Primeira Circular. Gemini SAGDW SOAR Goodman LNA Divulgação... 7 Meade CFHT Ciência Divulgação... 10
|
|
- Cacilda Gomes Alves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Primeira Circular Gemini SAGDW... 1 SOAR Goodman... 3 LNA Divulgação... 7 Meade... 8 CFHT Ciência Divulgação... 10
2 O s Escritórios Nacionais do Gemini do Brasil (MCT/LNA), da Argentina (MINCYT) e do Chile (CONYCIT), com o apoio do Observatório Gemini, tem a satisfação de anunciar o "South American Gemini Data Workshop", dedicado a diferentes aspectos da redução de dados obtidos com a instrumentação Gemini. Este evento será realizado no Faro Hotel, na cidade de São José dos Campos, Brasil, de 27 a 30 de outubro de O objetivo do Workshop é proporcionar um foro adequado para discussão de vários aspectos instrumentais, presentes e futuros, e também proporcionar a oportunidade de assistir aulas práticas de redução de dados e fazer contato com especialistas do Observatório Gemini. Por esta razão, é necessário que todos os participantes tragam seus computadores "laptop". Os instrumentos abordados neste Workshop serão GMOS, NIFS e GNIRS. Haverá um treinamento introdutório sobre a utilização dos instrumentos que estão atualmente em comissionamento no Gemini Sul: FLAMINGOS-2 ("Near-Infrared wide field imager and multi-object spectrometer") e GSAOI ("Gemini South Adaptive Optics Imager"), de forma a divulgar suas capacidades científicas e incentivar seu uso. Palestrantes confirmados do Observatório Gemini: Ricardo Schiavon Rodrigo Carrasco Comitê Científico e Organizador Local: Alberto Rodríguez Ardila Brasileiro do Gemini, LNA) (Escritório Cassio Barbosa (UNIVAP, Brasil) Marília J. Sartori é Gerente do Escritório Brasileiro do Gemini e Vice Presidente da NTAC do Gemini. Cecilia Fariña (Oficina Argentina, FCAG-UNLP) Gemini de Favio Faifer (Oficina Argentina, FCAG-UNLP) Gemini de Guillermo Argentina) Gunthardt (OAC, UNC, Jorge Meléndez (IAG/USP, Brasil) Jose Gallardo (Oficina Gemini de Chile, Chile) Marília Sartori (Escritório Brasileiro do Gemini, LNA) Monica Oddone (OAC, UNC, Argentina) Rogério Riffel (UFRGS, Brasil) Thaisa Brasil) Storchi-Bergmann (UFRGS, Wagner Corradi (UFMG, Brasil) Apoio Financeiro: O INCT-Astrofísica dará apoio financeiro para os participantes de instituições brasileiras de fora da cidade de São José dos Campos, por meio de diárias e passagens terrestres ou aéreas, mediante solicitação e justificativa. Esse apoio se destina a pesquisadores que não sejam bolsistas nível I do CNPq e a estudantes que não possuem bolsas com verba de bancada ou reserva técnica. Prazos e inscrições Inscrições e mais informações no site do evento: O prazo para inscrição é 31 de agosto de Quaisquer dúvidas ou perguntas podem ser enviadas para o sagdw@lna.br Atenciosamente, Comitê Organizador
3 D esde o início da fase II do semestre de 2011B foi disponibilizada a primeira versão da calculadora de tempo de exposição para o Espectrógrafo Goodman 1 (ITC - Goodman). Como esta é uma ferramenta nova, ainda em versão preliminar, os usuários desse instrumento ainda não estão familiarizados com suas particularidades. Dessa forma, apresentamos nesse artigo as idéias básicas do funcionamento da calculadora, sua interface, modo de uso, exemplos de aplicação e por fim apontamos os aperfeiçoamentos que deverão ser incluídos em versões futuras desse programa. conversão de espectros calibrados em fluxo para espectros em contagens digitais. 1.Idéias atrás do Código O fluxo espectral é então degradado diferencialmente para cada comprimento de onda de acordo com a massa de ar solicitada. Nessa etapa utiliza-se a lei de Bouguer, parametrizada pelos coeficientes de extinção atmosférica, que provêm a dependência dessa lei com o comprimento de onda. A cobertura de nuvens é inserida como um fator de redução do fluxo uniforme para todos os comprimentos de onda. A calculadora é baseada em uma série de rotinas escritas em Python, alimentadas pelos dados fornecidos pelo usuário a partir de uma interface HTML. Ela se baseia em blocos que agregam os efeitos esperados no sinal de uma fonte desde sua emissão até o detector. Para isso adotamos uma abordagem semiempírica, em que mesclamos blocos teóricos, com dados observacionais de estrelas padrões. Dentre as diferentes configurações possíveis do Goodman (mais de 330, considerando apenas os filtros e disposições padrões de redes de difração e câmeras), baseamos as observações, nessa etapa, nas configurações mais frequentemente utilizadas nos programas brasileiros; a saber: modo espectroscópico, CCD não binado, velocidade de leitura de 100 khz e câmera e redes de difração nas configurações 300, 600 Blue e 600 Red, este último com o filtro de corte de ordem GG-495. No atual estágio da calculadora utilizamos a função de sensibilidade das observações para gerar o fator de Dada a magnitude de um objeto em um dado filtro e o