Identificação no laboratório 19
20 Capacitação da Força Terrestre a atuar em resposta a ataques de forças adversas que utilizem armas de natureza química, biológica, nuclear e radiológica, em qualquer ambiente operacional.
21 Cooperação com o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) nas ações de redução de desastres QBNR, que abrangem os seguintes aspectos globais: prevenção, preparação para emergências e resposta aos desastres.
22 Cumprimento da missão constitucional de garantia da lei e da ordem, perturbada por ameaças ou desastres QBNR, de acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da República, após esgotados os instrumentos destinados à
23 preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, relacionados no art 144 da Constituição Federal (1988) Redução do hiato tecnológico quanto à defesa QBNR em relação a outros exércitos.
24 Criação de Parcerias
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26 1) Intercâmbio de informações. 2) Padronização nos procedimentos e técnicas Operacionais e Laboratoriais. 3) Aumento da capacidade de detecção QBNR. 4) Um incremento do número de especialistas em Def QBNR.
27 FORÇA OFICIAIS SUBTENENTES E SARGENTOS EXÉRCITO MARINHA AERONÁUTICA AUXILIAR (PM / BM) CIVIL (PF / PC) NAÇÕES AMIGAS OFICIAIS SUBTENENTES E SARGENTOS BOLÍVIA (EXÉRCITO) URUGUAI (EXÉRCITO) PARAGUAI (EXÉRCITO) VENEZUELA (EXÉRCITO) TOTAL
28 RECURSOS HUMANOS (Assessoria Científica) Especialistas Total Doutores 28 Mestres 21 Graduados Inspetor da CTBT (Tratado do Banimento de Testes Nucleares) - 01 Inspetor da ABACC (Agência Brasileiro-Argentina de Controle e Contabilidade de Material Nuclear) - 01 Especialista Membro da Rede de Proteção da OPAQ
29 HIPÓTESES DE EMPREGO FT DQBRN
30 Hipóteses de Emprego da FT DQBRN Incidentes Envolvendo Agentes QBNR a. Durante a Varredura 1) Artefato Gerador de Contaminação QBNR sem Associação a Explosivos 2) Artefato Gerador de Contaminação QBNR com Associação a Explosivos
31 Hipóteses de Emprego da FT DQBRN Incidentes Envolvendo Agentes QBNR b. Durante a Entrada do Público 1) Pessoa Conduzindo Artefato Gerador de Contaminação QBNR sem Associação a Explosivos 2) Pessoa Conduzindo Artefato Gerador de Contaminação QBNR com Associação a Explosivos
32 Hipóteses de Emprego da FT DQBRN Incidentes Envolvendo Agentes QBNR c. Durante o Desenvolvimento do Evento Esportivo 1) Pessoa Portando Artefato Gerador de Contaminação QBNR sem Associação a Explosivos 2) Pessoa Portando Artefato Gerador de Contaminação Química com Associação a Explosivos
33 Paty do Alferes CNTE 26º B I Pqdt Estádio de São Januário FLONA (Seropédica) Estádio Giulite Coutinho Gericinó CNPM Estádio João Havelange CEFAN AMAN (RESENDE) CIAMPA CMP CNH CIAGA Maracanãzinho Vila Branca Vila Azul HSBC Arena UNIFA Vila Verde Escola Naval Aterro do Flamengo Recreio dos Bandeirantes Parque Aquático Maria Lenk CMRJ Copacabana Posto 6 CCFEX Copacabana Posto 2 Distribuição das Equipes de Varreduras QBNRe (Reconhecimento, Identificação, Monitoração e Controle de Acesso)
34 DIFICULDADES ENCONTRADAS
35 Tenda de Descontaminação Italiana - Cristanini
36 Sistema de Descontaminação Italiano - Cristanini
37 Módulos de Descontaminação Italiano SANIJET C 921
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39 Cilindro para Descontaminação Tenda de Vaporização
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41 Emprego: Detecta agentes vesicantes mostarda e neurotóxico da série G e V.
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43 Tenda de Descontaminação Individual - Cristanini
44 INSTITUTO DE BIOLOGIA DO EXÉRCITO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA CLÍNICA E BACTERIOLOGIA Denominações: - Laboratório de Microscopia Clínica e Bacteriologia (1894); - Laboratório Militar de Bacteriologia e Microscopia Clínica ; - Laboratório Militar de Bacteriologia (1921); - Instituto Militar de Biologia (1932); - Instituto de Biologia do Exército (1943)
45 ATUALMENTE: Com o arsenal de equipamentos o IBEx é capacitado a identificar por métodos fenotípicos e genotípicos, diversos microrganismos incluindo aqueles constantes como agentes de bioterrorismo. Exemplo: Antrax, botulismo, Yersinia pestes.
