HSE USER LAYER USER LAYER USER LAYER. OSI Model. IEC Type 5 FDA. 7 IEC Type 9 COMMUNICATION STACK IETF TCP/UDP IETF IP IEEE 802.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HSE USER LAYER USER LAYER USER LAYER. OSI Model. IEC Type 5 FDA. 7 IEC Type 9 COMMUNICATION STACK IETF TCP/UDP IETF IP IEEE 802."

Transcrição

1 Arquitetura HSE 1

2 H1 & HSE Profiles OSI Model USER LAYER USER LAYER USER LAYER 7 APPLICATION LAYER 7 IEC Type 9 IEC Type 5 FDA 6 5 PRESENTATION LAYER SESSION LAYER COMMUNICATION STACK TRANSPORT LAYER 4 IETF TCP/UDP 3 NETWORK LAYER 3 IETF IP 2 DATA LINK LAYER 2 IEC Type 1 IEEE MAC 1 PHYSICAL LAYER PHYSICAL LAYER 1 IEC kbit/s IEEE 100 Mbit/s H1 HSE 2

3 Arquitetura HSE & Equipamentos 3

4 Arquitetura HSE Host Devices (HD) HD HSE 4

5 Arquitetura HSE Host Devices (HD) HSE 5

6 Arquitetura HSE Host Devices (HD) Hospedeiros. Podem não ter pilhas de comunicação HSE. Sabem comunicar-se com equipamentos HSE. Nunca são configurados por aplicações de configuração HSE. Exemplos: Estação de configuração. Estação de supervisão. Estação de manutenção. 6

7 Arquitetura HSE Linking Devices (LD) HSE LD 7

8 Arquitetura HSE Linking Devices (LD) HSE Linking Device H1 H1 H1 Field Devices 8

9 Arquitetura HSE Linking Devices (LD) Exemplos (sendo simplistas): DF62. DF63. DF51 pode ser considerado um Linking Device, porém baseado no protocolo proprietário da Smar (protocolo SE). 9

10 Arquitetura HSE I/O Gateway (IOG) HSE Linking Device IOG H1 H1 H1 Field Devices 10

11 Arquitetura HSE I/O Gateway (IOG) HSE Linking Device I/O Gateway H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 Field Devices 11

12 Arquitetura HSE I/O Gateway (IOG) Exemplos: DF73. DF75. DF79. DF81. Precisam ter blocos funcionais. 12

13 Arquitetura HSE Equipamentos de campo HSE (FD) HSE FD Linking Device I/O Gateway H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 Field Devices 13

14 Arquitetura HSE Equipamentos de campo HSE (FD) HSE Linking Device I/O Gateway HSE Field Device H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 DeviceNet/ControlNet/... H1 Field Devices 14

15 Arquitetura HSE Equipamentos de campo HSE (FD) Equivalentes aos equipamentos de campo H1 Precisam ter blocos funcionais. 15

16 Arquitetura HSE VERTIC CAL HORIZONTAL Linking Device I/O Gateway HSE H1 HSE Field Device H1 DeviceNet/ControlNet/... DeviceNet/ControlNet/... H1 Field Devices 16

17 Equipamentos HSE Gateway CLIENTE HSE 100 Mbit/s Switch I/O Network Linking Device Linking Device P L H1 Plant P L Planta H1 P L Planta H1 P L Planta H1 100 metros no par trançado 2000 metros na fibra ótica Equipamento de campo Ethernet 17

18 Integração (Interoperabilidade) Operação Manutenção Informações da Planta Controle Advançado Controle Básico FF H1 Sistemas de Segurança (ESD/SIS) Chromatógrafo Compressores 18

19 Arquitetura Smar 19

20 SYSTEM302 SYSCON HOST HSE OLE SERVER / HSE HOST TCP / IP HSE TCP / IP LD HSE STACK / ID SHELL / FBAP H1 STACK - 4 Interfaces H1 H1 FD H1 STACK / FBAP 20

21 Cenários de aplicação 21

22 Cenários de aplicação Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Links internos / externos entre equipamentos instalados no mesmo segmento H1. 22

