MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

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1 USIMINAS USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S/A ITAGUAÍ / RJ MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PROCESSO E-07 / / 2009 CEAMNOT/ Novembro/ 0 HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S.A. Rua São José, e 8 aares. Centro. Rio de Janeiro. RJ. CEP Telefone: (2) Fax (2)

2 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO. INTRODUÇÃO 2 2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA REGIONAL 3 3. CARACTERIZAÇÃO DAS CERCANIAS E DO EMPREENDIMENTO 5 4. METODOLOGIA UTILIZADA E RESULTADOS OBTIDOS Execução de Soagens e Coleta de Amostras de Solo Instalação de Poços de Monitoramento e Coleta de Amostras de Águas Subterrâneas Coleta de Amostras de Águas Superficiais 5. RESULTADOS LABORATORIAIS Resultados Analíticos das Amostras de Solo Resultados Analíticos das Amostras de Águas Subterrâneas Resultados Analíticos das Amostras de Águas Superficiais CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA RESPONSABILIDADE TÉCNICA 50 HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S.A.

3 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 TABELAS TABELA - - Descrição das Soagens Executadas e dos Poços de Monitoramento TABELA 2a a 2j Resultados Analíticos das Amostras de Solo TABELA 3a a 3j Resultados Analíticos das Amostras de Águas Subterrâneas TABELA 4a a 4e Resultados Analíticos das Amostras de Águas Superficiais ANEXOS ANEXO I Registro de Calibração do Gastech ANEXO II - Cadeia de Custódia ANEXO III - Laudos Laboratoriais ANEXO IV - Cópia da ART ANEXO V - Registro Fotográfico FIGURAS FIGURA - Mapa de Localização da Área Investigada FIGURA 2 - Mapa Geológico Regional FIGURA 3 Mapa com Áreas Potenciais de Enfoque FIGURA 4 Localização dos pontos de coleta FIGURA 5a e 5b Perfil Descritivo das Soagens e Poços de Monitoramento HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S.A.

4 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 SUMÁRIO EXECUTIVO Em função da solicitação do cliente para ateer a notificação emitida pelo INEA em nome da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais - USIMINAS em 26/0/200 CEAMNOT/ , item 4 e com o intuito de ateer a LAR nº , a HAZTEC Tecnologia e Planejamento Ambiental realizou serviço de Monitoramento da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas na área da Usiminas em Itaguaí. Os resultados obtidos durante a execução dos serviços estão descritos neste documento. O serviço de Monitoramento da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas contemplou em execução de 7 soagens à profuidade máxima de 4,00 m, acompanhadas de medições de VOC a cada 0,5 metros, instalação de 04 poços e coleta de amostras de solo e água para análises químicas dos parâmetros Metais, VOC, SVOC, TPH, PCB, Dioxinas e Furanos. Foram coletadas também amostras de águas superficiais em 5 pontos analisados para os mesmos parâmetros. Durante a execução das soagens foram observadas concentrações nulas de VOC nos diferentes pontos analisados. Nenhum dos poços provisórios instalados apresentou hidrocarbonetos em fase livre. Nas amostras de solo, águas subterrâneas e águas superficiais os compostos TPH, VOC, SVOC, PCB apresentaram concentrações abaixo dos níveis de intervenção das listas orientadoras utilizadas ou inferiores ao limite de detecção do método/aparelho utilizado pelo laboratório. Para os metais, as amostras de solo, águas subterrâneas e águas superficiais apresentaram concentrações acima dos níveis de intervenção para diversos metais em todas as amostras coletadas,

5 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Este relatório apresenta os resultados obtidos no decorrer dos serviços de Monitoramento da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas, realizados pela HAZTEC Tecnologia e Planejamento Ambiental, CNPJ /000-30, na área de influência do empreeimento USIMINAS, localizado no município de Itaguaí / RJ (Figura ). Os serviços de campo foram realizados entre os dias 07 e 5 de outubro de 200, constao da execução de 3 soagens (S-0 a S-3) e posterior coleta de uma amostra de solo em cada soagem executada, instalação de 4 poços de monitoramento e posterior coleta de água em cada um dos poços instalados e também nos poços de monitoramento pré existentes. Este monitoramento contemplou também a coleta de 5 amostras de águas superficiais em diferentes pontos, seo eles a lagos de rejeitos, a lagoa das Marrecas, a área do manguezal localizado perto das residências, a área do manguezal localizada perto da igrejinha, Rio da Guarda e o Rio Cação. Esse monitoramento foi efetuado de forma a todas as APs(área potenciais) anteriormente determinadas no Relatório de Diagnóstico Ambiental executado pela Arcadis Hidro Ambiente SA fossem amostradas. As amostras de solo e água foram analisadas para os seguintes parâmetros: TPH (Hidrocarbonetos Totais de Petróleo). SVOC ( Compostos Orgânicos Semi-Voláteis), VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), PCB ( Compostos Organoclorados), Metais, Dioxinas e Furanos. Foi adotado como referência para análise da qualidade do solo e da água subterrânea os Valores para Solo e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo (CETESB 2005). Para as substâncias analisadas não contempladas pela lista de valores orientadores da CETESB. (2005), foram também adotados os valores do Padrão Holaês (VROM 2000). Os resultados de amostras de águas superficiais foram comparados com a Resolução nº357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama. Desta forma, foi possível a caracterização do cenário ambiental da área de influência do empreeimento e fazer os comentários conclusivos, que fazem parte deste relatório. Figura Mapa de Localização da Área Investigada 2

