ECONOMIA DO CARBONO OS EFEITOS CRUZADOS E ECONÓMICOS

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1 ECONOMIA DO CARBONO OS EFEITOS CRUZADOS E ECONÓMICOS Marisa Almeida / CTCV 26 novembro

2 CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Centro para a promoção da inovação e do desenvolvimento das capacidades técnicas e tecnológicas das indústrias e serviços da esfera do habitat. Entidade do sistema científico e tecnológico com competência para o apoio técnico e inovação nas empresas. Dotado de autonomia técnica e financeira, dispõe de património próprio de carácter associativo, maioritariamente privado, constituido pelas Associações Industriais do sector, organismos dependentes do Ministério da Economia e empresas Promoção do desenvolvimento da qualidade dos processos industriais e produtos

3 O CTCV integra parceiras com vista ao desenvolvimento de novos materiais, produtos, processos e tecnologias de produção que promovam a sustentabilidade do Habitat 3

4 CTCV - Actividades Ensaios de produto (construção, automóvel, sistemas solares) Análises físico-químicas de matérias-primas e outros materiais; Monitorização e caracterização de poluentes em ambientes interiores e exteriores; Monitorização de parâmetros de risco para a saúde e segurança dos trabalhadores no ambiente ocupacional; Apoio técnico e consultadoria na área dos sistemas de gestão das organizações; Apoio técnica na área ambiental e sustentabilidade (diagnósticos, auditorias, SGA, formação, licença ambiental, CELE, DAP, avaliação ciclo de vida, pegada de carbono, etc) Prospecção e pesquisa de recursos naturais; Apoio técnico no suporte à utilização racional e eficiente da energia Plataformas informáticas para apoio à gestão; Formação e informação; Novos materiais e aplicações (I+D+i); Design e engenharia de produtos; Centro Conhecimento em Materiais Construção Sustentável.

5 Conteúdo Abordagens técnico-económicas a questões ambientais 1. Economia de carbono Fundamentos Acompanhamento histórico da indústria cerâmica no CELE; Posicionamento atual 2. EFEITOS CRUZADOS e avaliação de custo benefício Avaliação de custos eficácia; Monetização 3. Considerações finais (perspetivas futuras) 5

6 Drivers para Economia de baixo carbono Energia e Clima drivers para economia de baixo carbono: PACOTE energia e Clima 2020: reduzir em 20% as emissões de gases com efeito de estufa face a 1990, CELE 21% e não CELE 10% face a 2005 aumentar em 20% a eficiência energética na UE e utilizar 20% de energias renováveis no consumo total de energia na EU 6

7 Vulnerabilidade da indústria cerâmica à exposição ao Carbono Dada a energia ser uma componente muito relevante nos custos industriais: Cerâmica Estrutural 30 33% Cerâmica de Pavimento e revestimento 10 20% Sanitário e louça utilitária 15 25% É obvio a sensibilidade dos sectores às oscilações do custo energético e como consequência aos custos do CO 2! 7

8 Fontes de CO2 na indústria Fontes de CO2 na indústria 1. Processo: 0 a 30% (ex. cerâmica, vidro, cimento, pasta e papel) Calcinação de Matérias primas - carbonatos alcalinos e alcalinoterrosos (calcário, dolomite, etc...) e argilas 2. Combustíveis fósseis - maioritário Secadores Fornos Caldeiras, atomizadores, etc Cogeração Queimadores Arcas de recozimento 3. Tratamento de gases (neutralização de HF; HCl e SO2) - vestigial 8

9 Regime CELE: OBJECTIVO: Criar um regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) na Comunidade com vista a promover a redução das emissões GEE em condições que ofereçam uma relação custo-eficiência e sejam economicamente eficientes. FINALIDADE: Redução das emissões de GEE na Europa (1ª fase-co 2 ) de modo a que a UE e respetivos Estados-Membros cumpram os objetivos de emissão (Protocolo de Quioto, pacote 2020). COMO: Transformar as emissões de GEE em ativo financeiro das empresas, passíveis de serem transacionadas num mercado europeu. 9

10 Histórico: 1º período Fonte APA 10

11 Histórico: 1º período SECTOR Nº t CO2 Centrais Termoeléctricas Refinação Cogeração Instalação de Combustão Metais Ferrosos Distribuição percentual do número de instalações 3,7% abrangidas 4,9% 11,5% 0,8% 10,2% 46,7% 14,8% 0,8% 6,6% Distribuição Centrais Termo-eléctricas percentual Refinação das emissões de Cogeração CO2 por sector Instalação de Combustão Metais Ferrosos Cimentos e Cal Vidro Pasta e Papel Cerâmica Cimentos e Cal Vidro ,8% 8,9% 6,7% 1,5% 0,8% Pasta e Papel Cerâmica Total ,0% 1,8% 3,1% Centrais Termo-eléctricas Refinação Cogeração Instalação de Combustão Metais Ferrosos Cimentos e Cal Vidro Pasta e Papel Cerâmica 19,3%