23 Cenários de aplicação Bridge H1 pode ser implementada pelo DLL H1 ou pelo HSE. Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Bridge H1 23

24 Cenários de aplicação Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Links externos entre equipamentos H1 instalados em diferentes Linking Devices. 24

25 Cenários de aplicação Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Links internos / externos entre equipamentos HSE. 25

26 Cenários de aplicação Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Links externos entre equipamentos HSE e equipamentos H1. 26

27 Cenários de aplicação INTERNET por exemplo, VPN Internet Linking Devices FIELDBUS H1 FIELDBUS H1 Comunicação Cliente / Servidor 27

28 Redundância HSE 28

29 Tolerância a falha Habilidade para recuperar-se de certas condições de falha. Sob o ponto de vista do hospedeiro, a rede e os equipamentos são compartilhados. Redundância é usada para alcançar-se alta disponibilidade. Qualquer cartão (interface) Ethernet pode ter redundância de mídia. HSE suporta: Redundância de rede. Redundância de equipamento. 29

30 Redundância de rede 30

31 Redundância de rede Equipamentos podem ter até duas interfaces de rede. Estações com 2 NICs Switch primário Switch secundário LD com somente 1 canal Ethernet LDs com 2 canais Ethernet 31

32 Redundância de rede Cada equipamento publica mensagens de diagnóstico. Estações com 2 NICs Switch primário Switch secundário LD com somente 1 canal Ethernet LDs com 2 canais Ethernet 32

33 Redundância de rede Cada equipamento publica mensagens de diagnóstico. Estações com 2 NICs Mensagens de diagnóstico exportam a visão que um Switch primário Switch secundário equipamento tem de todos os outros equipamentos que participam da estratégia de redundância. LD com somente 1 canal Ethernet LDs com 2 canais Ethernet 33

34 Redundância de rede Visão individual da rede. Estações com 2 NICs Switch primário Switch secundário LD com 2 canais Ethernet LDs com 2 canais Ethernet 34

35 Redundância de rede Visão individual da rede após uma falha. Estações com 2 NICs Switch primário Switch secundário LD com 2 canais Ethernet LDs com 2 canais Ethernet 35

36 Redundância de rede Visão individual da rede após uma falha. Estações com 2 NICs Cada equipamento que recebe uma mensagem de diagnóstico atualiza Switch primário Switch secundário sua tabela de roteamento HSE e usa-a para validar o caminho de rede para alcançar o equipamento que enviou a mensagem de LD com 2 canais Ethernet diagnóstico. LDs com 2 canais Ethernet 36

37 Redundância de equipamento 37

38 Redundância de equipamento Na ocorrência de uma falha, o switch over de um equipamento secundário para o papel de primário pode ser configurado ou automático. Isto depende da estratégia de redundância adotada e das características dos equipamentos que participam dela. SWITCH LD PRIMÁRIO LD SECUNDÁRIO 38

39 Redundância de equipamento Equipamentos D-1 Switch Equipamentos D-2 Equipamentos D-3 39

40 Redundância de equipamento Primário (P) Equipamentos D-1 Switch Secundário (S) Desacoplados. Redundância depende do configurador. Primário é totalmente configurado. Um secundário nem tem PD Tag, nem conhecimento prévio de seu potencial para assumir o papel de primário. 40

41 Redundância de equipamento Switch P S Equipamentos D-2 Fracamente acoplados. Redundância depende do configurador. Primários & Secundários têm o mesmo PD Tag e configuração. 41

42 Redundância de equipamento Switch Canal de comunicação P S Fortemente acoplados. Sincronizam suas configurações. Detetam falhas. Automaticamente recuperam-se após a ocorrência de uma falha. Primário & Secundários funcionam operacionalmente como um único equipamento. Equipamentos D-3 42

HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus )

HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus ) HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus ) Disciplina: Redes de Alta Velocidade Jean Willian de Moraes 782 Odemil Camargo 971 PAUTA DA APRESENTAÇÃO Evolução dos

