[Recensão a] FRANCESCO DELLA CORTE - Catone Censore. La vita e la fortuna Autor(es): F., C. A. L. URI:

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1 [Recensão a] FRANCESCO DELLA CORTE - Catone Censore. La vita e la fortuna Autor(es): F., C. A. L. Publicado por: URL persistente: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos URI: Accessed : 18-Oct :29:42 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. digitalis.uc.pt

2 Vol. XXIII IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS

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4 573 FRANCESCO DELLA CORTE, Catone Censore. La vita e la fortuna. Firenze, La Nuova Itália Editrice, , 324 pp. Esta segunda edição do livro de F. della Corte surge-nos vinte anos depois da primeira. Neste lapso de tempo algo de importante se fez no campo da filologia clássica para um melhor conhecimento dessa célebre figura da história e das letras latinas que foi Catão: trata-se da edição dos fragmentos das suas orationes, de Enrica Malcovati, e da reconstituição do texto do De agricultura levada a efeito por António Mazzarino. Demais, muito se tem escrito «per conoscere piú a fondo la formazione dei gruppi politici in Roma nel III e nel II sec. a.c.» (Prefazione alia seconda edizione, p. 7), o que, evidentemente, veio abrir novos horizontes, que permitem uma melhor avaliação desse homo nouus e uma inserção mais segura da sua figura de político e homem de letras nos quadros político, social e literário da época. Acontece que desconhecemos a primeira edição desta obra e, por isso, é-nos impossível determinar até que ponto F. della Corte aproveitou, nesta, os novos dados fornecidos por todos esses trabalhos publicados posteriormente a O Catone Censore consta como o título completo deixa antever de duas partes inteiramente distintas: a primeira, aquela em que o A. se ocupa da vida de Catão, da sua actividade política e literária, e dos conflitos e polémicas com alguns contemporâneos, resultantes dos seus ideais de educação, fiéis à grauitas romana, e da sua aversão cega ao helenismo (pp ); a segunda, que trata da figura de Catão na literatura contemporânea e posterior (pp ). São duas partes bem diferentes, dissemos, e disso nos adverte o A. logo no prefácio da primeira edição (p. 5), diferentes não apenas no conteúdo, como ainda na forma. Sobre este último aspecto impõe-se-nos apontar um ligeiro senão. É que, se a primeira metade da obra é de leitura fácil, agradável, correntia, pois as citações numerosas de passos de Catão e de outros autores são e muito bem relegadas para notas de rodapé, outro tanto já não poderá dizer-se da segunda parte. Com efeito, ao discutir «i luoghi delfantica letteratura storica e biográfica e le testimonianze, anche poetiche, che possono chiarire alcuni aspetti della Vita» (p. 5), o A. introduz, constantemente, no meio da exposição, indicações bibliográficas, que chegam, por vezes, a ocupar dez, se não mais, linhas do texto (vd., p. ex., p. 177, ao fundo, e início da p. 178). Este a nosso ver defeito de organização, somado a um texto denso, onde os parágrafos escasseiam, dificulta a leitura e quebra, as mais das vezes, o fio do pensamento. É certo que, no prefácio da primeira edição, o A. já se dera conta em certa medida deste inconveniente, ao admitir que grande parte da segunda metade da obra «avrebbe potuto benissimo flgurare a piè di pagina» (p. 5). Pena é que o não tenha feito, pois a exposição ganharia em clareza e a leitura tornar-se-ia mais fácil e, consequentemente, mais proveitosa. Mas isto é, evidentemente, um aspecto de ordem, por assim dizer, técnica e que em nada afecta o real valor intrínseco da obra.

5 574 Ora, para que da simplicidade desta nota bibliográfica se não possam fazer juízos de valor erróneos, é de justiça acrescentar e assim terminaremos que o livro de F. delia Corte é um trabalho sério, bem documentado e indispensável para todo aquele que pretenda estudar Catão e a sua época, e, indirectamente, outros autores mais recentes, nomeadamente Cícero (vd. pp. 174 e ss., p. ex.), com o seu acentuado pendor para os antigos em detrimento de os modernos. C. A. L. F. PINHARANDA GOMES, Filosofia Grega Pré-Socrática. Selecção de textos, tradução e aparato crítico, de... Colecção: Filosofia e Ensaios. Lisboa, Guimarães & C. a Editores, 1973, 294 pp. Conforme se afirma na contracapa deste livro, «é a primeira vez que se publica, em Portugal, uma obra como esta, englobando especificamente a filosofia grega pré-socrática». De facto é o próprio A. a reconhecê-lo (p. 7), com excepção dos trabalhos da Prof. a Maria Helena da Rocha Pereira e do Prof. Gerd Bornheim, a bibliografia portuguesa sobre este assunto é praticamente inexistente (1). Pretendeu o A. trazer a público uma obra que, longe de afastar o leitor, antes o atraísse e lhe facilitasse o acesso a este campo da filosofia (2). Com esse fim em vista, não apenas buscou uma linguagem clara e simples, como também evitou «a sobrecarga de notas comentarísticas ao texto» (p. 11). O livro foi, ainda, dotado de um «aparato crítico» (3), segundo se diz na página de rosto. (1) Aproveitamos a oportunidade para informar que está para muito breve a publicação da tradução portuguesa de G. S. Kirk & J. E. Raven, The Presocratic Philosophers..., na colecção de textos da Fundação C. Gulbenkian. (2) Vd. pp. 8-9: «Se a veiculação se torna fácil, permite-se a reclamação dos eruditos, que acham por bem negar provimento científico às obras de divulgação, cujo meio deve ser comunicativo e, pois, fácil, para quem procura receber a comunicação; se a veiculação se torna difícil, afugenta-se o eventual leitor, expressa-se, mas não se comunica, ou não se logra a comunicação... Ora, quando se publica um livro, visa-se principalmente uma expressão comunicante e comunicável. Tal regra nos orientou na feitura da presente antologia, que, por isso, não surge, nem para disputar a dificuldade da erudição estabelecida, nem para franquear a facilidade da ignorância acossada.» (3) Note-se que o A. chama «aparato crítico» à INTRODUçãO (pp ), como se depreende do que declara na p. 12, n. 7, e não aos comentários que, p. ex., lhe podia merecer o facto de ter suprimido na tradução os w. 118 e 119 da Teogonia (cf. p. 103). Sobre este problema pode ver-se G. S. Kirk & J. E. Raven, op. cit., 1966, p. 25, n. 1.

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