Riscos Físicos. Cláudia Minazaki

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1 Riscos Físicos Cláudia Minazaki

2 Riscos Físicos Risco provocados por algum tipo de energia Enumerados dependendo dos equipamentos de manuseio do operador ou do ambiente do laboratório Calor Frio Ruído Vibrações Radiações não ionizantes e ionizantes Pressão anormais

3 Equipamentos que geram calor ou chamas Estufas, Muflas Banhos de água, Bico de gás Lâmpada infravermelha, Manta aquecedora Agitadores magnéticos, Termociclador Incubadora elétrica, forno de microondas Esterilizador de alça, agulha de platina e autoclaves Instalação: Local ventilado e longe de material inflamável e termossensível Utilizar luvas térmicas e avental quando necessário

4 Equipamentos de baixa temperatura Câmaras frias Recomenda-se proteção adequada ao frio-agasalho térmico com capuz Congeladores de temperatura ultra-baixa (-70ºC) Aventais térmico, máscaras, luvas térmicas, prender os cabelos longos

5 Equipamentos de baixa temperatura Nitrogênio líquido (-160ºC) Cuidado com a manipulação de amostras Frascos inadequadamente manipulados podem ocasionar queimaduras (serve para gelo seco também) Avental, óculos, luvas térmicas, sapatos de borracha Gelo seco Luvas de couro forradas Nunca acondicionar amostras com clorofórmio ou acetona em gelo seco no isopor

6 Ruído e Vibrações Mais frequente e de ampla distribuição Principal risco de exposição por agentes físicos Local onde estão instalados muitos equipamentos com emissão de ruídos Definição: Fenômeno físico vibratório, audível com características indefinidas de vibração de pressão e frequência desarmônica misturada entre si

7 Equipamentos que podem emitir ruídos Trituradores Centrífugas Ultracentrífugas Ultrasom Autoclave Congelador ultrafrio Bombas de vácuo Condicionadores de ar Capela de fluxo laminar ou capela química

8 Norma para ruído NBR nº10152/abnt Limite de 60 decibéis para a condição adequada do trabalho Normas regulamentadoras 15, anexos 1 e 2 da portaria nº de (

9 Ruídos 1. Limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde: 55 decibéis 2. Conversação a 1 metro 50: 60 decibéis 3. Sala silenciosa: 50 decibéis 4. Telefone: 40 decibéis 5. Passos: 35 decibéis 6. Falar sussurrando: 20 decibéis 7. Turbina do avião a jato: 140 decibéis 8. Arma de fogo: decibéis 9. Cortador de grama: 107 decibéis 10.Latido de rottweiler: 105 decibéis 11.Shows de Rock, com distância de 1 a 2 metros da caixa de som: decibéis 12.Furadeira: decibéis 13.Avenida movimentada: 85 decibéis 14.Motor de um ônibus municipal: 82 decibéis 15.Automóvel (passando a 20 metros): 70 decibéis

10 EPI para ruído Protetores auriculares que podem ser: Descartáveis Tampão pré moldável e moldável Concha Tipos especiais Barreiras para o som: Para reduzir o som refletido (absorventes) Impedir a passagem do som (barreiras reflexivas)

11 Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) Mecanismo básico da lesão do ouvido interno: Extensão e grau da perda auditiva relacionada com a intensidade da pressão sonora, duração, frequência, suscetibilidade do indivíduo Surdez e zumbido Exaustão física Alterações químicas, metabólicas e mecânicas do órgão sensorial auditivo Lesão nas células ciliadas da cóclea

12 Pressão anormais Deve-se utilizar equipamento de proteção contra pressurizações e despressurizações Falta de precauções levam a invalidez permanente como a surdez, morte por embolia Laboratórios normais não ocorre normalmente, mais relacionado a labs de oceanografia, biologia marinha, etc Norma do Ministério do Trabalho regulamentadas (

13 Umidade Locais muito úmidos deve-se utilizar proteção contínua devido ao grande risco a saúde Roupa impermeável com proteção a umidade Contaminação por bactérias, fungos Tempo limitado Máscaras tipo bico de pato utilizadas para manipular microorgnismos transmissíveis por via aérea como fungos. Normas da CIPA