Leia mais

Foundation Fieldbus HSE

Foundation Fieldbus HSE Foundation Fieldbus HSE Diego Silva Eduardo Coelho Plínio Altoé Professor Luiz Affonso Introdução HSE: High Speed Ethernet Conjunto de especificações criado pela Fieldbus Foundation Especificações Foundation

Leia mais

Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos

Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos ABB Automation & Power World 2010 Apresentando Uma solução universal para a integração de

Leia mais

1 2008 Copyright Smar

1 2008 Copyright Smar Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor

Leia mais

Arquiteturas de. Redes de Computadores

Arquiteturas de. Redes de Computadores Departamento de Ciência da Computação - UFF Arquiteturas de Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br Perfil Funcional w Grupos de opções de serviços e protocolos padronizados w MAP

Leia mais

Operação, Manutenção e Controle via HSE

Operação, Manutenção e Controle via HSE Operação, Manutenção e Controle via HSE Quem é a Deten? Arquitetura Fieldbus DETEN Manutenção / Operação Uso de blocos nos instrumentos de campo Uso HSE Capacitação da equipe Integração com TI Resultados

Leia mais

Marilda Ferrari Mendes Giafarov Sidinei Donisete Marin

Marilda Ferrari Mendes Giafarov Sidinei Donisete Marin USO DA SAN COMO SOLUÇÃO PARA O CRESCIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO E DISPONIBILIDADE DE SERVIÇOS Marilda Ferrari Mendes Giafarov Sidinei Donisete Marin Divisão Técnica de Operações Centro de

Leia mais

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Salvador Fernandes de Jesus Júnior * Sérgio José Gonçalves e Silva ** salvadorjr@petrobras.com.br sergiojose@petrobras.com.br

Leia mais

Redes - Sabe o que é o modelo OSI?

Redes - Sabe o que é o modelo OSI? Redes - Sabe o que é o modelo OSI? Date : 15 de Setembro de 2010 Recentemente, durante uma conversa de amigos, alguém me questionava no âmbito das redes informática, porque se dizia que um determinado

Leia mais

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC 61158-5 e a IEC 61158-6. É uma das quatorze redes de Ethernet industrial.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

4 de Setembro de 2015

4 de Setembro de 2015 Lista de Exercícios 1 História da Internet e Modelo OSI GBC-056 Arquitetura de Redes de Computadores Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Federal de Uberlândia 4 de Setembro de 2015 Exercício

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 05 Introdução as VLANs Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é uma VLAN? Uma VLAN é um agrupamento lógico de usuários e recursos de rede conectados

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores 1 - Em uma rede de computadores existem dispositivos responsáveis por distribuir as informações por toda a rede. Quando falamos de dispositivos que atuam

Leia mais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Sistemas de Transmissão de Dados, 2015.1 Heitor Medeiros

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES. 4.5 Capacidade do Disco Rígido (HDD) 100 GB ou superior

ESPECIFICAÇÕES. 4.5 Capacidade do Disco Rígido (HDD) 100 GB ou superior ESPECIFICAÇÕES 1 Fabricante do Sistema SMAR 2 Modelo do Sistema SYSTEM302 2.1 Versão 7 3 Estações de Trabalho 3.1 Tipos de Estações de Trabalho Estação de Operação, Estação de Engenharia, Estação de Manutenção,

Leia mais

Integração IP/ATM. Características das redes atuais

Integração IP/ATM. Características das redes atuais Integração IP/ Msc. Marcelo Zanoni Santos Msc. Adilson Guelfi Msc. Frank Meylan Características das redes atuais Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, FDDI etc Não orientadas a conexão Unidade de transmissão

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGA Principais Características Aplicações Típicas 4 portas de redes Ethernet Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link, com 30 canais por rede IP.

