ECONOMIA DO CARBONO OS EFEITOS CRUZADOS E ECONÓMICOS
|
|
- Judite Arruda Ferreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA DO CARBONO OS EFEITOS CRUZADOS E ECONÓMICOS Marisa Almeida / CTCV 26 novembro
2 CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Centro para a promoção da inovação e do desenvolvimento das capacidades técnicas e tecnológicas das indústrias e serviços da esfera do habitat. Entidade do sistema científico e tecnológico com competência para o apoio técnico e inovação nas empresas. Dotado de autonomia técnica e financeira, dispõe de património próprio de carácter associativo, maioritariamente privado, constituido pelas Associações Industriais do sector, organismos dependentes do Ministério da Economia e empresas Promoção do desenvolvimento da qualidade dos processos industriais e produtos
3 O CTCV integra parceiras com vista ao desenvolvimento de novos materiais, produtos, processos e tecnologias de produção que promovam a sustentabilidade do Habitat 3
4 CTCV - Actividades Ensaios de produto (construção, automóvel, sistemas solares) Análises físico-químicas de matérias-primas e outros materiais; Monitorização e caracterização de poluentes em ambientes interiores e exteriores; Monitorização de parâmetros de risco para a saúde e segurança dos trabalhadores no ambiente ocupacional; Apoio técnico e consultadoria na área dos sistemas de gestão das organizações; Apoio técnica na área ambiental e sustentabilidade (diagnósticos, auditorias, SGA, formação, licença ambiental, CELE, DAP, avaliação ciclo de vida, pegada de carbono, etc) Prospecção e pesquisa de recursos naturais; Apoio técnico no suporte à utilização racional e eficiente da energia Plataformas informáticas para apoio à gestão; Formação e informação; Novos materiais e aplicações (I+D+i); Design e engenharia de produtos; Centro Conhecimento em Materiais Construção Sustentável.
5 Conteúdo Abordagens técnico-económicas a questões ambientais 1. Economia de carbono Fundamentos Acompanhamento histórico da indústria cerâmica no CELE; Posicionamento atual 2. EFEITOS CRUZADOS e avaliação de custo benefício Avaliação de custos eficácia; Monetização 3. Considerações finais (perspetivas futuras) 5
6 Drivers para Economia de baixo carbono Energia e Clima drivers para economia de baixo carbono: PACOTE energia e Clima 2020: reduzir em 20% as emissões de gases com efeito de estufa face a 1990, CELE 21% e não CELE 10% face a 2005 aumentar em 20% a eficiência energética na UE e utilizar 20% de energias renováveis no consumo total de energia na EU 6
7 Vulnerabilidade da indústria cerâmica à exposição ao Carbono Dada a energia ser uma componente muito relevante nos custos industriais: Cerâmica Estrutural 30 33% Cerâmica de Pavimento e revestimento 10 20% Sanitário e louça utilitária 15 25% É obvio a sensibilidade dos sectores às oscilações do custo energético e como consequência aos custos do CO 2! 7
8 Fontes de CO2 na indústria Fontes de CO2 na indústria 1. Processo: 0 a 30% (ex. cerâmica, vidro, cimento, pasta e papel) Calcinação de Matérias primas - carbonatos alcalinos e alcalinoterrosos (calcário, dolomite, etc...) e argilas 2. Combustíveis fósseis - maioritário Secadores Fornos Caldeiras, atomizadores, etc Cogeração Queimadores Arcas de recozimento 3. Tratamento de gases (neutralização de HF; HCl e SO2) - vestigial 8
9 Regime CELE: OBJECTIVO: Criar um regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) na Comunidade com vista a promover a redução das emissões GEE em condições que ofereçam uma relação custo-eficiência e sejam economicamente eficientes. FINALIDADE: Redução das emissões de GEE na Europa (1ª fase-co 2 ) de modo a que a UE e respetivos Estados-Membros cumpram os objetivos de emissão (Protocolo de Quioto, pacote 2020). COMO: Transformar as emissões de GEE em ativo financeiro das empresas, passíveis de serem transacionadas num mercado europeu. 9
10 Histórico: 1º período Fonte APA 10
11 Histórico: 1º período SECTOR Nº t CO2 Centrais Termoeléctricas Refinação Cogeração Instalação de Combustão Metais Ferrosos Distribuição percentual do número de instalações 3,7% abrangidas 4,9% 11,5% 0,8% 10,2% 46,7% 14,8% 0,8% 6,6% Distribuição Centrais Termo-eléctricas percentual Refinação das emissões de Cogeração CO2 por sector Instalação de Combustão Metais Ferrosos Cimentos e Cal Vidro Pasta e Papel Cerâmica Cimentos e Cal Vidro ,8% 8,9% 6,7% 1,5% 0,8% Pasta e Papel Cerâmica Total ,0% 1,8% 3,1% Centrais Termo-eléctricas Refinação Cogeração Instalação de Combustão Metais Ferrosos Cimentos e Cal Vidro Pasta e Papel Cerâmica 19,3%
12 Histórico: 2º período Fonte APA 12
13 Histórico: 2º período 13
14 Evolução 10 anos CELE Mt 14
15 Evolução 10 anos CELE 15
16 Evolução 10 anos CELE 16
17 Evolução 10 anos CELE 17
18 Emissões típicas Emissões esp. CO 2 (kg/ton) Telha e Acessórios Tecnologia com gazeta Tecnologia tradicional (pacote aramado) Tijolo e Abobadilha Pavimento Biomassa Kg CO2 / ton Prod. (referente ao consumo de argila) Queima Mista (Coque/GN) Kg CO2 /Ton. Prod. Queima Mista (Coque/GN) + Cogeração Kg CO2 /Ton. Prod. Ciclo Completo Grés e Porcelânico Extrudido Ciclo Parcial Grés e Porcelânico Monoporosa Revestimento Ciclo Completo Bicozedura Ciclo Parcial Monoporosa Sanitário Agregados Leves
