Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo

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1 Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial - INMETRO Portaria n.º 194, 27 zembro O Presinte do Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial - INMETRO, no uso suas atribuições legais, conferidas pela Lei n.º 5966, 11 zembro 1973 e tendo em vista o disposto no artigo 39, inciso VIII, da Lei n.º 8.078, 11 setembro 1990, Consirando o disposto na Resolução n.º 7, 05 zembro 1995, do Conselho Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial - CONMETRO, que terminou ao INMETRO elaborar regulamentação técnica com vistas à certificação compulsória pneus novos stinados a automóveis, camionetas uso misto e seus rebocados leves, camionetas, microônibus e caminhões e seus rebocados, comercializados no mercado brasileiro, Consirando as contribuições segmentos da socieda, interessados na revisão e aperfeiçoamento daquela regulamentação, especialmente os envolvidos na fabricação, importação e comercialização pneus e apresentadas ao Grupo Trabalho criado pelo inciso III da Portaria INMETRO n.º 77, 13 maio 1996, resolve: Art. 1º Art. 2º Parágrafo primeiro Parágrafo segundo Parágrafo terceiro Art. 3º Art. 4º Aprovar o Regulamento Técnico da Qualida para Pneus Novos - RTQ-41, anexo a esta Portaria, na forma da revisão procedida em corrência da Portaria INMETRO n.º 77, 13 maio 1996, publicada no DOU Determinar que os pneus comercializados no Brasil, a partir 1º janeiro 1997, ostentem obrigatoriamente, na forma estipulada pelo Anexo B da Regra Específica para Certificação Pneus Novos, o símbolo do Sistema Brasileiro Certificação - SBC, acordo com o RTQ Porão ser aceitos para comercialização, até 31 zembro 1998, pneus novos que não tenham impressa na carcaça o símbolo do Sistema Brasileiro Certificação - SBC, s que: I sejam produzidos por fábricas cujas respectivas linhas produtos tenham sido certificadas por Organismo Certificação, crenciado pelo INMETRO; II obeçam ao RTQ-41 ou comprovem sua conformida aos requisitos nele estabelecidos, através processos certificação reconhecidos previamente pelo INMETRO. - Nos casos previstos nos incisos I e II, do parágrafo anterior, os pneus verão exibir, na forma estipulada pelo INMETRO, selo que intifique, junto ao consumidor, a conformida do produto aos requisitos estabelecidos no RTQ Os pneus novos, cuja importação tenha sido comprovadamente autorizada por guia expedida até 31 zembro 1996, porão ser livremente comercializados. O INMETRO e as entidas direito público, com ele conveniadas, fiscalizarão o cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional. Determinar a publicação sta Portaria no Diário Oficial da União, em cuja data iniciará sua vigência, quando ocorrerá a revogação da Portaria INMETRO n.º 76, 13 maio Julio Cesar Carmo Bueno Presinte do INMETRO 1

2 RTQ-41 - REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA PNEUS NOVOS 1 - Objetivo 2 - Referências Normativas 3 - Definições 1 Objetivo 4 - Requisitos: Características a serem Intificadas nos Pneus 5 - Métodos Ensaio Anexo A - Tabelas Técnicas Este Regulamento estabelece os requisitos e métodos ensaios para pneus stinados a automóveis, camionetas uso misto e seus rebocados leves, camionetas, microônibus, ônibus e caminhões e seus rebocados. Nota: Excluem-se ste Regulamento os pneus automóvel para corrida e pneu militar. 2 Referências Normativas NBR 5531/87 - Veículos Rodoviários Automotores Resolução CONTRAN n.º 558/80. 3Definições Para efeito ste Regulamento, são adotadas as finições a seguir apresentadas, complementadas com as finições da NBR Altura da Seção do Pneu 3.2 Aro Meta da diferença entre o diâmetro externo e o diâmetro interno do pneu. Elemento anelar da roda sobre o qual se assentam os talões do pneu, proporcionando a montagem do pneu ou do conjunto pneu e câmara ar. O po ser constituído uma parte ou um conjunto duas ou mais partes, no caso possuir flange e assento cônico removível ( base e anel ou anéis). 3.3 Aros Admitidos Aros sobre os quais é permitida a montagem do pneu segundo indicado nas tabelas do Anexo A 3.4 Aro Medição ou Montagem Aro ou montagem do pneu segundo indicado nas tabelas do Anexo A 3.5 Banda Rodagem Parte do pneu que entra em contato com o solo, constituída elastômeros especiais, com forma e senho finidos. 3.6 Câmara Ar Componente do sistema rodagem constituído elastômero e outros materiais, forma tubular em anel fechado e dotado uma válvula que tem a função conter, com a máxima impermeabilida, o(s) fluído(s) sob pressão no seu interior quando montadas no pneu. 3.7 Capacida 2

