O Sistema de Autoridade Marítima e a Dicotomia Segurança/ Investigação Criminal. 1º Painel A Segurança Interna nas Áreas do SAM

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1 2ª Conferência O Sistema de Autoridade Marítima e a Dicotomia Segurança/ Investigação Criminal 1º Painel A Segurança Interna nas Áreas do SAM Célia Costa Cabral (FCT/UNL) Professora Universitária

2 realizado pelo IPRI e UNL Estudo preliminar com vista à atualização do Sistema de Segurança Interna (SSI) Motivação Inteligibilidade para os atores institucionais e individuais Novos Parâmetros no contexto Geopolítico Alteração do Quadro de Ameaças e Riscos que se colocam à Segurança das Sociedades Contemporâneas Reforço da Autoridade do Estado de Direito e combate àqueles que o Procuram minar Mudança pensada e proactiva em vez de mudança adaptativa, improvisada ou reativa Quadro Legal desajustado face aos novos riscos e ameaças, que evoluiu sem uma visão de conjunto nem uma preocupação sistémica

3

4 Os pontos críticos identificados podem ser sistematizados nos seguintes termos gerais: Multiplicidade de atores Multiplicidade de tutelas Ausência de uma efetiva instância de coordenação operacional Duplicações Funcionais e Territoriais Separação entre os dois níveis de investigação criminal Dispersão da cooperação policial internacional Deficiente articulação do SSI com o SIRP Duplicação de órgãos de apoio

5 O objetivo operacional era desenhar uma nova configuração do SSI ajustada às necessidades, superando os pontos críticos mencionados e aumentando a eficiência e eficácia global do sistema (reduzindo adicionalmente e em consequência os seus custos) Propôs-se um conceito alargado de Sistema de Segurança Interna de natureza interdisciplinar, reforçando a integração no SSI de entidades que não são restritamente do foro policial mas cuja atividade deve ser considerada relevante para a garantia do bom funcionamento e do incremento dos processos de regulação social que apoiam a proteção dos cidadãos e salvaguardam a sua segurança. Estas entidades, que não são da esfera policial mas que com esta se relacionam e interagem sempre que está em causa a segurança das populações e os direitos dos cidadãos Um conceito de segurança que se estende a diferentes domínios da vida coletiva.

6 O SPRING é o núcleo duro da Segurança Interna integrando as atividades fundamentais: Prevenção da Criminalidade Ordem Pública Controlo das Fronteiras e da Imigração Investigação Criminal Informações inerentes criminais O SGSI teria as seguintes atribuições: Responsabilidade pela monitorização, coordenação, avaliação de todo o sistema Comando / Direção / Controlo do SPRING e FSS

7 O Estudo incluiu a formulação e análise de Cenários teóricos possíveis para a composição do SPRING, e procurou fornecer informação para a tomada de decisão por parte do Estado, na sua possível (e previsível) reformulação do Modelo de Organização do SSI. Cada cenário apresentava diferentes graus de mudança, e era analisado em termos de potenciais benefícios gerados bem como dos seus pontos fracos. No exercício do seu poder Regulamentar, optou o Estado pelo cenário de menor mudança, tendo-se mantido a dependência hierárquica existente sobre as FSS (dependência múltipla)

8 Polícia Marítima No relatório do estudo conduzido refere-se o reforço das competências da Polícia Marítima, com uma clara vocação de guarda costeira, em matéria de fiscalização das atividades no espaço marítimo e reforço dos mecanismos de segurança marítima, abrangendo as dimensões de security e safety (i.e. proteção e segurança) cujos meios devem ser acrescidos proporcionalmente à avaliação da importância dos novos riscos e ameaças que pesam sobre as fronteiras marítimas nacionais, que também são fronteiras externas europeias; as suas funções deverão permanecer no SAM opção para a qual se alertava desde logo para a necessidade de redefinir claramente a divisão de competências entre o SAM e o SPRING no domínio público marítimo

9 Polícia Marítima Acrescentava a seguinte nota: Recomendase fortemente a constituição de um grupo misto com a missão específica de desenvolver os detalhes da partilha de responsabilidades entre a Polícia Marítima e Brigada Fiscal da GNR e a Polícia Nacional (resultante da agregação da PSP e dos SEF) Além disso, cabe ainda sublinhar o facto do edifício legislativo adequado a esta reforma, em qualquer dos cenários adotados, não prescindir de mudanças significativas na atual Lei da SI, nas leis orgânicas das FSS envolvidas em processos de agregação ( ) Foi este grupo criado? Penso que não. Que solução se deu a esta partilha de responsabilidades entre as diferentes Forças de Segurança no SSI?