Leia mais

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP Principais Características Aplicações Típicas E1 modular: 10 canais E1 Expansão a cada 5 canais adquiridos por licença adicional Máximo de 30 canais (1 link E1) Até 10 registros

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. A arquitetura TCP/IP possui diferentes protocolos organizados em uma estrutura hierárquica. Nessa arquitetura, exemplos de protocolos das camadas de Rede, Transporte e Aplicação, são, respectivamente,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROTOCOLO DE GATEWAY REDUNDANTE VRRP: uma opção ao HSRP em roteadores Cisco

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROTOCOLO DE GATEWAY REDUNDANTE VRRP: uma opção ao HSRP em roteadores Cisco AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PROTOCOLO DE GATEWAY REDUNDANTE VRRP: uma opção ao HSRP em roteadores Cisco Brenno C. CLEMENTE 1 ; Antônio M. da SILVA 2 ; Vinícius F. de SOUZA 3 RESUMO Este trabalho apresenta

Leia mais

Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet. Edgard Jamhour

Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet. Edgard Jamhour Modelo em Camadas Arquitetura TCP/IP/Ethernet Edgard Jamhour TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO Exemplos de Tecnologia PAN: Personal Area Network Bluetooth LAN: Local Area Network Ethernet, WiFi EQUIPAMENTO: Hubs

Leia mais

DLSw básico + configurações

DLSw básico + configurações DLSw básico + configurações Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Qual é o padrão de DLSw? Configurações de exemplo 1. Token Ring ao Token

Leia mais

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Instalação e Configuração de. Computadores em Redes Locais e à Rede Internet. Ano Letivo 2012/2013

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Instalação e Configuração de. Computadores em Redes Locais e à Rede Internet. Ano Letivo 2012/2013 PLANIFICAÇÃO ANUAL Instalação e Configuração de Computadores em Redes Locais e à Rede Internet CEF 2 Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Automation & Power World Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações

Automation & Power World Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações Automation & Power World 200 - Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações 6 de setembro de 200 Slide IEC 6850 - Conceitos fundamentais Interoperabilidade

Leia mais

Assistente de configuração em RV215W

Assistente de configuração em RV215W Assistente de configuração em RV215W Objetivo O assistente de configuração permite que um administrador de rede configure as configurações básicas para o RV215W rapidamente e convenientemente. Este artigo

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Prof. Sales Filho Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura

Leia mais

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP.

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Profibus DP Configuração da ET200S PROFIBUS DP Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN 50170 e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Este protocolo garante uma cíclica,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica. Laboratório de Controle e Automação II Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação II Roteiro de Aula Sistemas digitais de controle distribuído Professora:

Leia mais

Gerenciamento de Redes. Alan Santos

Gerenciamento de Redes. Alan Santos Gerenciamento de Redes Alan Santos Ciclo de gerenciamento Quando falamos de gerenciamento de redes devemos primeiro estabelecer o que será gerenciado e o que se espera como resultado desse gerenciamento.

Leia mais

Vamos analisar cada uma delas em detalhes

Vamos analisar cada uma delas em detalhes 0 1 2 Vamos analisar cada uma delas em detalhes 3 limites temporais de 3ms (classe P2/3) e 10ms (classe P1); 4 5 6 Network Time Protocol (NTP) e o Precision Time Protocol (PTP) são protocolos de sincronismo

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

Scripts de Redundância para Sistema de Supervisão InTouch

Scripts de Redundância para Sistema de Supervisão InTouch Descrição do Produto O padroniza os scripts de redundância no InTouch para comunicação com a arquitetura de CPs redundantes e/ou CPs simples. Eles são utilizados para manter o software de supervisão InTouch

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco USER MEDIA GATEWAY E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 1 link com 30 canais Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco por rede IP. Suporte SNMP e CDR

Leia mais

Redes Convergentes no Cenário da IEC O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD)

Redes Convergentes no Cenário da IEC O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD) Redes Convergentes no Cenário da IEC-61850 O. J. M. da MOTTA C.A. CORDEIRO (Furnas) M. G. CASTELLO BRANCO* C. H. R. de OLIVEIRA (CPqD) Sumário Introdução O conceito da inteligência distribuída na rede

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática 90 minutos * 24.05.2013 =VERSÃO B= 1 1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São 70 perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva

Leia mais

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

FDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS Segurança da Informação. Aldo Brito Liniker Lettierre Matheus Mello Rony Carneiro.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS Segurança da Informação. Aldo Brito Liniker Lettierre Matheus Mello Rony Carneiro. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS Segurança da Informação Aldo Brito Liniker Lettierre Matheus Mello Rony Carneiro Projeto de Redes Marissol Martins Barros GOIÂNIA, 2017 Aldo Brito Liniker Lettierre

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e Supervisório. Utilização de sistemas Wireless em redes industriais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e Supervisório. Utilização de sistemas Wireless em redes industriais Utilização de sistemas Wireless em redes industriais Utilização de sistemas Wireless em redes industriais Nos últimos anos, a tecnologia de redes sem fio vem sofrendo grandes avanços tecnológicos, o que

Leia mais

Redes Domésticas. Adrian C. Ferreira 07/08/2017

Redes Domésticas. Adrian C. Ferreira 07/08/2017 Redes Domésticas Adrian C. Ferreira 07/08/2017 Roteiro Nossa Conexão (Brasil) O que é uma rede doméstica Redes Locais - LAN Home Area Network - HAN Tecnologias Ethernet e Wifi WiFi x Wired Contratação

Leia mais

Este documento descreve como seguir endereços MAC de uma máquina virtual (VM) e da relação de VMkernel (VMK) a estes níveis de rede:

Este documento descreve como seguir endereços MAC de uma máquina virtual (VM) e da relação de VMkernel (VMK) a estes níveis de rede: Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Topologia de rede Traçado de endereços MAC em segmentos de rede diferentes Verificar Troubleshooting Introdução Este documento

Leia mais

ROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC

ROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC ROTEAMENTO REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ INTRODUÇÃO A comunicação entre nós de uma rede local é realizada a partir da comutação (seja por circuito, seja por pacotes). Quem realiza essa função é o switch

Leia mais

Desenvolvimento de um Software para obtenção de Parâmetros de Equipamentos HSE

Desenvolvimento de um Software para obtenção de Parâmetros de Equipamentos HSE ISSN 2316-2872 T.I.S., São Carlos, v. 1, n. 2, p. 147-155, set-dez. 2012 Tecnologias, Infraestrutura e Software Desenvolvimento de um Software para obtenção de Parâmetros de Equipamentos HSE Abstract.

Leia mais

Configurar roteadores virtuais VRRP em um interruptor SG550XG

Configurar roteadores virtuais VRRP em um interruptor SG550XG Configurar roteadores virtuais VRRP em um interruptor SG550XG Introdução O Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) é uma eleição e um protocolo de redundância que atribua dinamicamente a responsabilidade

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2013 1 slide 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 slide 2 Tecnologias

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Computação

Faculdade de Engenharia da Computação Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Redes de Computadores - II Protocolo de Comunicação de Dados (Parte-I) Prof. Wagner dos Santos C. de Jesus www1.univap.br/wagner/ec.html 1 Conceito de transmissão

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Slide 1 Interligação de Redes Acredita-se que sempre haverá uma variedade de redes com características (e protocolos) distintos por vários motivos. Slide 2 Interligação de Redes Slide 3 Diferenças entre

Leia mais

SMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis.

SMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis. UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS SMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis. Objetivo Ser uma solução que permita o monitoramento, análise e o controle de diversas

Leia mais

SMV. Sistema de Monitoramento de Variáveis. BASE Automação

SMV. Sistema de Monitoramento de Variáveis. BASE Automação SMV Sistema de Monitoramento de Variáveis BASE Automação Maio / 2015 SMV Objetivo: Ser uma solução que permita o monitoramento, análise e o controle de diversas variáveis e grandezas que estão direta ou

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Uma Visão Geral de Redes de Computadores

Uma Visão Geral de Redes de Computadores Uma Visão Geral de Redes de Computadores Prof: José Marcos Silva Nogueira jmarcos@dcc.ufmg.br Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação http://www.dcc.ufmg.br Belo Horizonte

Leia mais

Configuração DHCPv4 e monitoração na série do VPN Router RV32x

Configuração DHCPv4 e monitoração na série do VPN Router RV32x Configuração DHCPv4 e monitoração na série do VPN Router RV32x Objetivo Este original guia-o com a instalação das explicações dos ajustes DHCP IPv4 e do estado DHCP IPv4 na série do VPN Router RV32x. O

Leia mais

Sumário. Lista de Figuras. Lista de Tabelas. Lista de Abreviações. 1. Considerações Iniciais Introdução Objetivos...