3 3.8 Carcaça máxima que o pneu po suportar, conforme indicado nas tabelas do Anexo A, pondo ser representada dos seguintes modos: a) Pelo seu equivalente em quantida lonas, finido por uma das seguintes expressões: cap.lonas, lonas cap., ply rating, PR, load range ou load capacity, associadas ao tamanho do pneu; b) Pelo seu índice carga. Estrutura resistente do pneu, constituída uma ou mais camadas sobrepostas lonas. 3.9 Máxima suportada pelo pneu, quando inflado à pressão máxima para ele permitida, para uso normal em rodovias, conforme indicado nas tabelas do Anexo A 3.10 Máxima Admissível Valor máximo carga que o pneu ve suportar na velocida indicada pelo índice velocida (item 4.1.C) Recomendada que o pneu ve suportar, quando inflado às pressões corresponntes, conforme indicado nas tabelas do Anexo A 3.12 Categoria Emprego Indica o tipo aplicação a que se stina o pneu, como por exemplo, aplicação em estradas pavimentadas, estradas com lama ou neve e/ou uso temporário Desenho da Banda Rodagem Disposição geométrica, forma e dimensões das cavidas e saliências da banda rodagem, em função da característica do tipo aplicação do pneu Externo do Pneu do pneu montado no, inflado à pressão sem carga Interno do Pneu ( dos Talões ou Assentamento) medido na circunferência interna dos talões que correspon ao diâmetro nominal do medido na região apoio ou assentamento dos talões Emenda Aberta Qualquer separação na junção da banda rodagem, dos ombros, dos flancos do pneu, das lonas, ou da camada borracha que reveste o interior do pneu Estrutura do Pneu Indica a forma construção e a disposição das lonas da carcaça do pneu, como por exemplo: estrutura diagonal e estrutura radial Fornecedor 3.19 Flancos A parte que é responsável pela garantia que o produto aten e, se aplicável, continua a atenr os requisitos nos quais esta certificação é baseada. Partes do pneu compreendidas entre os limites da banda rodagem e os talões Indicador Desgaste da Banda Rodagem Saliência disposta no fundo das cavidas da banda rodagem, com altura 1,6 mm (+0,6/-0,0) mm, que permite, num rápido exame visual, avaliar se o pneu atingiu 3

4 o limite sgaste previsto por lei (ver item 4.1.B) Código numérico associado à carga máxima a que um pneu po ser submetido, à velocida indicada por seu símbolo velocida, nas condições serviço especificadas conforme indicado nas tabelas do Anexo A. Para camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados o índice carga é formado por dois conjuntos numéricos, separados por uma barra (/), representando, respectivamente, o índice carga para montagem simples e o índice carga para montagem dupla. Exemplo: R /146 K, on: 150 = índice carga máxima corresponnte a kg por pneu para uso em montagem simples; 146 = índice carga máxima corresponnte a kg por pneu para uso em montagem dupla; K = símbolo velocida máxima corresponnte a 110 km/h Velocida Velocida máxima que o pneu po suportar expressa mediante o seu símbolo velocida, conforme Tabela apresentada no item 4.1.D Largura Nominal do Pneu Valor arredondado da largura da seção do pneu, indicada na signação do pneu Seção do Pneu pneu, montado no, inflado à pressão, sem carga e sem incluir as barras proteção ou corativas e as inscrições Largura Total da Seção do Pneu 3.26 Lonas 3.27 Ombros 3.28 Pneu seção do pneu incluindo as barras proteção ou corativas e as inscrições. Camadas fios aço, nylon, rayon ou outros materiais, impregnados com elastômeros, que constituem a carcaça do pneu. Parte externa da banda rodagem nas intercessões com os flancos. O mesmo que pneumático, componente do sistema rodagem constituído elastômero, produtos têxteis, aço e outros materiais que, quanto montado numa roda veículo e contendo fluido(s) sob pressão, transmite tração dada sua arência ao solo, sustenta elasticamente a carga do veículo e resiste à pressão provocada pela reação do solo Pneu Diagonal Pneumático cuja carcaça é constituída lonas, cujos fios dispostos talão a talão são colocados em ângulos cruzados, uma lona em relação à outro, substancialmente menores que 90º em relação à linha centro da banda rodagem Pneus Diagonal-cintado (Bias-Belted) 4

5 Pneumático cuja carcaça é constituída lonas, cujos fios dispostos talão a talão são colocados em ângulos cruzados, uma lona em relação à outra, substancialmente menores que 90º em relação à linha centro da banda rodagem, sendo ainda essa carcaça estabilizada por uma cinta circunferencial constituída duas ou mais lonas substancialmente inextensíveis Pneu Normal Pneu raiado, com sulcos dispostos no sentido substancialmente longitudinal ao sentido rodagem do pneu Pneu Extra Pneu com barras, com sulcos dispostos no sentido substancialmente perpendicular ao sentido rodagem do pneu Pneu Especial Pneu raiado ou com barras com profundida senho diferente do padrão Pneu Automóvel para Corrida Pneu stinado para uso exclusivo em competições, sendo proibida sua utilização em vias públicas Pneu Militar Pneu especial para uso exclusivo das Forças Armadas Pneus para Lama ou Neve Pneumático cujo senho da banda rodagem e estrutura são projetados para garantir primariamente, na lama ou sobre a neve fresca e mole, um comportamento melhor do que aquele oferecido pelos pneus stinados às estradas pavimentadas. O senho da banda rodagem dos pneus para lama ou neve é geralmente caracterizado por cavidas e saliências dispostas transversalmente ao plano rotação do pneu e muito espaçadas entre si Pneu Radial Pneu cuja carcaça é constituída uma ou mais lonas cujos fios dispostos talão a talão, são colocados substancialmente a 90º, em relação à linha centro da banda rodagem, sendo essa carcaça estabilizada por uma cinta circunferencial constituída duas ou mais lonas substancialmente inextensíveis Pneu Reforçado Pneumático cuja carcaça é mais resistente do que a um pneu normal equivalente, pondo suportar mais carga, conforme indicado nas tabelas do Anexo A Pneu Temporário ou Reserva ou do Tipo T Pneumático para emprego temporário, projetado para uso com pressões superiores àquelas normalmente utilizadas nos pneus normais ou reforçados e stinado ao uso por tempo limitado e com velocida morada Medição inflação do pneumático, indicada para cada tamanho e capacida carga, conforme indicado nas tabelas do Anexo A Máxima 3.42 Protetor máxima admitida para cada pneu, conforme indicado nas tabelas do Anexo A. 5

