Hierarquia das redes industriais

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1 Tecnologia Foundation Fieldbus 1

2 Hierarquia das redes industriais Rede planta Rede Local Rede Fieldbus Automação de escritório Mainframes Gerenciamento Sistemas de Automação & Visualização DCSs, PLCs, PCs SCADA, Sistemas Supervisórios Instrumentação & Controle Transmissores, Controladores Válvulas & Atuadores 2

3 Sistema DCS Tradicional Rede Local E/S DCS 4-20 ma CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 3

4 Sistema Tradicional DCS Controle Discreto (PLCs) Partida de Motores Variadores de Frequencia Balanças Valvulas de Controle Discreto E/S Intrinsicamente Seguras 4

5 Sistema Tradicional DCS Controladores Digitais RS485 5

6 Sistema Tradicional DCS Equipamentos Analógicos & Inteligentes 6

7 Evolução dos transmissores Inteligentes Necessidade de Protocolo Realmente Digital Transmissores Inteligentes ( 1983 ) Comunicação Utilizando Programadores de Mão Protocolo Hibrido ( HART ) Equipamentos Inteligentes (Blocos, Diagnóstico...) 7

8 Tipos de Controles e Equipamentos Controle de Processo e Diagnóstico Sensorbus - Baixo Custo, Alta Velocidade, Comunicação a nível de Bit (Botoeiras, Chaves de Estado, etc.) - Instrumentos Multiplexados e de pequenas dimensões. Controle Lógico Variáveis de Proces sso Sensorbus Seriplex Interbus Bit Byte Block Equipamentos Simples Equipamentos Complexos 8

9 Tipos de Controles e Equipamentos Controle de Processo e Diagnóstico Devicebus - Alta Velocidade, Comunicação a nível de Byte, Equipamentos Discretos Complexos - Pode suportar variáveis analógicas e comunicação ponto-a-ponto. Variáveis de Proces sso Controle Lógico Sensorbus Seriplex Interbus Devicebus CAN DeviceNet AS-i LonWorks Interbus S Profibus DP & FMS Bit Byte Block Equipamentos Simples Equipamentos Complexos 9

10 Tipos de Controles e Equipamentos Controle de Processo e Diagnóstico Fieldbus - Substituição aos sinais convencionais 4-20 ma / HART; - Bus Powered (2-fios); - Suporta Aplicações Intrínsicas. Fieldbus Variáveis de Proces sso Controle Lógico Sensorbus Seriplex Interbus Devicebus CAN DeviceNet AS-i LonWorks Interbus S Profibus DP & FMS 4-20mA HART Foundation Fieldbus Profibus PA Bit Byte Block Equipamentos Simples Equipamentos Complexos 10

11 Agrupamento de produtos Devicebus Analíticos SLCs, Controladores Válvulas de Controle DCS Sensores de processo PCs, PLCs Interfaces de Operação Drivers Controladores de Movimento Chaves, Sensores, Válvulas Partida de Motores Botões Push-button Fieldbus Sensorbus 11

12 O que é Fieldbus Foundation? 12

13 FIELDBUS FOUNDATION É UMA ASSOCIAÇÃO DE COMPANHIAS QUE FORNECEM MAIS DE 90% DO SUPRIMENTO MUNDIAL DE PRODUTOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE 13

14 Lista de Membros ABB Ltd. Allen-Bradley Co., Inc. Apparatebau Hundsbach Automation Research Institue of Ministry of Metallurgical Industry Bailey Controls Bailey Japan Beamex Beldon Wire and Cable Bently Nevada Corporation Borst Automation BP Oil - Alliance Refinery Bray International, Inc. Brooks Instrument Caltex Services Chevron Research and Technology Co. Chiyoda Corporation Danfoss A/S digi table thielen DKK Corporation DuPont Engineering Co. EMCO Endress + Hauser GmbH + Co. Exxon Research & Engineering Co. Fieldbus International (FINT) Fisher Controls International, Inc. Fisher-Rosemount Systems Inc. Fraunhofer Institute IITB Fuji Electric Co., Ltd. GATX Terminals Glaxo Incorporated Groupe Schneider GSC Precision Controls Division of DA-Tech Hartmann & Braun AG Hitachi Honeywell Inc. Instituto de Investigaciones Electricas Johnson Yokogawa Corp. K.K. Codix K-Patents Keystone Controls Kimray Knick Elektronische Meßgeräte GmbH & Co. Koso Service Co., Ltd. KROHNE Messtechnik GmbH & Co. KG Kurihara Kogyo Co., Ltd. M-System Co., Ltd. Magnetrol International, Inc. Masoneilan-Dresser Industries Measurement Technology, Ltd. (MTL) 14

