NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA"

Transcrição

1 NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA ORGÂNICA ANÁLISE QUALITATIVA PARA PESQUISA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Método: LLE (GC/MS-LC/MS) Extração líquido-líquido Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa - Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa Amostra de Águas: V escuro ml caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez. Conservação por longos períodos: congelar a amostra a -20ºC ou a ANTIBIÓTICOS (penicilinas, tetraciclinas, quinolonas e sulfonamidas) Sulfatiazol, Sulfametoxazol, Sulfametazina, Enrofloxacina, Ciprofloxacina, Ofloxacina, Oxitetraciclina, Tetraciclina, Doxiciclina, Clorotetraciclina, Penicilina G, Penicilina V Método: SPE (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez. Refrigerar a ao abrigo da luz. CLOROFENÓIS Pentaclorofenol, 4-cloro-3-metilfenol, 2,4,5-triclorofenol, 2,4,6-triclorofenol, 2,4-diclorofenol, 2- clorofenol, 3-clorofenol Método : SPE (LC/MS-GC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa - Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa

2 COMPOSTOS BIFENILOS POLICLORADOS (PCBS) PCB IUPAC #28, PCB IUPAC #31, PCB IUPAC #52, PCB IUPAC #101, PCB IUPAC #105, PCB IUPAC #118, PCB IUPAC #128, PCB IUPAC #153, PCB IUPAC #156, PCB IUPAC #170, PCB IUPAC #180 Método : SPE/LLE-SOX (GC/ECD) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos/ Extração líquido-líquido - Extração sólidolíquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Captura de Eletrões Amostra de Águas ou óleos: V escuro ml de água ou 50 ml de óleo Procedimento de colheita de águas: Passar o frasco três vezes pela amostra antes da colheita. No caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez; Refrigerar ao abrigo da luz. alumínio; Refrigerar ao abrigo da luz; temperatura COMPOSTOS BIFENILOS POLICLORADOS PLANARES (NON, MONO E DI- ORTHO PCBS) PCB IUPAC #81, PCB IUPAC #77, PCB IUPAC #123, PCB IUPAC #118, PCB IUPAC #114, PCB IUPAC #105, PCB IUPAC #126, PCB IUPAC #167, PCB IUPAC #156, PCB IUPAC #157, PCB IUPAC #169, PCB IUPAC #189 Método: LLE-SOX (HRGC/HRMS) Extração líquido-líquido - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa de Alta Resolução com deteção por Espectrometria de Massa de Alta Resolução Amostra de Águas ou óleos: V escuro ml de água ou 50 ml de óleo Procedimento de colheita de águas: Passar o frasco três vezes pela amostra antes da colheita. No caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez. Refrigerar ao abrigo da luz. Conservação da amostra por longos períodos: congelar a amostra a - 20ºC ou a

3 COMPOSTOS ORGÂNICOS DE ESTANHO Dibutil-Estanho, Difenil-Estanho, Monobutil-Estanho, Monofenil-estanho, Tributil-Estanho, Trifenil-estanho Método: LLE-USE (GC/PFPD) Extração líquido-líquido - Extração por ultra - sons, Cromatografia Gasosa com deteção por Fotometria de Chama caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez; Preservação da amostra: Acidificação a ph <2 com HCl concentrado. Refrigerar ao abrigo da luz. Recipiente de boca larga, selado com rolha de teflon, vidro, ou revestido a folha de alumínio. Refrigerar ao abrigo da luz. COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMI-VOLÁTEIS DE ORIGEM INDUSTRIAL 1,2,4,5-tetraclorobenzeno, 2,4-dicloronitrobenzeno, 2,5-dicloroanilina, 2,5-dicloronitrobenzeno, 2-cloro-3-nitrotolueno, 2-cloro-4-toluidina, 2-cloro-4-toluidina, 2-cloro-6-nitrotolueno, 2- cloroanilina, 2-cloronitrobenzeno+cloronitrobenzeno, 2-clorotolueno, 3,4-dicloroanilina 3,5- dicloronitrobenzeno, 3-cloro-2-toluidina, 3-cloroanilina, 3cloronitrobenzeno, 3-clorotolueno, 4- cloro-2-nitrotolueno, 4-cloro-2-toluidina+5-cloro-2-toluidina, 4-cloro-3-nitrotolueno, 4- clorotolueno, Anilina, Bifenilo, Hexaclorobutadieno, Pentaclorobenzeno, Tributilfosfato Método: SPE-SOX (GC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa

4 DETERGENTES NÃO-IÓNICOS E BISFENOL A 4-nonilfenol, 4-nonilfenol di-etoxilado, 4-nonilfenol mono-etoxilado, 4-octilfenol, 4-octilfenol dietoxilado, 4-octilfenol mono-etoxilado, Bisfenol A Método: SPE-USE (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos/ Extração por ultra -sons, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa ÉTERES DIFENÍLICOS POLIBROMADOS (PBDES) BDE IUPAC #3, BDE IUPAC #7, BDE IUPAC #15, BDE IUPAC #17, BDE IUPAC #28, BDE IUPAC #47, BDE IUPAC #49, BDE IUPAC #66, BDE IUPAC #71, BDE IUPAC #77, BDE IUPAC #85, BDE IUPAC #99, BDE IUPAC #100, BDE IUPAC #119, BDE IUPAC #126, BDE IUPAC #138, BDE IUPAC #153, BDE IUPAC #154, BDE IUPAC #156, BDE IUPAC #183, BDE IUPAC #184, BDE IUPAC #191 Método: LLE-SOX (HRGC/HRMS) Extração líquido-líquido - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa de Alta Resolução com deteção por Espectrometria de Massa de Alta Resolução

5 EXPLOSIVOS 2-nitrotolueno, 4-nitrotolueno, 2,6-dinitrotolueno, 2,4-dinitrotolueno, 2,4,6-trinitrotolueno Método: SPE-SOX (GC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa COMPOSTOS FTALATOS Dimetilftalato, Dietilftalato, Butiletilbenzilftalato, Dietilhexilftalato Método: SPME-SOX (GC/MS) Micro Extração sólido-líquido - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa Amostra de Águas: Vial com septo de teflon e silicone de 40 ml Procedimento de colheita: Encher completamente o "vial" sem deixar bolhas de ar. Refrigerar ao abrigo da luz. HERBICIDAS ÁCIDOS, FENIL-UREIAS E OUTROS PESTICIDAS/HERBICIDAS Bentazona, 2,4-D, 2,4,5-T, MCPA, MCPP (Mecoprope), Dicloroprope, Diurão, Linurão, Clortolurão, Isoproturão, Propanil, Imidaclopride, Triclorpir Método: SPE-SOX (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez; Preservação da amostra: Acidificação a ph <2 com HNO 3 ou HCl concentrado. Refrigerar ao abrigo da luz.

6 DIQUATO E PARAQUATO Método: SPE (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOS (HAPs) Acenafteno, Acenaftileno, Antraceno, Benzo(a)pireno, Benzo(b)fluoranteno, Benzo(k)fluoranteno, Benzo(a)fluoranteno, Benzo(a)antraceno, Benzo(g,h,i)perileno, Dibenzo(a,h)antraceno, Indeno(1,2,3-c,d)pireno, Criseno, Fenantreno, Fluoranteno, Fluoreno, Naftaleno, Pireno Método: SPE-SOX (HPLC/DAD-FLD) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Líquida de Alta Resolução com detetor de Foto-díodos de visível/ultravioleta e fluorescência de ultravioleta Recipiente de boca larga, selado com rolha de teflon, vidro, ou revestido a folha de alumínio. Refrigerar ao abrigo da luz; temperatura inferior HIDROCARBONETOS DERIVADOS DO PETRÓLEO (C10 A C40) Método: LLE (GC/MS) Extração líquido-líquido, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa

7 HORMONAS Dietilestilbestrol, Estriol, Estrona, Etilnilestradiol, Levonorgestrel, Noretindrona, Progesterona, β-estradiol Método: SPE/USE (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos/ Extração por ultra -sons, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa PESTICIDAS NEUTROS 3,4-dicloroanilia, Alacloro, Atrazina, Desetilatrazina, Simazina, Desetilsimazina, Terbutilazina, Cianazina, Metribuzina, Trifluralina, Metolacloro, Clorfenvinfos, Clorpirifos, Dimetoato, Molinato, Paratião-etilo, Metalaxil Método: SPE-SOX (GC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa temperatura inferior METOLACLORO ESA (metabolito do Metolacloro) e METOLACLORO AO (metabolito do Metolacloro) Método: SPE/USE (LC/MS) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos/ Extração por ultra -sons, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa

8 HIDROXIATRAZINA Método: SOX (LC/MS) Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Líquida com deteção por Espectrometria de Massa PESTICIDAS ORGANOCLORADOS 4,4 -DDD, (p,p -DDD), 4,4 -DDE (p,p -DDE), Aldrina, Dialdrina, Endrina, Endossulfão I (Endosulfão α), Endossulfão II (Endosulfão β), Hexaclorociclohexano α(hch-α), Hexaclorociclohexano β (HCH-β), Hexaclorociclohexano γ (HCH-γ ou Lindano), Heptacloro, Heptacloro Epóxido, Hexaclorobenzeno (HCB) Método : SPE/LLE-SOX (GC/ECD) Extração sólido-líquido por discos ou cartuchos/ Extração líquido-líquido - Extração sólidolíquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Captura de Eletrões Oxy-Clordano, 4,4 -DDT (p,p -DDT), Toxafeno (Parlar #26), Toxafeno (Parlar #50), Toxafeno (Parlar #62), Clordano (isómero oxy), Clordano (isómero cis), Clordano (isómero trans), Nonacloro (isómero trans), Mirex Método: SOX (GC/ECD) Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa com deteção por Captura de Eletrões

9 POLICLORODIBENZO-P-DIOXINAS E POLICLORODIBENZOFURANOS (PCDD/Fs) 2,3,7,8-TCDD, 1,2,3,7,8-PeCDD, 1,2,3,4,7,8-HxCDD, 1,2,3,6,7,8-HxCDD, 1,2,3,7,8,9-HxCDD, 1,2,3,4,6,7,8-HpCDD, OCDD, 2,3,7,8-TCDF, 1,2,3,7,8-PeCDF, 2,3,4,7,8-PeCDF, 1,2,3,4,7,8- HxCDF, 1,2,3,6,7,8-HxCDF, 2,3,4,6,7,8-HxCDF, 1,2,3,7,8,9-HxCDF, 1,2,3,4,6,7,8-HpCDF, 1,2,3,4,7,8,9-HpCDF, OCDF Método: [LLE-SOX (HRGC/HRMS)] Extração líquido-líquido - Extração sólido-líquido por Soxhlet, Cromatografia Gasosa de Alta Resolução com deteção por Espectrometria de Massa de Alta Resolução Amostra de Águas ou óleos: V escuro ml de água ou 50 ml de óleo Procedimento de colheita de águas: Passar o frasco três vezes pela amostra antes da colheita. No caso de ter muita matéria em suspensão, passar apenas uma vez. Refrigerar ao abrigo da luz. TRIHALOMETANOS, BTEX E OUTROS COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COVs) Clorofórmio (triclorometano), Bromo-diclorometano, Dibromo-clorometano, Bromofórmio (tribromometano), Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno, Xilenos (orto, meta, para-xilenos), 1,2- Diclorometano, 1,2-dicloroetano, 1,1-Dicloroeteno, 2,2-Dicloropropano, 1,1,1-Tricloroetano, 1,2-Dicloropropeno,Tetrametano (tetracloreto de carbono), Tricloroeteno (tricloroetileno), 1,2- Dicloropropano, 1,3-Dicloropropeno1,1,2-Tricloroetano, 1,3-Dicloropropano, Tetracloroetileno (tetracloroeteno), 1,2-Dibromoetano, Clorobenzeno, 1,1,1,2-Tetracloroetano, Isopropilbenzeno, Bromobenzeno, 2-Clorotolueno, 4-Clorotolueno, 1,3,5-Trimetilbenzeno,1,2,4-Trimetilbenzeno, 1,3-Diclorobenzeno, 1,4-Diclorobenzeno, 1,2-Diclorobenzeno, 1,2,4-Triclorobenzeno, 1,2,3- Triclorobenzeno Método: SPME (GC/MS) Micro Extração sólido-líquido, Cromatografia Gasosa com deteção por Espectrometria de Massa Amostra de Águas: 2 Vials de 40 ml, com septo de teflon e silicone - 80 ml Procedimento de colheita: Encher completamente o "vial" sem deixar bolhas de ar. Refrigerar ao abrigo da luz. alumínio; Procedimento de colheita: Encher completamente o frasco de vidro. Refrigerar ao abrigo da luz;

10

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA ORGÂNICA ANÁLISE QUALITATIVA PARA PESQUISA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Extração líquido-líquido ou soxhlet e Deteção/Quantificação por Cromatografia Gasosa acoplada

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/22 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BIOAGRI AMBIENTAL LTDA ACREDITAÇÃO N Determinação de metais totais por espectrometria de emissão atômica com fonte de plasma

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL ALCALINIDADE Potenciometria. Recipiente de vidro ou plástico. Encher o frasco completamente sem deixar bolhas de ar. Refrigerar ao abrigo da AMONÍACO

