Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo"

Transcrição

1 Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo

2 O que é a qualidade de um solo? É a capacidade de um solo em funcionar de forma contínua como um sistema vital, dentro dos limites associados ao seu uso, sustentando a produtividade biológica, promovendo a qualidade da água e mantendo a saúde do ambiente e do homem Doran and Safely, 1997 Capacidade do solo em desempenhar suas funções no momento atual e a preservação de suas funções para o uso futuro USDA, 2008

3 Importância da Água Subterrânea A água subterrânea armazenada em aquíferos representa 97,5 % do volume total de água doce do Planeta Terra. 1/3 da humanidade depende exclusivamente das águas subterrâneas para abastecimento de água.

4 Importância para abastecimento público

5 Como prevenir a contaminação do solo e das águas subterrâneas que são bens públicos e reservas estratégicas e gerenciar os casos históricos de contaminação do solo?

6 VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Publicado no Diário Oficial do Estado de e atualizado no DOE de VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE - VRQ Concentração de determinada substância que define um solo como limpo ou a qualidade natural da água subterrânea VALOR DE PREVENÇÃO - P Concentração de determinada substância, acima da qual podem ocorrer alterações prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea VALOR DE INTERVENÇÃO - I Concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, acima da qual, existem riscos potenciais diretos ou indiretos, à saúde humana considerando cenário de exposição genérico CRITÉRIOS NÚMERICOS PARA SUBSIDIAR A GESTÃO DA QUALIDADE

7 GESTÃO DA QUALIDADE - VALORES ORIENTADORES VRQ VP VI 0 Concentração Total Proteção da multifuncionalidade Proteção da qualidade natural Perda da multifuncionalidade e risco potencial à saúde humana

8 FUNÇÕES DO SOLO - conforme a Lei Estadual /09 sustentação da vida e do habitat por pessoas, animais, plantas e organismos do solo; manutenção do ciclo da água e dos nutrientes; proteção da água subterrânea; manutenção do patrimônio histórico, natural e cultural; conservação das reservas minerais e de matéria-prima; produção de alimentos; meios para manutenção da atividade socioeconômica.

9 Ações em função da classificação do solo CONAMA 402/09 Cl. 1 < VRQ NÃO ALTERADO NÃO REQUER AÇÃO Cl. 2 > VRQ < VP POUCO ALTERADO OU ANOMALIA NATURAL INDICATIVO DE AÇÕES PREVENTIVAS Cl. 3 > VP < VI ALTERADO OU ANOMALIA NATURAL IDENTIFICAR E CONTROLAR FONTES DE POLUIÇÃO MONITORAR (solo e AS) Cl. 4 > VI CONTAMINADO SOB INVESTIGAÇÃO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

10 VALORES ORIENTADORES 2005 METODOLOGIA PARA O ESTABELECIMENTO

11 VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE - VRQ Solo e água Subterrânea VRQ Substâncias Naturalmente Presentes (inorgânicas) Substâncias Naturalmente Ausentes (Orgânicas Sintéticas) Análise e interpretação estatística de amostras NÃO SE APLICA

12 Critério para estabelecimento do VRQ Os VRQ são estabelecidos como o percentil 75 dos resultados de análises químicas das substâncias naturalmente presentes em amostras coletadas em locais com pouco impacto antropogênico. Percentil 5 Percentil 50 (mediana) Média Percentil 95 Outlier Percentil 25 Percentil 75 VRQ CETESB

13 SOLO - VRQ - Metodologia para estabelecimento Estabelecidos em 2001 para 15 substâncias: Sb, As, Ba, Cd, Pb, Co, Cu, Cr, Hg, Mo, Ni, Ag, Se, V e Zn Em áreas com pouca influência antropogênica - principalmente estações experimentais do IAC e do Instituto Florestal 13 tipos de solos representativos de São Paulo variadas propriedades e origem do solo Profundidade amostras compostas de 0-20cm e amostras compostas de cm Extração por Água Régia (3 HNO 3 : 1 HCl)

14

15 Água Subterrânea- VRQ - Metodologia para estabelecimento Estabelecidos para 42 parâmetros em 7 sistemas aquíferos, com base na série histórica de 1994 a 2006 da rede de monitoramento da CETESB Perfis construtivos de poços cadastrados nos órgãos gestores ou nas companhias de abastecimento público. Captação de água de um único aquífero, ou pelo menos, de um sistema aquífero. Podem ser selecionadas também nascentes protegidas.