10 ALGUMAS QUESTÕES PRÉVIAS: Decreto-Lei 43/2002 de 2 de Março Cria o Sistema da Autoridade Marítima - SAM - definindo a sua organização e atribuições e cria igualmente a Autoridade Marítima Nacional, estrutura superior de administração e coordenação dos órgãos e serviços que, integrados na Marinha, possuem competências ou desenvolvem ações enquadradas no SAM. Compõem o SAM as seguintes entidades: Autoridade Marítima Nacional, Polícia Marítima, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Polícia Judiciária, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Inspeção-Geral das Pescas, Instituto da Água, Instituto Marítimo-Portuário, Autoridades Portuárias e Direcção-Geral da Saúde. A Autoridade Marítima deixa de ser uma Instituição e passa a ser um conceito um que abrange todas as atividades desenvolvidas no SAM: Registos, Fiscalização, Polícia. AMN PM IMP IA DGS SEF PSP GNR PJ IGP AP SAM

11 POR OUTRO LADO, NO MESMO DIA (quiçá à mesma hora ) Decreto-Lei 44/2002 de 2 de Março Define, no âmbito do SAM, a estrutura, organização, funcionamento e competências da Autoridade Marítima Nacional (AMN), dos seus órgãos e dos seus serviços e cria a Direcção- Geral da Autoridade Marítima (Objeto do Diploma) E Ao definir a Estrutura da AMN, afirma-se que a Polícia Marítima (PM) integra a estrutura operacional da AMN nos termos previstos no mesmo diploma (n.º 3 do Art.º 3º) conforme, de facto, segue no Art.º 15.º IMP AMN PM IA DGS SEF PM??? PSP GNR PJ IGP AP SAM

12 Vejamos: Voltemos ao Diploma que cria o novo SAM: A AMN é uma estrutura superior de administração e de coordenação dos órgãos e serviços integrados na Marinha envolvidos no âmbito do SAM Questão: Estará a PM integrada na Marinha?

13 Poderá ser assim? Procuremos respostas (1) DL 47/93 de 26 de Fevereiro Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (2) DL 49/93 de 26 de Fevereiro Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Marinha art.º 34.º do mesmo DL a PM não se mantém integrada na Marinha (as capitanias, sim) (3) CRP -- Separação dos Poderes introduzida na CRP com a revisão de 1982 PM é uma força de segurança (272º CRP) e integra a matéria de reserva absoluta de competência legislativa da AR (art.º 161.º u) da CRP) (razão pela qual o DL 235/2012 parece padecer de inconstitucionalidade orgânica) Natureza Militar (Separação) Natureza Civil Atribuições não incluem as de uma FSS Preambulo do Diploma que cria a PM (autónoma) por imperativo constitucional

14 Considerações Finais A Segurança é um valioso bem comum para o qual todos devem ser chamados a contribuir de forma proactiva o legislador incluído. cabe ao Estado, enquanto regulador, determinar a definição das competências e a organização necessárias à preservação da Segurança de todos. Alguns dos pontos críticos identificados no antigo SSI permanecem por resolver. A Lei orgânica do Ministério da Defesa Nacional e não inclui a Polícia Marítima na sua estrutura. Na Lei Orgânica da Marinha, as atribuições da Marinha não incluem as atribuições das Forças e Serviços de Segurança. E bem, como não poderia deixar de ser, mercê da Constituição da República Portuguesa e da separação de poderes nela introduzida pela revisão de 1982.

15 A Polícia Marítima é uma Força de Segurança (sendo uma força policial, conforme definido no preâmbulo do Decreto-Lei 248/95 de 21 de Setembro, que lhe conferiu personalidade jurídica) e, como tal, encontra-se abrangida pelo Artigo 272º da Constituição, estando a sua atividade integrada na função administrativa do Estado, dada a sua natureza civil. Do facto de ser uma Força de Segurança resulta ainda que se trata de matéria que integra a reserva absoluta de competência legislativa da Assembleia da República (Artigo 161-º u) CRP). Tudo isto dito, parece-me que será de concluir que, por imperativo constitucional, que a Polícia Marítima não integra (nem pode integrar) a Marinha e, consequentemente, não pode integrar a Autoridade Marítima Nacional Oportunidade O grupo de Reflexão Estratégica em Segurança Interna (GRESI) encontra-se atualmente em atividade relativamente a uma potencial revisão da LSI excelente ocasião para um exame aprofundado da questão. Espero ter contribuído para a análise desta questão e e espero que a discussão posterior possa trazer elementos adicionais uteis à sua solução. Célia Costa Cabral (FCT / UNL)

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