Counterinsurgency in Modern Warfare

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1 Counterinsurgency in Modern Warfare Nuno Miguel Lopes Duarte Salvado Major de Artilharia Instituto de Estudos Superiores Militares Vendas Novas, Portugal Counterinsurgency in Modern Warfare Recensão Literária 1. Dados da bibliografia da obra Editores: Daniel Marston e Carter Malkasian. Data de publicação: A 1ª edição foi publicada em Título: Counterinsurgency in Modern Warfare. Local de publicação: Oxford, Reino Unido. Editora: Osprey Publishing, Reino Unido. 2. Dados biográficos do autor O livro é constituído por catorze capítulos, cada um escrito por um autor diferente. Dada a pertinência para a contextualização da obra caracterizam-se apenas os editores da mesma: Doutor Daniel Marston é o dirigente da cadeira de contrassubversão 1 no U.S. Army Command and General Staff College e serve como conselheiro no exército britânico. De entre as suas obras destaca-se The Pacific War Companion: From Pearl Harbour to Hiroshima (2005). Doutor Carter Malkasian dirige a pesquisa sobre a estabilidade e desenvolvimento no Centro de Análises Navais, na Virgínia. Anteriormente, foi projetado com o I Marine Expeditionary Force para o Iraque como assessor de contrassubversão. Tem várias obras publicadas nesta área, das quais se destaca A History of Modern Wars of Attrition (2002). 1 Termo usado pela doutrina portuguesa (EME, PDE 3-00 Operações, 2012). Na presente obra é utilizado o termo counterinsurgency. Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio

2 3. A ideia que fica do texto A presente edição desta obra foi publicada em 2010 e aborda a contrassubversão de uma perspetiva histórica, focando-se na caracterização de catorze exemplos práticos de campanhas de contrassubversão, ao longo do século XX, em que cada capítulo examina os antecedentes, a estratégia adotada por cada uma das nações envolvidas, a abordagem operacional e as táticas desenvolvidas pelo instrumento militar no sentido de derrotar a subversão, desde as campanhas americanas nas Filipinas até aos conflitos no Iraque e presentemente no Afeganistão. O objetivo é examinar a forma como a estratégia foi desenhada e porque foi, ou não, bem-sucedida, tendo em conta as lições aprendidas em situações semelhantes anteriores. São vários os exemplos ao longo da obra em que o compromisso político em detrimento da total vitória militar são a chave para o sucesso, sendo enfatizada, também, a importância da população como elemento chave para a resolução destes conflitos, levantando-se duas questões fundamentais a que se procura dar resposta: Porque falharam os Estados em prestar atenção à situação política e social? Porque são empregues, nestes ambientes, estratégias sobredimensionadas do ponto de vista militar? Em resumo, ficamos com a ideia de que o instrumento militar é apenas uma das formas, transitória, de lidar com este tipo de ameaças, devendo o foco dos Estados estar centrado na diplomacia, na concordância entre os objetivos políticos e militares e na conquista das populações locais para a resolução do conflito. 4. Resumo do texto Por uma questão de facilitar a compreensão por parte do leitor, agrupámos os conflitos ingleses sequencialmente (Capítulos I, V, VII, VIII, IX e X), ao invés de seguirmos a numeração de cada capítulo da obra no presente resumo. Na África do Sul, o conflito foi resolvido rapidamente enquanto foi convencional. Após o inimigo adotar táticas de guerrilha, o Governo começou por enfraquecê-lo psicologicamente passando depois a aplicar a força militar de forma esmagadora para tentar controlá-lo e isolar a população da sua influência. Nos conflitos da Irlanda (1919) e Palestina o autor afirma que, em ambos, o Governo Britânico foi intransigente do ponto de vista negocial, uma vez que nunca encetou qualquer diálogo com os opositores. A Malásia, entre , e o Dohfar, entre , são considerados dois bons exemplos de como um Governo derrotou decisivamente um movimento subversivo. A abordagem flexível, a par das lições aprendidas recolhidas anteriormente, o enfoque colocado na população e a convergência dos objetivos políticos e militares foram decisivos para o sucesso destas campanhas. Em Áden, entre , os ingleses tiveram dificuldades em implementar as medidas que tão bons resultados deram na Malásia, três anos antes, designadamente materializar as lições aprendidas em doutrina aplicada no terreno. 368 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio 2014