16 Pontos da Rede das ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ( ) Pontos de Monitoramento Poços tubulares e nascentes 42 parâmetros 07 sistemas aquíferos

17 Solo - Valores de Prevenção 2005 (VP) Estabelecidos com base em ensaios de fitotoxicidade ou em avaliação de ensaios toxicológicos com indicadores da cadeia trófica. VALOR DE PREVENÇÃO Concentração de determinada substância, capaz de sustentar as principais funções do solo São os Valores Maximum Permissible Concentration (MPCs), derivados pelo Instituto Nacional Holandês de Saúde Pública e Meio Ambiente RIVM. Valor derivado para a concentração de nenhum efeito observado (NOAEC) e um nível de proteção de 95 % das espécies e processos do solo raros efeitos adversos

18 Valores holandeses MPC - Metodologia de estabelecimento Banco de dados de ensaios toxicológicos padronizados. 4 grupos taxonômicos da cadeia trófica ou processos terrestres. NOAEC LOAEC Concentração (mg)

19 Valores MPC/MPA - Metodologia de estabelecimento Critério estatístico para estabelecimento Percentil 5 (0,05) = HC 5 das concentrações no solo de NOAEC PAF (potentially affected fraction) HC 5 HC Concentration in soil (mg/kg)

20 VP 2005 solo - Metodologia de estabelecimento Substâncias Orgânicas VP = MPC = valor de HC5 derivado com base nos ensaios ecotoxicológicos. Substâncias Inorgânicas VP da maioria - valor mais restritivo de fitotoxicidade da literatura. VP de Cd e Pb cálculo do MPC. Metodologia RIVM - concentração de efeito derivada dos ensaios ecotoxicológicos deve ser adicionada ao valor natural, assim: Valor de HC5 = MPA (Maximum Permissible Addition) MPC inorg. = Concentração basal + MPA VP para Cd = 0,5 (VRQ) + 0,79 (MPA) = 1,3 mg kg -1 VP para Pb = 17 (VRQ) + 55 (MPA) = 72 mg kg -1

21

22 Solo Valor de Intervenção (VI) VALOR DE INTERVENÇÃO Concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, acima da qual, existem riscos potenciais diretos ou indiretos, à saúde humana considerando cenário de exposição genérico Estabelecidos com base na Avaliação de risco à saúde humana para 3 cenários genéricos de uso e ocupação do solo Agrícola Residencial Industrial Cenário genérico: Lei /2009 : Conjunto de variáveis sobre o meio físico e a saúde humana estabelecidas para avaliar os riscos associados à exposição dos indivíduos a determinadas condições em determinado período de tempo.

23 CENÁRIOS DE EXPOSIÇÃO Agrícola Residencial Rural Cinturões verdes e áreas rurais, com atividade econômica de produção agrosilvo-pastoril (fazendas, chácaras, sítios, pesquepague). Residencial Residencial Urbano Moradia e áreas residenciais na região urbanas; inclui clubes, escolas, creches, parques e áreas verdes urbanas. Industrial Trab. Com. Ind. Áreas onde predominam (ocorrem basicamente) atividades industriais e comerciais.

24 VI solo Metodologia de derivação Calculado utilizando procedimento de avaliação de risco à saúde humana (modelo) para um cenário padronizado. Concentração no Solo de uma sustância Avaliação da Toxicidade Dose Diária Aceitável Avaliação da Exposição Dose Diária de Ingresso Modelo Conceitual Caracterização do Risco Exposição = Aceitável

25 Avaliação da Exposição - Modelo Conceitual Meio De Transporte (Atmosfera) Receptor FONTE VOLATILIZAÇÃO Emissão de vapores e partículas Ambiente Externo Receptor Transporte de Vapores Ambiente Fechado LIXIVIAÇÃO DO SOLO VOLATILIZAÇÃO Fase Imiscível Pluma de Contaminação Meio De Transporte (água subterrânea) Transporte para Alimentos

26 Avaliação da Exposição Vias de Ingresso Ingestão de água, solo e tubérculos, folhas e frutos cultivados na área contaminada; Inalação de material particulado originado de um solo contaminado e vapores; e Contato dérmico com o solo/poeira e com a água durante o banho. Crianças Adultos

27 Avalição da Toxicidade Consiste na seleção de dados toxicológicos de um contaminante de modo a possibilitar a interpretação dos possíveis efeitos adversos à saúde humana associados a um evento de exposição. EFEITO NÃO CARCINOGÊNICO Altera o desenvolvimento, tamanho ou o funcionamento de todo o organismo ou de um órgão específico; Efeito aparece a partir de uma determinada concentração de exposição (efeito threshold) 10 0 Resposta da População (%) 50 0 UF x MF NOAEL LOAEL Dose (mg kg dia -1 ) Dose diária aceitável Ingresso total, no qual uma pessoa pode estar exposta diariamente por toda a vida sem apresentar efeito deletério à saúde