19 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Medidas já implementadas e em curso: Reconversão (total ou parcial) de fuel para gás natural entre 1998 a 1999; Tijolo na presente data utilizam-se: biomassa, coque de petróleo e gás natural. Outros? Isolamento térmico de condutas; Substituição (reparação) das vagonas por outras com estanquicidade melhorada, e material de baixa densidade (Low thermal mass LTM); Instalação de grupos de queimadores de alta velocidade com grande eficiência energética; Controlo e gestão da combustão incluindo a verificação periódica do estado de operação dos equipamentos (ex. forno, secador e caldeira); 19
20 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Medidas já implementadas ou em curso: Montagem de recuperação de ar quente da zona de arrefecimento dos produtos no forno, para pré-forno e secador; Caldeiras, fornos, etc: inspeccionar, limpeza e manutenção periódica: evitar fugas, (acumulação de depósitos da combustão aumentam temperatura, logo mais perdas de energia e menor eficiência e produzem mais CO2); Optimização do lay-out da fabricação com redução de tempos de secagem e cozedura e eficiência (energética e produtiva); Instalação de variadores de velocidade e arrancadores progressivos; Ajuste da razão de combustão: mistura ar/combustível 20
21 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Desafios: Medidas? Melhorias de eficiência energética Matérias-primas Matérias-primas alternativas menos carbono, matérias-primas secundárias (subprodutos); Aditivos; fundentes; Novas formas de energia? Renováveis, Hidrogénio, CDR 21
22 Projecto promovido SIAC APICER: Projeto CER(amica) + Sustentável Output do projeto para as empresas Base de dados ou guia com MTD aplicáveis a materiais de cerâmica de construção portal em : Relatório Técnico metodologia de cálculo de análise de custo benefício 22
23 Fatores motivadores Análise custo benefício Valores na área dos efluentes gasosos apresentam-se como restritivos para a indústria cerâmica, nomeadamente na etapa de fabrico de cozedura empresas abrangidas pela Licença ambiental IPPC Emissões Industriais (REI) Partículas: 20 mg/nm3 SO2: 500 (385 continuo) mg/nm3 Avaliar criteriosamente todos os investimentos efetuados de modo na área da proteção ambiental de modo a contemplar as vertentes ambiental, técnica e também económica, ou seja uma análise de efeitos cruzados e de custo-benefício de forma a não comprometer a viabilidade da empresa e a garantir a devida salvaguarda ambiental. 23
24 Metodologias análise de efeitos cruzados Desenvolvimento de ferramenta metodológica de análise de viabilidade técnica e económica de implementação de medidas MTD s através da análise custo benefício adaptada à indústria cerâmica, em que se pretende comparar os custos associados a uma determinada técnica de redução de emissões com os benefícios ambientais que a sua implementação induz, Ferramenta A Metodologia Bref Cross media effects CE - APA Ferramenta B Metodologia ACV (avaliação de ciclo de vida - gate) + monetarização 24
25 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - 25
26 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - COMUM a Ferramenta A e Ferramenta B Metodologia de Avaliação dos Efeitos Cruzados Etapa 3 - Cálculo dos Efeitos Cruzados A metodologia de efeitos cruzados permite associar os efeitos ambientais inventariados de cada alternativa a sete temas ambientais: 1.Toxicidade Humana 2. Aquecimento Global 3.Toxicidade Aquática 4. Acidificação 5.Eutrofização 6. Depleção de Ozono 7. Potencial de Criação de Ozono Fotoquímico Fonte: Guia de Aplicação da APA 26
27 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) COMUM às 3 Ferramentas Metodologia de Custeio Etapa 3 - Definir as componentes de custo Custos de Investimento Despesas de instalação Despesas em equipamentos de controlo de poluição Garantia de contingência Custos de Operação/Manutenção Custos com energia Custos de materiais e serviços Custos com pessoas Custos fixos de operação e manutenção Custos subsequentes Receitas/Custos Evitados e Benefícios Receitas Custos evitados Benefícios subsequentes Fonte: Guia de Aplicação da APA 27
28 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) COMUM às 3 ferramentas Metodologia de Custeio Etapa 4 - Processamento e apresentação da informação de custos Fonte: Guia de Aplicação da APA 28
29 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - A relação do custo eficácia, por poluente, associada à implementação de cada uma das técnicas de redução de emissões, para cumprimento do VEA, preconizado no BREF; - Os custos associados a determinada técnica de redução de emissões e a comparação com os benefícios ambientais que a mesma técnica proporciona. - A comparação, por poluente, do custo eficácia de uma da técnica com o benefício da sua redução (custo externo), utilizando a mesma unidade ou seja o euro. 29