6 Componente do sistema rodagem constituído elastômero e outros materiais, com forma faixa em anel fechado, que tem a função proteger a câmara ar dos roçamentos contra o e as bordas dos talões do pneu Rachadura Quebra da banda rodagem, flancos ou talões do pneu, estenndo-se até às lonas Relação Nominal Aspecto (Série) Relação percentual entre a altura da secção e a largura nominal da secção do pneumático Separação Cordonéis Soltura entre os cordonéis e os compostos elastômeros adjacentes Separação entre Lonas Descolamento entre lonas adjacentes Separação na Banda Rodagem Descolamento total ou parcial entre a banda rodagem e a carcaça do pneu Separação do Talão Descolamento entre componentes na área do talão Símbolo Velocida 3.50 Talões Indica a velocida máxima permitida para o pneu conforme Tabela apresentada no item 4.1.D. Partes do pneumático constituídas fios aço, em forma anéis, recobertas lonas elastômeros especiais, que lhes atribuem forma apropriada para o correto assentamento do pneu na roda, conforme indicado nas tabelas do Anexo A Tipo Pneu O tipo pneu po ser finido várias formas: a) pela sua construção (diagonal ou radial); b) pela série (relação da altura da seção e da largura nominal da secção). Ex.: série 80, 82,...; c) pelo senho da banda rodagem (raiados ou lameiros) Tipo Família Pneumáticos 3.53 Válvula Caracteriza um grupo pneumáticos que reúnem as mesmas características. Componente da câmara ar ou do sistema rodagem através do qual é possível inflar ou sinflar a câmara ou o pneu. A válvula retém o(s) fluído(s) que sustenta(m) elasticamente a carga do veículo, resiste à pressão interna e a agentes externos Conjunto Aro Molo Dispositivo ensaio que: a) inclui um que tem as dimensões indicadas nas tabelas do Anexo A; b) inclui um conjunto válvulas, quando utilizado para ensaiar pneus do tipo sem câmara ar ou inclui a câmara ar e o protetor (caso seja requerido), quando utilizado para ensaiar pneu do tipo com câmara ar; 6

7 c) não sofre formações do e não permite perda ar através da parte que ele compreen entre a câmara pressão pneu-, quando um pneu está vidamente montado no conjunto e sujeito aos requisitos ste Regulamento Ressulcagem Operação aprofundamento das cavidas do senho da banda rodagem, possível nos pneus previstos para a mesma Tabelas Variações das s em Função da Velocida Correlacionam os índices carga e os índices velocida e respectivas variações cargas admitidas para aquele pneumático, quando utilizados a velocidas diferentes daquelas corresponntes ao seu símbolo velocida. 4 Requisitos: Características a serem Intificadas nos Pneus Cada unida pneu fabricada ve apresentar as seguintes informações afixadas forma inlével sobre um seus flancos: A) Intificação: A.1) Marca e nominação registrada do fabricante; A.2) do pneu, capacida carga ou índice carga e limite velocida, conforme indicado nas tabelas do Anexo A e item D.1.2; A.3) Intificação do tipo estrutura ou tipo construção da carcaça, conforme indicado nas tabelas do Anexo A; A.4) Sigla M+S (ou M&S ), quando se tratar pneu para lama ou neve; A.5) Sigla RESSULCÁVEL e/ou REGROOVABLE, quando o pneu for do tipo que permite ressulcagem. A.6) Sigla REFORÇADO e/ou REINFORCED, quando o pneu for do tipo que possua estrutura reforçada; A.7) Sigla SEM CÂMARA e/ou TUBELESS, quando se tratar pneu projetado para uso sem câmara. É facultativo a aplicação ssa sigla em apenas um dos flancos; A.8) Indicar a data fabricação mediante um grupo três números e um símbolo. Os dois primeiros indicam cronologicamente a semana fabricação, o terceiro indica o último algarismo que compões o ano produção, o símbolo gravado imediatamente após estes números, em forma triângulo, indicará década ímpar, quando inexistente este símbolo tratar-se-á da década par; A.9) Outros dizeres obrigatórios por lei; A.10) Depenndo cada fabricante, o pneu po ser gravado com dupla combinação índices carga e velocida. B) Indicadores sgaste da Banda Rodagem B.1) As profundidas das cavidas da banda rodagem, serão limitadas a um sgaste máximo (Resolução 558/80 - CONTRAN), o qual será terminado por indicadores visuais colocados nos pneus; B.1.1) No caso pneus para automóveis passageiros, a banda rodagem ve incluir, pelo menos, seis filas transversais indicadores sgaste, dispostas aproximadamente a intervalos iguais e situadas nas cavidas em sua zona central que cobre aproximadamente 3/4 (três quartos) da largura da mesma. Os indicadores sgaste vem ser colocados maneira a não serem confundidos com saliências borracha entre os frisos ou blocos da banda rodagem; B.1.2) No caso pneus dimensões aquadas para montagem em s diâmetro nominal inferior ou igual a 12 (304,8 mm), se aceitará quatro filas 7