15 Lista de Membros Mettler-Toledo Micro Motion, Inc. Milltronics, Ltd. Mitsubishi Electric Corporation Monsanto Company Motoyama Eng. Works, Ltd. Nagano Keiki Seisakusho Ltd. National Instruments Corp. NEC Corporation Neles-Jamesbury NEMA Niigata Masoneilan Co., Ltd. Ohkura Electric Co., Ltd. Oval Engineering Co., Ltd. Pacific Avionics Corporation Pepperl + Fuchs PMV, Palmstiernas Instruments AB Politecnico di Torino-Dai Presys Instrumentos E Sistemas Ltda. R. Stahl Schältgeraete GmbH & Co. Ramsey Technology, Inc. Relcom Inc. Ronan Engineering Company Rosemount Analytical Inc. Rosemount Inc. Saab Tank Control Servomex Shell Oil Company SHIMADZU CORPORATION SHIP STAR Associates, Inc. Siebe ECD Siemens Industrial Automation, Inc. Simrad Albatross SMAR Softing SRC NIITEPLOPRIBOR StoneL Corporation The Foxboro Company Tokyo Keiso Co., Ltd. Toshiba Corporation Valmet Automation Inc. VALTEK International VEGA Grieshaber Vinson Supply WorldFIP Europe Yamaha Corporation Yamatake-Honeywell Co., Ltd. Yokogawa Electric Corporation 15

16 FOUNDATION Fieldbus Foundation Fieldbus é um protocolo digital que oferece comunicação digital de via dupla em modo multi-ponto entre os equipamentos de chão-de-fábrica, sistemas de automação e de visualização. FF é essencialmente uma rede local (LAN) para os equipamentos de campo utilizados em automação industrial. Fieldbus P Processo L Sistemas de Automação e Visualização F 16

17 Sistema de Controle Fieldbus SISTEMA SUPERVISÓRIO Rede Local FIELDBUS CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 17

18 Economia Comunicação de via dupla DCS SISTEMA FIELDBUS CONTROLADOR SUB-SISTEMA E/S 4-20 ma Tradicional UMA VARIÁVEL UNI-DIRECIONAL FIELDBUS MULTI-VARIÁVEL BI-DIRECIONAL 18

19 Economia Economia de cablagem e equipamentos DCS SISTEMA FIELDBUS CONTROLADOR SUBSISTEMA E/S I.S I.S. I.S. I.S ma 19

20 Economia Redução de hardware DCS SISTEMA FIELDBUS CONTROLADOR PID SUBSISTEMA E/S AO AI AI TRADICIONAL CONTROLE NOS EQUIPAMENTOS DE CAMPO! 20

21 Segurança Intrínseca Barreiras de Segurança sem repetidores internos Repetidor Barreira de Segurança V 21

22 Repetidor Fieldbus DF48 Permite que a rede FF seja extendida a 9,500 m; Permite a inclusão de até 4 repetidores por rede H1 FF. PS PS PS PS PS 22

23 Benefits Function Blocks in the Field Devices Advanced PID Analog Alarm Analog Input Arithmetic Characterization Constant Density Input Selector Integrator Lead Lag Output Signal Selector and Dynamic Limiter PID Set Point Generator Splitter Timer / Logic 23

24 Benefícios Flexibilidade PID AI PID AI PID PID AO AI AO AI 24

25 Visão expandida DCS/PLC Sistema FIELDBUS 25

26 Status: Integridade das informações Um software pode ser usado para investigar detalhes dos status ruins. Good Bad Uncertain normal Ex. falha de sensor Ex. fora do alcance calibrado Providencia automaticamente a ação de segurança em caso de falhas (fail safe) na saída do transmissor caso ocorra falha de sensor, comunicação, etc.. Assegura inicialização em cascata com transferência suave (bumpless) e Anti-Saturação pelo Modo Integral (anti-reset-windup) e muitas outras funções. 26