espectro esperado, simula-se o espectro original da fonte por meio da calibração de templates normalizados. Primeiramente esses templates são convoluidos com o perfil do filtro indicado para a magnitude da fonte. A calibração do espectro é feita, então, de modo que o fluxo integrado no espectro dentro dos limites do filtro forneça a magnitude solicitada. No momento a calculadora apenas funciona para magnitudes integradas em fontes pontuais. De modo geral os fatores de correção instrumental (degradação devido ao telescópio + instrumento) estão contidos na função de sensibilidade, com exceção da luz perdida na slit, que é modelada teoricamente. Para isso, com base no seeing fornecido pelo usuário, modelamos a psf de uma fonte pontual como uma gaussiana bidimensional contendo o fluxo total da fonte, independentemente do comprimento de onda. De acordo com o tamanho de cada fenda em relação ao disco de seeing estimamos a fração de luz não obstruída pela fenda e aplicamos esse fator para todos os comprimentos de onda L N A em Dia Agosto N ú m e r o 2 0 P á g i n a 3
4 Conforme a configuração de rede/câmera a calculadora acessa o banco de dados com os fatores de conversão de unidades de fluxo para unidades de contagens digital em cada comprimento de onda. Como apenas resultados com o CCD em modo de leitura de 100 khz e atenuação 3 (ATTN3) foram testados, então apenas os ganhos e ruídos de leitura desta configuração foram implementados para determinar o sinal e o ruído em termos de fotoelétrons detectados. Com isso, além do ruído Poissonico associado ao sinal que chega ao detector, considera-se o ruído de leitura do próprio CCD. Apesar do código já incluir um modelo para inserir o ruído de fundo relativo à iluminação da Lua, essa opção não foi habilitada nessa versão da calculadora, pois alguns testes com observações ainda devem ser feitos. 2. A Interface do Usuário Ao acessar a interface web da ITC - GOODMAN, o usuário encontra um formulário contendo uma série de parâmetros pré-estabelecidos. Como de costume, o usuário deve alterar esses parâmetros de acordo com o estabelecido pelo seu caso científico. A idéia principal no desenvolvimento da calculadora é manter esta interface o mais simples e intuitiva possível. Deste modo o usuário deve ser capaz de, sem nenhum treinamento especial, obter estimativas confiáveis para seu projeto (tanto da relação S/R como da forma do espectro). Usuários acostumados a observações espectroscópicas não devem ter dificuldades em entender os parâmetros apresentados no formulário inicial da calculadora. De modo geral os parâmetros se dividem em configuração instrumental, condições observacionais, espectro de entrada e definições de saída. A parte mais delicada do procedimento é, provavelmente, a definição do espectro de entrada, o que demanda mais atenção do usuário. O primeiro parâmetro a ser definido para o espectro de entrada é o comprimento de onda de referência (Wavelenght, no formulário). Em resumo, é neste valor de comprimento de onda que será dado o resultado final. Deste modo, a principal preocupação do usuário é selecionar a região de interesse no espectro (seja uma linha de emissão ou uma região do contínuo), e se assegurar que o valor escolhido esteja dentro da região coberta pela configuração espectral selecionada. Subseqüentemente, deve se escolher o tipo de espectro (Type of Spectra, no formulário). As opções incluem exemplos de Galáxia espiral e elíptica, Região H II, Nebulosa planetária, Quasar, Estrela e Corpo negro. Neste caso, o espectro de estrela é utilizado o espectro da padrão LTT3218. Note que no parâmetro seguinte pode ser escolhido a temperatura de corpo negro. Este parâmetro só será utilizado quando o usuário selecionar a opção Blackbody no tipo de espectro. Por fim, o usuário deve escolher o parâmetro de escala do espectro que, no caso da ITC - GOODMAN, é a magnitude do objeto em um certo filtro (UBVRI, g e r do SLOAN). Após alterar os parâmetros de entrada o usuário deve selecionar o tipo de saída que deseja. Como usual em calculadoras deste tipo, a saída pode ter duas formas: a razão S/R pode ser determinada de acordo com um certo tempo de exposição ou o tempo de exposição pode ser calculado para que alcance uma dada razão S/R. Ao submeter o formulário, será apresentado ao usuário algumas mensagens informando o estado atual da calculadora, os parâmetros utilizados para gerar os resultados e, finalmente, o resultado em si. Em caso de algum problema aparente as mensagens iniciais podem fornecer informações importantes de como proceder antes de contatar o suporte do time de astrônomos residentes. Note que o resultado aparece após Results no formulário de saída (veja parte direita da Figura). 3.Exemplo de Aplicação Um exemplo ilustrativo consiste em aplicar a calculadora e verificar os resultados em uma observação real. Utilizando o espectro reduzido da estrela LTT4816, observada por 250 segundos em uma noite com cobertura de nuvens < 70%, massa de ar 1.24, rede e câmera em modo 600 Red, filtro GG495, fenda de 3 arcsec e leitura de 100 khz, medimos a razão sinal/ruído por elemento de resolução em torno do comprimento de onda 7310 Å. Para tan-