Leia mais

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL

PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL PARÂMETROS DETERMINADOS PELO SETOR DE QUÍMICA GERAL Potenciometria. ALCALINIDADE Recipiente de vidro ou plástico. Encher o frasco completamente sem deixar bolhas de ar. Refrigerar ao abrigo da luz. AMONÍACO

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 Determinação de Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l Determinação de Cloreto pelo método titulométrico LQ: 1,0 mg/l Determinação de Nitrogênio Amoniacal pelo método

Leia mais

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente

Revisão de Relatório de Ensaios LIMNOS Nº 1949/14A Este relatório cancela e substitui as suas revisões emitidas anteriormente Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0462.pdf Antimônio Total (ac)

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 93 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS

Leia mais

Lista de Ensaios Acreditados - Âmbito Flexivel. Anexo Técnico de Acreditação, L0297-1

Lista de Ensaios Acreditados - Âmbito Flexivel. Anexo Técnico de Acreditação, L0297-1 1.1.1 Determinação de Ferro 1.1.2 Determinação de Cobre 1.1.3 Determinação de Cádmio 1.1.4 Determinação de Chumbo 1.1.5 Determinação de Crómio 1.1.6 Determinação de Manganês 1.1.7 Determinação de Níquel

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alcalinidade - Método Titulométrico LQ: 0,2 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alcalinidade - Método Titulométrico LQ: 0,2 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 53 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SGS ENVIRON LTDA ENSAIOS QUÍMICOS ÁGUA BRUTA, TRATADA,

Leia mais

Requerimento Ligação ao Sistema de Águas Residuais Industriais

Requerimento Ligação ao Sistema de Águas Residuais Industriais de Processo /. Data de Entrada / /. 1. Identificação do Requerente/Cliente Nome Morada CAE C.Postal NIF Tlf Tlm Fax Email Local da Intervenção (juntar planta de localização da ligação) Morada 2. Origem

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CSL LABORATÓRIO AMBIENTAL EIRELI EPP/CSL LABORATÓRIO

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 88 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Bioagri Ambiental Ltda. - Matriz ÁGUA BRUTA, ÁGUA

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO INSTALAÇÃO PERMANENTE ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 27 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INNOLAB DO BRASIL LTDA. SALINA/SALOBRA E RESIDUAL

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/ Processo Comercial N 3249/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/ Processo Comercial N 3249/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80673/2015-0 Processo Comercial N 3249/2015-2 Empresa solicitante: Klabin S/A DADOS REFERENTES AO CLIENTE Endereço: Fazenda Monte Alegre, s/n - - Harmonia - Telêmaco

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/ Processo Comercial N 3249/2015-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/ Processo Comercial N 3249/2015-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 80672/2015-0 Processo Comercial N 3249/2015-2 Empresa solicitante: Klabin S/A DADOS REFERENTES AO CLIENTE Endereço: Fazenda Monte Alegre, s/n - - Harmonia - Telêmaco

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Cor pelo método espectrofotométrico LQ: 1 mg PtCo/L

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Cor pelo método espectrofotométrico LQ: 1 mg PtCo/L ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 41 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABCRIS ANÁLISES, E SERVIÇOS LTDA. ÁGUA BRUTA, ÁGUA

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica AA

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica AA ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 51 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ECO SYSTEM PRESERVAÇÃO DO LTDA. SOLOS ESEDIMENTOS

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO

VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO s Contaminados Guia Técnico VALORES DE REFERÊNCIA PARA O SOLO AMADORA, JANEIRO de 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. USOS DO SOLO... 4 3. VALORES DE REFERÊNCIA... 5 4. METODOLOGIA A APLICAR PARA SELEÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO /11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011

RELATÓRIO TÉCNICO /11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011 RELATÓRIO TÉCNICO 123530-205/11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011 Investigação do subsolo da Gleba I do campus da EACH/USP para Avaliação de Risco à Saúde Humana e Complementação da investigação da

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE PAREDES ANEXO II

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE PAREDES ANEXO II ANEXO II NORMAS DE QUALIDADE DE REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO TIPO INDUSTRIAL NA REDE PÚBLICA DE ÁGUAS RESIDUAIS Normas qualida rejeição águas residuais do tipo industrial na re pública águas residuais

Leia mais

6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI

6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI Lista Holandesa de Valores 6530 6530 Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI A partir do conceito de multifuncionalidade do solo estabelecido em 1987, por meio