46 HOSPITAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO ( 1º Batalhão de Saúde / 1ª Divisão de Infantaria Divisionária / 1943 ) HOSPITAL OSWALDO CRUZ Missão: O H Cmp tem como missão realizar o apoio logístico de saúde aos efetivos envolvidos em situações de emprego do Exército Brasileiro, como na defesa da Pátria; na garantia dos poderes constitucionais da Lei e da Ordem; nas operações internacionais; e atuar junto à sociedade em ações cívicosociais e em situações de emergências e/ou catástrofes, participando do desenvolvimento nacional.
47 HOSPITAL DE CAMPANHA DO EXÉRCITO BRASILEIRO ( 1º Batalhão de Saúde / 1ª Divisão de Infantaria Divisionária / 1943 ) HOSPITAL OSWALDO CRUZ Visão de Futuro: A visão de futuro do H Cmp é tornar o hospital de campanha de referência nacional no apoio logístico de saúde, permitindo ao Exército Brasileiro excelência na medicina operativa de combate, projeção internacional nas ações de paz, e propagar a doutrina de hospitais móveis para os setores civis da sociedade.
48 O Pelotão de Defesa Química, Biológica e Nuclear é a fração da Bda Op Esp especializada nos assuntos relativos às operações QBN. O Pel DQBN assessora e orienta o preparo e o emprego da tropa em ambiente QBN, orienta e emprega os meios especializados nas operações em ambiente QBN, realiza o levantamento, identifica, detecta e monitora os níveis de contaminação em áreas e descontamina pessoal, material e áreas sob o efeito de agentes QBN.
49 Em 1953 :. Criada a Companhia Escola de Guerra Química, aquartelada nas dependências da Escola de Instrução Especializada (EsIE). Em 1988:. Recebe a denominação de Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear.
50 13 Setembro 1987 Apenas 19,3g de Cloreto de Césio Indivíduos monitorados : Onde ocorreu? Participação : 70 militares Dias de trabalho: 60 dias
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59 Campeonato Pan-Americano de Tiro Com Arco: A Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear participou no período de 04 a 08 de novembro de 2006, do Campeonato Pan-Americano de Tiro com Arco 2006, organizado pelo Comitê dos XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007, Governo Federal e a Confederação Brasileira de Tiro com Arco. Na ocasião, os especialistas QBN da Companhia, realizaram o monitoramento Químico e Radiológico de todo o perímetro do complexo Esportivo de Deodoro. Fórum Mundial de Aliança: Ocorrida no período de 27 a 29 de maio de 2010, mais precisamente nas instalações do Museu de Arte Moderna (MAM), a Cia DQBN empregou um destacamento para a realização de monitoração e varreduras QBNR. 45º Campeonato Mundial Militar de Tiro: Aconteceu no período de 27 de Nov a 05 de Dez de 2010, no Centro Nacional de Tiro Esportivo de Deodoro o 45º CMMT, onde a Cia DQBN, fez varredura e garantir a segurança e proteção de atletas, comissões desportivas e demais membros e espectadores. Visita do Presidente dos EUA, Barack Obama: Ocorreu no período de 19 a 21 demarço de 2011, na cidade do Rio de Janeiro-RJ, a visita do Sr Presidente americano Barack Obama, a Cia DQBN, fez varredura no teatro Municipal e ficou em condições de atuar assim que fosse acionada.
60 Polícia Federal Polícia Militar Escolas Militares das Forças Armadas e Auxiliares Hospitais Corpo de Bombeiros Marinha Aeronáutica Defesa Civil CNEN Ministério da Saúde
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65 Proposta do EME ao MD A FORÇA TERRESTRE REAFIRMA O INTERESSE NA CRIAÇÃO DE UM GT DQBN SOB A COORDENAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO, INSERIDO NO CONTEXTO DA DIRETRIZ MINISTERIAL Nr 15, DE 09 NOVEMBRO DE 2009.
66 Obrigado! MAJ JONES Cmt da Cia Def QBN Exército
CTEX - DIVISÃO DE DEFESA QBN Cia de DEFESA QBN MAJ JONES
CTEX - DIVISÃO DE DEFESA QBN Cia de DEFESA QBN MAJ JONES SEGURANÇA QBRNe EM GRANDES EVENTO S MAIOR PROBABILIDADE MENOR PROBABILIDADE Hipóteses de liberação de agentes QBRN TERRORISMO DESASTRE QBRNe GUERRA
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