6 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA REGIONAL A geologia do município de Itaguaí (RJ), compreee a unidade basal correspoente ao Complexo Paraíba do Sul, de idade arqueana (por volta de 2 bilhões de anos), abrangeo gnaisses migmatíticos baeados dominantemente tonalíticos, com lentes de quartzitos, calciossilicáticas, metabásicas, anfibolitos e mármores e sillimanita-granada gnaisses. Além disso, ocorre a Suíte Intrusiva Serra dos Órgãos, de idade Brasiliana (entre 600 e 450 milhões de anos), com granitos pós-tectônicos, com granulometria média a fina e coloração cinza-clara, e granitos e granodioritos sin-tectônicos grosseiros, em parte recristalizados, com domínios restritos migmatíticos e variações para tipos facoidais. Superficialmente, ocorrem sedimentos aluvionares quaternários. A área encontra-se inserida no domínio morfoestrutural das Faixas de Dobramento Remobilizadas, nas Regiões de Colinas e Maciços Costeiros, e as unidades geomorfológicas presentes são as colinas, maciços costeiros e depósitos quaternários. Quanto ao modelado de dissecação, apresenta aprofuamento de dissecação de grau baixo, com dissecação homogênea entre 23 e 32 metros, e aprofuamento de dissecação diferencial entre 3 a 5 metros. Os depósitos quaternários são de origem flúvio-marinho-lagunar e são compostos por areias e lamas sobrejacentes a camadas de areias biodetríticas e/ou sedimentos lamosos de fuo lagunar com ocorrências de turfas. Os sedimentos arenosos são compostos por lentes de silte e argila, areias brancas, vasas, mangues e cascalhos. Nos depósitos associados ao canal fluvial (depósitos residuais de canais) ocorrem areias e cascalhos. O retrabalhamento das encostas pelos agentes erosivos e intempéricos gerou os depósitos associados as encostas, que são representados por colúvios, elúvios e depósitos de tálus que recobrem as mesmas e são compostos por sedimentos areno-argilosos de granulação variada e por seixos, blocos e matacões. A pedologia da região é composta, em sua maior parte, por solo Podzólico Vermelho-Amarelo Eutrófico combinado à solos Podzólicos Vermelho-Escuro Eutrófico, ambos com argilas de atividade baixa e textura argilosa, e solos Litóficos Eutróficos, de textura argilosa não rochosa e rochosa, associados à relevos fortemente oulados e montanhosos. O mapa geológico-regional é apresentado na Figura 2. 3

7 Estradas Tráfego permanente Tráfego periódico Foliação/mergulho Contato definido Traço de fratura Contato inferido Rede de drenagem Traçodefalha

8 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO CARACTERIZAÇÃO E HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO O empreeimento da Usiminas está localizado em uma região conhecida como Ilha da Madeira, primeiro distrito de Itaguaí,na Rua Félix Lopes Coelho s/n.º, Estado do Rio de Janeiro. A região oe se encontra a área de interesse é próxima ao mar e sua ocupação é caracterizada por um pequeno assentamento de residências ao longo da Rua Félix Lopes Coelho e uma pedreira no final da rua. A Cia Mercantil e Iustrial Ingá funcionou na área em estudo por aproximadamente 65 anos. Em 997 a empresa declarou falência deixao para trás uma pilha de rejeitos sólidos e uma lagoa de rejeitos líquidos(que recebe esgoto da comunidade), oriuos das atividades iustriais realizadas no empreeimento e um dique de contenção de rejeitos iustrias construído com o intuito de isolar os resíduos sólidos. Em junho de 2008 o imóvel foi leiloado e arrematado pela empresa Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A, conhecida como USIMINAS. Em 2005 foi realizado pela PUC-Rio um Estudo de Remediação Ambiental da Cia Mercantil e Iustrial Ingá revelao que existem três fontes relevantes de poluição na área: Acúmulo de Efluente na bacia de contenção da pilha de rejeito iustrial, infiltração de soluções contaminadas no subsolo ao longo do tempo proveniente de fontes diversas pilhas de rejeitos sólidos provenientes da antiga produção iustrial da unidade. Em 2009, a empresa Arcadis hidro ambiente S.A confeccionou o relatório Diagnóstico Ambiental Estudos Ambientais e de Engenharia para Encerramento e reabilitação da antiga unidade iustrial da Ingá identificao 4 áreas potenciais de enfoque (APE) e áreas potenciais de enfoque histórico (APEH). As APEs significam atividades, instalações e/ou práticas atuais que possam estar impactao o local e APEHs estão correlacionadas às atividades, instalações e/ou práticas desenvolvidas no passado que possam ter gerado impacto ambiental no local. Durante o serviço foram realizadas 35 soagens em toda a área do empreeimento e instalados 25 poços de monitoramento levao-se em consideração as áreas potencialmente impactadas e as áreas limítrofes. A Figura 3 apresenta a planta baixa do empreeimento com as 4 áreas potenciais de enfoque ou enfoque histórico. 5

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10 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO SERVIÇOS EXECUTADOS 4.. Execução de Soagens e Coleta de Amostras de Solo As soagens são executadas com o objetivo de caracterizar as coições do subsolo local e da contaminação presente na área investigada. A localização das soagens foi determinada de forma a abranger todas as áreas potenciais de enfoque (APE) e as áreas potenciais de enfoque histórico (APEH). Adota-se como critério a execução da primeira soagem até que o nível da água subterrânea (NA) seja atingido, ou até a profuidade de 5,0 m, o que ocorrer primeiro. Caso o nível da água seja atingido, as demais soagens serão executadas objetivao a coleta de amostras de solo para análises laboratoriais. As soagens foram realizadas ao lado dos poços de monitoramento pré-existentes em cada área potencial de enfoque. Nas áreas potenciais oe for verificado que os poços de monitoramento foram destruídos, as soagens serão executadas visao à coleta de amostras de solo e também a posterior instalação de um novo poço de monitoramento. As soagens são executadas com trado manual, tipo concha, de 4 de diâmetro. Ao longo dos perfis das soagens são coletadas amostras de solo, a diferentes profuidades, para verificação da presença de VOC e análise organoléptica, com avaliação da presença de iícios de contaminação e descrição do material quanto à textura, cor e granulometria. Para realização das medições de VOC é seguida a metodologia Head Space (ex situ), que consiste no armazenamento das amostras de solo em sacos plásticos, que são agitados vigorosamente e, após alguns minutos, rompidos pelo tubo de um analisador portátil de vapores orgânicos para obtenção das concentrações de VOC. O aparelho utilizado é da marca THERMOGASTECH, modelo INNOVA Series (ANEXO II). Em cada soagem, a amostra que apresentar o maior valor de VOC e, eventualmente, possuir algum iício visual de contaminação, será acoicionada em um frasco de vidro, de boca larga e tampa de teflon, de modo que não haja espaços vazios em seu interior, evitao-se, assim, a perda de gases por volatilização. No caso de valores nulos ao longo do perfil, as amostras são coletadas na franja capilar, visao a análise química do material mais próximo ao lençol freático. Ao término de cada soagem, o material utilizado é lavado com sabão neutro e água deionizada para sua descontaminação. Os furos das soagens são preenchidos com material local e o piso original é reconstituído. As amostras de solo coletadas são etiquetadas, acoicionadas e enviadas ao laboratório, para análises químicas dos parâmetros TPH, SVOC, VOC, PCB, Metais, Dioxinas e Furanos. Os resultados analíticos de solo são integrados com os demais dados e comparados com Valores para Solo e Águas Subterrâneas no Estado de São 7