Leia mais

Válido desde: 15-12-2011 a 01-03-2015 Substitui o anexo com data: 06-10-2011

Válido desde: 15-12-2011 a 01-03-2015 Substitui o anexo com data: 06-10-2011 Válido s: 15-12-2011 a 01-03-2015 Substitui o anexo com data: 06-10-2011 Nº. Matriz Activida/Método análise Número referência Análises inorgânicas (análises metais) 1 Água Água superficial Determinação

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 18 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Acqualab Laboratório e Consultoria Ambiental S/S Ltda

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Dr. Eduardo Torres,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha:1 /21 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CONTROLE ANALÍTICO ANÁLISES TÉCNICAS LTDA S QUÍMICOS Determinação de Cor Aparente por Espectrofotometria UV/Vis LQ: 5mg

Leia mais

SISTEMA ESTUARINO DE SANTOS E SÃO VICENTE AGOSTO DE 2001

SISTEMA ESTUARINO DE SANTOS E SÃO VICENTE AGOSTO DE 2001 SISTEMA ESTUARINO DE SANTOS E SÃO VICENTE AGOSTO DE 2001 1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DIRETORIA DE CONTROLE

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 141 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS / CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA PETRÓLEO, DERIVADOS, GÁS NATURAL, ÁLCOOL, COMBUSTÍVEIS

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Dr. Eduardo Torres,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Cor por Espectrofotometria UV LQ: 1 mg PtCo/L

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Cor por Espectrofotometria UV LQ: 1 mg PtCo/L ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 34 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABCRIS ANÁLISES, E SERVIÇOS LTDA. ÁGUA BRUTA, ÁGUA

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP DD 045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014 MAIO - 2014 Sumário - Base Legal para realização da investigação de áreas contaminadas - Principais alterações

Leia mais

A T A D E R E G I S T R O D E P R E Ç O S P R E G Ã O ELETRÔ N I C O N º / F U N P E C

A T A D E R E G I S T R O D E P R E Ç O S P R E G Ã O ELETRÔ N I C O N º / F U N P E C A T A D E R E G I S T R O D E P R E Ç O S P R E G Ã O ELETRÔ N I C O N º 0 4 3 / 2 0 1 4 - F U N P E C ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA EXECUÇÃO DE SERVIÇO DE ANÁLISES

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Dr. Eduardo Torres,

Leia mais

REQUERIMENTO DE LIGAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL ÀS REDES DE DRENAGEM MUNICIPAIS

REQUERIMENTO DE LIGAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL ÀS REDES DE DRENAGEM MUNICIPAIS REQUERIMENTO DE LIGAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL ÀS REDES DE DRENAGEM MUNICIPAIS Nº Requerimento: 201 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1 Designação: 1.1.1 CAE: 1.1.2 NIF: 1.2 Sede/ Unidade Fabril: 2.

Leia mais

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

Condições e Padrões de Qualidade de Águas Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 19 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO DIGIMED - DIGICROM ANALÍTICA LTDA. EPP Determinação

Leia mais

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: /

CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE - MIRASELVA CNPJ: / CONVENIO COM: FUNASA/CORE- PR DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL CERTIFICADO DE ENSAIO: 1307 ANO: 2014 TIPO DE ANÁLISE: FÍSICO-QUIMICA C L I E N T E: SAMAE

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914 DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO I DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS AMPLA CONCORRÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO QDE VALOR IT. Análise em amostra de água proveniente da saída do tratamento de água em Itaguara MG. 01 Processadas de acordo com os

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SABESP BANCO DE PREÇOS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA MA O/201 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - TE DEPARTAMENTO DE VALORAÇÃO PARA

Leia mais

Norma e/ou Procedimento

Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 35 ÁGUAS ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de BTEX por cromatografia gasosa- detector de ionização por chama/head space Benzeno Tolueno Etilbenzeno m,p Xileno LQ: 2,0 µg/l o Xileno Xileno total

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ITEM DESCRIÇÃO QDE MARCA VALOR IT. VALOR TOTAL 01 02 03 04 05 Análise em amostra de água bruta, proveniente das 03 barragens de captação de água de Itaguara MG. Processadas de acordo com a Portaria 2.914/2011

Leia mais

Nota Explicativa PRTR. ETAR urbanas. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

Nota Explicativa PRTR. ETAR urbanas. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Nota Explicativa PRTR ETAR urbanas Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. janeiro 2016 Versões do documento Data maio de 2015 janeiro 2016 Versão Versão original Atualização dos LQ recomendados (ponto 5

Leia mais

Poluentes Orgânicos Persistentes em águas Brasileiras. Profa. Dra. Carin von Mühlen Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas carin@feevale.