27 Manutenção Pró-Ativa Agendamento de manutenção baseado em diagnóstico de equipamentos; Agendamento de calibração baseado em dados de calibração de equipamentos armazenados; Manutenção e calibração de vários instrumentos ao mesmo tempo menos paradas; Manutenção e calibração realizadas em paradas agendadas e não paradas de emergência; Aumento da disponibilidade da planta; Sem perda de tempo com manutenção desnecessária de equipamentos (manutenção preventiva). 27

28 Confiabilidade dos dados DCS SISTEMA FIELDBUS 15.3 ma TAG =LIC-012 VALUE =70.34 UNIT =m 3 STATUS=GOOD ALARM = Y/N TRANSMISSOR TRANSMISSOR 28

29 Operation Screen Benefits Improved Information Availability and Integrity Operator interface software shows variable quality and limit (status) conditions adjacent to values 29

30 Aumento de Informações Mais informações de controle e de instrumento Informações de gerenciamento Informações de controle DCS: informações de controle suficientes mas pouca informação de gerenciamento. FCS: ligeiro incremento nas informações de controle. Grande incremento nas informações para gerenciamento. 30

31 Cleaner Hierarchy DCS FCS Power Supplies Control Cards Input Cards Output Cards Fusing Marshaling Termination Cards 4-20 ma 31

32 Fieldbus = sistema aberto INTERFACE FIELDBUS DRIVER A / B A / C? PADRÃO DRIVER A / B FABRICANTE B FABRICANTE C FABRICANTE D FABRICANTE B FABRICANTE C FABRICANTE D 32

33 Device Description É uma descrição extensa dos dados de um equipamento que possibilita a interoperabilidade entre equipamentos de campo e hosts. Device Descriptions são escritos em uma linguagem de programação especial chamada Device Description Language (DDL). Equip. fornecedor A Device Descriptions Equip. fornecedor B Fieldbus 33

34 Device Description Adicionando novos fabricantes? Device Descriptions O conjunto de arquivos DD é composto por 3 arquivos: Capability Files ( *.cff extension ) e Device Description Files ( *.sym, *.ffo extensions ) 34

35 Protocolo Fieldbus MODELO OSI MODELO FIELDBUS APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE DADOS FÍSICA USUÁRIO ESPECIFICAÇÃO MENSAGEM FIELDBUS SUB-CAMADA ACESSO FIELDBUS DADOS FÍSICA USUÁRIO Interface com programa de comunicação com comandos orientados à aplicação (read, write) PILHA DE COMUNICAÇÃO Descrição do protocolo de acesso ao meio (Medium Access Control, MAC) incluindo segurança de dados. FÍSICA Definição do meio (hardware), codificação e velocidade de transmissão de dados. 35

36 Protocolo Fieldbus O QUE REALMETE IMPORTA: NIVEL DO USUÁRIO COMO CONFIGURAR PILHA DE COMUNICAÇÃO NIVEL FÍSICO COMO INSTALAR 36

37 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus USUÁRIO PILHA DE COMUNICAÇÃO FÍSICA H1 baixa velocidade para controle do processo (substitui tecnologia 4-20 ma) Kbit/s Alimentado pelo barramento Opção de segurança intrínseca Até 1900 metros HSE alta velocidade para automação avançada 10/100 Mbit/s Ethernet / Fiber Optic 1 GMbit/s (futuro) FF está de acordo com o padrão ISA/IEC de camada física. 37

38 Meios Físicos ETHERNET HSE - Fieldbus de alta velocidade FAST ETHERNET - 100Mbps SERVIDOR GATEWAY HSE H1 Fieldbus de baixa velocidade Kbps substitui 4 a 20 ma 2-32 Equipamentos (não alim. barramento) 2-16 Equipamentos (alim. barramento) Potência & Comunicação Intrinsecamente Seguro par trançado comprimento 1900 m BRIDGE SCADA PLC Fieldbus H1 PLC ANALIZADOR 38

39 Codificação de Camada Física Tempo de 1 Bit CLOCK 1 0 DADOS CODIFICAÇÃO MANCHESTER BIFÁSICO-L

40 Codificação de Camada Física Os dados são bits 0 e 1 codificados em transições de subida ou descida respectivamente. A codificação Manchester é completamente simétrica e portanto não adiciona componente DC. 40

41 Codificação de Camada Física O período de 1 bit é 32µs. Como T = 1 / f, temos que a frequência da rede (taxa de comunicação), será de 31.25kbps, conforme informado pelo protocolo FF. Os delimitadores de início e fim são codificados, inclusive transições especiais que não pertencem aos dados. Um controlador de comunicação Fieldbus (processador) faz a codificação do sinal além de muitas outras funções. 41