Sumário. Lista de Figuras. Lista de Tabelas. Lista de Abreviações. 1. Considerações Iniciais Introdução Objetivos... Sumário Lista de Figuras Lista de Tabelas Lista de Abreviações III VI VIII 1. Considerações Iniciais 1 1.1. Introdução...1 1.2 Objetivos...4 2. Estudo da norma IEC 61850 5 2.1. Nós Lógicos...5 2.2. Dados

Leia mais

Arquitetura da Internet TCP/IP

Arquitetura da Internet TCP/IP Arquitetura da Internet TCP/IP A Internet Internet é a rede mundial de computadores, à qual estão conectados milhões de computadores do mundo todo; A idéia de concepção de uma rede mundial surgiu nos Estados

Leia mais

Aula 2 Topologias de rede

Aula 2 Topologias de rede Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel

Leia mais

Arquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, , 802.2

Arquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, , 802.2 Departamento de Ciência da Computação- UFF Arquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, 802.11, 802.2 Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 OSI x IEEE 802 Arquitetura OSI Aplicação

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

T22 Virtualização, Computação em nuvem e Mobilidade. Quais os benefícios destas tecnologias para a Manufatura?

T22 Virtualização, Computação em nuvem e Mobilidade. Quais os benefícios destas tecnologias para a Manufatura? T22 Virtualização, Computação em nuvem e Mobilidade. Quais os benefícios destas tecnologias para a Manufatura? Rev 5058-CO900D 1 E hoje a Internet das coisas 2 Gordon E. Moore Moore's law is the observation

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Modelos de Referência em Arquitetura de Redes SIGA O MODELO Um modelo de referência ajuda a entender como dois dispositivos interconectados se

Leia mais

Guia de Segurança do Oracle Hardware Management Pack para Oracle Solaris 11.3

Guia de Segurança do Oracle Hardware Management Pack para Oracle Solaris 11.3 Guia de Segurança do Oracle Hardware Management Pack para Oracle Solaris 11.3 Número do Item: E76543-02 Março de 2017 Conteúdo Visão Geral da Segurança do Produto e do Aplicativo... 5 Sobre o Oracle Hardware

Leia mais

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus O Foundation Fieldbus é um sistema da comunicação totalmente digital, em série e bidirecional que conecta equipamentos

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 01 Apresentação e Introdução Prof: Jéferson Mendonça de Limas A Disciplina O que vocês imaginam? Continuação de Dispositivos de Rede I? Continuação

Leia mais

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES I/O REMOTO I/O REMOTO LINHA FnIO-S A linha FnIO-S de I/Os remotos é ideal para a aquisição de dados de máquinas e processos, permitindo a comunicação com sistemas de supervisão e controle através de diversos

Leia mais

Redes de Computadores e a Internet Kurose. Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ

Redes de Computadores e a Internet Kurose. Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ Redes de Computadores e a Internet Kurose Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ Itens do Livro Capítulo 1 Redes de Computadores e a Internet 1.1 O que é a Internet? 1.1.1 Uma descrição dos componentes

Leia mais

Redes de Comunicação de Dados

Redes de Comunicação de Dados Redes de Comunicação de Dados 1 - Objetivo O grande objetivo é a formação geral de um especialista capaz de projetar redes de computadores, tanto sob o aspecto de software quanto de hardware, a partir

Leia mais

SYSTEM302V7 STUDIO SYSTEM302 SYSTEM302 ARQUITETURA. O System302 é a solução da SMAR para Sistemas de Automação em industrias de transformação.