Poluentes Orgânicos Persistentes em águas Brasileiras. Profa. Dra. Carin von Mühlen Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas carin@feevale. Poluentes Orgânicos Persistentes em águas Brasileiras Profa. Dra. Carin von Mühlen Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas carin@feevale.br Quem são? POLUENTES ORGÂNICOS PERSISTENTES 2 Características?

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO ESCAVADO ENFERMARIA E GINÁSIO USP LESTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO ESCAVADO ENFERMARIA E GINÁSIO USP LESTE ii AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO ESCAVADO ENFERMARIA E GINÁSIO USP LESTE Natureza do Trabalho: Avaliação da Qualidade do Solo Escavado dos prédios da Enfermaria e Ginásio de Esporte da USP Leste. Local:

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: /2014

Relatório de Ensaio Nº: /2014 1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /15

Relatório de Ensaio nº /15 : 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L

Leia mais

Lista de parâmetros analisados no LAIST

Lista de parâmetros analisados no LAIST Lista de parâmetros analisados no LAIST (Para conhecimento do estatuto de acreditação dos parâmetros listados, nas diversas matrizes, consultar o Anexo Técnico de Acreditação L0108 no separador Acreditação

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

Artigo 1.º. Objectivo

Artigo 1.º. Objectivo REGULAMENTO INTERNO DAS CONDIÇÕES DE AFLUÊNCIA DE ÁGUAS RESIDUAIS ÀS INFRA-ESTRUTURAS DA SIMDOURO - SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO GRANDE PORTO Artigo 1.º Objectivo 1. O presente Regulamento Interno

Leia mais

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014

VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014 VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Revisão 2014 MARA MAGALHÃES GAETA LEMOS CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo (EQAA) TÓPICOS Base legal dos Valores Orientadores (VOs) Histórico

Leia mais

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%)

PLANILHA - CPEA MS. Parâmetros. Resultado da Amostra 60422/2012. Resultado da duplicata 60424/2012 DPR (%) PLANILHA - CPEA MS Parâmetros Amostra 60422/2012 duplicata 60424/2012 DPR (%) 1,1-Dicloroeteno < 0,001 < 0,001 0 Spike adicionado (VOC) 1,2,3-Triclorobenzeno < 1 < 1 0 Spike adicionado (SVOC) 1,2,4-Triclorobenzeno

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /14

Relatório de Ensaio nº /14 Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente

Leia mais

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914)

PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) PADÃO MICROBIOLÓGICO DE POTABILIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Tabela I (MS 518) - Anexo I (MS 2914) MS 518 MS 2914 TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) TIPO DE ÁGUA PARÂMETRO VMP (1) ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 77 1)RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO SÃO LUCAS LTDA / AMBIENTAL SÃO LUCAS

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Diário da República, 1.ª série N.º 187 24 de Setembro de 2010 4289 MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Decreto-Lei n.º 103/2010 de 24 de Setembro O Programa do XVIII Governo Constitucional

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATU 44033/13-14-A Versão 02 Alumínio dissolvido 0,03 mg Al/L Espectrofotométrico / 03/07/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Clorofórmio 7,59 µg/l GC-MS/Headspace / EPA - 09/08/13

Leia mais

Vigilância e Monitoramento - Visualizar

Vigilância e Monitoramento - Visualizar Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Data: 14/08/2018 Hora: 16:44:38 Vigilância e Monitoramento Visualizar Informações gerais UF RS Código IBGE 432350 Ano de Referência

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº 26342/ Proposta Comercial Nº 2256/2016

Relatório de Ensaio Nº 26342/ Proposta Comercial Nº 2256/2016 Relatório de Nº 26342/216-1. Proposta Comercial Nº 2256/216 IDENTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO RAZÃO SOCIAL: LABCRIS ANÁLISES, MEIO AMBIENTE E SERVIÇOS LTDA CNPJ: 2.51.255/1-63 ENDEREÇO: Rua João Fernandes Braga,

Leia mais

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea

Anexo 1 - Valores máximos permitidos VMP- por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Anexo 1 Valores máximos permitidos VMP por uso individualizados considerados como preponderantes para a água subterrânea Parâmetros inorgânicos CAS Nº Consumo Dessedentaç ão de animais Praticável LQP (µg/l)

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 52 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ENSAIOS