28 Avalição da Toxicidade EFEITO CARCINOGÊNICO: Qualquer nível de exposição apresenta probabilidade de gerar uma resposta carcinogênica Não existe um nível de exposição sem risco de gerar um câncer. Nenhuma dose é Risco zero. Risco de câncer é estimado por meio do fator de carcinogenicidade FC. O FC é uma estimativa plausível da probabilidade de um indivíduo desenvolver câncer por unidade de ingresso de uma substância durante toda a vida Risco (%) Dose (mg/kg-dia) FC= Risco Dose

29 Avaliação da Exposição Cálculo da Dose de Ingresso Diária da Substância Química por Cenário de Exposição Avaliação da Toxicidade Efeitos Carcinogênicos FC Efeitos Não Carcinogênicos Dose diária aceitável Cálculo do VI Ingresso x FC = 1 x 10-5 Ingresso Dose aceitável = 1

30

31 VALORES DE INTERVENÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA Adotou-se os valores de potabilidade constantes na Tabela 3 da Portaria 518/04 de 26 de março de 2004, do Ministério da Saúde, pois representam risco à saúde humana. Para manganês, molibdênio, níquel, etilbenzeno, xileno, tolueno, clorofórmio, 1,2 diclorobenzeno, 1,4 diclorobenzeno e dietilexilftalato (DEHP), adotou-se os valores de potabilidade definidos OMS (WHO, 2004), derivados com base em risco à saúde humana. Derivou-se valores pelas equações da OMS para substâncias não listadas na portaria 518/04 do ministério da Saúde ou no guia da OMS.

32

33 PROPOSTA DOS VALORES ORIENTADORES 2012

34 HISTÓRICO Publicação no DOE da DD 103/2007/C/E de 22 de junho de 2007 : Procedimentos para o gerenciamento de áreas contaminadas Elaboração da planilha CETESB de avaliação de risco à saúde humana Revisão dos VOs após publicação da planilha 2007 e 2010 Elaboração da planilha no âmbito da Câmara Ambiental de Petróleo Consulta pública no site CETESB (2009) Oficina de Trabalho (set /2010) 2011 Publicação da Planilha CETESB

35 2012 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) Proposta de revisão dos VOs 3ª lista dos VOs para 84 substâncias Substâncias retiradas - 4 (Al, Fe, Mn e V) Substâncias novas - 8 Substâncias com VI para solo em revisão 2: As e Co

36 VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE - SOLOS Valores definidos pelo percentil 75 de amostras coletadas em solos paulistas com pouca interferência antrópica Vanádio retirado da lista Manutenção de demais substâncias (14) Projetos de Condição de Qualidade regionais indicam valor superestimado para vanádio (derrames basálticos) VRQ - SP : 275 mg kg -1 UGRHI 6 - Alto Tietê: 43 mg kg -1 UGRHI 5 - PCJ: 89 mg kg -1 (preliminar)

37 VALOR DE PREVENÇÃO - SOLOS Valor Alerta para substâncias inorgânicas: Valores de fitotoxicidade Substâncias inorgânicas: Manutenção de valor fitotoxicidade Cádmio e Chumbo - Metodologia do RIVM: MPC/MPA Substâncias orgânicas: Metodologia do RIVM: MPC Adoção do menor valor entre os critérios: Valor de risco ecológico Valor de proteção para água subterrânea 78 substâncias : 9 novas substâncias 7 substâncias > VP substâncias < VP 2005

38 2012 VALOR DE PREVENÇÃO - SOLO 1. Valor de Risco Ecológico revisão dos valores MPC e MPA 2. Valor de proteção para água subterrânea: Valores derivados com base na metodologia da EPA: SSL. Metodologia SSL (U.S. EPA, nov 2011) Os valores no solo são derivados a partir de uma concentração máxima na água subterrânea. Utilizando equações de equilíbrio de partição solo-água. Considerando: A concentração de uma substância na água subterrânea é igual concentração na fase líquida do solo. Não há atenuação ou diluição. Fator de atenuação e diluição (DAF) = 1

39 VALOR DE INTERVENÇÃO - SOLOS Modelo de avaliação de risco à saúde humana CSOIL do RIVM (Holanda), com adaptação de parâmetros nacionais. Dados toxicológicos do RIVM Modelo de avaliação de risco à saúde humana Planilha CETESB. Banco de dados toxicológicos principal do IRIS. Manutenção: 3 Cenários de exposição. Vias de ingresso de contaminantes.