8 indicadores sgaste da banda rodagem; B.2) Os indicadores sgaste da banda rodagem vem advertir visualmente quando a profundida das cavidas corresponntes da banda rodagem estiver reduzida a 1,6 mm, com tolerância (+0,6/-0,0) mm. C) Indicadores do índice carga. C.1) Os índices carga estabelecidos nas tabelas do Anexo A; C.2) Nos pneus para automóveis passageiros só existirá um índice carga; C.3) Nos pneus para veículos comerciais porão existir um ou dois índices carga, o primeiro para utilização em rodados simples e o segundo, caso exista, para utilização em rodados duplos (gêmeos). Neste último caso, os dois índices serão separados por uma barra (/). D) Indicadores da categoria velocida D.1) É expresso pelo símbolo da categoria velocida, apresentada na Tabela 1; D.1.1) No caso dos pneus para automóveis passageiros a velocida máxima do pneu; D.1.2) No caso dos pneus para veículos comerciais a velocida a qual o pneu po transportar a carga corresponnte ao índice carga ou ao seu índice capacida carga; D.1.3) Pneus para velocida acima 240 km/h pom ser marcados com a letra Z inserida ntro da signação da medida, pondo ou não vir acompanhado do símbolo categoria velocida da Tabela 1. Não havendo símbolo da categoria velocida, a velocida máxima assim como a capacida carga vem ser fornecidos pelo fabricante do pneu. 4.2 Para efeito ste Regulamento uma família pneus será finida ntro das seguintes categorias (tipos famílias pneus): Categoria 1 (Automóveis, camionetas uso misto e seus rebocados leves): A) Marca e nominação registrada do fabricante; A.1) Unida fabricação (ou Centro Pesquisa e Desenvolvimento responsável) B) Tipo construção: B.1) Diagonal B.2) Radial B.3) Diagonal cintado (Bias-Belted) C) Tipo estrutura: C.1) normal C.2) reforçado D) Relação Nominal aspecto (Série) D.1) 85 e acima D.2) 82 e 80 D.3) 75 D.4) 70 D.5) 65 D.6) 60 e 55 D.7) 50 e abaixo 8

9 E) Categoria velocida (Grupos) E.1) grupo: (-), L, M, N E.2) grupo: P, Q, R E.3) grupo: S, T E.4) grupo: U, H E.5) grupo: V e acima Tabela 1 Símbolo Categoria Velocida Velocida Corresponnte (km/h) F 80 G 90 J 100 K 110 L 120 M 130 N 140 P 150 Q 160 R 170 S 180 T 190 U 200 H 210 V 240 W 270 Y 300 Obs.: Símbolo velocida (-): para pneus com limite velocida em 150 km/h Categoria 2 (Camionetas, microônibus e seus rebocados): A) Marca e nominação registrada do fabricante; A.1) Unida fabricação (ou Centro Pesquisa e Desenvolvimento responsável). B) Tipo construção: B.1) diagonal B.2) radial B.3) diagonal cintado (Bias-Belted) C) carga (montagem simples): C.1) menor ou igual a 93 9

10 C.2) 94 a 104 C.3) 105 a 113 C.4) maior ou igual a 114 Nota: Não havendo a gravação do índice carga do pneu consultar as tabelas do Anexo A para intificar o índice carga equivalente à carga máxima para a qual o pneu é especificado. D) Pneus com ou sem câmara ar Categoria 3 (Caminhões, ônibus e seus rebocados) A) Marca e nominação registrada do fabricante A.1) Unida fabricação (ou Centro Pesquisa e Desenvolvimento responsável) B) Tipo construção B.1) Diagonal B.2) Radial B.3) Diagonal cintado (Bias-Belted) C) carga (montagem simples) C.1) menor ou igual a 125 C.2) 126 a 130 C.3) 131 a 135 C.4) 136 a 141 C.5) 142 a 146 C.6) 147 a 151 C.7) 152 a 156 C.8) 157 a 161 C.9) 162 a 166 C.10) maior ou igual a 167 Nota: Não havendo a gravação do índice carga do pneu consultar as tabelas do Anexo A, para intificar o índice carga equivalente à carga máxima para a qual o pneu é especificado. D) Pneus com ou sem câmara ar. 5 Métodos Ensaio 5.1 Método para verificação dimensional dos pneus. A) Pneus automóveis, camionetas uso misto e seus rebocados leves. A.1) Montar o pneu no especificado pelo construtor em conformida com as tabelas do Anexo A A.2) Inflar o pneu a uma pressão compreendida entre 300 e 350 ; A.3) Aquar a pressão inflação conforme segue: A.3.1) Pneus com estrutura diagonal (Tabela 2); 10

11 Tabela 2 Capacida () Tipo Estrutura Categoria Velocida (-), L, M, N P, Q, R, S T, U, H, V B Diagonal C D A.3.2) pneus com estrutura diagonal cinturada, incluindo todas as capacidas carga e categorias velocida: 170 ; A.3.3) pneus com estrutura radial, incluindo todas as capacidas carga e categorias velocida 180 ; A.3.4) pneus com estrutura radial reforçada, incluindo todas as capacidas carga e categorias velocida: 230 ; A.3.5) pneus tipo T (uso temporário), incluindo todas as capacidas carga e categorias velocida: 420 ; A.4) Manter o pneu montado no à temperatura ambiente do laboratório durante pelo menos 24 h; A.5) Após este período, reajustar a pressão inflação ao valor indicado no precente item A.3; A.6) Medir a largura total em 6 pontos eqüidistantes, sendo que a largura total da seção do pneu po ser superada no valor corresponnte à espessura das corações e das barras proteção em somente um dos flancos do pneu; Consirar como largura total o máximo valor encontrado; A.7) Determinar o diâmetro externo medindo o perímetro máximo e dividindo este valor por π (3,1416). B) Pneus camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados: B.1) montar o pneu no especificado pelo construtor em conformida com as tabelas do Anexo A; B.2) o pneu assim montado verá ser inflado à pressão indicada pelo fabricante para carga máxima admissível corresponnte ao seu índice carga máxima. Não havendo indicação específica do fabricante, reportar-se às tabelas do Anexo A; B.3) manter o pneu montado no à temperatura ambiente do laboratório durante pelo menos 24 h; B.4) após este período, reajustar a pressão inflação ao valor indicado no precente item B.2; B.5) medir a largura total em 6 pontos eqüidistantes, e consirar como largura total o máximo valor encontrado, neste caso, os valores resultantes porão excer a tolerância em até 8 mm, visando incluir as barras proteção ou coração. Consirar como largura total o máximo valor encontrado; B.6) terminar o diâmetro externo medindo o perímetro máximo e dividindo este valor por π (3,1416). C) Tolerâncias: Para verificações dimensionais verão ser consiradas as tolerâncias 11