11 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 Paulo (CETESB 2005). Para as substâncias analisadas não contempladas pela lista de valores orientadores da CETESB. (2005), foram também adotados os valores do Padrão Holaês (VROM 2000). Foram executadas 3 soagens (S-0 a S-3), com profuidade máxima de 3,0 m, e um total de 20,8 m perfurados, oe foi realizada a coleta de amostras de solo para análises químicas. Nas soagens realizadas, o nível d água inicial foi verificado a profuidade média de 0,96 m. Durante a execução das soagens foram observadas concentrações de VOC nulas em todas as profuidades analisadas. As soagens executadas permitiram classificar o subsolo local, até a profuidade de 3,0 m, como um solo de argila arenosa de coloração variada. Nos primeiros horizontes há um vegetação rasteira e aterro com matéria orgânica. A localização das soagens é apresentada na Figura 4 e os perfis descritivos do material analisado ao longo das soagens e as leituras de VOC a diferentes profuidades encontram-se representados nas Figuras 5 e Figura 6. 8

12 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO Instalação dos Poços de Monitoramento e Coleta de Amostras de Águas Subterrâneas Das treze áreas potenciais de enfoque inspecionadas, observou-se que em quatro delas não havia poços de monitoramento pré-existentes. Por este motivo, quatro poços de monitoramento foram instalados em soagens executadas. Os poços de monitoramento foram revestidos com tubos geomecânicos de 2 e filtro de mesmo material com ranhuras de 0,50mm apropriados à granulometria local. Os espaços anelares são preenchidos com pré-filtro constituído de areia grossa, homogênea e selecionada, com diâmetro de 2 a 3 mm, seo que os primeiros 30cm são preenchidos com bentonita. O procedimento descrito contém os fuamentos que auxiliam no monitoramento da evolução das coições hidrogeológicas locais, ou seja, das mudanças nos níveis d água. As amostragens foram realizadas através de um bailler descartável (amostrador específico composto de um tubo de PVC transparente equipado com uma válvula de retenção de teflon tipo portinhola na extremidade inferior). O procedimento de coleta é baseado no Anexo IV dos Procedimentos para Licenciamento da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB (2006). Posteriormente, as amostras são acoicionadas em frascos apropriados, armazenadas em cooler e enviadas ao laboratório para análises químicas dos parâmetros TPH, SVOC, VOC, PCB, Metais, Dioxinas e Furanos. Os resultados analíticos são integrados com os demais dados e comparados com Valores para Solo e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo (CETESB 2005). Para as substâncias analisadas não contempladas pela lista de valores orientadores da CETESB. (2005), foram também adotados os valores do Padrão Holaês (VROM 2000). Foram instalados 04 poços de monitoramento nas soagens S-0, S-, S-2 e S-3. Os poços instalados foram construídos com uma profuidade final máxima de m. O lençol freático estabilizou-se a uma profuidade média de 0,82 m. Não foi identificada a presença de hidrocarbonetos em fase livre nos poços de monitoramento pré existentes nem nos poços instalados. A Tabela identifica as áreas potenciais de enfoque histórico e potenciais de enfoque que foram inspecionadas, e relaciona a cada uma delas o número da soagem executada, o poço de monitoramento pré existente e se houve instalação de novos poços. 9

13 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 Tabela Descrição das Soagens Executadas e dos Poços de Monitoramento Áreas potenciais de Enfoque Soagem Executada (Haztec / 200) Poço de Monitoramento Pré existente (Arcadis / 2009) APEH - 0 S-03 PM-8 * APEH - 02 S-02 PM-6 * APEH - 03 S-05 PM-20 * APEH - 04 S-04 PM-7 * APEH - 05 S-2 Destruído PM-28 APEH - 06 S- Destruído PM-27 APEH - 07 S-0 Destruído PM-26 APEH - 08 S-06 PM-25 * APEH - 09 S-07 PM-0 * APEH - 0 S-08 PM-04 * APEH - S-09 PM-08 * APEH - 2 S-3 Destruído PM-29 APEH - 3 S-0 PM-4 * (*) Não Aplicável Poço de Monitoramento Instalado (Haztec / 200) A localização dos poços de monitoramento pré existentes e dos poços de monitoramento instalados encontra-se na Figura 4 e seus respectivos perfis construtivos estão representados nas Figuras 5 e Figura 6. 0

14 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO Coleta de Amostras de Águas Superficiais Foram coletadas amostras de águas superficiais em cinco pontos diferentes, uma amostra de água no dique de rejeitos e outra na lagoa oe recebe esgoto da comunidade. Foram coletadas também duas amostras de água na área de mangue nos arredores do empreeimento e uma amostra no Rio da Guarda. As amostras são acoicionadas em frascos apropriados, armazenadas em cooler e enviadas ao laboratório para análises químicas dos parâmetros TPH, SVOC, VOC, PCB, Metais, Dioxinas e Furanos. Os resultados de amostras de águas superficiais foram comparados com a Resolução nº357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama. A localização das coletas de água superficiais encontra-se na Figura 4.

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18 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO RESULTADOS LABORATORIAIS Foram coletadas amostras de solo nas treze soagens executadas (S-0 à S-3), amostras de águas subterrâneas em nove poços de monitoramento pré existentes (PM-8, PM-6, PM-20, PM-7, PM-25, PM-0, PM- 04, PM-08 e PM-4) e em quatro poços de monitoramento instalados (PM-28, PM-27, PM-26 e PM-29), e amostras de águas superficiais em 5 diferentes pontos de coleta. As amostras foram encaminhadas para análises químicas no laboratório INNOLAB do Brasil Ltda (ANEXO II). Os resultados obtidos nas análises laboratoriais de solo e águas subterrâneas foram comparados com a lista de valores orientadores da CETESB (2005) e com a publicação do Ministério da Habitação - VROM (2000), conhecido informalmente como Lista Holaesa. A lista de valores orientadores da CETESB (2005) apresenta a seguinte subdivisão para os valores: Valor de referência de qualidade (VRQ) - é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, que define um solo como limpo ou a qualidade natural da água subterrânea, e é determinado com base em interpretação estatística de análises físico-químicas de amostras de diversos tipos de solos e amostras de águas subterrâneas de diversos aqüíferos do Estado de São Paulo. Deve ser utilizado como referência nas ações de prevenção da poluição do solo e das águas subterrâneas e de controle de áreas contaminadas. Valor de prevenção (VP) - é a concentração de determinada substância, acima da qual podem ocorrer alterações prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea. Este valor iica a qualidade de um solo capaz de sustentar as suas funções primárias, protegeo-se os receptores ecológicos e a qualidade das águas subterrâneas. Foi determinado para o solo com base em ensaios com receptores ecológicos. Deve ser utilizado para disciplinar a introdução de substâncias no solo e, quao ultrapassado, a continuidade da atividade será submetida a nova avaliação, deveo os responsáveis legais pela introdução das cargas poluentes proceder o monitoramento dos impactos decorrentes. Valor de intervenção (VI) - é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou iiretos, à saúde humana, considerado um cenário de exposição genérico. A área será classificada como Área Contaminada sob Investigação quao houver constatação da presença de contaminantes no solo ou na água subterrânea em concentrações acima dos Valores de Intervenção, iicao a necessidade de ações para resguardar os receptores de risco. O governo Holaês, através do Ministério do Meio Ambiente, Planejamento Físico e Habitacional definiu valores de referência distintos, denominados S (referência) e I (intervenção), listados na Dutch Reference Framework (Lista Holaesa) reconhecida internacionalmente. A Lista Holaesa, versão de fevereiro/2000, sugere duas classificações para os níveis dos contaminantes contidos no solo e água, oe cada classe iica a adoção de 5