40 2012 VALOR DE INTERVENÇÃO - SOLOS 78 substâncias : 10 novas substâncias Agrícola Residencial Rural 25 subst. > VI subst. < VI subst. em revisão Residencial Residencial Urbano 25 subst. > VI subst. < VI subst. em revisão Industrial Trab. Com. Ind. 30 subst. > VI subst. < VI 2005

41 VALOR DE INTERVENÇÃO - ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Padrão de Potabilidade Nacional Subst. sem padrão - Valor Csoil com DAF=10 Padrão de Potabilidade (Portaria MS 518/04) Subst. sem padrão: Valor de Potabilidade OMS (2004) Cálculo valor com metodologia da OMS e dados toxicológicos do RIVM Padrão de Potabilidade (Portaria MS 2914/11) Valor de Potabilidade OMS (2011) Cálculo valor com metodologia da OMS e dados toxicológicos da Planilha CETESB 77 substâncias : 12 novas substâncias 13 substâncias > VI substâncias < VI 2005

42 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) CAS Nº SOLO ÁG. SUBTERR. Substância (mg kg -1 peso seco) (μg L -1 ) VRQ VP VI VI Agrícola Residencial Industrial Antimônio <0,5 2 (p) 4, Arsênio ,5 4,4 Em revisão Em revisão Bário Boro Cádmio <0,5 1, Chumbo Cobalto Em revisão Em revisão 42 Em revisão Cobre , Crômio , Crômio hexavalente Mercúrio ,05 0, Molibdênio < Níquel , Nitrato (como N) Prata , Selênio ,25 1, Zinco Sublinhado - valor < 2005 Negrito - valor > 2005 Azul substância nova

43 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) CAS Nº SOLO ÁG. SUBTERR. Substância (mg kg -1 peso seco) (μg L -1 ) VRQ VP VI VI Agrícola Residencial Industrial Benzeno ,002 0,016 0,081 0,24 5 Estireno , Etilbenzeno ,08 (p) 0,16 0,53 1,4 300 Tolueno , Xilenos , , Antraceno , Benzo(a)antraceno ,025 1,6 7,3 22 0,411 Benzo(b)fluoranteno ,0004 2, ,41 Benzo(k)fluoranteno , ,11 Benzo(g,h,i)perileno , Benzo(a)pireno ,052 0,26 0,96 2,7 0,7 Criseno , Dibenzo(a,h)antraceno ,08 0,32 1,1 2,9 0,0411 Fenantreno , Fluoranteno Fluoreno Indeno(1,2,3-c,d)pireno ,031 3, ,411 Naftaleno ,12 1,1 1,8 5,9 60 Clorobenzeno (Mono) ,1 3,4 3,5 8, ,2-Diclorobenzeno , ,3-Diclorobenzeno ,

44 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) CAS Nº SOLO ÁG. SUBTERR. Substância (mg kg -1 peso seco) (μg L -1 ) VRQ VP VI VI Agrícola Residencial Industrial 1,4-Diclorobenzeno ,15 (p) 0,32 0,55 2, ,2,3-Triclorobenzeno , (a) = 20 1,2,4-Triclorobenzeno , ,4 16 1,3,5 Triclorobenzeno , ,2,3,4- Tetraclorobenzeno , ,2,3,5- Tetraclorobenzeno , ,2,4,5-Tetraclorobenzeno ,0067 0,3 0,81 2 1,8 Hexaclorobenzeno ,024 0,24 1,5 5,2 0,2 1,1-Dicloroetano ,018 0,14 0,6 1,7 53 1,2-Dicloroetano ,003 0,0066 0,032 0, ,1,1-Tricloroetano , Cloreto de vinila ,0002 0,0013 0,0089 0, ,1-Dicloroeteno , , ,2-Dicloroeteno - cis ,008 0,81 2,3 5,4 (b) = 50 1,2-Dicloroeteno - trans ,008 1,7 2,7 5,8 Tricloroeteno - TCE ,01 0,026 0,1 0,21 20 Tetracloroeteno - PCE ,033 1,1 2,1 4,6 40

45 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) CAS Nº SOLO ÁG. SUBTERR. Substância (mg kg -1 peso seco) (μg L -1 ) VRQ VP VI VI Agrícola Residencial Industrial Cloreto de Metileno ,004 0,2 0,7 2,1 20 Clorofórmio ,1 0,77 1,81 4,5 300 Tetracloreto de carbono ,003 0,014 0,062 0, Clorofenol (o) ,044 1,9 5, ,4-Diclorofenol ,031 1,6 4, ,4 Diclorofenol , ,50 2,4,5-Triclorofenol , ,4,6-Triclorofenol ,7 0,69 2,2 6, ,3,4,5- Tetraclorofenol , ,5 2,3,4,6-Tetraclorofenol , Pentaclorofenol (PCP) ,092 0,15 1,1 4,2 9 Cresois (m+p+o) , Cresol-p , Fenol , Dietilexil ftalato (DEHP) Dimetil ftalato ,25 (p) 0,5 1, Di-n-butil ftalato ,

