CDCIBER: perspectivas em face da espionagem eletrônica

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1 CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA CDCIBER: perspectivas em face da espionagem eletrônica VIII Curso de Extensão em Defesa Nacional UNAMA Belém/PA 7 a 11 abril 2014

2 CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA Setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear. As capacitações cibernéticas incluirão, como parteprioritária,astecnologiasdecomunicação...de modoaassegurarsuacapacidadeparaatuaremrede. Aperfeiçoamento... que reduzam a vulnerabilidade dos sistemas relacionados à Defesa Nacional contra ataques cibernéticos. Centro de Defesa Cibernética(CDCiber) Ativação do Núcleo do CDCiber: AGO 10. Criaçãodo CDCiber: 20 SET 12. Atribuição: responsável pelacoordenação e integração das atividades de defesa cibernética, no âmbito do Ministério da Defesa (MD) Port do MD, de 14 de novembro de

3 CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA A Estratégia Nacionalde Defesa Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a informações, serão estimuladas iniciativas conjuntas entre organizações de pesquisa das Forças Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas brasileiras. O objetivo será fomentar o desenvolvimento de um complexo militar-universitárioempresarial capaz de atuar na fronteira de tecnologias que terão quase sempre utilidade dual, militar e civil.

4 ESTRUTURA CIBERNÉTICA DO EXÉRCITO CITEX Centro Integradode Telemática do EB CTA Centro de Telemática de Área 4º B Com Recife CT Centro de Telemática CDS Centro de Desenvolvimento de Sistemas CComGEx Centro de Comunicaçõese Guerra Eletrônica B EsCom Rio de janeiro CIE Centro de Inteligênciado Exército 1º B Com Santo Ângelo 6º B Com Bento Gonçalves 3º B Com Porto Alegre 4

5 CONCEPÇÃO SISTÊMICA Defesa Cibernética Intlg Dout CIGE RH C&T Op Defesa Cibernética 5

6 Nr CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA Projetos Estratégicos DefCiber Projetos Responsabili dade 1 Organização do Centro de Defesa Cibernética CDCiber 2 Planejamento e Execução da Segurança Cibernética (Escudo Cibernético) CITEx 3 Estrutura de Apoio Tecnológico e Desenvolvimento de Sistemas CDS 4 Estrutura de Pesquisa Científica na Área Cibernética IME 5 Estrutura de Capacitação e de Preparo e Emprego Operacional (Força Cibernética) CCOMGEX 6 Arcabouço Documental CDCiber 7 Estrutura para Produção do Conhecimento Oriundo da Fonte Cibernética CIE 8 Gestão Pessoal CDCiber 9 Rede Nacional da Segurança da Informação e Criptografia (RENASIC) CDCiber 10 Rádio Definido por Software (RDS) CTEx

7 PRODUTOS (resumo) Curso de Guerra Cibernética para Oficiais e Sargentos; Estágio de Defesa Cibernética para Cadetes da AMAN; Aquisição do computador de alto desempenho; III Seminário de Defesa e I Seminário de Inteligência Cibernética; Operações Conjuntas do MD; Aquisição de equipamentos de inteligência forense computacional; Realização SENASIC e publicação da Revista ENIGMA ; Confecção da Política Ciberde Defe da Doutrina Militar de DefCiber; Ativação do Laboratório do RDS de Defesa no CPqD; 7 Elaboração CONDOP para emprego de estruturas de Inteligência Ciber. Início da construção do Centro de Defesa Cibernética; Aquisição de equipamentos para a proteção cibernética do SC²FTer;

8 PRODUTOS Antivírus Defesa.Br 8

9 PRODUTOS Simulador de Operações Cibernéticas

10 SEGURANÇA CIBERNÉTICA EM GRANDES EVENTOS

11 Coube ao Ministério da Defesa realizar a segurança da Conferência. A missão foi operacionalizada pelo Comando Militar do leste (CML) sediado no Rio de Janeiro. O CML exerceu a função de Coordenador de Segurança de Área(CSA) para todo o evento, em parceria com mais de 40 órgãos das esferas federais, estaduais e municipais. Foram estabelecidos seis grandes áreas de atuação que foram divididas por seis Coordenadores de Segurança Executivo(CSE) os quais respondiam diretamente ao CSA. Em relação a dimensão cibernética, coube ao CDCIBER estabelecer um Destacamento de Defesa Cibernética (Dst Def Ciber), no interior do Pavilhão Nr 1 do RIOCENTRO.