19 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 ações distintas, tomao-se como base os impactos que os poluentes podem causar aos corpos receptores e seres humanos. Nível S: Valor de referência iica o nível de qualidade para o subsolo considerado limpo, ateeo ao conceito de multifuncionalidade. Nível I: Valor de intervenção iica o limite de qualidade, acima do qual existe risco à saúde humana e ao meio ambiente. Se este valor for excedido, em média, em um volume de 25 m3 de solo/sedimento ou em 00 m3 de água subterrânea, existe uma séria contaminação e a remediação é necessária. Os resultados obtidos nas análises laboratoriais, águas superficiais foram comparados com a Resolução CONAMA nº 357. De acordo com as definições presentes no CONAMA, as amostras coletadas na lagoa e dique serão classificadas como Classe III (Águas Doces) e as amostras coletadas no Rio Cação e no Mangue serão classificadas como Classe II (Água salgada). 6

20 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO Resultados Analíticos das Amostras de Solo As amostras de solo ASUM-0 à ASUM-3, coletadas em suas respectivas soagens (S-0 à S-3), foram encaminhadas para análises químicas de TPH, VOC, SVOC, PCB, Metais, Dioxinas e Furanos. As concentrações dos compostos TPH, VOC, SVOC, PCB revelaram-se abaixo dos níveis de intervenção das Listas Orientadoras utilizadas (Cetesb e Lista holaesa) e/ou inferiores ao limite de detecção do método/aparelho utilizado pelo laboratório. Em relação aos metais, as seguintes soagens apresentaram concentrações acima dos níveis de intervenção das listas Orientadoras (Cetesb e/ou Lista holaesa ): S-0 e S-09 para Zinco; S-02, S-03 e S-08 para Cádmio e Zinco; S-04 para Bário; S-05 para Arsênio, Bário, Cádmio, Chumbo e Cobre; S-06 para Arsênio, Cádmio e Cobre; S-07 para Arsênio, Cádmio, Chumbo e Cobre; S-0 para Cádmio e Zinco; S- para Bário e Cádmio; S-2 para Cobre S-3 para Cádmio e Cobre. Os resultados analíticos das amostras de solo são apresentados nas Tabelas 2a à 2j, a cadeia de custódia encontra-se no ANEXO II e.os laudos laboratoriais encontram-se no ANEXO III. 7

21 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2a - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS ASUM-0 ASUM-02 ASUM-03 ASUM-04 ASUM-05 ASUM-06 ASUM-07 S-0 S-02 S-03 S-04 S-05 S-06 S-07 DETECÇÃO Intervenção Intervenção TPH (HIDROBARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO) (mg/kg) Total 20,0 3,0 884,0 3,0 53,0, ,0 VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) (mg/kg) Diclorodifluormetano 0,00 - Bromometano 0, Fluortriclorometano 0,00 - -, - Dicloroeteno 0,00 8,00 - Diclorometano 0,00 5,00 4,00,2 - Dicloroeteno 0,00,00 -, -Dicloroetano 0,00 25,0 50,0 2,2 - Dicloropropano 0, Bromoclorometano 0, Clorofórmio (triclorometano) 0,00 8,50 0,, - Tricloroetano 0,00 25,00 50,00,2 -Dicloroetano 0,00 0,50 0,80, - Dicloropropeno 0, Benzeno 0,00 0,5 0,20 Tetracloreto de Carbono 0,00 0,20 Tricloroeteno 0, ,2 - DicloroPropano 0,00 - Dibrometano 0, Diclorobromometano 0,00 - -,3 - Dicloropropeno - trans 0,00 - -,3 - Dicloropropeno - cis 0, Tolueno 0,00 75,00 26,00,,2 - Tricloroetano 0,00-50,00,3 - DicloroPropano 0, Dibromoclorometano 0, Tetracloroeteno 0,00 0,80,2 Dibromoetano 0, Clorobenzeno 0,00 20,00 6,00,,,2 - Tetracloroetano 0, : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa. LIMITE DE LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO CETESB Lista Holaesa

22 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2b - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-0 ASUM-02 ASUM-03 ASUM-04 ASUM-05 LIMITE DE CETESB S-0 S-02 S-03 S-04 S-05 S-06 S-07 DETECÇÃO Intervenção Etilbenzeno 0,00 95,00 0,0 Xilenos 0,00 70,00 5,00 Estireno 0,00 20,00 300,0 Bromofórmio 0, Cumene 0,00 - -,2,3 Tricloropentano 0, Bromobenzeno 0, n-propilbenzeno 0, Clorotolueno 0, Clorotolueno 0, Mesitileno 0, Tert butilbenzeno 0,00 - -,2,4 Trimetilbenzeno 0, Secbutilbenzeno 0, ,2 - Diclorobenzeno 0,00 400,00 -,3 - Diclorobenzeno 0,00 - -,4 - Diclorobenzeno 0,00 50,00 - Soma dos Diclorobenzenos Isopropiltolueno 0, n- butilbenzeno 0,00 - -,2 - Dibromo 3 cloropropano 0, Triclorobenzeno 0, Hexaclorobutadieno 0, Cloreto de vinila 0,00 0,008 -,,2,2 - Tetracloroetano 0, SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-06 ASUM-07 LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção N - Nitrodimetilamina 0, - - Piridina 0, - 0,20 Fenol 0, 5,00 - Bis(2-cloroetil)eter Clorofenol 0 - : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