46 PROPOSTA DE VALORES ORIENTADORES (VOs) CAS Nº SOLO ÁG. SUBTERR. Substância (mg kg -1 peso seco) (μg L -1 ) VRQ VP VI VI Agrícola Residencial Industrial Aldrin ,0022 0,95 2,4 6 (c) = 0,03 Dieldrin ,0011 0,7 2 5,9 Endrin ,001 1,9 5,4 17 0,60 Endossulfan ,13 9, (d) DDD ,021 0,92 6,3 23 DDE ,013 1,2 7,3 26 (e) = 1 DDT ,01 5, HCH alfa ,0003 0,0023 0,015 0,044 0,05 HCH beta ,0011 0,0096 0,064 0,19 0,17 HCH gama (Lindano) ,001 0,0083 0,058 0,2 2 PCBs Indicadores (n1) nt - 0,0003 0,01 0,03 0,12 3,5 TBT e seus compostos (n2) nt - 10, ,09 n1: PCB indicadores = 28, 52, 101, 118,138,153,180 a: triclorbenzenos n 2: derivado com as propriedades do TBTO b: dicloroetenos p : provisório c: aldrin e dieldrin nt : não tem d: endossulfan e sais e: DDD, DDE e DDT

47 Equipe da CETESB Biól. Dorothy Carmem Pinatti Casarini Eng. Alfredo Carlos Rocca Eng. Claudio Luiz Dias Biól. Mara Magalhães Gaeta Lemos Geóg. Rosângela Paccini Modesto Eng. Márcia Sayuri Ohba Biól. Fábio Netto Moreno Biól. Paulo Fernando Rodrigues Biól. Gisela Vianna Menezes Eng. Elaine Cristina Ruby Biól. Rodrigo Fialho

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP DD 045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014 MAIO - 2014 Sumário - Base Legal para realização da investigação de áreas contaminadas - Principais alterações

Leia mais

O que é a qualidade de um solo?

O que é a qualidade de um solo? I Encontro Paulista de Ciência do Solo: Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo (EQAA) O que é a qualidade

Leia mais

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014 VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014 MARA MAGALHÃES GAETA LEMOS CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo (EQAA) TÓPICOS Base legal dos Valores Orientadores (VOs) Histórico

Leia mais

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Mcs. MARA MAGALHÃES GAETA LEMOS Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) Setor de Qualidade do Solo e Vegetação- ESSE Av. Prof. Frederico

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/ Processo Comercial N 3249/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/ Processo Comercial N 3249/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/2015-0 Processo Comercial N 3249/2015-2 Empresa solicitante: Klabin S/A DADOS REFERENTES AO CLIENTE Endereço: Fazenda Monte Alegre, s/n - - Harmonia - Telêmaco

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/ Processo Comercial N 3249/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/ Processo Comercial N 3249/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/2015-0 Processo Comercial N 3249/2015-2 Empresa solicitante: Klabin S/A DADOS REFERENTES AO CLIENTE Endereço: Fazenda Monte Alegre, s/n - - Harmonia - Telêmaco

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%)

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%) PLANILHA - CPEA MS Parâmetros Amostra 60422/2012 duplicata 60424/2012 DPR (%) 1,1-Dicloroeteno < 0,001 < 0,001 0 Spike adicionado (VOC) 1,2,3-Triclorobenzeno < 1 < 1 0 Spike adicionado (SVOC) 1,2,4-Triclorobenzeno

Leia mais

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 420/2009

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 420/2009 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos 26 de junho de 2012 Proposta de Resolução sobre uso de resíduos industriais indicados como matéria-prima para

Leia mais

Considerando que a existência de áreas contaminadas pode configurar sério risco à saúde pública e ao meio ambiente;

Considerando que a existência de áreas contaminadas pode configurar sério risco à saúde pública e ao meio ambiente; RESOLUÇÃO No 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental

Leia mais

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

Condições e Padrões de Qualidade de Águas Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie

Leia mais

6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI

6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI Lista Holandesa de Valores 6530 6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI A partir do conceito de multifuncionalidade do solo estabelecido em 1987, por meio

Leia mais

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Experiência na aplicação da Resolução CONAMA 420 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental

Leia mais

PROJETO SOLOS DE MINAS

PROJETO SOLOS DE MINAS PROJETO SOLOS DE MINAS Liliana Adriana Nappi Mateus Fundação Estadual do Meio Ambiente Walter Antônio Pereira Abraão Universidade Federal de Viçosa 15-04-2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA

Ministério do Meio Ambiente CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA Ministério do Meio Ambiente CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA Procedência: 33ª Reunião da Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental Data: 11 e 12 de fevereiro de 2009 Processo nº 02000.000917/2006-33

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana Prof. Dr. Felipe S. Chambergo, Prof. Dr. Marcio Gurgel e Profa. Dra. Viviane Nunes Agosto/2014