12 Histórico: 2º período Fonte APA 12

13 Histórico: 2º período 13

14 Evolução 10 anos CELE Mt 14

15 Evolução 10 anos CELE 15

16 Evolução 10 anos CELE 16

17 Evolução 10 anos CELE 17

18 Emissões típicas Emissões esp. CO 2 (kg/ton) Telha e Acessórios Tecnologia com gazeta Tecnologia tradicional (pacote aramado) Tijolo e Abobadilha Pavimento Biomassa Kg CO2 / ton Prod. (referente ao consumo de argila) Queima Mista (Coque/GN) Kg CO2 /Ton. Prod. Queima Mista (Coque/GN) + Cogeração Kg CO2 /Ton. Prod. Ciclo Completo Grés e Porcelânico Extrudido Ciclo Parcial Grés e Porcelânico Monoporosa Revestimento Ciclo Completo Bicozedura Ciclo Parcial Monoporosa Sanitário Agregados Leves

19 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Medidas já implementadas e em curso: Reconversão (total ou parcial) de fuel para gás natural entre 1998 a 1999; Tijolo na presente data utilizam-se: biomassa, coque de petróleo e gás natural. Outros? Isolamento térmico de condutas; Substituição (reparação) das vagonas por outras com estanquicidade melhorada, e material de baixa densidade (Low thermal mass LTM); Instalação de grupos de queimadores de alta velocidade com grande eficiência energética; Controlo e gestão da combustão incluindo a verificação periódica do estado de operação dos equipamentos (ex. forno, secador e caldeira); 19

20 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Medidas já implementadas ou em curso: Montagem de recuperação de ar quente da zona de arrefecimento dos produtos no forno, para pré-forno e secador; Caldeiras, fornos, etc: inspeccionar, limpeza e manutenção periódica: evitar fugas, (acumulação de depósitos da combustão aumentam temperatura, logo mais perdas de energia e menor eficiência e produzem mais CO2); Optimização do lay-out da fabricação com redução de tempos de secagem e cozedura e eficiência (energética e produtiva); Instalação de variadores de velocidade e arrancadores progressivos; Ajuste da razão de combustão: mistura ar/combustível 20

21 Medidas de redução CO2 na indústria cerâmica já implementas early actions Desafios: Medidas? Melhorias de eficiência energética Matérias-primas Matérias-primas alternativas menos carbono, matérias-primas secundárias (subprodutos); Aditivos; fundentes; Novas formas de energia? Renováveis, Hidrogénio, CDR 21

22 Projecto promovido SIAC APICER: Projeto CER(amica) + Sustentável Output do projeto para as empresas Base de dados ou guia com MTD aplicáveis a materiais de cerâmica de construção portal em : Relatório Técnico metodologia de cálculo de análise de custo benefício 22

23 Fatores motivadores Análise custo benefício Valores na área dos efluentes gasosos apresentam-se como restritivos para a indústria cerâmica, nomeadamente na etapa de fabrico de cozedura empresas abrangidas pela Licença ambiental IPPC Emissões Industriais (REI) Partículas: 20 mg/nm3 SO2: 500 (385 continuo) mg/nm3 Avaliar criteriosamente todos os investimentos efetuados de modo na área da proteção ambiental de modo a contemplar as vertentes ambiental, técnica e também económica, ou seja uma análise de efeitos cruzados e de custo-benefício de forma a não comprometer a viabilidade da empresa e a garantir a devida salvaguarda ambiental. 23

24 Metodologias análise de efeitos cruzados Desenvolvimento de ferramenta metodológica de análise de viabilidade técnica e económica de implementação de medidas MTD s através da análise custo benefício adaptada à indústria cerâmica, em que se pretende comparar os custos associados a uma determinada técnica de redução de emissões com os benefícios ambientais que a sua implementação induz, Ferramenta A Metodologia Bref Cross media effects CE - APA Ferramenta B Metodologia ACV (avaliação de ciclo de vida - gate) + monetarização 24

25 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - 25

26 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - COMUM a Ferramenta A e Ferramenta B Metodologia de Avaliação dos Efeitos Cruzados Etapa 3 - Cálculo dos Efeitos Cruzados A metodologia de efeitos cruzados permite associar os efeitos ambientais inventariados de cada alternativa a sete temas ambientais: 1.Toxicidade Humana 2. Aquecimento Global 3.Toxicidade Aquática 4. Acidificação 5.Eutrofização 6. Depleção de Ozono 7. Potencial de Criação de Ozono Fotoquímico Fonte: Guia de Aplicação da APA 26