30 Ações desenvolvidas no projeto Os cenários estudados, foram os mais adequados/representativos das instalações inseridas no estudo - Tijolo. Tendo por base os dados médios de atividade das empresas, efetuando-se a extrapolação para uma situação de utilização plena da capacidade instalada (típica deste setor). Cenário 1, 2 e 3-60 mg/nm3; cenário 4 e 5 40 mg/nm3 30
31 Ferramenta A metodologia APA Metodologia A Valor Refª Unidades Cenário 1 (50% Bio + 50% CP) Cenário 2 (100% Bio) Cenário 3 (100% CP) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - Scrubber Op.3 - GN Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 4 (50% GN + 50% CP) Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 5 (80% Bio + 20% GN) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN CTA/B - PTS -- /ton CTA/B - SO2 -- /ton n.a n.a. n.a n.a. n.a. PTS /ton Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não SO /ton n.a. Não Não n.a. n.a. Sim Não Não Não n.a. n.a. 31
32 Metodologia B Monetização (Fonte: OVAM) - Avaliação de impactes ambientais de acordo com a ISO / (gate-to-gate) abrangendo as categorias de impacte definidas, seguida da respetiva monetização (utilizando os valores OVAM ). - A monetização de cada efeito ambiental (categoria de impacte) é somada (em euros) originando o valor do benefício ambiental global (B), que por sua vez é comparada com o custo total anual (CTA). - Uma MTD é considerada custo-eficaz quando o benefício é superior ao custo, ou seja quando B/CTA > 1. 32
33 Ferramenta B Metodologia de Monetização das categorias de impactes Metodologia B Unidades Cenário 1 (50% Bio + 50% CP) Cenário 2 (100% Bio) Cenário 3 (100% CP) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - Scrubber Op.3 - GN Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 4 (50% GN + 50% CP) Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 5 (80% Bio + 20% GN) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN 1. Potencial de Toxicidade Humana Potencial de Aquecimento Global Potencial de Toxicidade Aquática Potencial de Acidificação Potencial de Eutrofização Potencial de Deplecção de Ozono Potencial de Criação de Ozono Fotoqu B TOTAL B / C -- -0,15 0,19 0,41-0,15 0,37 0,44 0,41 0,19 0,19-0,15 0,22 Conclusão (B'/C > 1)? -- Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não cálculos 33
34 Desafios futuros Desafios: - Revisão do BREF cerâmica e regras do CELE pós 2020 Atitude proactiva: Economia de baixo carbono e economia verde (internaliza custos ambientais e sociais); Economia circular (subprodutos vs matérias-primas secundárias); Atualização em termos tecnológicos; Conhecimento do mercado de CO2; Posicionamento em termos de benchmarks: Melhores desempenhos; Ciclo de vida dos produtos/ sustentabilidade; Medidas de institucionais: Incentivo ao uso eficiente dos combustíveis; Taxa sobre o carbono ou outros para as empresas não abrangidas; Compatibilização entre instrumentos energéticos e ambientais; Novas formas de energia: renováveis; CDR? ; Nuclear por fusão? 34
35 Como eco-inovar? Perspetivas futuras Projectos Parcerias Nanotecnologia Constr. sustentavel Ecodesign Concepção produtos Sistemas nova norma - ISO Eco-inovação Processo: MTD s Economia carbono ISO Parceiros Apoio técnico ISO 14001:2015 Eco-marketing DAP/EPD e BPD Rótulo ecológico LCM Critérios sustentabilidade (sanitário e pavimento)
36 Ambiental (Planeta) Económico (Properidade) Social (Pessoas) FIM Obrigado pela vossa atenção Consulte-nos, nós apoiamo-lo! Ao dispor
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR: 1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisCasos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria
Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria Marisa Almeida / Pedro Frade Unidade de Ambiente e Sustentabilidade 29-11-2011 Seminário Qualidade do Ar Coimbra 29.Novembro.2011 1 Conteúdo Documentos
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária
Etiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária Junho 2014 Índice 1. A etiquetagem energética no contexto Europeu 2. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 3. Produtos Etiquetados
Leia maisEficiência Energética e Certificação de Edifícios
Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisUm Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha
Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha WORKSHOP Sustentabilidade e Carbono no Sector Agro-Alimentar @ Óbidos 26-05-2011 psantos@consulai.com AGENDA PROJECTO Apresentação do projecto associado à produção
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo
Leia maisGestão de Energia As fontes de energia, as melhores técnicas disponíveis e os novos produtos
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Gestão de Energia As fontes de energia, as melhores técnicas disponíveis e os novos produtos António Baio Dias, CTCV Coimbra, Portugal 1 Coimbra
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisApoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo
Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos
Etiquetagem Energética de Produtos Manuel Casquiço Lisboa, 3 de Março 2016 Conteúdos Etiqueta Energética Europeia Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos: Janelas Ascensores Etiqueta Energética Promover
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisEmissões de gases com efeito de estufa pela agricultura
Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat
Leia maisTipologias dos Vales Simplificados
VALES SIMPLIFICADOS Pontos a Abordar Tipologias dos Vales Simplificados Condições Gerais do Incentivo Beneficiários Critérios de Elegibilidade dos Projetos Critérios de Elegibilidade dos Beneficiários
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisCompras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis
Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Ver os últimos resultados do projecto em: www.smart-spp.eu Apoiado por: O projecto SMART SPP (2008-2011) vai implementar
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisCarlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o
Leia maisREPORT ON OESTECIM IMPLEMENTATION ACTIVITIES. over the course of the project GPP 2020
REPORT ON OESTECIM IMPLEMENTATION ACTIVITIES over the course of the project GPP 2020 1. INTRODUÇÃO As atividades de implementação na OesteCIM focaram-se na aplicação prática de uma abordagem de Compras
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisGestão de resíduos no ArrábidaShopping
Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta
Leia maisANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS
ANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUMÁRIO ESTIMATIVA DE CUSTOS S S INTRODUÇÃO
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisCONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.
CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Quercus alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.pt Directiva 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 : -Aumentar
Leia maisSistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisNovas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação
Novas Instalações CELE no período 2013-2020 Procedimento de Recolha, Registo e Verificação de Informação (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas (DPAAC) Índice N.º 2 do Artigo 9.º-A
Leia maisPotencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves. Universidade do Minho 31/10/2012
Potencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves Universidade do Minho 31/10/2012 sumário Sustentabilidade do Biogás Benchmarking Europeu exemplos Modelos de negócio
Leia maisPrémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas
Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisManuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP
Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP ÍNDICE 01. ENQUADRAMENTO 02. DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO NA APLOP 03. ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO COMPETITIVAS
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisGestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo. João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com
Gestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com Modelo dominante: comando-e-controle & fim-de-tubo Entrada de materiais Manufatura Distribuição
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Compras Públicas Sustentáveis Eixo Licitações Sustentáveis da A3P Responsabilidade Socioambiental 1960 - Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA) 1972 -Singer publica o primeiro balanço social do
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisRedes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL
Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO
Válido até 05/02/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA BRASILIA, 46, 3º ESQ Localidade APELAÇÃO Freguesia CAMARATE, UNHOS E APELAÇÃO Concelho LOURES GPS 38.816247, -9.130431 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisDesempenho das Organizações. Administração da Qualidade Eficiência e Eficácia Modelo Japonês de Administração Responsabilidade Social e Ambiental
Desempenho das Organizações Administração da Qualidade Eficiência e Eficácia Modelo Japonês de Administração Responsabilidade Social e Ambiental Administração da Qualidade O que significa qualidade? Excelência
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisOcean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016
Ocean Business Week Cláudia Teixeira de Almeida - BPI 3de Junho de 2016 PORTUGAL SUBSECTOR MAR, BANCO DE PORTUGAL SÍNTESE DESTAQUES Diversidade de conceitos sobre sectores a incluir Peso no PIB (2013):
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisIlha do Bananal / Pium
Ilha do Bananal / Pium Factsheet Tocantins, Brazil Sócio responsável: Data: Junho 2012 Contato: Instituto Ecológica Palmas, Brazil Factsheet Português English A capacidade de organizações da sociedade
Leia maisO Programa Água Quente Solar para Portugal. Workshop Instaladores de Colectores Solares
O Programa Água Quente Solar para Portugal Workshop Instaladores de Colectores Solares Porquê um Programa Água Quente Solar para Portugal? Recurso abundante (3000 horas de radiação solar anual) Contribui