SYSTEM302V7 STUDIO SYSTEM302 SYSTEM302 ARQUITETURA. O System302 é a solução da SMAR para Sistemas de Automação em industrias de transformação. SYSTEM302V7 STUDIO ARQUITETURA 1 SYSTEM302 O System302 é a solução da SMAR para Sistemas de Automação em industrias de transformação. 2 SYSTEM302 O System302 é o pioneiro em Sistema de Controle Distribuído

Leia mais

LD301DTM - Device Type Manager

LD301DTM - Device Type Manager MANUAL DO USUÁRIO LD301DTM - Device Type Manager JAN / 09 LD301DTM L D 3 0 1 D T M M P www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas

Leia mais

Modelo de Referência OSI

Modelo de Referência OSI Modelo de Referência Revisão: OSI Prof. Esp. Thiago José Lucas thiago@fatecourinhos.edu.br Fundamentos básicos Classificação das redes LAN, MAN, WAN, CAN, PAN, WLAN (...) Anel, estrela, barramento (...)

Leia mais

TestOut Network Pro - Português PLANO DE CURSO

TestOut Network Pro - Português PLANO DE CURSO TestOut Network Pro - Português 3.1.1 PLANO DE CURSO TestOut Network Pro Português 3.1.1 Vídeos: 79 (14:42:48) Demonstrações: 28 (4:41:37) Simulações: 56 Lições de Texto: 76 Exames: 59 Conteúdo: 0.0 Introdução

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Dispositivos de Interconexão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Componentes de Rede Diversos são os componentes de uma rede de computadores e entendê-los

Leia mais

Configurar ajustes MACILENTOS DHCP no roteador RV34x

Configurar ajustes MACILENTOS DHCP no roteador RV34x Configurar ajustes MACILENTOS DHCP no roteador RV34x Introdução Um Wide Area Network (WAN) é uma rede que cubra uma área larga. Um usuário ou uma rede de usuários podem conectar ao Internet através de

Leia mais

MAR / 03 Versão 1.1 / 1.2 / 2.0

MAR / 03 Versão 1.1 / 1.2 / 2.0 MAR / 03 Versão 1.1 / 1.2 / 2.0 P C I 3 0 2 O M M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços estão disponíveis

Leia mais

Configurar grupos dos recursos de mídia e lista do grupo

Configurar grupos dos recursos de mídia e lista do grupo Configurar grupos dos recursos de mídia e lista do grupo Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Grupos dos recursos de mídia e lista do grupo dos recursos de mídia O gerente

Leia mais

Configuração de Tradução de Endereço de Rede e Tradução de Endereço de Porta Estática para Suportar um Servidor Interno de Web

Configuração de Tradução de Endereço de Rede e Tradução de Endereço de Porta Estática para Suportar um Servidor Interno de Web Configuração de Tradução de Endereço de Rede e Tradução de Endereço de Porta Estática para Suportar um Servidor Interno de Web Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções

Leia mais

Central Controller G-50A LAN Communication Specification

Central Controller G-50A LAN Communication Specification Central Controller G-50A LAN Communication Specification IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES (G-50A frente) (G-50A verso) Figura 1.1 Desenho dos componentes Tabela 1.1 Identificação dos componentes IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Roteamento IPv4 básico com OSPF. Por Patrick Brandão TMSoft

Roteamento IPv4 básico com OSPF. Por Patrick Brandão TMSoft Roteamento IPv4 básico com OSPF Por Patrick Brandão TMSoft www.tmsoft.com.br Pré-requisitos Conhecimento técnico de IPv4 Laboratório com roteadores OSPF Cisco MyAuth3 Mikrotik RouterOs Conceitos básicos

Leia mais

Edite a conexão de WAN no Roteadores RV016, RV042, RV042G e RV082 VPN

Edite a conexão de WAN no Roteadores RV016, RV042, RV042G e RV082 VPN Edite a conexão de WAN no Roteadores RV016, RV042, RV042G e RV082 VPN Objetivo Um Wide Area Network (WAN) é uma rede que seja composta das LAN múltiplas, tais como o Internet. A porta MACILENTO no Roteadores