12 apresentadas na Tabela 3, que se referem às tabelas do Anexo A ste Regulamento. Tabela 3 Categoria Tipo Construção Larg. Total da Pneu Diâm. Externo do Pneu Automóveis, camionetas uso Diag. E Diag. Cintado +7% (IV) ±2% (I) misto e seus rebocados leves Radial -4% (III) (II) Camionetas, microônibus, caminhões, ônibus e seus rebocados Todos +8% ±2% (I)Para pneus temporários (T) o diâmetro pneu novo po excer em 16 mm o diâmetro indicado no Anexo A, não se aplicando as tolerâncias ±2%. Para pneus lama e neve os valores dos diâmetros pom excer em 2% os valores previstos para pneus normais; (II)±3% da diferença entre o diâmetro externo e o diâmetro nominal do. Para pneu para lama e neve, os valores pom excer em 1% os valores dos pneus normais; (III)A largura total para pneus P métricos, po ser até 4% maior que os valores indicados nas tabelas do Anexo A; (IV)Para pneus uso temporário (T) a largura do pneu novo po excer em 10 mm a largura indicada nas tabelas do Anexo A, não se aplicando a tolerância +7%. 5.2 Método ensaio velocida sob carga: A) Pneus para automóveis, camionetas uso misto e seus rebocados leves; A.1) antes do ensaio, o pneu ve ser montado numa roda ensaio dotada um dimensionalmente igual ao, em conformida com as tabelas do Anexo A; A.2) inflar o pneu à pressão indicada na Tabela 4; 12

13 Tabela 4 PRESSÃO DE INFLAÇÃO (KPA) Pneu Capacida Símbolo Velocida (-), L, M, N P,Q,R,S T,U,H V W/Y B Diagonais C D Diagonais Cintados (Bias-Belted) Radiais Radiais Reforçados Temporários T 420 Obs.: Para pneu com velocida acima 240 km/h (ZR), sem marcação do símbolo velocida, a pressão inflação verá seguir os procedimentos teste do próprio fabricante. A.3) o pneu assim montado e inflado ve ser acondicionado durante um período mínimo três horas, à temperatura ambiente da sala ensaio, conforme alínea c do item A.8; A.4) ao término do período acondicionamento, reajustar a pressão inflação para o valor indicado em A.2; A.5) efetuar a do diâmetro pneu, obtido pela do perímetro máximo externo e dividindo-se o valor encontrado por π (3,1416); A.6) montar o conjunto pneu-roda no eixo da máquina ensaios e pressioná-lo radialmente contra a face externa uma roda cilíndrica e lisa diâmetro 1,7 m ou 2,0 m, respeitadas as tolerâncias ±1%, em ambos os casos; A.6.1) porão ser empregadas rodas cilíndricas diâmetro inferior a 1,7 m, s que a equivalência ao item 5.2 seja monstrada. A.7) a carga com que o pneu é forçado contra a roda cilíndrica da máquina ensaio ve ser igual a 80% da carga máxima mencionada nas tabelas do Anexo A; A.7.1) para pneus com o símbolo velocida V, W e Y, as cargas máximas com que o pneu é forçado contra a roda cilíndrica vem obecer os valores percentuais estabelecidos na Tabela 5; 13

14 Tabela 5 PORCENTAGEM DA CAPACIDADE DE CARGA (%) Velocid. Máxima do Veículo (km/h) Símb. Veloc. V Símb. Veloc. W Símb. Veloc. Y Obs.: Para pneu com velocida acima 240 km/h, sem marcação do símbolo velocida, a carga ensaio verá seguir os procedimentos ensaio do próprio fabricante. A.8) durante cada fase do ensaio, ve ser observado o seguinte: a) a pressão inflação do pneu não ve ser ajustada; b) a carga, com a qual o pneu é forçado contra a roda cilíndrica da máquina ensaio, ve ser mantida constante; c) a temperatura ambiente da sala ensaios ve ser mantida em conformida com os procedimentos ensaio do laboratório em (25±5)ºC ou (38±3)ºC. A.9) O ensaio ve ser conduzido sem interrupção e verificando-se o seguinte: a) elevar a velocida periférica da roda cilíndrica da máquina ensaio zero à velocida inicial, em 10 minutos; b) a velocida periférica inicial da roda cilíndrica ve ser igual à velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence, diminuída 40 km/h. No caso rodas cilíndricas 1,7 m. No caso roda cilíndrica 2,0 m, a velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence, diminuída 30 km/h; c) a velocida periférica da roda cilíndrica ve ser aumentada, sucessivamente com incrementos 10 km/h até atingir a velocida periférica final. Cada patamar velocida ve ter a duração 10 minutos; d) a velocida periférica final da roda cilíndrica ve ser igual à velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence diminuída 10 km/h, no caso rodas cilíndricas com 1,7 m, ou igual a velocida máxima, no caso roda cilíndrica 2,0 m; e) a velocida periférica final da roda cilíndrica ve ser mantida durante 20 minutos, após o que o ensaio se dá como terminado; f) todavia, no caso pneus p/velocida máxima 300 km/h (símbolo velocida Y ) a duração do ensaio no patamar inicial verá ser 20 minutos, enquanto que a duração do ensaio na velocida final ve ser 10 minutos. A.10) Após o término do ensaio, o conjunto pneu-roda ve ser retirado da máquina 14