3 Entre 1962 e 1980 a Inglaterra enfrenta resistência nos seus territórios africanos, designadamente na Rodésia, atual Zimbabué. Mais uma vez, a abordagem foi quase exclusivamente militar, tendo ficado esquecida a campanha psicológica sobre a população que anos antes tinha dado frutos noutras campanhas. A campanha inglesa na Irlanda do Norte foi a mais longa no tempo, tendo durado cerca de três décadas (entre 1967 e 2007), não obstante ter sido bem-sucedida. Apesar de, inicialmente, a resposta por parte do Exército britânico ter sido, sobretudo, punitiva, fruto das pressões exercidas pelo Governo, em 1971 dá-se o ponto de viragem quando a abordagem passa por ter informadores infiltrados nas células do IRA com o grande objetivo de recolher informação. Os resultados foram positivos e o nível de terrorismo desceu significativamente. No Capítulo II é abordada a primeira campanha contra-subversiva travada pelos Estados Unidos da América (EUA) em 1899, nas Filipinas. O exército americano adaptou-se de forma notável optando por uma abordagem descentralizada em que os comandantes no terreno Capitão e inferior tinham liberdade para ajustar as suas táticas à situação local. O sucesso passou pelo enfoque colocado no isolamento da população dos rebeldes e melhoria das suas qualidades de vida. No Capítulo VI é abordada a campanha americana no Vietname. Segundo o autor, os EUA entraram no Vietname com doutrina, equipamento e treino militar para combater de forma convencional como o tinham feito na Europa anos antes e totalmente impreparados para a campanha de contrassubversão com que se viriam a deparar. Estava enraizado nos líderes políticos e militares que o grande objetivo seria a destruição das forças inimigas, pelo que a campanha não obteve sucesso. O Capítulo III aborda a luta anti-partisan 2 das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. A principal característica desta campanha foi o facto dos eventos na frente de combate terem sido sempre prioritários devido ao conflito mundial em curso. A abordagem alemã na frente Este foi muito concentrada no instrumento militar, ao passo que na frente ocidental (França) a abordagem foi diferente, vocacionada para as mentes e os corações, obtendo melhores resultados. O Capítulo IV analisa a guerra franco-imperial dos franceses na Indochina e na Argélia entre Estes dois conflitos foram perdidos porque a estratégia baseouse demasiado na componente militar, ao passo que os opositores puseram o enfoque num cenário sobretudo político, tendo a capacidade de apelar à comunidade internacional para compensar as suas fraquezas militares. O Capítulo XI fala-nos da Colômbia como bom exemplo de uma resposta eficaz a circunstâncias muito complexas e sérias do ponto de vista da ameaça ao Estado. De facto, a estratégia virada para a criação de um ambiente seguro permitiu, nas zonas consideradas vitais, isolar as populações dos elementos subversivos. No Capítulo XII o autor analisa a estratégia contra-subversiva levada a cabo pelas Forças de Defesa Israelitas (IDF 3 ) nos territórios das Faixa de Gaza e da Cisjordânia 4, destacando a Counterinsurgency in Modern Warfare Recensão Literária 2 Nome dado aos elementos subversivos na II Guerra Mundial. 3 Da tradução Israel Defense Forces. 4 Referidos na obra como Gaza Strip e West Bank, respetivamente. Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio

4 intifada 5 Al-Aqsa. De facto, até 2004 a atividade palestiniana foi apenas diminuída, nunca erradicada, levando Israel a concluir que o instrumento militar não seria suficiente para a resolução do conflito. O autor conclui que uma abordagem cinética, mesmo com sucesso a nível tático, numa campanha de contrassubversão não pode atingir grandes dividendos sem a correta integração com os objetivos políticos. O Capítulo XIII fala-nos da campanha levada a cabo pela coligação liderada pelos EUA no Afeganistão entre 2001 e O autor afirma que, após a deposição dos Talibã do poder em 2001, os aliados não perceberam que ocupavam um país devastado pela guerra, dividido por tribos e etnias e apenas parcialmente governado. O desejo ocidental de uma solução política e militar rápida teve como consequência o adotar de soluções que encorajaram tensões entre etnias, potenciando a instabilidade. No Capítulo XIV o autor analisa a campanha que decorreu no Iraque, entre , da coligação multinacional liderada pelos EUA. Mais uma vez, mesmo após o Vietname, os EUA entram neste conflito com uma doutrina, composição e articulação das forças não preparadas para este tipo de conflitos, baseando-se em forças fortemente blindadas e mecanizadas em vez de pequenas unidades vocacionadas para patrulhamento e contacto com as populações. A estratégia americana faz um esforço de adaptação no sentido de subordinar as operações militares às prioridades políticas, facultar equipas de assessores para aconselharem as mais altas estruturas políticas e militares do país e a criação de Equipas de Reconstrução de Província Pontos fortes e fracos do argumento apresentados pelo autor O livro apresenta-se bem estruturado, com uma introdução que resume de forma clara o que o leitor pode esperar da obra. Está organizado em catorze capítulos estanques que permitem ao leitor, facilmente, ir ao encontro da campanha que pretende analisar, pelo que o consideramos uma importante referência para quem queira aprofundar os conhecimentos no âmbito da doutrina contra subversiva nas principais campanhas que decorreram desde o século XX até à atualidade. Outro ponto que credibiliza a obra é o facto de todos os capítulos serem escritos por peritos nesta área, sejam civis, que as estudaram, ou militares que tenham participado nas campanhas em questão. Como ultimo ponto forte, destacamos a extensa bibliografia existente no final de cada capítulo que permite ao leitor, se o entender, aprofundar os seus conhecimentos na campanha em causa. Como pontos fracos destacamos o facto de alguns capítulos não terem introdução e/ ou conclusões, o que, no caso da primeira seria importante para enquadrar a campanha em análise; e sem conclusões não sobressaem as ideias força do capítulo. Além do mais, julgamos que os editores deveriam ter redigido conclusões para a obra como um todo, o que 5 Revolta civil palestiniana contra a ocupação israelita (Dicionário Priberam da língua portuguesa. Disponível em: [Consult. 06 jun. 2013]. 6 Da tradução Provincial Reconstruction Teams. Estas equipas são constituídas por especialistas em diversas áreas (assuntos civis, segurança, etc.) que se destinam a auxiliar o desenvolvimento de uma dada região. 370 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio 2014

5 permitiria, na nossa opinião, sumarizar os pontos-chave do que vem sendo referido ao longo dos diversos capítulos, designadamente o que mais contribuiu para o sucesso e insucesso das catorze campanhas analisadas. Face ao exposto, concluímos que a obra cumpre perfeitamente a finalidade a que se destina que é a de ser o ponto de partida para qualquer leitor que queira estudar o que tem sido a contrassubversão desde o início do século XX até aos nossos dias. Apesar de não apresentar com detalhe suficiente o enquadramento, planeamento e execução das operações pelo instrumento militar, esta obra constitui-se como uma ferramenta de indiscutível valor tanto para militares em geral, como para o aluno do Curso de Estado-maior, em particular, uma vez que permite, com base em acontecimentos históricos retirar lições importantes acerca do que conduziu os Estados, e consequentemente o instrumento militar, ao sucesso ou fracasso nas campanhas em análise de uma forma sucinta, mas que pode ser aprofundada através da análise da bibliografia existente no final de cada um dos capítulos. Referências Bibliográficas Army, D. o. t., FM 3-24 Counterinsurgency. Washington, DC: Department of the Army. Exército, E.-m. d., PDE 3-00 Operações. s.l.: EME. Marston, D. & Malkasian, C., Counterinsurgency in Modern Warfare. 2ª ed.. s.l.: Osprey Publishing. Counterinsurgency in Modern Warfare Recensão Literária Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio

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