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 Determinação de Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l Determinação de Cloreto pelo método titulométrico LQ: 1,0 mg/l Determinação de Nitrogênio Amoniacal pelo método

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO /11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011

RELATÓRIO TÉCNICO /11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011 RELATÓRIO TÉCNICO 123530-205/11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011 Investigação do subsolo da Gleba I do campus da EACH/USP para Avaliação de Risco à Saúde Humana e Complementação da investigação da

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 141 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS / CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA PETRÓLEO, DERIVADOS, GÁS NATURAL, ÁLCOOL, COMBUSTÍVEIS

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: /2014

Relatório de Ensaio Nº: /2014 1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA

PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA Dra Gisela de Aragão Umbuzeiro gerente da Divisão de Toxicologia, Genotoxicidade e Microbiologia da CETESB prof a. do curso de pós graduação da FCF e da FM da USP giselav@cetesbnet.sp.gov.br

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO I DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS AMPLA CONCORRÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO QDE VALOR IT. Análise em amostra de água proveniente da saída do tratamento de água em Itaguara MG. 01 Processadas de acordo com os

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ITEM DESCRIÇÃO QDE MARCA VALOR IT. VALOR TOTAL 01 02 03 04 05 Análise em amostra de água bruta, proveniente das 03 barragens de captação de água de Itaguara MG. Processadas de acordo com a Portaria 2.914/2011

Leia mais

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATT01 202073/13-14-A Versão 03 Alumínio dissolvido 0,02 mg Al/L Espectrofotométrico / 20/08/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Condutividade 95,3 µs/cm Condutimétrico / SMEWW - 20/08/13

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA Histórico da Área A área alvo de estudo (Lotes 04 e 05) pertenceu

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914 DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /15

Relatório de Ensaio nº /15 : 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L

Leia mais

Aplicação de resíduos em solo agrícola. Lodo do STAR (Indústria Alimentícia)

Aplicação de resíduos em solo agrícola. Lodo do STAR (Indústria Alimentícia) Aplicação de resíduos em solo agrícola Lodo do STAR (Indústria Alimentícia) 2 Aplicação de resíduos em solo agrícola Benefício agronômico 3 Aplicação de resíduos em solo agrícola Elaboração de projeto

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /14

Relatório de Ensaio nº /14 Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente

Leia mais

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO 1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água

Leia mais

Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo

Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo Redes de Monitoramento de Qualidade de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo Geóg. Rosângela Pacini Modesto Companhia Ambiental do Estado de Paulo (CETESB/SMA) Jul 2014 USOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Leia mais

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)

Leia mais

Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA

Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA A QUALIDADE DO SOLO NO CONTEXTO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL Eng. MARCUS VINICIUS BERGONZINI DO PRADO Profa. Dra. DIONE MARI MORITA

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

LAUDO DE ANÁLISES Nº: Nova Ambi Serviços Analíticos Ltda Av. Sebastião Eugênio de Camargo, 59 - Butantã - São Paulo - SP Fone: (11) 3731-8703 Fax: (11) 3731-8703 E-Mail: contato@novaambi.com.br LAUDO DE ANÁLISES Nº: 193304

Leia mais

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.

Leia mais

Implementação da Directiva Quadro da Água (DQA)

Implementação da Directiva Quadro da Água (DQA) WORKSHOP Análise e Monitorização Química do Estado da Água Perspectivas para os Laboratórios Implementação da Directiva Quadro da Água (DQA) Directiva das Águas Subterrâneas Decreto Lei nº 208/2008 Implementação

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATU 44033/13-14-A Versão 02 Alumínio dissolvido 0,03 mg Al/L Espectrofotométrico / 03/07/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Clorofórmio 7,59 µg/l GC-MS/Headspace / EPA - 09/08/13

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO TOXICOLÓGICO

ANÁLISE DE RISCO TOXICOLÓGICO ANÁLISE DE RISCO TOXICOLÓGICO Giuliano Marchi Luiz Roberto G. Guilherme São Paulo, 2/4/2009 ROTEIRO INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES E CONCEITOS PRINCÍPIOS GERAIS EXEMPLO Metais pesados: os fertilizantes são seguros?

Leia mais

Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357

Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357 Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357 Classes de água doces, salinas e salobras Legislação Estadual Legislação Federal Águas doces Águas salinas Águas salobras CONAMA

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.

VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Lemos, M. M. G. 1 ; Fialho, R.C 1.; Casarini, D.C.P 2.; Ruby, E.C. 1 ; Bergmann, J. 1 ; Castro, M. 1 & Sousa,

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml 0 0 0 0 100 6 6 100 Coliformes

Leia mais

Monitoramento e Controle Ambiental

Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento da Qualidade da Água Aluno: Daniel M. C. Santos Por que monitorar? MONITORAMENTO AMBIENTAL DE CORPOS HÍDRICOS Alterações ambientais ocorrem ao longo de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68

RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 RESOLUÇÃO CONAMA nº 396 de 2008 RESOLUÇÃO CONAMA n o 396, de 3 de abril de 2008 Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS No Estado de São Paulo e no Brasil os efluentes líquidos industriais e domésticos devem atender as Condições e os Padrões de Emissão (end of pipe) e

Leia mais

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,

Leia mais

Vigilância e Monitoramento - Visualizar

Vigilância e Monitoramento - Visualizar Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Data: 14/08/2018 Hora: 16:44:38 Vigilância e Monitoramento Visualizar Informações gerais UF RS Código IBGE 432350 Ano de Referência

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Vigilância em Saúde Ambiental Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões

Leia mais

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0462.pdf Antimônio Total (ac)

Leia mais

VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO

VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO s Contaminados Guia Técnico VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO AMADORA, JANEIRO de 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. USOS DO SOLO... 4 3. VALORES DE REFERÊNCIA... 5 4. METODOLOGIA A APLICAR PARA SELEÇÃO

Leia mais

VALORES ORIENTADORES DE INTERVENÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

VALORES ORIENTADORES DE INTERVENÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS VALORES ORIENTADORES DE INTERVENÇÃO E SUA APLICAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Claudio Luiz Dias 1 ; Mara Magalhães Gaeta Lemos 2 ; Dorothy Carmen Pinatti Casarini 3 ; Marcia Sayuri Ohba 1

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SABESP BANCO DE PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA MA O/201 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE DEPARTAMENTO DE VALORAÇÃO PARA

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CSL LABORATÓRIO AMBIENTAL EIRELI EPP/CSL LABORATÓRIO

Leia mais

Aplicação de resíduos em solo agrícola. Lodo do STAR (Indústria Alimentícia)

Aplicação de resíduos em solo agrícola. Lodo do STAR (Indústria Alimentícia) Aplicação de resíduos em solo agrícola Lodo do STAR (Indústria Alimentícia) 2 Aplicação de resíduos em solo agrícola Benefício agronômico 3 Aplicação de resíduos em solo agrícola Elaboração de projeto

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO 1. ALCANCE Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer a AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA Resolução nº. 274, de 22 de setembro de 2005. Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO" A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005)

RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº. 274, de 22 de setembro de 2005. (Publicada no D.O.U. - Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005) ** Revoga a Resolução CNNPA (Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos)

Leia mais

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l Data de Conclusão do Relatório: 28/09/2015 Interessado: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAE Cidade: Brusque, Santa Catarina Endereço: Rua Doutor Penido nº294 CEP: 89.350-460 CNPJ: 82.985.003/0001-96

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA PM-08 PM-11 PM-12 (MS) 1 2 OMS 3 EPA 4 Parâmetros Físico-Químicos (ppm) Amônia 0.20 ND ND ND - - 1,5 * - - Cloreto 2.00 8.30 2.80 10.10 250-250 * 250 * - Cianeto total 0.01 ND ND ND 0.10 0.10 0.07 0.20

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RELATÓRIO TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1 / 15 I - INTRODUÇÃO: Empresa Responsável : PROJECONTROL Consultoria Empresarial e Serviços Ltda. Rua Princesa Isabel, nº 94-11 o Andar conjunto

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E UTILIZAR OS VALORES ORIENTADORES PARA SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA (Manual Técnico) versão final

PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E UTILIZAR OS VALORES ORIENTADORES PARA SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA (Manual Técnico) versão final PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E UTILIZAR OS VALORES ORIENTADORES PARA SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA (Manual Técnico) versão final P ---- Setembro DE 2007 SUMÁRIO VERSÃO FINAL... 1...1 1 OBJETIVO...2 2 DOCUMENTOS

Leia mais

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade

Leia mais

Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Oficina de Trabalho do GT Proteção da Qualidade do Solo e Gerenciamento de Águas Contaminadas

Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Oficina de Trabalho do GT Proteção da Qualidade do Solo e Gerenciamento de Águas Contaminadas Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Oficina de Trabalho do GT Proteção da Qualidade do Solo e Gerenciamento de Águas Contaminadas Relatório dos Trabalhos de Grupo Brasília, 02 a 04 de abril de

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 104501/2013-0 Processo Comercial N 10956/2012-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

Total 1.448.000 100,0

Total 1.448.000 100,0 TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E QUALIDADE DO CORPO RECEPTOR CAPACITAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉRICA RICA DE RECURSOS HÍDRICOS VOLTADA AOS USUÁRIOS INDUSTRIAIS MÓDULO IV Região Vazão Média Participação

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA N 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA n 370/06. Alterada pela Resolução CONAMA n 397/08.