15 e o pneu ve ser examinado para tectar eventuais falhas como as scritas a seguir: separação da banda rodagem, separação das lonas, separação cordonéis, separação do flanco, separação do talão, rachaduras, emendas abertas, arrancamento ou cordonéis partidos. A.11) Um pneu que, após ter sido submetido ao ensaio aquado carga/velocida, não revele nenhum dos feitos relacionados no item anterior, será consirado aprovado neste ensaio. A.12) O diâmetro pneu medido após o término ste ensaio (6 h), não ve excer em mais 3,5% o diâmetro externo medido antes do ensaio. B) Pneus para camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados: B.1) antes do ensaio, o pneu ve ser montado numa roda ensaio dotada um dimensionalmente igual ao, em conformida com as tabelas do Anexo A; B.2) o pneu assim montado verá ser inflado conforme o item 5.1.b.2 e acondicionado durante um período mínimo 3 horas, à temperatura ambiente da sala ensaio, conforme item c do item b.7; B.3) ao término do período acondicionamento, ve ser reajustada a pressão inflação para o valor indicado conforme item b.2 acima. Efetuar então a do diâmetro pneu, obtido pela do perímetro máximo externo e dividindo-se o valor encontrado por π(3,1416); B.4) montar o conjunto pneu-roda no eixo da máquina ensaios e pressioná-lo radialmente contra a face externa uma roda cilíndrica e lisa diâmetro 1,7 m ou 2,0 m, respeitadas as tolerâncias ±1%, em ambos os casos; B.4.1) porão ser empregadas rodas cilíndricas diâmetro inferior a 1,7 m, s que a equivalência ao item 5.2 seja monstrada; B.5) a carga com que o pneu é pressionado contra a roda cilíndrica ve obecer o quanto segue: B.5.1) para pneus com índice carga 121 ou menores e símbolo da categoria velocida superior a P, o programa ensaio ve seguir o indicado no parágrafo 5.2.b.9; B.5.2) para todos os outros tipos pneus, a carga com que o pneu é pressionado contra a roda cilíndrica ve ser expressa em percentual do índice carga gravado no flanco do pneu para montagem simples constante na Tabela 6; 15

16 Tabela 6 Montagem Categoria Veloc. do Pneu/ Programa Ensaio Veloc. do Eixo da Roda Cilíndrica (rpm) Ensaio (%) do Pneu Simples Símb. Veloc. Radial Diagonal 7 h 16 h 24 h 80 (F) >= (G) (1500 kg) 100 (J) (K) % 84% 101% 120 (L) (M) (F) (G) <= (J) (1450 kg) 110 (K) (L) % 88% 106% 4 h 6 h 24 h 130 (M) % 97% 114% 140 (N) (P) Nota: Os pneus para aplicações especiais, tais como rodagem fora estrada, terrenos mistos ou neve, vem ser ensaiados a uma velocida igual a 85% das velocidas prescritas na Tabela 6. B.6) O programa ensaio ve seguir o indicado na Tabela 6; B.7) Durante cada fase do ensaio, ve ser observado o seguinte: a) a pressão inflação do pneu durante o ensaio não ve ser ajustada; b) a carga, com a qual o pneu é pressionado contra a roda cilíndrica da máquina ensaio, ve ser mantida constante no correr cada uma das três fases ensaio; c) a temperatura ambiente da sala ensaios ve ser mantida em conformida com os procedimentos ensaio do laboratório em (25 ± 5) ºC ou (38 ± 3) ºC; B.8) O ensaio ve ser conduzido sem interrupções; B.9) Programa ensaio velocida sob carga para pneus com índice carga 121 ou menores e símbolo da categoria velocida Q e superiores. B.9.1) a carga com que o pneu é pressionado contra a roda cilíndrica ve ser aquela expressa em percentual do índice carga gravado no flanco do pneu para montagem simples. B.9.1.1) se o ensaio é efetuado mediante uma roda cilíndrica 1,7 m ± 1%: 90%; B.9.1.2) se o ensaio é efetuado mediante uma roda cilíndrica 2,0 m ± 1%: 92%. 16

17 B.9.2) elevar a velocida periférica da roda cilíndrica da máquina ensaio zero à velocida inicial em 10 minutos. B.9.3) patamar inicial velocida: A velocida periférica inicial da roda cilíndrica ve ser igual à velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence, diminuída 20 km/h. O tempo duração ste patamar ve ser 10 minutos. B.9.4) segundo patamar velocida: A velocida periférica da roda cilíndrica ve ser igual à velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence, diminuída 10 km/h. O tempo duração ste patamar ve ser 10 minutos. B.9.5) terceiro e último patamar velocida: A velocida periférica da roda cilíndrica ve ser igual à velocida máxima permitida pela categoria velocida à qual o pneu pertence. O tempo duração ste patamar ve ser 30 minutos. B.9.6) duração total do ensaio: 1,0 hora. Após o término do ensaio, o conjunto pneu-roda ve ser retirado da máquina e o pneu ve ser examinado para tectar eventuais falhas, tais como: separação da banda rodagem, separação das lonas, separação cordonéis, separação do flanco, separação do talão, rachaduras, emendas abertas, arrancamento ou cordonéis partidos. B.10) Um pneu que, após ter sido submetido ao ensaio aquado carga/velocida, não revele nenhum dos feitos relacionados no item anterior, será consirado aprovado neste ensaio. B.11) O diâmetro pneu medido após o término ste ensaio (6 horas) não ve excer em mais 3,5% o diâmetro externo medido antes do ensaio. B.12) Quando um pneu, além ser indicado pelo fabricante para emprego conforme terminada combinação índices carga e velocida, for indicado alternativamente para outras combinações índices carga e velocida, o ensaio ve ser repetido com outro exemplar pneu nas condições alternativas indicadas pelo fabricante. ANEXO A - TABELAS TÉCNICAS TABELA DE ÍNDICES DE CAPACIDADE DE CARGA Lista Símbolos dos s Capacida (IC) e Corresponntes s Máximas a Suportar IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg 0 45, , , , , ,0 1 46, , , , , ,0 2 47, , , , , ,0 3 48, , , , , ,0 4 50, , , , , ,0 5 51, , , , , ,0 6 53, , , , , ,0 7 54, , , , , ,0 8 56, , , , , ,0 17