23 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2c - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-0 ASUM-02 ASUM-03 ASUM-04 ASUM-05 ASUM-06 ASUM-07 LIMITE DE CETESB S-0 S-02 S-03 S-04 S-05 S-06 S-07 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Álcool Benzílico 0, Metilfenol - - Bis(2-cloroisopropil)eter - - Hexacloroetano - - N-Nitro-n-propilamina - - m,p,cresol 9,00 - Nitrobenzeno - - Isoforone Nitrofenol - - 2,4 - Dimetilfenol - - Bis(2-cloroetoxi)metano - - 2,4 - Diclorofenol 6,00 - Naftaleno 90, Cloroanilina - - Haxaclorobutadieno cloro-3-metilfenol Metilnaftaleno 0, Metilnaftaleno 0, Hexaclorociclopentadieno - - 2,4,6 - Triclorofenol 20,00-2,4,5 - Triclorofenol - - Soma do Triclofenol Cloronaftaleno Nitroanilina 0,0 - - Acenaftileno - - 2,6 - Dinitrotolueno - - Acenafteno 0, Nitroanilina 0, ,4 - Dinitrofenol 0,0 - - Dibenzofuran Nitrofenol 0, ,3,4,5 - Tetraclorofenol 50,0-2,3,4,6 - Tetraclorofenol 7,5 - Soma do Tetraclorofenol ,4 - Dinitrotouleno - - : não detectado Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

24 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2d - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-0 ASUM-02 ASUM-03 ASUM-04 ASUM-05 ASUM-06 LIMITE DE CETESB S-0 S-02 S-03 S-04 S-05 S-06 S-07 DETECÇÃO Intervenção Fluoreno clorofenil - fenileter Nitroanilina 0, Metil - 4,6 - Dinitrofenol 0,0 - - Difenilamina - - Azobenzeno Bromofenil - fenileter - - Pentaclorofenol 9,00 Fenantreno 3,52 40,00 5,00 Antraceno,68-5,00 Carbazole - - Fluorenanteno, Pireno 25,9 - - Criseno - 0,05 Dietilftalato Dibutilftalato 0, Benzibutilftalato - - Bis(2 - etilhexi)ftalato 0, Dimetilftalato 4,00 - Di-n-octilftalato - - Soma dos Ftalatos - - 5,00 PCB (COMPOSTOS ORGANOCLORADOS) (mg/kg) ASUM-07 LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Total 0,00 5 0,2 METAIS (mg/kg) Alumínio , , , , , Antimônio 2,40,40,20,20 4,20 0 4,0 0,20 25,0 - Arsênio 0 6,00,00 5,00 06,00 67,00 8,00,00 50,0 28,4 Bário 7,00 9,00 47,00 24,00 49,00 58,00 47, ,0 Boro 84, ,00 57,00 20,00 5,00 64, Cádmio,50 43,0 9,80 0, ,70 3,40 65,0 0,0 20,0 6, Chumbo 5,70 8,80 92,20 8, ,60 23,0 4.8,00 0,40 900,0 3 Cobalto,00 6,20 3,70, ,60 33,80 0,0 90,0 53,0 : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

25 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2e - Resultados Analíticos das Amostras de Solo METAIS (mg/kg) COMPOSTOS ASUM-0 ASUM-02 ASUM-03 ASUM-04 ASUM-05 ASUM-06 ASUM-07 LIMITE DE CETESB S-0 S-02 S-03 S-04 S-05 S-06 S-07 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Intervenção Cobre 8,70 29,00 2,30 2,90 747,40 44,50 742,20 0,0 600,0 79,0 Cromo 77,20 32,70 57,50 34, ,70 40,20 0,0 400,0 90,0 Ferro 0,0 - - Mangânes 75,0 286,20 64,60 6,30.520,20 33, , Molibdênio,00,00 20,0 200,0 Mercúrio 0,3 0,02 70,0 6,6 Níquel 6,40 5,30 0,50 43,0 30,80 49,80 0,40 30,0 60,0 Prata 0,50 0,0 00,0 - Selênio 0,50, Vanádio 7,00 69,00 0, Zinco 283, ,50 962,80 30,50 54,00 40,00 45,00 0,0 2000,0 257,0 DIOXINAS (ngkg) Lista Holaesa 2,3,7,8,, - Tetra CCD <0,7 <0,7 <0,8 <0,7 <0,8 <0,7, ,2,3,7,8 - Penta CCD <0,23 <0,22 <0,23 <0,22 <0,24 <0,23 6, ,2,3,4,7,8 - Hexa CCD <0,46 <0,45 <0,47 <0,45 <0,47 <0,46 5, ,2,3,6,7,8 - Hexa CCD <0,46 <0,45 <0,47 <0,45 0,48 <0,46, ,2,3,7,8,9 - Hexa CCD <0,46 <0,45 <0,47 <0,45 0,48 <0,46 8, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CCD <3,26 <3,8 <3,7 0,0 <3,26 04, Octa CCD <49,9 <48,7 9,5 <48,4 64,30 <49,9 36, Furanos (ng/kg) 2,3,7,8 - Tetra CDF <0,3 <0,30 0,6 <0,30,0 0,34 20, ,2,3,7,8 - Penta CDF <0,42 <0,4 <0,43 <0,4 0,46 0,50 24, ,3,4,7,8 - Penta CDF <0,42 <0,4 <0,43 <0,4,03 <0,42 22, ,2,3,4,7,8 - Hexa CDF <0,38 <0,37 <0,39 <0,37,04 0,84 5, ,2,3,6,7,8 - Hexa CDF <0,38 <0,37 <0,39 <0,37 0,56 0,39 24, ,2,3,7,8,9 - Hexa CDF <0,38 <0,37 <0,39 <0,37 <0,39 <0,38 <0, ,3,4,6,7,8 - Hexa CDF <0,38 <0,37 <0,39 <0,37 0,58 <0,38 24, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CDF <0,50 <0,49 0,92 <0,48 4,46,52 7, ,2,3,4,7,8,9 - Hepta CDF <0,36 <0,36 <0,37 <0,35 0,55 <0,36 2, Octa CDF <3,07 < <3,2 <2,98 36,30 <3, : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

26 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2f - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS ASUM-08 ASUM-09 ASUM-0 ASUM- ASUM-2 ASUM-3 LIMITE DE LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO CETESB Lista Holaesa S-08 S-09 S-0 S- S-2 S-3 DETECÇÃO Intervenção Intervenção TPH (HIDROBARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO) (mg/kg) Total 7,0 7,0 8,0, ,0 VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) (mg/kg) Diclorodifluormetano 0,00 - Bromometano 0, Fluortriclorometano 0,00 - -, - Dicloroeteno 0,00 8,00 - Diclorometano 0,00 5,00 4,00,2 - Dicloroeteno 0,00,00 -, -Dicloroetano 0,00 25,0 50,0 2,2 - Dicloropropano 0, Bromoclorometano 0, Clorofórmio (triclorometano) 0,00 8,50 0,, - Tricloroetano 0,00 25,00 50,00,2 -Dicloroetano 0,00 0,50 0,80, - Dicloropropeno 0, Benzeno 0,00 0,5 0,20 Tetracloreto de Carbono 0,00 0,20 Tricloroeteno 0, ,2 - DicloroPropano 0,00 - Dibrometano 0, Diclorobromometano 0,00 - -,3 - Dicloropropeno - trans 0,00 - -,3 - Dicloropropeno - cis 0, Tolueno 0,00 75,00 26,00,,2 - Tricloroetano 0,00-50,00,3 - DicloroPropano 0, Dibromoclorometano 0, Tetracloroeteno 0,00 0,80,2 Dibromoetano 0, Clorobenzeno 0,00 20,00 6,00,,,2 - Tetracloroetano 0, : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