5 to, aplicamos a tarefa SPLOT do IRAF, preenchendo os parâmetros xmin=7303.5, xmax= (limites espectrais do elemento de resolução) e ymin=0. Ainda utilizando os recursos do SPLOT, indicamos os limites de integração do fluxo observado pressionando a tecla [e] no vértice inferior esquerdo e di- reito do gráfico apresentado. O fluxo calculado é indicado no próprio gráfico como sendo ADUs (Figura 2). Fazendo as contas da razão sinal/ruído considerando as condições anteriores (ganho, tempo de exposição, perda de fluxo por cobertura de nuvens), obtemos S/R = 321. Pela calculadora, considerando a magnitude observada no filtro V (13.79), o seeing da observação (0.92 arcsec) e os demais parâmetros da observação, obte- mos S/R = 325. Este resultado está em perfeito acordo com as observações. L N A em Dia Agosto N ú m e r o 2 0 P á g i n a 5
6 4.Próximos passos Como em quase todos os projetos de softwares em primeira versão, a ITC GOODMAN possui problemas a serem resolvidos (e até descobertos) e características a serem implementadas e/ou melhoradas. Por exemplo o gráfico com o resultado é apresentado apenas no caso em que o usuário requer a relação S/R para um determinado tempo de exposição. Do ponto de vista dos efeitos conhecidos, existem ainda alguns que não são levados em consideração, mas devem ser levados em consideração muito em breve. Como exemplo podemos citar a extinção galáctica; O usuário deve estar alerta que há uma dependência muito forte da fração de luz perdida com o comprimento de onda dependendo da região do céu observada. Do mesmo modo, o problema de refração atmosférica diferencial (a causa de pedidos de tempo com ângulos de posição paralático) pode afetar severamente observações que necessitem de calibração fotométrica e/ou na região azul do espectro. Ainda vale lembrar que a calculadora está baseada em dados obtidos antes das correções aplicadas à câmera e lentes do GOODMAN. Deste modo, é de se esperar que os cálculos obtidos por ela devam estar subestimados por um fator entre 10% a 30% 2. Por fim, esperamos que a comunidade astronômica brasileira, e seus parceiros no telescópio SOAR, encontrem na ITC - GOODMAN uma ferramenta útil para a elaboração de pedidos de tempo. Seguimos trabalhando para que esta ferramenta se torne mais precisa e intuitiva. Contamos com a colaboração de todos os interessados com sugestões, reclamações e informações sobre sucessos e problemas que possam eventualmente aparecer. Sergio Scarano Jr, Tina Armond & Tiago Ribeiro são astrônomos residentes do SOAR 2 -
7 O LNA participou da 6a. ExpoT&C em Goiânia, de 10 a 15 de julho 2011, no campus Lagoa Nova da Universidade Federal de Goiás, concomitantemente à 63a. Reunião Anual da SBPC. Todas as Unidades de Pesquisa do MCTI estiveram presentes, agrupadas em estandes temáticos. Representaram o LNA: Rodrigo P. Campos, Coordenador do OPD, e os bolsistas de divulgação e ensino, Juarez B. Carvalho e Alexandre Vichi. Fotos 1 : Visitantes da SBPC observam o sol com o telescópio solar Coronado. A equipe de produção do programa Globo Ciência esteve no LNA e OPD nos dias 28 e 29 de julho de 2011 para entrevistar o diretor, Bruno V. C. de Souza, e o Presidente da Comissão de Programas do OPD, Max FaúndezAbans. O tema em questão foi George Gamov, o Big Bang e a evolução do universo. Também participaram do programa estudantes do Colégio G9, auxiliando em experimentos e explicações. Alguns desses alunos participaram da Olimpíada Brasileira de Astronomia, Aeronáutica e Energia deste ano. O programa deve ir ao ar no dia 13 de agosto de O Coordenador do INCT-Astrofísica, João Steiner, enviou ao LNA diversos exemplares do livro intitulado Fascínio do Universo para serem distribuídos a todos os colaboradores do LNA. Os livros foram muito bem recebidos e o LNA agradece ao INCT-A, na figura de seu Coordenador. A home page do Instituto é: Mariângela de Oliveira-Abans é pesquisadora do LNA e Gerente Nacional do CFHT. L N A em Dia Agosto N ú m e r o 2 0 P á g i n a 7
8 O LNA tem um novo dispositivo desenvolvido por Arturo Gutierrez, bolsista DTI do CAC Coordenação de Apoio Científico. Trata-se de um conjunto adaptador câmera-telescópio que permite acoplar uma máquina fotográfica da mar- ca Canon, com entrada tipo baioneta, ao telescópio Meade. O instrumento é um recurso a mais para fazer fotografias astronômicas e vai ser utilizado no telescópio que está sendo montado no telhado do prédio de laboratórios da sede do LNA. Fotos 1 e 2: Conjunto adaptador Foto 3: Arturo Gutierrez, Juarez Carvalho e o pessoal da Oficina Mecânica que confeccionou as peças do adaptador.