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede

Leia mais

Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers

Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers Date : 14 de Julho de 2013 Uma rede de dados pode ser definida como um conjunto de equipamentos passivos e activos. Relativamente aos equipamentos activos,

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo

Leia mais

Monitore o WAP125 e o WAP581 usando o painel

Monitore o WAP125 e o WAP581 usando o painel Monitore o WAP125 e o WAP581 usando o painel Objetivo Um ambiente ótimo para sem fio usuários conectados é a maneira de manter a produção e o negócio que são executado lisamente. A página do painel é usada

Leia mais

Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour. Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN

Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour. Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN Exercício 1 Configure as regras do filtro de pacotes "E" para permitir que

Leia mais

Configurar ajustes da autenticação de servidor do Shell Seguro (ssh) em um interruptor

Configurar ajustes da autenticação de servidor do Shell Seguro (ssh) em um interruptor Configurar ajustes da autenticação de servidor do Shell Seguro (ssh) em um interruptor Objetivo O Shell Seguro (ssh) é um protocolo que forneça uma conexão remota segura aos dispositivos de rede específicos.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Rede Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Rede n Introdução nprotocolo IP nipv4 n Roteamento nipv6 2 1 Agenda Parte I n Introdução n Visão

Leia mais

Linha Stratix para infraestrutura de redes Industriais - Visão Geral

Linha Stratix para infraestrutura de redes Industriais - Visão Geral Stratix Recursos do hardware Portas por módulo 2 5 a 16 Versões de 4 e 9 portas Versões de 6, 10, 18 e 20 portas Versões de 8, 10, 16, 18, 24 portas Switches de base de 6 e 10 portas de cobre, fibra, slot

Leia mais

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS PROcess cess FIeld BUS Arquitetura do Sistema Rede Planta Supervisão Comando Planejamento Banco de dados Rede Controle Controle em tempo real Segurança Interface Rede Campo Aquisição das variáveis Atuação

Leia mais

Switch gerenciável 48 portas, com tecnologia POE, Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT

Switch gerenciável 48 portas, com tecnologia POE, Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT Switch gerenciável 48 portas, com tecnologia POE, Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT Quantidade: 04 peças Switch de Distribuição Gigabit Ethernet Implementar comutação de pacotes camada 2 e camada 3 simultaneamente,

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE Conteúdos 1.Conceitos básicos 1.1. Rede de Comunicação 1.2. Redes de dados 1.3. Transmissão de Dados 1.4. A Informação 2.Redes de dados 2.1. Importância 2.2. Áreas de Aplicação 2.2.1.Perspectiva de evolução

Leia mais

Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada

Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada PUBLIC INFORMATION Agenda Introdução Networking Storage Servidores e estações clientes Software 2 O que é

Leia mais

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A

Leia mais

Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes

Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes Redes para Automação Industrial: Introdução às Redes de Computadores Luiz Affonso Guedes Conteúdo Definição Classificação Aplicações típicas Software de rede Modelos de referências Exemplos de redes Exemplos

Leia mais

Switch 48 Portas HPE

Switch 48 Portas HPE Switch 48 Portas HPE SWITCH 48 PORTAS. SWITCH - 48 PORTAS - 29998 Características das s 20 slots SFP com suporte á midia de fibra ou cobre 48 s de comutacão 10/100/1000BASE-T Gigabit Ethernet com detecção

Leia mais

Assistente de instalação básica na série do VPN Router RV32x

Assistente de instalação básica na série do VPN Router RV32x Assistente de instalação básica na série do VPN Router RV32x Objetivo O assistente de instalação básica é um método guiado conveniente e simples de configurações inicial da fundação do Router Series RV32x.

Leia mais

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços Redes Metro Ethernet Carlos Gustavo A. da Rocha Origem da tecnologia ethernet Usada como uma tecnologia de conectividade para LANs (10,100,1000Mbps) Em suas versões mais recentes, já era utilizada para

Leia mais

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON

Leia mais