27 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2g - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-08 ASUM-09 ASUM-0 ASUM- LIMITE DE CETESB S-08 S-09 S-0 S- S-2 S-3 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Etilbenzeno 0,00 95,00 0,0 Xilenos 0,00 70,00 5,00 Estireno 0,00 20,00 300,0 Bromofórmio 0, Cumene 0,00 - -,2,3 Tricloropentano 0, Bromobenzeno 0, n-propilbenzeno 0, Clorotolueno 0, Clorotolueno 0, Mesitileno 0, Tert butilbenzeno 0,00 - -,2,4 Trimetilbenzeno 0, Secbutilbenzeno 0, ,2 - Diclorobenzeno 0,00 400,00 -,3 - Diclorobenzeno 0,00 - -,4 - Diclorobenzeno 0,00 50,00 - Soma dos Diclorobenzenos Isopropiltolueno 0, n- butilbenzeno 0,00 - -,2 - Dibromo 3 cloropropano 0, Triclorobenzeno 0, Hexaclorobutadieno 0, Cloreto de vinila 0,00 0,008 -,,2,2 - Tetracloroetano 0, SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) N - Nitrodimetilamina 0, - - Piridina 0,6 0,48,5,53 0,77 0,68 0, - 0,20 Fenol 0, 5,00 - Bis(2-cloroetil)eter Clorofenol 0 - : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa. ASUM-2 ASUM-3

28 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2h - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-08 ASUM-09 ASUM-0 ASUM- ASUM-2 ASUM-3 LIMITE DE CETESB S-08 S-09 S-0 S- S-2 S-3 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Álcool Benzílico 0, Metilfenol - - Bis(2-cloroisopropil)eter - - Hexacloroetano - - N-Nitro-n-propilamina - - m,p,cresol 9,00 - Nitrobenzeno - - Isoforone Nitrofenol - - 2,4 - Dimetilfenol - - Bis(2-cloroetoxi)metano - - 2,4 - Diclorofenol 6,00 - Naftaleno 90, Cloroanilina - - Haxaclorobutadieno cloro-3-metilfenol Metilnaftaleno Metilnaftaleno - - Hexaclorociclopentadieno - - 2,4,6 - Triclorofenol 20,00-2,4,5 - Triclorofenol - - Soma do Triclofenol Cloronaftaleno Nitroanilina 0,0 - - Acenaftileno - - 2,6 - Dinitrotolueno - - Acenafteno Nitroanilina 0, ,4 - Dinitrofenol 0,0 - - Dibenzofuran Nitrofenol 0, ,3,4,5 - Tetraclorofenol 50,0-2,3,4,6 - Tetraclorofenol 7,5 - Soma do Tetraclorofenol ,4 - Dinitrotouleno - - : não detectado Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

29 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2i - Resultados Analíticos das Amostras de Solo COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) (mg/kg) ASUM-08 ASUM-09 ASUM-0 ASUM- LIMITE DE CETESB S-08 S-09 S-0 S- S-2 S-3 DETECÇÃO Intervenção Fluoreno clorofenil - fenileter Nitroanilina 0, Metil - 4,6 - Dinitrofenol 0,0 - - Difenilamina - - Azobenzeno Bromofenil - fenileter - - Pentaclorofenol 9,00 Fenantreno 40,00 5,00 Antraceno - 5,00 Carbazole - - Fluorenanteno - - Pireno - - Criseno - 0,05 Dietilftalato Dibutilftalato - - Benzibutilftalato - - Bis(2 - etilhexi)ftalato - - Dimetilftalato 4,00 - Di-n-octilftalato - - Soma dos Ftalatos - - 5,00 PCB (COMPOSTOS ORGANOCLORADOS) (mg/kg) ASUM-2 ASUM-3 LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Total 0,00 5 0,2 METAIS (mg/kg) Alumínio , , , , , Antimônio 0,80 3,20,50 0,20 25,0 - Arsênio 0 4,00 4,00 4,00 0 5,00,00 50,0 28,4 Bário 7,00 28,00 97,00 80,00 0,00 49, ,0 Boro 5 06,00 0 7,00 59, Cádmio 35,40 2,30.34,20 5,30 0,30 0,0 20,0 6, Chumbo 3,50 8,40 63,30 77,00 8,0 86,80 0,40 900,0 3 Cobalto 5,60 0,40 6,30 0,40 0,30 0 0,0 90,0 53,0 : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

30 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 2j - Resultados Analíticos das Amostras de Solo METAIS (mg/kg) COMPOSTOS LIMITE DE CETESB S-08 S-09 S-0 S- S-2 S-3 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE SOLO Lista Holaesa Intervenção Cobre 64,40,50 26,50 5,70 0,40 44,30 0,0 600,0 79,0 Cromo 59,30 05,60 0,30 8,0 40,70 80,30 0,0 400,0 90,0 Ferro 39.08, , , ,0 - - Mangânes 569,70 99,50 7,50 26,40 62,60 26,0 0, Molibdênio,00 20,0 200,0 Mercúrio,00 0,02 70,0 6,6 Níquel 7,60 9,60 0,90,30 5,70 0,40 30,0 60,0 Prata 0,20 0,20 0,0 00,0 - Selênio, Vanádio 67,00 49,00,00 8,00 24,00 00, Zinco 3.79,30 359, ,30 0,92, 43,30.078,80 0,0 2000,0 257,0 DIOXINAS (ng/kg) ASUM-08 ASUM-09 ASUM-0 ASUM- ASUM-2 ASUM-3 2,3,7,8,, - Tetra CCD <0,22 <0,23 <0,20 <0,22 <0,23 <0, ,2,3,7,8 - Penta CCD <0,29 <0,30 <0,26 <0,29 <0,3 <0, ,2,3,4,7,8 - Hexa CCD <0,59 <0,60 <0,52 <0,58 <0,6 <0, ,2,3,6,7,8 - Hexa CCD <0,59 <0,60 <0,52 <0,58 <0,6 <0, ,2,3,7,8,9 - Hexa CCD <0,59 <0,60 <0,52 <0,58 <0,6 <0, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CCD <4,8 <4,28 <3,69 <4,4 <4,32 <4, Octa CCD <63,9 <65,4 <56,5 <63,3 <66, <6, Furanos (ng/kg) 2,3,7,8 - Tetra CDF <0,39 <0,40 0,43 0,85 <0,4 0, ,2,3,7,8 - Penta CDF <0,54 <0,55 <0,48 <0,54 <0,56 <0, ,3,4,7,8 - Penta CDF <0,54 <0,55 <0,48 <0,54 <0,56 <0, ,2,3,4,7,8 - Hexa CDF <0,49 <0,50 <0,43 <0,49 <0,5 <0, ,2,3,6,7,8 - Hexa CDF <0,49 <0,50 <0,43 <0,49 <0,5 <0, ,2,3,7,8,9 - Hexa CDF <0,49 <0,50 <0,43 <0,49 <0,5 <0, ,3,4,6,7,8 - Hexa CDF <0,49 <0,50 <0,43 <0,49 <0,5 <0, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CDF <0,64 <0,65 0,89 0,86 <0,66 0, ,2,3,4,7,8,9 - Hepta CDF <0,47 <0,48 <0,4 <0,46 <0,48 <0, Octa CDF <3,93 <4,03 <3,47 <3,90 <4,07 <3, : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