18 IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg 9 58, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,000, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 18

19 IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 TABELA PARA CONVERSÃO DE VELOCIDADE PARA PNEUS QUE NÃO APRESENTEM GRAVAÇÃO DO ÍNDICE DE VELOCIDADE Tipo Pneu Marcação da Cat. Velocid. Pneus Aro 10 Pneus Aro 12 Pneus Aros 13, 14 e 15 Pneus Aros 16 ou Maiores Diagonais - S H V Até 120 km/h Até 150 km/h Até 180 km/h - Até 140 km/h Até 160 km/h Até 190 km/h - Até 150 km/h Até 180 km/h Até 200 km/h Acima 200 km/h Até 150 km/h Até 180 km/h Até 200 km/h Acima 200 km/h Radiais S S(M+S) S(M+S Reforçado) Até 180 km/h Até 160 km/h Até 150 km/h Até 180 km/h Até 160 km/h Até 150 km/h Até 180 km/h Até 160 km/h Até 150 km/h Até 180 km/h Até 160 km/h Até 150 km/h H H(M+S) V Z Até 210 km/h Até 190 km/h Acima 210 km/h Acima 240 km/h Até 210 km/h Até 190 km/h Acima 210 km/h Acima 240 km/h Até 210 km/h Até 190 km/h Acima 210 km/h Acima 240 km/h Até 210 km/h Até 190 km/h Acima 210 km/h Acima 240 km/h CONVERSÃO DE CAPACIDADE DE LONAS PARA "CAPACIDADE DE CARGA Capacida Substitui Cap. Lonas Capacida Substitui Cap. Lonas A 2 G 14 B 4 H 16 C 6 J 18 D 8 L 20 E 10 M 22 F 12 N 24 TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES DE PRESSÃO bar lb/pol. 2 kg/cm ,0 15 1,0 19

20 bar lb/pol. 2 kg/cm ,5 22 1, ,0 29 2, ,5 36 2, ,0 44 3, ,5 51 3, ,0 58 4, ,5 65 4, ,0 73 5, ,5 80 5, ,0 87 6, ,5 94 6, , , , , , , , , , , , , , , , ,7 PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 82 - NORMAIS E REFORÇADOS 145R ,6(4.0) R ,6(4.0) Normal 145R ,6(4.0) (32) 145R ,6(4.0) R ,3(4.5) R ,3(4.5) Reforçado 155R ,3(4.5) (39) 155R ,3(4.5) R ,3(4.5) R ,3(4.5) Normal 165R ,3(4.5) (33) 175R ,0(5.0)

21 175R ,0(5.0) Reforçado 175R ,0(5.0) (42) 175R ,0(5.0) R ,7(5.5) R ,7(5.5) Normal 195R ,7(5.5) (33) 195R ,7(5.5) R ,4(6.0) Reforçado 205R ,4(6.0) (44) 215R ,4(6.0) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 80 - NORMAIS E REFORÇADOS 135/80R ,9(3,5) /80R ,9(3,5) /80R ,6(4.0) /80R ,6(4.0) /80R ,6(4.0) /80R ,3(4.5) Normal 155/80R (4.5) (35) 165/80R ,3(4.5) /80R ,5(4.5) /80R ,3(4.5) /80R ,0(5.0) /80R ,0(5.0) Reforçado 185/80R ,0(5.0) (42) 185/80R ,0(5.0) /80R ,0(5.0) /80R ,7(5.5) /80R ,7(5.5) /80R ,4(6.0)

22 215/80R ,4(6.0) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 75 - NORMAIS E REFORÇADOS 205/75R ,7(5.5) /75R ,4(6.0) Normal 215/75R ,4(6.0) (36) 225/75R ,4(6.0) /75R ,4(6.0) Reforçado 235/75R ,1(6.5) (44) 255/75R ,8(7.0) /75R ,5(7.5) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 70 - NORMAIS E REFORÇADOS 135/70R ,6(4.0) /70R ,6(4.0) /70R ,6(4.0) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,3(4.5) /70R ,0(5.0) /70R ,0(5.0)

23 165/70R ,0(5.0) /70R (5.0) /70R ,0(5.0) /70R ,0(5.0) /70R ,0(5.0) Normal 175/70R ,0(5.0) (36) 175/70R ,0(5.0) /70R ,7(5.5) /70R ,7(5.5) /70R ,7(5.5) /70R ,4(6.0) Reforçado 195/70R ,4(6.0) (44) 195/70R ,4(5.0) /70R ,4(6.0) /70R ,4(6.0) /70R ,4(6.0) /70R ,4(6.0) /70R ,1(6.5) /70R ,1(6.5) /70R ,1(6.5) /70R ,1(6.5) /70R ,8(7.0) /70R ,8(7.0) /70R ,8(7.0) /70R ,8(7.0) /70R ,5(7.5) /70R ,5(7.5) /70R ,2(8.0) /70R ,2(8.0) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 65 - NORMAIS E REFORÇADOS 23