9 O adaptador câmera-telescópio já foi utilizado. As imagens abaixo foram feitas no telescópio Meade do Observatório no Telhado que fica na sede do LNA. As fotos são do bolsista Juarez Barbosa Carvalho. Foto 4: Foto da lua, tirada com o adaptador desenvolvido por Arturo Gutierrez. Crédito: Juarez B. Carvalho Foto 5: Foto de Saturno tirada com o adaptador. Crédito: Juarez Barbosa Carvalho Arturo Gutierrez é engenheiro e bolsista do LNA. L N A em Dia Agosto N ú m e r o 2 0 P á g i n a 9
10 O semestre 2011A terminou em julho; as condições climáticas ao final estiveram variáveis, mas houve noites de boa qualidade. Uma visão geral do andamento do semestre pode ser encontrada em: O semestre 2011B começou com a MegaCam já instalada. Devido ao mau tempo reinante em junho e julho, parte deste run (1 a 4 de agosto) foi usada para projetos de 2011A. Para acompanhar os runs, visite: O CFHT avisa que haverá interrupção nos serviços de redução e distribuição de dados, cálculo de estatísticas, PH2 e Night Reports de 22 a 25 de agosto devido à manutenção anual da base de dados. O O telescópio vai entrar em manutenção juntamente com a realuminização do espelho primário de 22 a 30 de agosto. O Diretor do CFHT, Christian Veillet, virá ao Brasil a fim de participar da XXXVI Reunião Anual da Sociedade Astronômica Brasileira ( quando proferirá a conferência intitulada CFHT em route to a new era, no dia 07/09/11, às 14:30. O contrato atual com o CFHT vai até A possível renovação do contrato será discutida com a comunidade dos usuários do CFHT a fim de aferir o grau de satisfação, a conveniência da renovação, e recolher dúvidas, sugestões, etc. O CFHT mantém uma página web com as estatísticas de uso dos diversos instrumentos ao longo dos anos: visite CFHT teve destaque nas notícias nos últimos meses. Quatro assuntos chamaram a atenção do público e dos pesquisadores: 1.Primeiro semestre de Completada a Primeira fase do projeto CS82 O LineA (Laboratório Interinstitucional de e-astronomia; anunciou em seu site ( que o projeto conjunto França-Canadá-Brasil, Canada-France-Hawaii Telescope Stripe-82 Survey (CS82) terminou a coleta dos dados em janeiro e que os mesmos foram reduzidos em fevereiro. Naquele mês, arcos gravitacionais já estavam sendo descobertos.
11 3.21/07/11 Atlas3D desafia modelo-padrão de galáxias elípticas Astrônomos do CNRS, CEA, CFHT e do Observatoire de Lyon publicaram artigo no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society sobre os primeiros resultados do estudo de duas galáxias elípticas (NGC 680 e NGC 5557) que apresentam evidências de fusão recente, o que sugere que elas possam ser 5 vezes mais jovens do que se imaginava. Veja o site: /07/11 Foi descoberto o primeiro asteróide troiano da Terra Martin Connors (Athabasca University, Canada), Christian Veillet (CFHT), and Paul Wiegert (University of Western Ontario, Canada) confirmaram a existência de primeiro asteróide troiano da Terra jamais conhecido. O trabalho foi publicado com destaque na revista Nature de 28 de julho de Veja os sites: e (com animações). Foto 1. Em verde, a órbita completa do asteróide 2010TK7 durante cada ciclo de 195 anos. O asteróide permanece à frente da Terra enquanto ambos orbitam ao redor do Sol. O asteróide está representado pela pequena esfera branca, o Sol, em amarelo, e os pontos azuis indicam a órbita terrestre. Embora a figura esteja fora de escala, a proximidade dos loops descritos pelo asteróide ao longo de sua trajetória são realísticos Mariângela de Oliveira-Abans é pesquisadora do LNA e Gerente Nacional do CFHT. L N A em Dia Agosto N ú m e r o 2 0 P á g i n a 1 1
Instrumentação Astronômica
Instrumentação Astronômica O Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) é um órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com sede na cidade de Itajubá, no sul de Minas Gerais. Sua natureza
Leia maisTÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ANÁLISES ESTATÍSTICAS DE GALÁXIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS
Leia maisMarília J. Sartori. Gerente do Escritório Brasileiro do Gemini LNA/MCTI, INCT-A
Marília J. Sartori Gerente do Escritório Brasileiro do Gemini LNA/MCTI, INCT-A 1 Estudantes de mestrado ou doutorado Necessário: experiência com redução de dados (IRAF ou PyRAF); razoável fluência em inglês
Leia maisObjetos e Objetivos Científicos Atuais Desenvolvidos no Brasil na Área da Astronomia Infravermelha
Astronomia no Infra-Vermelho (RESUMO) Sub Comissão da CEA formada por: Antonio Mario Magalhães (IAG-USP) Cássio Barbosa (UNIVAP) Francisco Jablonski (INPE) Gabriel Franco (UFMG) Ramiro de La Reza (ON)
Leia maisEspectros Goodman HTS: calibração em comprimento de onda A.S. Oliveira(1), J.E. Steiner(2), B.W. Borges(2)
Espectros Goodman HTS: calibração em comprimento de onda A.S. Oliveira(1), J.E. Steiner(2), B.W. Borges(2) (1) UNIVAP (2) IAG-USP 1 Resumo Uma série temporal de espectros long-slit obtidos com o espectrógrafo
Leia maisElaboração de estratégias para o futuro do OPD setembro/2010
Elaboração de estratégias para o futuro do OPD setembro/2010 O LNA está trabalhando em um plano para nortear as atividades no OPD durante os próximos anos. Para tanto, conta com a colaboração de quatro