31 5.2 - Resultados Analíticos das Amostras de Águas Subterrâneas USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 As amostras de águas subterrâneas AAUM-0 a AAUM-3 coletadas em seus respectivos poços de monitoramento foram encaminhadas para análises químicas de TPH, VOC, SVOC, PCB, Metais, Dioxinas e Furanos. As concentrações dos compostos TPH, VOC, SVOC, PCB revelaram-se abaixo dos níveis de intervenção das Listas Orientadoras utilizadas (Cetesb e Lista holaesa) e/ou inferiores ao limite de detecção do método/aparelho utilizado pelo laboratório. Em relação aos metais, os seguintes poços apresentaram concentrações acima dos níveis de intervenção das listas Orientadoras ( Cetesb e/ou Lista holaesa ): PM-4 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro, Manganês, Níquel, Prata e Zinco; PM-6 para Alumínio, Chumbo, Cromo, Ferro e Zinco; PM-8 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês, Níquel e Zinco; PM-7 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Bário, Chumbo, Cromo e Ferro; PM-20 para Alumínio, Antimônio, Bário, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês, Níquel e Zinco; PM-25 para Alumínio, Antimônio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês, Níquel e Zinco; PM-0 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Níquel, e Zinco; PM-04 para Alumínio, Antimônio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês e Níquel; PM-08 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro, Manganês e Níquel; PM-26 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês e Níquel; PM-27 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês, Níquel e Selênio; PM-28 para Alumínio, Antimônio, Bário, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro, Manganês e Níquel; PM-29 para Alumínio, Antimônio, Arsênio, Boro, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Ferro, Manganês e Níquel; 28

32 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÊNAS- -NOVEMBRO 200 Os resultados analíticos das amostras de águas subterrâneas são apresentados nas Tabelas 3a à 3j, a cadeia de custódia encontra-se no ANEXO II e.os laudos laboratoriais encontram-se no ANEXO III. 29

33 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 3a - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea COMPOSTOS AAUM-0 AAUM-02 AAUM-03 AAUM-04 AAUM-05 AAUM-06 AAUM-07 PM-4 PM-6 PM-8 PM-7 PM-20 PM-25 PM-0 DETECÇÃO Intervenção Intervenção TPH (HIDROBARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO) Total 30,0-600,0 VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) Diclorodifluormetano,0 - Bromometano,0 - - Fluortriclorometano,0 - -, - Dicloroeteno,0 30,00 - Diclorometano,0 20,00.000,00,2 - Dicloroeteno,0 50,00 -, -Dicloroetano,0 280,0-2,2 - Dicloropropano,0 - - Bromoclorometano,0 - - Clorofórmio (triclorometano),0 200,00 400,00,, - Tricloroetano,0 280,00 550,00,2 -Dicloroetano,0 0,00 400,00, - Dicloropropeno,0 - - Benzeno,0 5,00 30,00 Tetracloreto de Carbono,0 0 0,00 Tricloroeteno,0 70,00 500,00,2 - DicloroPropano,0 - Dibrometano,0 - - Diclorobromometano,0 - -,3 - Dicloropropeno - trans,0 - -,3 - Dicloropropeno - cis,0 - - Tolueno,0 700,00.000,00,,2 - Tricloroetano, ,00,3 - DicloroPropano,0 - - Dibromoclorometano,0 - - Tetracloroeteno,0 40,00 40,00,2 Dibromoetano,0 - - Clorobenzeno,0 700,00 -,,,2 - Tetracloroetano,0 - - : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa. LIMITE DE LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE ÁGUA CETESB Lista Holaesa

34 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 3b - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea COMPOSTOS VOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS) AAUM-0 AAUM-02 AAUM-03 AAUM-04 AAUM-05 LIMITE DE CETESB PM-4 PM-6 PM-8 PM-7 PM-20 PM-25 PM-0 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE ÁGUA Lista Holaesa Intervenção Etilbenzeno 30,0 300,00 50,0 Xilenos - 500,00 70,00 Estireno,0 20,00 300,0 Bromofórmio,0 - - Cumene,0 - -,2,3 Tricloropentano,0 - - Bromobenzeno,0 - - n-propilbenzeno, Clorotolueno, Clorotolueno,0 - - Mesitileno,0 - - Tert butilbenzeno,0 - -,2,4 Trimetilbenzeno,0 - - Secbutilbenzeno, ,2 - Diclorobenzeno,0.000,00 -,3 - Diclorobenzeno,0 - -,4 - Diclorobenzeno,0 300,00 - Soma dos Diclorobenzenos , Isopropiltolueno,0 - - n- butilbenzeno,0 - -,2 - Dibromo 3 cloropropano,0 - - Triclorobenzeno,0-0,00 Hexaclorobutadieno,0 - - Cloreto de vinila,0 5,00 -,,2,2 - Tetracloroetano,0 - - SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) N - Nitrodimetilamina 00,0 - - Piridina 00,0 - Fenol 30,0 40, ,00 Bis(2-cloroetil)eter 30, Clorofenol 0,0 0,50 - : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa. AAUM-06 AAUM-07