42 Codificação e Decodificação Preâmbulo Delimitador Início Dado Serial Delimitador Fim N+ N- 1 N- N N+ N- N+ N- 1 1 Bit time (T=32µs) Código Manchester Bi-phase L Hi Hi t t -T/2 T/2 1 Lo Lo -T/2 T/2 0 Hi t t -T/2 T/2 N+ -T/2 T/2 Lo N- 42

43 Codificação de Camada Física CLOCK 1 0 PREÂMBULO DELIMITADOR INÍCIO DELIMITADOR FIM N+ N- 1 0 N- N+ 0 1 N+ N- N+ N

44 Fieldbus Layer Encoding System USER APPLICATION USER DATA FIELDBUS MESSAGE SPECIFICATION FIELDBUS ACCESS SUBLAYER DATA LINK LAYER PHYSICAL LAYER FIELDBUS PREAMBLE * ** *** 44 FMS PCI* DLL PCI* 4 0 to 251 FAS PCI* START DELIMITER USER ENCODED DATA FMS PDU** 1 4 to 255 FAS PDU** to DLL PDU** PROTOCOL CONTROL INFORMATION PROTOCOL DATA UNIT THERE MAY BE MORE THAN 1 OCTET OF PREAMBLE IF REPEATERS ARE USED FRAME CHECK SEQUENCE END DELIMITER 1*** 1 8 to 273 1

45 Codificação de Camada Física A rede tem um módulo de impedância localizada entre os equipamentos e a fonte de alimentação. A impedância previne que a fonte de alimentação DC cause curto-circuito no sinal AC de comunicação. A rede tem um terminador de 100 ohm em cada extremidade que serve de derivação para o sinal de comunicação. Essas derivações paralelas resultam em uma impedância de 50 ohm, fazendo com que a corrente da sinalização Manchester gere uma queda de tensão de 0,75 a 1Vpp. 45

46 Tensão da rede H kbit/s Corrente do equip. Equip. Fieldbus 15 a 20 ma p-p Ocioso Transmitindo Tensão 0.75 a 1.0 V p-p Fonte de Alim 100 Ohm C Rede Fieldbus 100 Ohm C Terminador Valor de C é calculado para deixar passar kbit/s 46

47 Codificação de Camada Física Todos os equipamentos da rede captam essa tensão AC, sendo sensíveis o bastante para recebê-la mesmo com atenuação do sinal ao longo dos cabos. Em outras palavras, a transmissão é feita por meio de corrente e a recepção por meio de tensão. Ao mesmo tempo, os terminadores previnem reflexão do sinal quando este trafega até as extremidades dos cabos. 47

48 Sinal Fieldbus da Rede H1 48

49 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus FIELDBUS kbit/s CAMADA USUÁRIO EQUIPAMENTOS SALA DE CONTROLE PILHA DE COMUNICAÇÃO CAMADA FÍSICA Tronco Caixas de Junção (Junction Box) ramificação ou Spur Comprimento cabo = comprimento Tronco + comprimentos Spurs Comprimento máximo = 1900 metros com cabo tipo A 49

50 Representação Elétrica Segmento de Rede FIELDBUS 1900M Max. Segmento Fieldbus barramento Terminador Terminador + - Circuito Isolador de Sinal Fonte Dispositivo de Monitoramento Equipamentos de Campo 50

51 Linha de Transmissão Balanceada Terminador mais próximo Terminador mais afastado Fonte Fieldbus Equipamentos de campo 20 V Nom + - Circuito de isolamento do sinal 100 Ω 1 µf 100 Ω 1 µf 1900M Max. 51

52 Topologia em Árvore XMTR VAZÃO VÁLVULA FONTE ALIM. FIELDBUS TERMINADOR XMTR TEMP TERMINADOR 100Ω JUNCTION BOX XMTR NÍVEL OS TERMINADORES OFERECEM UMA IMPEDÂNCIA DE 50 ohm PARA O SINAL DE COMUNICAÇÃO 52

53 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus Executa codificação/decodificação de mensagens da Camada de Usuário CAMADA USUÁRIO PILHA DE COMUNICAÇÃO CAMADA FÍSICA Programador Centralizado Deterministico Transferência Eficiente e Segura dos Dados Suporte ao modelo Cliente/Servidor (Client/Server) Suporte ao modelo Emissor/Assinante (Publisher/Subscriber) FF está conforme ao comitê ISA/IEC para Camada de Dados v4.1. preliminar 53