27 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) COMUM às 3 Ferramentas Metodologia de Custeio Etapa 3 - Definir as componentes de custo Custos de Investimento Despesas de instalação Despesas em equipamentos de controlo de poluição Garantia de contingência Custos de Operação/Manutenção Custos com energia Custos de materiais e serviços Custos com pessoas Custos fixos de operação e manutenção Custos subsequentes Receitas/Custos Evitados e Benefícios Receitas Custos evitados Benefícios subsequentes Fonte: Guia de Aplicação da APA 27

28 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) COMUM às 3 ferramentas Metodologia de Custeio Etapa 4 - Processamento e apresentação da informação de custos Fonte: Guia de Aplicação da APA 28

29 Metodologia APA - Etapas da avaliação (Fonte: APA) - A relação do custo eficácia, por poluente, associada à implementação de cada uma das técnicas de redução de emissões, para cumprimento do VEA, preconizado no BREF; - Os custos associados a determinada técnica de redução de emissões e a comparação com os benefícios ambientais que a mesma técnica proporciona. - A comparação, por poluente, do custo eficácia de uma da técnica com o benefício da sua redução (custo externo), utilizando a mesma unidade ou seja o euro. 29

30 Ações desenvolvidas no projeto Os cenários estudados, foram os mais adequados/representativos das instalações inseridas no estudo - Tijolo. Tendo por base os dados médios de atividade das empresas, efetuando-se a extrapolação para uma situação de utilização plena da capacidade instalada (típica deste setor). Cenário 1, 2 e 3-60 mg/nm3; cenário 4 e 5 40 mg/nm3 30

31 Ferramenta A metodologia APA Metodologia A Valor Refª Unidades Cenário 1 (50% Bio + 50% CP) Cenário 2 (100% Bio) Cenário 3 (100% CP) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - Scrubber Op.3 - GN Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 4 (50% GN + 50% CP) Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 5 (80% Bio + 20% GN) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN CTA/B - PTS -- /ton CTA/B - SO2 -- /ton n.a n.a. n.a n.a. n.a. PTS /ton Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não SO /ton n.a. Não Não n.a. n.a. Sim Não Não Não n.a. n.a. 31

32 Metodologia B Monetização (Fonte: OVAM) - Avaliação de impactes ambientais de acordo com a ISO / (gate-to-gate) abrangendo as categorias de impacte definidas, seguida da respetiva monetização (utilizando os valores OVAM ). - A monetização de cada efeito ambiental (categoria de impacte) é somada (em euros) originando o valor do benefício ambiental global (B), que por sua vez é comparada com o custo total anual (CTA). - Uma MTD é considerada custo-eficaz quando o benefício é superior ao custo, ou seja quando B/CTA > 1. 32

33 Ferramenta B Metodologia de Monetização das categorias de impactes Metodologia B Unidades Cenário 1 (50% Bio + 50% CP) Cenário 2 (100% Bio) Cenário 3 (100% CP) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - Scrubber Op.3 - GN Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 4 (50% GN + 50% CP) Op.1 - Scrubber Op.2 - GN Cenário 5 (80% Bio + 20% GN) Op.1 - Filtro Mangas Op.2 - GN 1. Potencial de Toxicidade Humana Potencial de Aquecimento Global Potencial de Toxicidade Aquática Potencial de Acidificação Potencial de Eutrofização Potencial de Deplecção de Ozono Potencial de Criação de Ozono Fotoqu B TOTAL B / C -- -0,15 0,19 0,41-0,15 0,37 0,44 0,41 0,19 0,19-0,15 0,22 Conclusão (B'/C > 1)? -- Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não cálculos 33

34 Desafios futuros Desafios: - Revisão do BREF cerâmica e regras do CELE pós 2020 Atitude proactiva: Economia de baixo carbono e economia verde (internaliza custos ambientais e sociais); Economia circular (subprodutos vs matérias-primas secundárias); Atualização em termos tecnológicos; Conhecimento do mercado de CO2; Posicionamento em termos de benchmarks: Melhores desempenhos; Ciclo de vida dos produtos/ sustentabilidade; Medidas de institucionais: Incentivo ao uso eficiente dos combustíveis; Taxa sobre o carbono ou outros para as empresas não abrangidas; Compatibilização entre instrumentos energéticos e ambientais; Novas formas de energia: renováveis; CDR? ; Nuclear por fusão? 34

35 Como eco-inovar? Perspetivas futuras Projectos Parcerias Nanotecnologia Constr. sustentavel Ecodesign Concepção produtos Sistemas nova norma - ISO Eco-inovação Processo: MTD s Economia carbono ISO Parceiros Apoio técnico ISO 14001:2015 Eco-marketing DAP/EPD e BPD Rótulo ecológico LCM Critérios sustentabilidade (sanitário e pavimento)

36 Ambiental (Planeta) Económico (Properidade) Social (Pessoas) FIM Obrigado pela vossa atenção Consulte-nos, nós apoiamo-lo! Ao dispor

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