Leia maisTelescópio SOAR Panorama Geral. Alberto Rodríguez Ardila LNA/MCT. foto: R. Barbá 2007
Telescópio SOAR Panorama Geral Alberto Rodríguez Ardila LNA/MCT foto: R. Barbá 2007 Workshop Treinamento para Observações Remotas no Telescópio SOAR, SJC, Abril de 2013 Sumário Informações gerais do SOAR
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisSubcomissão de Posição do Brasil no cenário internacional da Comissão Especial de Astronomia. Composição. Objetivos
Subcomissão de Posição do Brasil no cenário internacional da Comissão Especial de Astronomia Documento resumido para 19 de março de 2010 Composição Beatriz Barbuy Relatora Luiz Alberto Nicolaci da Costa
Leia maisA UFRGS e o Ano Internacional da Astronomia
A UFRGS e o Ano Internacional da Astronomia Passado, Presente e Futuro www.astronomia2009.org.br Departamento de Astronomia Planetário Prof. José Baptista Pareira Observatório Astronômico Museu da UFRGS
Leia maisOPD SOAR Gemini. Passado Presente Futuro. Workshop Campos do Jordão 7-10 de março de 2010
OPD SOAR Gemini Passado Presente Futuro Workshop Campos do Jordão 7-10 de março de 2010 OPD OPD 35 No. de publicações com dados do OPD Revistas indexadas 30 25 20 15 10 5 0 1981 1982 1983 1984 1985 1986
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 Segundo 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: ASTRONOMIA BÁSICA 0090160 1.2 Unidade:
Leia maisLNA inaugura Observatório de Ensino e Divulgação Científica
Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN 2179 4324 / lnaemdia@lna.br
Leia maisAspectos Brasileiros das Operações do SOAR Alberto Rodríguez Ardila LNA/MCT. foto: R. Barbá 2007
Aspectos Brasileiros das Operações do SOAR Alberto Rodríguez Ardila LNA/MCT foto: R. Barbá 2007 OPD, SOAR e Gemini: passado, presente e futuro. Campos do Jordão Março 8-10/2010 Linha do tempo 2004 Primeira
Leia maisReunião de usuários do SOAR
Reunião de usuários do SOAR Alberto Rodríguez Ardila LNA/MCT Basilio Santiago - UFRGS Alexandre Roman Lopes - SOAR Pauta Equipe do SOAR Brasil Regimento da CP (www.lna.br/soar/risoar/( www.lna.br/soar/risoar/)
Leia maisLista de ações derivadas da reunião 62 do CTC. Ações realizadas e não realizadas.
MINUTA DA ATA DA SEXAGÉSIMA-TERCEIRA REUNIÃO DO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO DO LNA, REALIZADA NA SEDE ADMINISTRATIVA DO LNA, EM ITAJUBÁ/MG, NO DIA 27 DE JUNHO DE 2013. Participantes: o Diretor do LNA,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisSOAR. Gemini Treinamentos LNA Curtas SIFS... 1
SOAR N a noite de 28 de abril, o espectrógrafo de campo integral do SOAR (SIFS) obteve seu primeiro espectro de um objeto astronômico. O objeto utilizado para a primeira luz foi a brilhante estrela HR4023,
Leia maisENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS RESUMO
ENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS Palavras-chave: telescópio: observações imagens digitais: análise interdisciplinaridade Dr. André de Castro Milone (Divisão de Astrofísica, INPE) RESUMO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MOBILIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM MOBILIDADE SEMESTRE 2016/1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome: Astrofísica
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 06: Instrumentos Astrofísicos
umentos Astrofísicos Índice 1 Telescópios ópticos 2 Telescópios não-ópticos 3 Observatórios Astronômicos 4 Satélites 5 Outras fontes de informação astrofísica 6 Detectores 7 Bibliografia 2 / 50 Índice
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisASTROSOLAR, UM SOFTWARE DIDÁTICO PARA A APRESENTAÇÃO DE CONCEITOS DE ASTRONOMIA
ASTROSOLAR, UM SOFTWARE DIDÁTICO PARA A APRESENTAÇÃO DE CONCEITOS DE ASTRONOMIA Márlon Caetano Ramos Pessanha a [marlonp@uenf.br] Sabrina Gomes Cozendey a [sgcfisica@yahoo.com.br] Victor Hugo Rangel de
Leia maisVersão original: Junho/ Atualizada: Fevereiro/2005
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO PARA POLARIMETRIA Cláudia Vilega Rodrigues Versão original: Junho/2000 - Atualizada: Fevereiro/2005 1 Resumo As observações polarimétricas usando o módulo polarimétrico acoplado as
Leia maisENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS
ENSINANDO FÍSICA POR MEIO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS Dr. André de Castro Milone Divisão de Astrofísica http://www.das.inpe.br/miniobservatorio INTRODUÇÃO Projeto Educação em Ciências com Observatórios Virtuais
Leia maisAGA 0100 Astronomia: Uma Visão Geral I EMENTA. Ementa Detalhada
1 AGA 0100 Astronomia: Uma Visão Geral I EMENTA 1 Telescópios 2 Radiação e estrutura do átomo 3 O Sol, nossa estrela 4 Planetas, asteroides e cometas do Sistema Solar 5 Exoplanetas 6 Bio-astronomia 7 Magnitude,
Leia maisGemini tem recorde de publicações em 2014
Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN 2179 4324 / lnaemdia@lna.br
Leia maisRobert Trumpler (1930) :
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Efeito na Medida dos Diâmetros de Aglomerados Abertos Robert Trumpler (1930) : Distância por tamanho angular. deveria ser igual à
Leia maisVersão: DTI. Manual de usuário GLPI Vr /04/2016 Página 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Versão: 1.1 - DTI Manual de usuário