54 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus LINK ACTIVE SCHEDULER (LAS) Somente um equipamento Mestre (LAS) pode controlar a comunicação de uma rede Fieldbus. Um equipamento pode enviar pacotes somente quando tiver a permissão do LAS. O LAS tem a lista de todos os equipamentos que necessitam comunicar com a rede Fieldbus. 54

55 VCR - Virtual Communication Relationship Sender Receiver Index Index Fieldbus Message Specification VCR VCR Fieldbus Message Specification Fieldbus Access Layer Fieldbus Access Layer DataLink Layer DataLink Layer Physical Layer Physical Layer 55

56 VCRs VCR - Virtual Communication Relationship É o canal de comunicação utilizado para a transferência de dados entre equipamentos FF (aplicações); O protocolo definie três tipos de VCR s: Publisher/ Subscriber, Client/Server, e Source/Sink (Alarmes e Tendências - Trends). Publisher VCR Subscriber VCR Link feito por uma VCR do Publisher + uma VCR do Subscriber VCR é um canal de Dados para /do Equipamento 56

57 Serviços da Camada de Dados Emissor/Assinante Publisher/Subscriber Usado para envio de dados de controle e Links externos Envia a PV para o PID e para a estação do operador Cliente/Servidor Client/Server Usado para mensagens do operador Mudança no Setpoint Mudança no Modo Mudança de Sintonia Upload/Download Gerenciamento de Alarmes Acesso à Telas de Visualização Diagnóstico Remoto Distribuição de Relatórios (Report Distribution) Usado para notificar eventos e enviar relatórios de tendência Envia alarmes do processo para a estação do operador Envia relatório de tendências para armazenagem de dados 57

58 Tipos de Comunicação P/S Publisher/Subscriber C/S Client/Server RD Report Distribution Fieldbus Ethernet C/S RD P/S 58

59 VCR Virtual Communication Relationship - Outros tipos de VCR requeridos por um device FF: 1- Client/Server para cada MIB (Management Information Base); 1- Client/Server para o Host Primário; 1- Client/Server para o Host Secundário ou ferramenta de manutenção; 1- Report Distribution para Alarmes 1- Report Distribution Tendências 59

60 Contando as VCR s Número de VCR s requeridas no Controle em Cascata abaixo com 2 equipamentos: - Do bloco AI para o bloco PID 2 VCRs publishers and 2 VCRs subscribers; - Para cada equipamento outras 5 VCRs são requeridas; - Links internos não consideram VCRs. AI AI OUT OUT Dual channels device IN IN PID OUT SP PID BKCAL_IN BKCAL_IN BKCAL_OUT OUT 60 AO BKCAL_OUT

61 Selecione Dispositivos H1 com Maior Número de VCRs Dimensionar e controlar o número de VCR necessárias não é uma tarefa fácil quando do projeto de sistemas. A solução para isso é especificar durante a fase de projeto equipamentos/fabricantes que suportam um grande número de VCRs. O número de VCRs limita a quantidade de links que um equipamento pode REALIZAR!! Alguns equipamentos ou fabricantes suportam até 44 VCRs. Outros 16, 11 ou, menos! 61

62 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus CAMADA USUÁRIO PILHA DE COMUNICAÇÃO CAMADA FÍSICA Fornece Blocos de Função padrão. Definição consistente de dados para integração e fácil distribuição de funções entre equipamentos de campo de fornecedores diferentes. Fornece Programação de Blocos de Função. Fornece arquivos de Device Descriptions, proporcionando ao sistema host operar o equipamento sem programação específica. Arquitetura e terminologia consistente com a IEC TC65 WG6 Function Block - Part 1 CDV 62

63 Definições do Padrão Foundation Fieldbus Camada Física: instalação de equipamentos e componentes; Determinísmo: Protocolo de Comunicação Digital determinístico para Controle de Processos. Modelo Publisher/Subscriber para Dados de Controle Modelo Client/Server para Supervisão Modelo Broadcast para Supervisão e Eventos Linguagem de Blocos de Função FF para Configuração de Controle de Processos. Bloco de Função Padrão Bloco com Funções Adicionais (Enhanced) Bloco de Funções Específicas do fabricante Blocos de Função Flexíveis (FFB) Rede High Speed Ethernet para troca de dados e conectividade. 63