14 Raios Laser Cada vez mais utilizado para procedimentos cirúrgicos e terapêuticos, pesquisas de equipamentos de medições mais complexas. Fundamental uso de proteção mesmo que os raios sejam bem direcionados

15 Ondas de Rádio Profissionais que operam equipamentos que geram ondas de rádio devem estar atentos aos danos auditivos e oculares Deve ser realizado exames periódicos

16 Campos elétricos Profissionais que operam com frequência em locais com alto campo magnético Risco de queimaduras e danos desconhecidos Acompanhamento periódico é necessário

17 Material radioativo Laboratório que manipula elemento radioativo deve ser construído conforme norma dos procedimentos gerais de projetos da FUNDUSP, 1991, p.19. Deve ser manipulado conforme fonte de radiação: Fontes não seladas (emissão de radiação beta e gama) Fontes seladas

18 Radiação não-ionizante Radiação que nos submetemos em diversos ambientes de trabalho como luz natural, infra-vermelho, ultra-violeta dentre outros. Intensidade de luz apropriada para o conforto visual Danos: queimaduras, lesões oculares distintas dentre outros

19 Radiação Ultravioleta Causa danos para a retina dos olhos Manuseio de transiluminadores com radiação UV deve ser prevenida com a utilização de barreiras faciais e óculosd e proteção Cuidados: queimadura e câncer de pele Exposição diária é prejudicial (deve-se usar óculos de proteção)

20 Radiação ionizante 68% radioatividade natural- raios cósmicos oriundos do sol 32% fontes artificiais de radiação (29% exames médicos de radiografia, diagnósticos e terapia) 3% de acidentes atômicos e armas nucleares

21 Radiação: efeito que produz na matéria Radiação Ionizante Radiação alfa, beta,gama Raios X Radiação Não-Ionizante Luz Calor radiante

22 Radioproteção Mecanismo pelo qual um sistema biológico pode tornar-se mais resistente aos efeitos lesivos produzidos por feixes radioativos. Proteção contra radiações Prevenção dos riscos decorrentes dos efeitos não esteocásticos obedecendo as doses limites de segurança. Exposição de critérios para indivíduos que necessitem submeter-se as radiações ionizantes. 22

23 Noções básicas de proteção radiológica Reduzir ao mínimo a exposição dos seres humanos as radiações ionizantes Precauções: Permanecer o menor tempo possível próximo a fonte de radiação Permanecer a maior distância possível da fonte Utilizar blindagens adequadas Objetivos: Proteção do indivíduo e descendentes Evitar ocorrência efeitos em função da dose Limitar a probabilidade de efeitos estocásticos nos níveis aceitáveis (efeitos hereditários e carcinogênese)

24 Brasil- Normas de proteção radiológica Agência internacional de energia atômica (IAEA) Comissão internacional de energia atômica (ICRP) Comissão internacional de unidades e medidas radiológicas (ICRU) Responsabilidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)

25 Fontes de radiação ionizante Naturais Fontes externas Radiação cósmica (espaço sideral como o sol) Fontes terrestres (radioisótopos naturais) Fontes internas Radionuclídeos depositados nos tecidos e órgãos provenientes de alimento, água, inalação. Dano depende da energia das partículas, tipo de radiação emitida, distribuição do radionuclídeo no corpo e da taxa de eliminação do radionuclídeo). 25

26 Fontes de Radiação Ionizante Artificiais Raios X Radionuclídeos usados na Medicina Nuclear Contaminantes radioativos presentes em produtos de consumo Precipitação radioativa Outras fontes 26

27 Limites de exposição recomendados Situação Limite Técnicos que trabalham na área de radiações Cristalino 150 msv/ano Outros órgãos e tecidos 500 msv/ano Gestantes Feto 5 msv Outras pessoas Exposição infrequente 5 msv/ano Dose cumulativa Idade x 10 msv Sv (Sievert) Unidade do Sistema Internacional Produto da dose absorvida x qualidade da radiação x distribuição 27