Leia maisFicha de identificação da entidade participante
Ficha de identificação da entidade participante Designação ECT-UTAD Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Professor responsável José Boaventura Ribeiro da Cunha
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.019.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisEstratégia do Alto Alentejo
Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisFONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se
Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE GONDARÉM, 822, 2.º Localidade PORTO
Válido até 30/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DE GONDARÉM, 822, 2.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.159819, -8.682735 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia mais(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis
As metas ambientais fixadas pela União Europeia para 2020 (aumento da eficiência energética e da utilização de energias renováveis em 20%), a recente legislação criada para o sector dos edifícios (RSCECE
Leia maisA experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência
A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência Ciclo de Conferências Às Quartas, às 17h, na APA Lisboa, 25 setembro 2013 AGENDA 1. O SETOR DA ÁGUA EM PORTUGAL 2. A EXPERIÊNCIA
Leia maissoluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável.
APRESENTAÇÃO A Reabilitação Sustentável é um serviço que agrega o know-how, os recursos, e a experiência das diversas áreas de atividade da Sotecnisol. A Sotecisol apresenta ao mercado uma oferta inovadora
Leia maisEngenharia de Produção
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisCOPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS
COPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS COPROCESSAMENTO: PROCESSO DE RECICLAGEM Processo de valorização de resíduos, que consiste no reaproveitamento/reciclagem
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2007 Versão Síntese Rede Eléctrica Nacional, S.A. Novembro de 2008 Índice 1. Mensagem do Presidente 2. Fichas de actividade Manutenção
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisINVENTÁRIO: HÁ NOVAS REGRAS DE COMUNICAÇÃO DE STOCKS À AT. FISCALIZAÇÕES COMEÇAM ESTE MÊS
.calendário de formação GS1 D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 CLIQUE AQUI.01 O volume de negócios da sua empresa ultrapassa os 100 mil euros? E a
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisPO SEUR ONDE APOSTAR?
PENSAAR 2020: OBJETIVOS E METAS PARA AS ÁGUAS RESIDUAIS / PO SEUR ONDE APOSTAR? MANUELA MATOS PORTUGAL 2020 PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES NO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE PRINCIPAIS PRIORIDADES NA
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia mais3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos
Leia maisEficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C
Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas
Leia maisPROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE
PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA MANTER O PARQUE EMPRESARIAL SAUDÁVEL, FORTE E CAPAZ DE CUMPRIR COM TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO. Dedicamos a nossa especial atenção
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisA l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1
GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO ISAG PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO 31 de Outubro de 2012 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página
Leia maisO seguro e as mudanças climáticas. Angelo Colombo Diretor de Produtos Agosto 2010
O seguro e as mudanças climáticas Angelo Colombo Diretor de Produtos Agosto 2010 O clima e a sociedade global Primeiros estudos sobre mudança de clima 1ª Conferência Ambiental da ONU Painel Intergovernamental
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisCase study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA A actividade de Pingo Doce, empresa do grupo Jerónimo Martins, iniciou-se em 1980, na
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2014
Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisGRUPO 1 FONTES DE ENERGIA ENDÓGENAS E RENOVÁVEIS
GRUPO 1 FONTES DE ENERGIA ENDÓGENAS E RENOVÁVEIS Medidas Propostas Recolha dos óleos alimentares usados domésticos para produção de biodiesel Energia eólica Energia fotovoltaica Central biogás efluentes
Leia maisEficiência Energética e Hídrica das Edificações
Eficiência Energética e Hídrica das Edificações Introdução Edifícios representam um dos maiores consumos de energia nas grandes cidades. Em 2010, edifícios foram responsáveis por 32% do consumo de energia
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisprodutos térmicos um Departamento da
um Departamento da produtos térmicos Fibras AES Alkaline Earth Silicates (Fibras BioSolúveis) Exoneradas de classificação carcinogénica na EU de acordo com os termos da NOTA Q da Directiva 67/548/EEC.
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia mais