64 Modelo de Blocos de Função Camada usuário ALGORITMO PILHA COMUNICAÇÃO Entradas Exemplo: PID Saídas CAMADA FÍSICA Parâmetros de Controle (Manual, Auto, Kp, Tr, etc.) 64

65 Tecnologia FOUNDATION Fieldbus INTERCONEXÃO ENTRADA / SAÍDA TRANSMISSOR EQUIPAMENTO FIELDBUS CAMADA USUÁRIO PILHA COMUNICAÇÃO CAMADA FÍSICA AI OUT VÁLVULA EQUIPAMENTO FIELDBUS PID IN OUT IN AO 65

66 Aplicação de Blocos de Função Alim. Vazão Água Nível Tubulão Vazão Vapor AI AI AI AI AI AI AI AI PID PID PID PID RA PID PID AO AO AO AO Básico Cascata Relação Caldeira 3 Elementos Nível/ Alim. vazão água 66

67 Blocos de Função nos equipamentos de campo Advanced PID Analog Alarm Analog Input Arithmetic Characterization Constant Density Input Selector Integrator Lead Lag Output Signal Selector and Dynamic Limiter PID Set Point Generator Splitter Timer / Logic 67

68 Configuração de HOST Equipamentos de campo, Equipamentos de Interconexão (Linking Devices) e Configuração de Estratégias de Controle. Uma única ferramenta básica para configuração das estratégias de controle 68

69 Macrociclo - Adicionando Loops PID AI AO PID AI AO PID AI AO 69

70 Macrociclo FF HOST LINKING DEVICES REDE H1 FF MACROCICLO 800ms 650ms 300ms 500ms 1000ms 1500ms 70

71 Dimensionamento da Rede H1 Somente Monitoração de Tanques, sem limitação de tempo : 16 Devices Loops de Controle, sem limitação de tempo: 12 Devices Loops de Controle com supervisão leve, scan time 1seg: 10 Devices Loops de Controle com supervisão pesada, scan time 1seg: 8 Devices Loops Críticos, : 2-3 Devices (Pertencentes ao mesmo loop) Loops de Controle Rápidos, < scan time < 300ms: 2-3 Devices Loopes de Controle extremamente Rápidos <scan time < 100ms como por exemplo Controle Anti-Surge: Não é aconselhável a utilização da tecnologia FF. 71

72 OPC - OLE for Process Control... HMI / CLIENTE OPC OLE Servidor OLE SOMENTE... UM DRIVER CLIENTE OPC 72

73 SUPERVISÃO - Views Blocos de Fução FF - Parâmetros 73

74 SUPERVISÃO - Views A lista de Parâmetros é dividida em 4 VIEWS fixas e pré definidas View 1 View 2 View 3 View 4 74

75 SUPERVISÃO - Views View é uma lista pré definida de parâmetros; 4 Views por bloco de função FF!!! Para a supervisão de 1 parâmetro é necessária a supervisão de 1 VIEW completa; Cada VIEW necessita de 46 ms para ser publicada. 75

76 Acesso ao bloco PID usando VIEWS conforme a Especificação FF

77 SUPERVISÃO - MVC Blocos de Fução FF - Parâmetros 128 bytes MVC (Container) 77

78 SUPERVISÃO - MVC (Multiple Variable Container) 128 bytes de Dados dinamicamente configurados Cada MVC utiliza 50 ms do barramento Tipicamente 1 MVC por Device!!! A utilização de uma MVC ao invés de uma View, Permitirá o acesso a parâmteros de 5 ou mais Blocos de Funções FF 78

79 SUPERVISION - MVC (Multiple Variable Container) VIEW 2 Views por Bloco de Função (típico) 1 MVC por Device MVC Para 5 Blocos de Função -> 10 Views Para 5 Blocos de Função -> 1 MVC 46ms 50ms 10 Views -> 460ms 1 MVC -> 50ms 79

80 Distribuição de Tarefas Funções de tempo crítico no campo: Controle Lógica Seqüencial Computacional Seleção Alarme Diagnóstico 80 Outras funções no host: Visualização Operação Supervisório do Controle Aplicação de Usuários Otimização Batelada Receita Tendência Alarme Relatórios Banco de Dados Sinótico Fluxo do Processo Gerenciamento de Instrumentos

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