28 Fundamentos 1. Sempre que possível não permitir a exposição de indíviduos as radiações ionizantes caso o procedimento não apresente benefícios ao irradiado; 2. Dose absorvida pelo irradiado deve ser a mais baixa possível permitindo a realização do objetivo para qual se indicou o uso; 3. Irradiação deve obeceder a dose preconizada como limites de segurança de acordo com critérios; 4. Estimar efeitos deletérios a saúde calculando o detrimento biológico (expectativa matemática de danos biológicos devido a dose absorvida) 28

29 Proteção aos diversos tipos de radiações Raios X e radiações Gama 2 fatores importantes para exposição a fótons de alta energia: Distância Intensidade dos raios diminui com a distância. Método de proteção mais barato e prático. Manipulação com braços mecânicos e garras, transporte em caixas resistentes de grandes dimensões com distância mínima para o exterior Blindagem Materiais capazes de absorver fótons de alta energia que depende da espessura do material. 29

30 Radiações Alfa e Beta Método de mais fácil execução Poder de penetração pequeno comparado ao raio X e gama. Proteção: Roupas Mãos (luvas plásticas apropriadas) Rosto (capacetes) 30

31 Controle das fontes radioativas Fontes Externas Monitores de ambiente Áreas onde estão guardadas amostras de grande atividade Monitores Geiger-Müller ou câmaras de ionização acopladas a sistemas de alarmes sonoros e luminoso Monitores portáteis Rastreiam possíveis contaminações no ambiente com material radioativo. Geiger-Müller ou cintiladores sólidos 31

32 Controle das fontes radioativas Fontes Externas Dosímetros de bolso Diversos formatos Baseiam-se na decomposição de sais de prata de uma emulsão fotográfica. Filme sensível protegido da luz, mas sensível as radiações X, beta de alta energia, gama. Detecta pelo grau escurecimento Dosímetros termoluminescentes 32

33 Controle das fontes radioativas Fontes Internas Presença de elementos emissores de alfa e beta no interior do corpo exames do líquidos corpóreos Eliminação de muitos radionuclídeos: urina Pesquisa também: sangue, saliva, secreções nasais e traqueopulmonares, fezes. 33

34 Regras Gerais de Segurança Educação do pessoal Proibido Comer, beber, manipular e preparar alimentos, fumar, usar cosméticos Armazenamento de alimentos e bebidas no mesmo refrigerador usado para amostras radioativas; Pipetar com a boca soluções radioativas. 34

35 Regras Gerais de Segurança Obrigatório: 1. Uso de luvas 2. Identificação dos locais de estoque de radioativos com símbolo universal, data de produção, tipo e atividade da amostra estocada. 3. Usar capela ou caixa apropriada para manipular amostras radioativas que possam produzir gás ou outra forma de contaminação 4. Isolar área, instrumentos e outros materiais contaminados 5. Construção de pias de esgoto apropriado para estes materiais 6. Recobrir mesas e bancadas de trabalho com papel apropriado que tenha 1 face absorvente e outra impermeável 35

36 Recomendado CAUTELA: 1. manipulação de instrumentos cortantes ou perfurantes; 2. Solventes orgânicos (facilitam penetração de substâncias) 3. Uso de 2 pares de luvas de polietileno para iodo radioativo. Luvas de borracha, látex, polivinil não servem pois são permeáveis ao iodo. 4. Monitorar com frequência pés, mãos e roupas 5. Usar roupas de proteção durante o trabalho 6. Não realizar experimentos com radionuclídeo até que todas as etapas estejam testadas e treinadas usando-se uma substância que não seja radioativa. 36

37 Descontaminação Depende do radionuclídeo e da extensão da contaminação Acidentes: comunicar a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Vidraria: lavagem com água e sabão é eficaz. Pode-se usar solução sulfocrômica, permanganato de potássio, ultrassom. Respingos: papel absorvente em saco plástico contendo rótulo que indique o radionuclídeo, data e atividade. Local: lavagem com água morna e sabão usando pia apropriada para radiotivo. Pessoas: escova macia, devendo evitar danos a pele íntegra. Usar luvas, capas e botas apropriadas. 37

38 Segurança Rejeitos sólidos: enterrar profundamente em recipientes especiais. considerar período de semidesintegração e contaminação de lençóis freáticos subterrâneos. 38

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