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisOperações do OPD: estágio atual e reflexões sobre o futuro. Tânia Dominici (MCT/LNA)
Operações do OPD: estágio atual e reflexões sobre o futuro Tânia Dominici (MCT/LNA) Conhecer os procedimentos atuais; Para pensar o futuro das operações Avaliar os resultados das operações em todos os
Leia maisAGA 0100 Astronomia: Uma Visão Geral I EMENTA. Ementa Detalhada. 1 Telescópios 2 Radiação e estrutura do átomo 3 O Sol, nossa estrela
1 AGA 0100 Astronomia: Uma Visão Geral I EMENTA 1 Telescópios 2 Radiação e estrutura do átomo 3 O Sol, nossa estrela 4 Planetas, asteroides e cometas do Sistema Solar 5 Exoplanetas 6 Bio-astronomia 7 Magnitude,
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula III Astronomia moderna e a fronteira final Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Não há como voltar ao passado. A escolha é o Universo ou o nada H. G. Wells Novas
Leia mais5 ROSCOSMOS CFHT
MINUTA DA ATA DA SEXAGÉSIMA-SEXTA REUNIÃO DO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO DO LNA, REALIZADA NA SEDE ADMINISTRATIVA DO LNA, EM ITAJUBÁ/MG, NO DIA 28 DE JANEIRO DE 2015. Participantes: o Diretor do LNA, Bruno
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisFotometria de objetos extensos
Fotometria de objetos extensos Gastão B. Lima Neto IAG/USP Aula expositiva: Fluxo, magnitude e Brilho superficial Projeção de uma distribuição 3D e relação com brilho superficial Perfis radiais de brilho
Leia maisIntrodução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias
Leia maisGrandes Telescópios e a Obtenção de Imagens Astronômicas
Grandes Telescópios e a Obtenção de Imagens Astronômicas Existem basicamente dois tipos de telescópios: REFRATORES E REFLETORES. Todos os considerados GRANDES telescópios atualmente são do tipo REFLETOR,
Leia maisPlano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604/1605L Física. Ênfase.
Plano de Ensino Curso 1604/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004268 Astronomia: Técnicas Observacionais Docente(s) Rodolfo Langhi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisIntrodução a Astronomia
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso e a necessidade da utilização de Unidades Especiais e Medidas Astronômicas... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica
Leia maisCurso de Introdução à Astronomia e Utilização de Telescópios
Curso de Introdução à Astronomia e Utilização de Telescópios Esta acção de formação destina-se a utilizadores de telescópios com pouca experiência prática de observação ou amadores que queiram saber mais
Leia maisFicha de Avaliação Sumativa 2
Ficha de Avaliação Sumativa 2 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade 2015/2016 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisAula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar)
Aula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar) Prof. Dr. Sergio Pilling sergiopilling@yahoo.com.br http://www1.univap.br/spilling A atmosfera terrestre.
Leia maisTelescópios. Paulo Lago IAG/USP
Atmosfera da Terra Sítios de observação Fotometria Telescópios ópticos Características Físicas Tubos ópticos Montagens Telescópios com participação do Brasil Radiotelescópios Telescópios de Raios X Telescópios
Leia maisSubcomissão de Astronomia Óptica da Comissão Especial de Astronomia
Subcomissão de Astronomia Óptica da Comissão Especial de Astronomia Documento resumido para 19 de março de 2010 Composição Beatriz Barbuy Relatora Bruno Castilho Renato Dupke Márcio Maia Kepler de Oliveira
Leia maisDesenvolvimento de Instrumentação Astronômica e Modernização da Infraestrutura Observacional Brasileira
Programa de Capacitação Institucional - PCI 2019 2023 Desenvolvimento de Instrumentação Astronômica e Modernização da Infraestrutura Observacional Brasileira Laboratório Nacional de Astrofísica / MCTIC
Leia maisEspectroscopia e Espectrógrafos
Espectroscopia e Espectrógrafos Espectroscopia: o começo Joseph von Fraunhoffer: as primeiras identificações de linhas de emissão no espectro do Sol Linha λ Origem Cor O Espectro do Sol do modo descrito
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 31/07/2016 Comparação entre Hyades e Pleiades O aglomerado das Pleiades tem metalicidade próxima a do Sol e da média em torno do Sol. Efeitos sistemáticos
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisFIS Lista de Exercícios sobre telescópios Prof. Basílio X. Santiago
FIS02014- Lista de Exercícios sobre telescópios Prof. Basílio X. Santiago 1) Seja uma estrela cujo sinal total gerado numa imagem CCD é de S = 3000 contagens instrumentais. Determine o ponto zero da escala
Leia maisA estrutura das atividades do X Encontro Estadual de História, edição 2010, deverá preferencialmente apresentar-se da seguinte forma:
1.ª CIRCULAR Chamada para candidaturas à sede da edição 2010 do X ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA promovido pela ANPUH-RS Através desta chamada, a Diretoria e o Conselho da Associação Nacional de História
Leia maisPolarimetria - Polarização
Polarimetria - Polarização Antenas de TV: Inglaterra x Estados Unidos (radiação polarizada) Fonte de luz (uma lâmpada): polarizada aleatoriamente ou não polarizada. Filtro polarizador: transforma luz não