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

LAUDO DE ANÁLISES Nº: Nova Ambi Serviços Analíticos Ltda Av. Sebastião Eugênio de Camargo, 59 - Butantã - São Paulo - SP Fone: (11) 3731-8703 Fax: (11) 3731-8703 E-Mail: contato@novaambi.com.br LAUDO DE ANÁLISES Nº: 193304

Leia mais

Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo

Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo O que é a qualidade de um solo? É a capacidade de um solo em funcionar de forma contínua como um sistema vital, dentro

Leia mais

Monitoramento e Controle Ambiental

Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento e Controle Ambiental Monitoramento da Qualidade da Água Aluno: Daniel M. C. Santos Por que monitorar? MONITORAMENTO AMBIENTAL DE CORPOS HÍDRICOS Alterações ambientais ocorrem ao longo de

Leia mais

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ

Dep. de Contr da Qualidade dos Produtos Água e Esg - TOQ 1 de 1 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº MATT01 202073/13-14-A Versão 03 Alumínio dissolvido 0,02 mg Al/L Espectrofotométrico / 20/08/13 Inorg SMEWW - 3500-Al B Condutividade 95,3 µs/cm Condutimétrico / SMEWW - 20/08/13

Leia mais

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l

PARÂMETRO LEGISLAÇÃO RESULTADO UNIDADE. 1,2-Dicloroetano 10 µg/l < 1,0 µg/l. 1,2-Diclorobenzeno 0,01 mg/l < 0,001 mg/l Data de Conclusão do Relatório: 28/09/2015 Interessado: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO - SAMAE Cidade: Brusque, Santa Catarina Endereço: Rua Doutor Penido nº294 CEP: 89.350-460 CNPJ: 82.985.003/0001-96

Leia mais

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml

Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP(1) Água para consumo humano Escherichia coli(2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do Coliformes totais

Leia mais

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano

ANEXO I. Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

ESCOPO DA HABILITAÇÃO REBLAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025

ESCOPO DA HABILITAÇÃO REBLAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025 Folha: 1 de 12 Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Meio Ambiente Ensaios ISO 17025:2005 Determinação de Materiais Sólidos Sedimentáveis pelo método Gravimétrico

Leia mais

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras

ANEXO I. Coliformes totais (4) ANEXO II. Tratamento da água VMP (1) Desinfecção (para água subterrânea) 1,0 ut (2) em 95% das amostras ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Água tratada Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100ml Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global

L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e outros serviços, Nº12/2013 Menor preço - Global Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE Travessa Theodoro Junctum, 124 - Bairro Centro Rio Negrinho - SC - Santa Catarina 85.908.309/0001-37 89.295-000 L I C I T A Ç Ã O: Convite:Compras e

Leia mais

Como Escolher a Sua Água

Como Escolher a Sua Água Como Escolher a Sua Água Por que Escolher? Apesar da grande variedade de produtos com alta concentração de sais minerais e sódio, nenhum composto hidrata mais uma pessoa do que a água. Bebê-la não tem

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: 24741

Relatório de Ensaio Nº: 24741 Cliente: GOLD PRESS MAQUINAS E RECILAGEM LTDA Endereço: Rua José Ferreira Sobrinho (Compadre Canário), 356-14781-157 - Distrito Industrial II - Barretos/São Paulo - SP Telefone: Identificação da Amostra

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS No Estado de São Paulo e no Brasil os efluentes líquidos industriais e domésticos devem atender as Condições e os Padrões de Emissão (end of pipe) e

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 67 1)RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LABORATÓRIO SÃO LUCAS LTDA / AMBIENTAL SÃO LUCAS

Leia mais

Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia

Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia Certificado de Acreditação Nº L18 Afecta à Edição 18 do Anexo Técnico Nº Produto Ensaio Método de Ensaio Categoria ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Leia mais

Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357

Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357 Interpretação e implicações técnicas e jurídicas da Resolução CONAMA Nº 357 Classes de água doces, salinas e salobras Legislação Estadual Legislação Federal Águas doces Águas salinas Águas salobras CONAMA

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10956/2012-2 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 104501/2013-0 Processo Comercial N 10956/2012-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: Companhia Aguas de Joinville Endereço: Rua XV de Novembro, 3950 - - Gloria

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS USIMINAS USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S/A ITAGUAÍ / RJ MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PROCESSO E-07 / 50759 / 2009 CEAMNOT/0000896 Novembro/ 0 HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO

Leia mais

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO AUTARQUIA MUNICIPAL - LEI DE CRIAÇÃO N. 10 DE 20/04/1966 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO RELAÇÃO DE COMPRAS E SERVIÇOS EFETUADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2008, CONFOR O ARTIGO 16 DA LEI 8666 DE 21/06/1993