12 20

13 RIO + 20 Visita do Ministro da Defesa Treinamento

14 RIO + 20

15 EVOLUÇÃO PORTARIA NORMATIVA No /MD, de 20 de agosto de Aprova a Diretriz Ministerial que orienta a atuação do Ministério da Defesa nas atividades compreendidas nos Grandes Eventos determinados pela Presidência da Republica. Neste contexto, o MD está autorizado a realizar o planejamento para o emprego temporário das Forças Armadas para atuar: nas áreas de Defesa Aeroespacial, de Controle do Espaço Aéreo, de Defesa de Áreas Marítima, Fluvial e Portuária, de Segurança e Defesa Cibernéticas, de Preparo e Emprego, de Comando e Controle, de Defesa Contra Terrorismo, de Fiscalização de Explosivos, de Forças de Contingência e de Defesa Contra Agentes Químicos, Biológicos, Radiológicos ou Nucleares; em ações complementares, quando for o caso; e em outras atribuições constitucionais das Forças Armadas, em todas as cidades-sede, durante os Grandes Eventos.

16 COPA DAS CONFEDERAÇÕES COPA DO MUNDO

17 ORGANIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES Missão Coordenar e integrar as ações de defesa e segurança cibernética contra ações cibernéticas hostis, colaborando com as ações de segurança durante a Copa das Confederações FIFA/2013 e a Jornada Mundial da Juventude.

18 COPA DAS CONFEDERAÇÕES

19 COPA DAS CONFEDERAÇÕES URL: x

20 JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

21 JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE "Convite para a Via Sacra com a presença do Papa Francisco.

22 CONCLUSÕES (Parciais dos GE) A disparidade entre proteção e ataque é muito expressiva. Para diminuir o hiato (gap) entre os dois aspectos é essencial: garantir a proatividade por meio da atividade de Inteligência e da gestão de riscos; realizar a Segurança e a Defesa de modo eminentemente colaborativo ( intra e extra institucional); teraltograudematuridadeemgestãodesegurançada informação; Doutrina baseada nas melhores práticas e em Lições Aprendidas e exercida com agilidade e simplicidade.

23 COPA DO MUNDO 2014 CONCEITO DA OPERAÇÃO BRASÍLIA -01 (um) Destacamento de Defesa Cibernética Central. (MB, EB, FAB, DPF, Instituições Parceiras e Empresas). CIDADES-SEDE -12 (doze) Destacamentos de Defesa Cibernética Remotos.

24 COPA DO MUNDO 2014 CONCEITO DA OPERAÇÃO ESCOPO DE ATUAÇÃO Os ativos informacionais e as infraestruturas de TI dos seguintes Centros e Organizações: Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) Centros de Coordenação de Defesa de Área (CCDA) Ministério da Defesa MD e Forças Singulares(MB, EB e FAB) Centros Integrados de Comando e Controle Regionais(CICCR) Organizações parceiras e colaboradores que disponibilizam sistemas ou serviços, que se comprometidos podem afetar a segurança ou o desenvolvimento da Copa do Mundo 2014

25 COPA DO MUNDO 2014 CONCEITO DA OPERAÇÃO ESTRATÉGIA DE DEFESA CIBERNÉTICA Análise e Avaliação de Risco Inteligência Cibernética (proteção às Infraestruturas Críticas) Detecção Automática de Incidentes Análise de Incidentes (Notificações de Eventos de Segurança) Suporte à Recuperação de Incidentes Coordenação na Resposta a Incidentes (Cooperação com outras Eqp de Tratamento de Incidentes) Distribuição de Alertas, Recomendações e Estatísticas

26 PolíticaCibernéticade Defesa Pressupostos Básicos -a eficácia das ações de Defesa Cibernética depende, fundamentalmente, da atuação colaborativa da sociedade brasileira, incluindo, não apenas o MD, mas também a comunidade acadêmica, os setores público e privado e a base industrial de defesa; PortNormnº / MD 21 Dez as atividades de Defesa Cibernética no MD são orientadas para atender às necessidades da Defesa Nacional; -a Segurança da Informação e Comunicações (SIC) é a base da Defesa Cibernética e depende diretamente das ações individuais; não há Defesa Cibernética sem ações de SIC.

27 Doutrina Militar de Defesa Cibernética Fundamentos: Sistema Militar de Defesa Cibernética Estruturas e Órgãos Defesa e G Cibernas Operações Doutrina de alto nível Discutida no GT Interforças Remetida ao MD em 31 Jun 2013

28 Concepção do SMDC (proposta da DMDC)

29 Conclusão Doutrina de Guerra Cibernética de cada FA Quais serão as perspectivas para o futuro?

30 Conclusão

31 MUITO OBRIGADO Coordena e Integra celwallier@cdciber.eb.mil.br eduardowallier@hotmail.com

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