Leia maisDr. André Milone Astrofísica Óptica e no Infravermelho
Dr. André Milone Astrofísica Óptica e no Infravermelho andre.milone@inpe.br u Conselho de Curso desde outubro de 2012 u Coordenador do Curso desde fevereiro de 2014 em substituição a Claudia e como eleito
Leia maisA ciência em busca do instante da criação do Universo. Bernardino Coelho da Silva Crédito: ESA
A ciência em busca do instante da criação do Universo Bernardino Coelho da Silva Crédito: ESA Basicamente, a humanidade procura, com estas pesquisas espaciais, responder a quatro perguntas básicas: -
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisObjetivos gerais. Metodologia de trabalho
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: plano de ensino Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva Objetivos gerais Importante Fique atento aos prazos de entrega das atividades de avaliação
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisWorkshop de Avaliação de Projetos
1 Workshop de Avaliação de Projetos INSTITUTOS DO MILÊNIO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO TÍTULO: Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Instrumentação para
Leia maisO Candidato selecionado deve se comprometer a permanecer pelo menos um
Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN 2179 4324 / lnaemdia@lna.br
Leia maisAstrofísica Observacional
Astrofísica Observacional Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica Julho de 2009 Francisco Jablonski chico@das.inpe.br 1 Astrofísica Observacional O espectro eletromagnético Os efeitos da atmosfera
Leia maisAstrofotografia do planeta saturno
Astrofotografia do planeta saturno Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Jackson Rodrigues ALVES 2 ; Mayler MARTINS 3. 1 Estudante de Bacharelado em Engenharia de Produção. Instituto Federal de Minas Gerais
Leia maisO Telescópio SOAR detecta o remanescente da explosão cósmica mais distante já vista até hoje, estabelecendo um novo recorde.
Comunicado à imprensa 12 de Setembro de 2005 10:00 horas Sem embargo O Telescópio SOAR detecta o remanescente da explosão cósmica mais distante já vista até hoje, estabelecendo um novo recorde. Equipes
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Criado em 1995 Retomado em Junho de 2012 Ano V Nº 36 - Dezembro de 2014 UNIDADES DE DISTÂNCIA EM ASTRONOMIA
Leia maisPROGRAMA DE ESTÍMULO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO (MONITORIA) EDITAL 01/2015. I. Da Caracterização do Programa de Estímulo ao Ensino de Graduação- Monitoria
PROGRAMA DE ESTÍMULO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO (MONITORIA) EDITAL 01/2015 DISPÕE SOBRE O EDITAL 01/2015 DO PROGRAMA DE ESTÍMULO AO ENSINO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO QUE VISA A OFERECER A ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO
Leia mais10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA EÓRICA 17 de abril de 2015 16H45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. odas as respostas devem ser
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes arella Criado em 1995 Retomado em Junho de 212 Ano I Nº 28 - Janeiro de 213 ESTIMANDO O DIÂMETRO DAS GALÁXIAS
Leia maisUSO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
USO DE IMAGENS ASTRONÔMICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Dr. André Milone e equipe do Miniobservatório (Divisão de Astrofísica, CEA/INPE) miniobservatorio@das.inpe.br Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica
Leia maisIV FÓRUM RONDONIENSE DE PESQUISA - CEULJI 2018
IV FÓRUM RONDONIENSE DE PESQUISA - CEULJI 2018 1. APRESENTAÇÃO O IV Fórum Rondoniense de Pesquisa do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná tem por finalidade reunir profissionais, professores, pesquisadores
Leia maisMINIOBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO
MINIOBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Divisão de Astrofísica Coordenação Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas São José dos Campos - SP inaugurado em 31/10/2003 http://www.das.inpe.br/miniobservatorio INTRODUÇÃO
Leia maisTutorial para utilização do sistema de agendamentos
Tutorial para utilização do sistema de agendamentos Passo 1) Acesse o site: https://portal.ufsm.br/agendamento Passo 2) Efetue o acesso com sua matrícula/siape e senha, conforme figura 1. Figura 1. Passo
Leia maisEDITAL 03/2018. I Celebração Intercultural da Primavera para Escolas
EDITAL 03/2018 I Celebração Intercultural da Primavera para Escolas A Diretora do Planetário Prof. José Baptista Pereira, professora Daniela Borges Pavani, no uso de suas atribuições legais, torna público
Leia maisXX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa
XX OBA 2017 Conteúdos das Avaliações Material de estudo Fontes de Pesquisa Constituição da Avaliação 7 perguntas de Astronomia; 3 perguntas de Astronáutica. Perguntas Práticas e/ou Observacionais Poderá
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 15: Exoplanetas. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 15: Exoplanetas Alexandre Zabot Índice Desafio observacional Técnicas observacionais Quadro de descobertas Exoplanetas exóticos Atmosferas Bibliografia 1 24 Índice Desafio observacional