Leia mais

Considerando que a existência de áreas contaminadas pode configurar sério risco à saúde pública e ao meio ambiente;

Considerando que a existência de áreas contaminadas pode configurar sério risco à saúde pública e ao meio ambiente; RESOLUÇÃO No 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental

Leia mais

Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia

Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia Lista de Ensaios sob o Âmbito da Acreditação Flexível Intermédia Certificado de Acreditação Nº L18 Afecta à Edição 19 do Anexo Técnico Nº Produto Ensaio Método de Ensaio Categoria ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL

ESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0

RELATÓRIO DE ANÁLISE N / A Revisão 0 RELATÓRIO DE ANÁLISE N 77301 / 2017 - A Revisão 0 DADOS DO LABORATÓRIO RR ACQUA SERVICE COLETA E ANÁLISE DE ÁGUA LTDA-ME CNPJ: 08.356.731/0001-86 ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARDOSO, 1.200 BANGÚ - SANTO ANDRÉ

Leia mais

Relatório de Ensaio 62732/ A

Relatório de Ensaio 62732/ A Relatório de Ensaio 62732/28.0.A Data de Publicação: 08//29 06: Identificação Conta Cliente: Departamento Municipal de Água e Esgoto CNPJ/CPF: 19.130.038/00-07 Contato: Sueli Freire Cardoso Telefone: (35)

Leia mais

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA PM-08 PM-11 PM-12 (MS) 1 2 OMS 3 EPA 4 Parâmetros Físico-Químicos (ppm) Amônia 0.20 ND ND ND - - 1,5 * - - Cloreto 2.00 8.30 2.80 10.10 250-250 * 250 * - Cianeto total 0.01 ND ND ND 0.10 0.10 0.07 0.20

Leia mais

Análise dos resultados da monitorização. Lisboa fevereiro de 2018 I&D HIDRÁULICA E AMBIENTE RELATÓRIO 57/2018 DHA/NRE

Análise dos resultados da monitorização. Lisboa fevereiro de 2018 I&D HIDRÁULICA E AMBIENTE RELATÓRIO 57/2018 DHA/NRE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO PARA MELHORIA DA SITUAÇÃO AMBIENTAL ENVOLVENTE AOS FUROS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA, AÇORES Entidade Reguladora de Águas

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação da acidez pelo método titulométrico LQ: 5 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação da acidez pelo método titulométrico LQ: 5 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 413 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRO DE QUALIDADE ANALÍTICA LTDA / CQA LABORATÓRIOS

Leia mais

Relatório de Ensaios Nr: 8357 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo

Relatório de Ensaios Nr: 8357 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo Relatório de s Nr: 8357 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Escherichia coli 0 Número/0mL 0 Método Interno (PTM 4) (14-01-2011) Bactérias coliformes (coliformes totais) 0 Número/0mL 0 Método Interno (PTM 4) (14-01-2011)

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento TERMO DE REFERÊNCIA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Análises terceirizadas de monitoramento da qualidade da água utilizada para consumo humano e dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgoto ETE. 1 DO OBJETIVO 1.1 Contratação de empresa

Leia mais

VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.

VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. VALORES ORIENTADORES DE PREVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Lemos, M. M. G. 1 ; Fialho, R.C 1.; Casarini, D.C.P 2.; Ruby, E.C. 1 ; Bergmann, J. 1 ; Castro, M. 1 & Sousa,

Leia mais

AGUAS DE CONSUMO HUMANO

AGUAS DE CONSUMO HUMANO AGUAS DE CONSUMO HUMANO CRITERIOS DE POTABILIDAD (Enviromental Protection Agency, Organización Mundial de la Salud, Directiva 83/98/CEE, Real Decreto 1138/9). USEPA Enviromental Protection Agency (Ver

Leia mais

L 348/84 Jornal Oficial da União Europeia 24.12.2008 DIRECTIVAS

L 348/84 Jornal Oficial da União Europeia 24.12.2008 DIRECTIVAS L 348/84 Jornal Oficial da União Europeia 24.12.2008 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2008/105/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 16 de Dezembro de 2008 relativa a normas de qualidade ambiental no domínio da

Leia mais

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez.

ANEXO III. (4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). NOTAS: (1) Valor máximo permitido. (2) Unidade de Turbidez. ANEXO I Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano Tipo de água Parâmetro VMP (1) Água para consumo humano Escherichia coli (2) Ausência em 100 ml Água tratada Na saída do tratamento Coliformes

Leia mais