24 145/65R ,3(4.5) /65R ,3(4.5) /65R ,0(5.0) /65R ,0(5.0) /65R ,0(5.0) /65R ,0(5.0) /65R ,0(5.0) /65R ,7(5.5) Normal 185/65R ,7(5.5) (36) 185/65R ,7(5.5) /65R ,4(6.0) /65R ,4(6.0) e 195/65R ,4(6.0) /65R ,4(6.0) /65R ,4(6.0) /65R ,1(6.5) Reforçado 215/65R ,1(6.5) (44) 225/65R ,1(6.5) /65R ,8(7.0) /65R ,5(7.5) /65R ,5(7.5) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 60 - NORMAIS E REFORÇADOS 155/60R ,3(4.5) /60R ,0(5.0) /60R ,0(5.0) /60R ,0(5.0) /60R ,0(5.0) /60R ,0(5.0) /60R ,7(5.5) /60R ,7(5.5) /60R ,7(5.5) /60R ,4(6.0) Normal 24

25 195/60R ,4(6.0) (36) 195/60R ,4(6.0) /60R ,4(6.0) /60R ,4(6.0) /60R ,4(6.0) /60R ,4(6.0) /60R ,4(6.0) /60R ,A(6.5) Reforçado 215/60R ,1(6.5) (44) 215/60R ,1(6.5) /60R ,1(6.5) /60R ,1(6.5) /60R ,1(6.5) /60R ,1(6.5) /60R ,8(7.0) /60R ,8(7.0) /60R ,8(7.0) /60R ,8(7.0) /60R ,5(7.5) /60R ,5(7.5) /60R ,5(7.5) /60R ,2(8.0) /60R ,2(8.0) /60R ,9(8.5) /60R ,0(10.0) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE /55R ,0(5.0) /55R ,0(5.0) /55R ,0(5.0)

26 175/55R ,7(5.5) /55R ,4(6.0) /55R ,4(6.0) /55R ,4(6.0) /55R ,4(6.0) /55R ,4(6.0) Normal 195/55R ,4(6.0) (36) 205/55R ,1(6.5) /55R ,1(6.5) /55R ,1(6.5) /55R ,1(6.5) Reforçado 215/55R ,8(7.0) (44) 215/55R ,8(7.0) /55R ,8(7.0) /55R ,8(7.0) /55R ,8(7.0) /55R ,8(7.0) /55R ,5(7.5) /55R ,5(7.5) /55R ,5(7.5) /55R ,2(8.0) /55R ,9(8.5) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 50 - NORMAIS E REFORÇADOS 175/50R ,7(5.5) /50R ,7(5.5) /50R ,4(6.0) /50R ,4(6.0) /50R ,4(6.0) /50R ,1(6.5)

27 205/50R ,1(6.5) Normal 205/50R ,1(6.5) (36) 205/50R ,1(6.5) /50R ,1(6.5) /50R ,1(6.5) /50R ,5(7.5) /50R ,8(7.0) /50R ,8(7.0) /50R ,8(7.0) /50R ,8(7.0) /50R ,8(7.0) /50R ,5(7.5) Reforçado 235/50R ,5(7.5) (44) 245/50R ,5(7.5) /50R ,5(7.5) /50R ,2(8.0) /50R ,2(8.0) /50R ,9(8.5) /50R ,6(9.0) Pneus Radiais Milimétricos Série 45 - Normais e Reforçados 195/45R ,1(6.5) /45R ,1(6.5) /45R ,1(6.5) /45R ,8(7.0) /45R ,8(7.0) /45R ,8(7.0) /45R ,8(7.0) /45R ,8(7.0) Normal 215/45R ,8(7.0) (36) 27

28 225/45R ,5(7.5) /45R ,5(7.5) /45R ,2(8.0) /45R ,2(8.0) /45R ,2(8.0) Reforçado 245/45R ,2(8.0) (44) 245/45R ,2(8.0) /45R ,2(8.0) /45R ,9(8.5) /45R ,9(8.5) /45R ,9(8.5) /45R ,6(9.0) /45R ,3(9.5) /45R ,3(9.5) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 40 - NORMAIS E REFORÇADOS 205/40R ,5(7.5) /40R ,5(7.5) /40R ,5(7.5) /40R ,5(7.5) /40R ,5(7.5) /40R ,2(8.0) /40R ,2(8.0) /40R ,2(8.0) /40R ,9(8.5) Normal 235/40R ,9(8.5) (36) 245/40R ,9(8.5) /40R ,9(8.5) /40R ,9(8.5) /40R ,6(9.0) Reforçado 28

29 255/40R ,6(9.0) (44) 255/40R ,6(9.0) /40R ,6(9.0) /40R ,3(9.5) /40R ,3(9.5) /40R ,3(9.5) /40R ,0(10.0) /40R ,0(10.0) /40R ,0(10.0) /40R ,7(10.5) /40R ,7(10.5) PNEUS RADIAIS MILIMÉTRICOS SÉRIE 35 - NORMAIS E REFORÇADOS 225/35R ,2(8.0) /35R ,9(8.5) /35R ,9(8.5) /35R ,9(8.5) /35R ,6(9.0) /35R ,6(9.0) /35R ,3(9.5) /35R ,3(9.5) Normal 275/35R ,3(9.5) (36) 285/35R ,0(10.0) /35R ,0(10.0) /35R ,7(10.5) /35R ,7(10.5) /35R ,4(11.0) /35R ,8(12.0) /35R ,8(12.0)

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