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias de núcleo ativo
ema 20: Galáxias de núcleo ativo Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Galáxias starburst 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos
Leia maisSumário da atividades - IYA2009 Brasil. XXXV Reunião Anual da SAB Setembro, 2010
Sumário da atividades - IYA2009 Brasil XXXV Reunião Anual da SAB Setembro, 2010 Desafio inicial: Construir uma estrutura capaz de comunicar a mensagem global do IYA2009 ao publico brasileiro. Recursos
Leia maisO Grupo de Atendimento ao Usuário:
Grupo de Atendimento ao Usuário O Grupo de Atendimento ao Usuário: É um canal de comunicação entre o usuário (interno e externo) e serviços e produtos do CCST e a coordenação. O Grupo vem se preparando
Leia maisREGULAMENTO DA III JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA REGIÃO SUL
REGULAMENTO DA III JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA REGIÃO SUL DIAS 29 E 30 DE NOVEMBRO E 01 DE DEZEMBRO DE 2010 CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO Art. 1º A III Jornada de
Leia maisMATÉRIA ESCURA. Samuel Ximenes
MATÉRIA ESCURA Samuel Ximenes Objetivo O foco deste trabalho é tentar aproximar um assunto atual da física do ambiente escolar. Devemos acreditar que é possível aprender uma física contemporânea, sem ignorar
Leia maisASTROFÍSICA OBSERVACIONAL
ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL Roteiro Aula 1: Definições Radiação Telescópios Instrumentos: espectrógrafos Detectores Aula 2: Aplicações Espectroscopia Fotometria Imageamento Outras técnicas: astrometria,
Leia maisTelescópios na Escola: observações astronômicas via Internet. Osvaldo de Souza (Grupo de Astronomia Sputnik)
Telescópios na Escola: observações astronômicas via Internet Osvaldo de Souza (Grupo de Astronomia Sputnik) Telescópios na Escola Astronomia na Escola? O TnE hoje O projeto para amanhã Astronomia na Escola
Leia maisquinta-feira, 7 de junho de 2018 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 128 (103) 51
quinta-feira, 7 de junho de 2018 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 128 (103) 51 Portaria PRP-644, de 5-6-2018 Dispõe sobre o Edital do 26º Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica
Leia maisSAA Cesurg. SAA Aluno
SAA Cesurg O SAA Cesurg é o Sistema Acadêmico e Administrativo do Cesurg. Uma plataforma web única sobre a qual todos os agentes do Cesurg desenvolvem os seus trabalhos: alunos, professores, coordenadores,
Leia maisEdital do 26º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP
1. Definição 1.1. O Simpósio Internacional SIICUSP é um evento realizado anualmente que tem como objetivo divulgar os resultados dos projetos de pesquisas científicas e tecnológicas realizadas por estudantes
Leia maisCINEMÁTICA DO GÁS IONIZADO DOS PARES DE GALÁXIAS EM INTERAÇÃO: AM E AM
CINEMÁTICA DO GÁS IONIZADO DOS PARES DE GALÁXIAS EM INTERAÇÃO: AM1256-433 E AM1401-324 Deise Aparecida Rosa 1, Ângela Cristina Krabbe 1, Irapuan Rodrigues Oliveira Filho 1 1 Instituição/Departamento, Endereço,
Leia maisAndrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos
Leia maisConhecendo o Portal da Drogaria
Conhecendo o Portal da Drogaria Portal da Drogaria versão 11v0 Uma visão rápida e objetiva do que o Portal da Drogaria proporciona O acesso ao Portal da Drogaria é feito pelo endereço: www.portaldadrogaria.com.br
Leia maisINICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA INICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA MÓDULO: CA IAA Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2017 Conteúdo Objectivos
Leia maisConcurso de Astronomia para Estudantes com o Telescópio SOAR O
Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN 2179 4324 / lnaemdia@lna.br
Leia maisManual do Sistema de Inscrições para o 25º SIICUSP. Pró-Reitoria de Pesquisa
Manual do Sistema de Inscrições para o 25º SIICUSP Pró-Reitoria de Pesquisa 2017 1 Sumário 1. Acesso de Aluno I. Acesso de Aluno Externo II. Acesso de Aluno USP III. Inscrição de Trabalho IV. Revisão do
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisConteúdo CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DIREÇÃO DO CENTRO SETOR DE INFORMÁTICA E REDES
Conteúdo 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DESENVOLVIMENTO DE SITES... 4 3 -SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS... 5 4 - USO DE RESERVAS Calendário de Reservas... 6 5 -INSTALAÇÕES E REPOSIÇÕES DE MÁQUINAS NO LABORATÓRIO DE
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 10: As estrelas. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 10: As estrelas Alexandre Zabot Índice Medidas diretas fundamentais Medidas indiretas fundamentais Classificação espectral Bibliografia 1 31 Índice Medidas diretas fundamentais Medidas
Leia maisCOMPROMISSO: Prometemos a você um trabalho de qualidade, executado por pessoal competente. SUB COMPROMISSO: Treinamento.
Marcos Rogério Afonso Certificação (43) 4009-0780 1 1/6 PROCEDIMENTO DOS Nº: 07.01.01 COMPROMISSO: 07 SUB COMPROMISSO Nº: 01 PALAVRA CHAVE: Pessoal Qualificado COMPETÊNCIA. COMPROMISSO: Prometemos a você
Leia mais