35 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 3c - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) AAUM-0 AAUM-02 AAUM-03 AAUM-04 AAUM-05 AAUM-06 LIMITE DE CETESB PM-4 PM-6 PM-8 PM-7 PM-20 PM-25 PM-0 DETECÇÃO Intervenção Álcool Benzílico 30, Metilfenol 0,0 - - Bis(2-cloroisopropil)eter 3,0 - - Hexacloroetano 3,0 - - N-Nitro-n-propilamina 3,0 - - m,p,cresol 0,0 75,00 - Nitrobenzeno 3,0 - - Isoforone 3, Nitrofenol 3, ,4 - Dimetilfenol 3,0 - - Bis(2-cloroetoxi)metano 3, ,4 - Diclorofenol 3,0 0,50 30,00 Naftaleno 3,0 40,00 70, Cloroanilina 3,0 - - Haxaclorobutadieno 3, cloro-3-metilfenol 3, Metilnaftaleno 3, Metilnaftaleno 3,0 - - Hexaclorociclopentadieno 0, ,4,6 - Triclorofenol 3,0 200,00-2,4,5 - Triclorofenol 3,0 0,50 - Soma do Triclofenol - - 0, Cloronaftaleno 3, Nitroanilina 3,0 - - Acenaftileno 3, ,6 - Dinitrotolueno 3,0 - - Acenaftano 3, Nitroanilina 3, ,4 - Dinitrofenol 25,0 - - Dibenzofuran 3, Nitrofenol 00, ,3,4,6 - Tetraclorofenol 3,0 0,5-2,3,5,6 - Tetraclorofenol 3,0 0,5 - AAUM-07 LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE ÁGUA Lista Holaesa Intervenção Soma do Tetraclorofenol - - 0,0 2,4 - Dinitrotouleno 3,0 - - : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

36 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 3d - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea COMPOSTOS SVOC (COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS) AAUM-0 AAUM-02 AAUM-03 AAUM-04 AAUM-05 AAUM-06 AAUM-07 LIMITE DE CETESB PM-4 PM-6 PM-8 PM-7 PM-20 PM-25 PM-0 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE ÁGUA Lista Holaesa Intervenção Fluoreno 3, clorofenil - fenileter 3, Nitroanilina 3, Metil - 4,6 - Dinitrofenol 3,0 - - Difenilamina 3,0 - - Azobenzeno 3, Bromofenil - fenileter 3,0 - - Pentaclorofenol 3,0 9,00 Fenantreno 3,0 40,00 5,00 Antraceno 0,5-5,00 Carbazole 0,5 - - Fluorenanteno 3,0 - - Pireno 0, - - Criseno 0, - 0,05 Dietilftalato 0 0, - - Dibutilftalato,0 - - Benzibutilftalato 0, - - Bis(2 - etilhexi)ftalato 3,0 - - Dimetilftalato 3,0 4,00 - Di-n-octilftalato 3,0 - - Soma dos Ftalatos - - 5,00 PCB (COMPOSTOS ORGANOCLORADOS) Total 0, ,0 METAIS (mg/l) Alumínio 22,80 5,7 58,7 2,33 234,75 5,34 46,73 0,04 0,20 - Antimônio 0,27 0,6 0,6 0,05 0,02 0,4 0,0 0,005 - Arsênio 0,4 0,94 0,2 0,27 0,0 0,06 Bário 0,20 0,60 0,40,50 2,20 0,20 0,40 0,20 0,70 0,625 Boro,00 0,30 0,50 0,20,60 0,40 0,60 0,20 0,50 - Cádmio 0,23 0,66,53 5,739 3,50 0,004 0,005 0,006 Chumbo 0,37 0,29 9,04 0,27 3,52 0,58 2,64 0,20 0,0 0,075 Cobalto,35 0,09 0,082 2,6 0,285 0,004 0,005 0,0 : não detectado <: Valores abaixo do limite de quantificação Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa.

37 USIMINAS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - NOVEMBRO 200 Tabela 3e - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea METAIS (mg/l) LIMITE DE CETESB PM-4 PM-6 PM-8 PM-7 PM-20 PM-25 PM-0 DETECÇÃO Intervenção LIMITES ESTABELECIDOS - ANÁLISES DE ÁGUA Lista Holaesa Intervenção Cobre 0,02 3,448 0,02 0,86 0,539 3,280 0, ,075 Cromo 0,266 0,068 0,92 0,043 0,529 0,053 0,75 0,004 0,05 0 Ferro 256,7 58,3 36,5 28,5 405,40 48,00 60,20 0,0 0,30 - Mangânes 206,23 3,2 0,29 8,28,76 5,92 0,0 0,40 - Molibdênio 0,06 0,060 0,04 0,07 0,30 Mercúrio 0,00 0,00 0,00030 Níquel 0,38 0,02 0,3 0,43 0, 0,02 0,02 0,075 Prata 0,076 0,047 0,09 0,02 0,08 0,045 0,004 0,05 - Selênio 0,0 - Vanádio 0,20 0,59 0,08 0, Zinco 232,7 7,63 47,44 0,6 75,55 4,00 38,8 0,002 5,00 0,80 DIOXINAS (pg/l) COMPOSTOS AAUM-0 AAUM-02 AAUM-03 AAUM-04 AAUM-05 AAUM-06 2,3,7,8,, - Tetra CCD <0,72 <0,72 2,2 <0,72 <0,72 <0,72 <0, ,2,3,7,8 - Penta CCD <0,96 <0,96 4,02 <0,96 <0,96 <0,96 <0, ,2,3,4,7,8 - Hexa CCD <,92 <,92 4,3 <,92 <,92 <,92 <, ,2,3,6,7,8 - Hexa CCD <,92 <,92 9,52 <,92 <,92 <,92 <, ,2,3,7,8,9 - Hexa CCD <,92 <,92 7,99 <,92 <,92 <,92 <, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CCD <5,60 <5,60 50,00 <5,60 22,6 2,2 4, Octa CCD <9 <9 654,00 <9 34,0 <9 < Furanos (pg/l) 2,3,7,8 - Tetra CDF <,28 <,28 20,00 <,28,38,85 3, ,2,3,7,8 - Penta CDF <,72 <,72 2,70 <,72 <,72 2,44 3, ,3,4,7,8 - Penta CDF <,72 <,72 33,90 <,72 <,72 2,38 3, ,2,3,4,7,8 - Hexa CDF <,60 <,60 3,50 <,60,8 4,78 6, ,2,3,6,7,8 - Hexa CDF <,60 <,60 9,60 <,60 <,60 3,06 3, ,2,3,7,8,9 - Hexa CDF <,60 <,60 <4,68 <,60 <,60 <,60 <, ,3,4,6,7,8 - Hexa CDF <,60 <,60 33,20 <,60 <,60 2,57 2, ,2,3,4,6,7,8 - Hepta CDF <,52 <,52 0 2,96 9,06,80 4, ,2,3,4,7,8,9 - Hepta CDF <,52 <,52 3,2 <,52 <,52 <,52 2, Octa CDF <5,20 <5,20 94,5 6, 20,0 26,90 7, : não detectado Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB. Valores na Faixa de Intervenção da Lista Holaesa. Valores na Faixa de Intervenção da lista da CETESB e Lista Holaesa. AAUM-07

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