RESOLUÇÃO CONAMA N 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA n 370/06. Alterada pela Resolução CONAMA n 397/08. RESOLUÇÃO CONAMA N 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA n 370/06. Alterada pela Resolução CONAMA n 397/08. Alterada pela Resolução CONAMA nº 410/09 Dispõe sobre a classificação

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/22 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BIOAGRI AMBIENTAL LTDA ACREDITAÇÃO N Determinação de metais totais por espectrometria de emissão atômica com fonte de plasma

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, págs. 58-63. Alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011

RESOLUÇÃO N o 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, págs. 58-63. Alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011 RESOLUÇÃO N o 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, págs. 58-63 Alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA MUNICIPIO DE GOUVEIA CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA EDITAL n.º 13/18 Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica AA

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica AA ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 51 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ECO SYSTEM PRESERVAÇÃO DO LTDA. SOLOS ESEDIMENTOS

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: 24741

Relatório de Ensaio Nº: 24741 Cliente: GOLD PRESS MAQUINAS E RECILAGEM LTDA Endereço: Rua José Ferreira Sobrinho (Compadre Canário), 356-14781-157 - Distrito Industrial II - Barretos/São Paulo - SP Telefone: Identificação da Amostra

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS INFORMAÇÕES BÁSICAS

ÁREAS CONTAMINADAS INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREAS CONTAMINADAS INFORMAÇÕES BÁSICAS O compromisso de gerar valor com responsabilidade ambiental e social está definitivamente na lista de prioridades da indústria. Por isso elaboramos esta cartilha,

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS - NORTE Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro Gersina N. da R. Carmo Junior Objetivo: avaliar as conseqüências da presença dos efluentes do aterro no meio ambiente. Sistema de Monitoramento do Aterro

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS, BRETANHA E REMÉDIOS Os resultados das análises definidas

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias

Leia mais

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias

Leia mais

METAIS PESADOS NO AMBIENTE. PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS.

METAIS PESADOS NO AMBIENTE. PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS. METAIS PESADOS NO AMBIENTE PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS. COMPORTAMENTO NO AMBIENTE: NÃO SÃO DEGRADÁVEIS? ACUMULAM NO

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 27 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INNOLAB DO BRASIL LTDA. SALINA/SALOBRA E RESIDUAL

Leia mais

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914)

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) MS 518 MS 2914 TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Leia mais

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári

Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossári título: Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005 ementa

Leia mais

Relatório de Ensaio 62732/ A

Relatório de Ensaio 62732/ A Relatório de Ensaio 62732/28.0.A Data de Publicação: 08//29 06: Identificação Conta Cliente: Departamento Municipal de Água e Esgoto CNPJ/CPF: 19.130.038/00-07 Contato: Sueli Freire Cardoso Telefone: (35)

Leia mais

EDITAL Nº 2/2014/SMAS

EDITAL Nº 2/2014/SMAS EDITAL Nº 2/2014/SMAS Qualidade da Água para Consumo Humano 1º trimestre de 2014 José Manuel Raposo Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

Leia mais

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA ANÁLISE QUALITATIVA PARA PESQUISA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Extração líquido-líquido ou soxhlet e Deteção/Quantificação por Cromatografia Gasosa acoplada

Leia mais

NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA

NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA ANÁLISE QUALITATIVA PARA PESQUISA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Método: LLE (GC/MS-LC/MS) Extração líquido-líquido Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

CRITÉRIOS PARA QUALIDADE DA ÁGUA

CRITÉRIOS PARA QUALIDADE DA ÁGUA CRITÉRIOS PARA QUALIDADE DA ÁGUA Profa. Dra Gisela de Aragão Umbuzeiro FACULDADE DE TECNOLOGIA UNICAMP giselau@ft.unicamp.br CRITÉRIOS OU PADRÕES PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CRITÉRIOS DE QUALIDADE SÃO VALORES

Leia mais

WORKSHOP Sobre Processos de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários e a Legislação Posição e Experiência do Órgão Ambiental CETESB

WORKSHOP Sobre Processos de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários e a Legislação Posição e Experiência do Órgão Ambiental CETESB WORKSHOP Sobre Processos de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários e a Legislação Posição e Experiência do Órgão Ambiental CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CETESB Companhia Ambiental do Estado

Leia mais

PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR

PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR Caracterização para Suporte de Estudos Epidemiológicos LEPAE, Departamento de Engenharia Química, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Maria da Conceição M. Alvim Ferraz, aferraz@fe.up.pt AMBIENTE

Leia mais

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA VL_LATITUDE OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA Latitude Medida angular entre o ponto e o Equador tomada sobre o meridiano local. Varia

Leia mais