Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho

Transcrição

1 Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho

2 Proteção Individualnas operações com riscos* diversos ao analista e ao grupo em ambiente de trabalho EPI/DPI é considerado o equipamento ou disposi?vo de uso individual des?nado a proteger a integridade e a saúde do trabalhador.

3 Norma Regulamentar

4 Norma Regulamentar 6 Orientação sobre os EPI s Deveres dos empregados Deveres do empregadores Exigências quanto a cer?ficação dos equipamentos Fiscalização federal quanto as condições e cer?ficados dos EPI s MODIFICADO DA AULA MTBendicho- Labimuno 2010

5 Norma Regulamentar 32 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem a?vidades de promoção e assistência à saúde em geral. Informações no ambiente de trabalho Garan?a de integridade do trabalhador Descartes de materiais potencialmente perigosos (contaminados com agentes biológicos e quimicos, por ex: substancias químicas, drogas,... etc) PGRSS

6 Luvas diversos?pos: PROCURE SABER SUA NECESSIDADE

7 Neoprene Borracha Butílica Kevlar Vinil PVA PVC Viton Nitrila

8 TIPO USO Borracha butílica (luva grossa) Bom para cetonas e ésteres, ruim para os demais solventes Látex Bom para ácidos e bases diluídas, péssimo para solventes orgânicos Neoprene (luva grossa) Bom para ácidos e bases, peróxidos, hidrocarbonetos, álcoois, fenóis. Ruim para solventes halogenados e aromáticos PVC (luva grossa) Bom para ácidos e bases, ruim para a maioria dos solventes orgânicos PVA (luva grossa) Bom para solventes aromáticos e halogenados. Ruim para soluções aquosas

9 TIPO USO Nitrila Viton (luva grossa) Bom para uma grande variedade de solventes orgânicos, ácidos e bases Excepcional resistência a solventes aromáticos e halogenados

10 Utilizado em procedimento não cirúrgico Recomendada em consultórios médicos, odontológicos e prontos socorros, sempre que o procedimento recomendar a utilização de produto estéril

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12 Escolha das Luvas Degradação: mudança em alguma das características físicas da luva Permeação: velocidade com que um produto químico permeia através da luva Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado externo da luva e a ocorrência do produto químico no seu interior Temperatura Composição química da luva Grau de concentração da solução Efeitos abrasivos

13 Luvas Alergia: Tratamento inadequado e composição Uso de produtos na industrialização e confecção do material Altos níveis de proteínas encontrados nos produtos Pó utilizado no acondicionamento e embalagem das luvas

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15 Cer.ficações Boas Prá?cas de Fabricação; NBR ISO 13485:2004; Único fabricante de luvas cirúrgicas e de procedimentos com essa cer?ficação; INMETRO Conformidade Compulsória / Luvas Cirúrgicas; INMETRO Conformidade Compulsória / Luvas de Procedimentos; hhp://

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17 Boas pra?cas de fabricação São um conjunto de normas publicadas pela ANVISA por meio de RDC (Resolução da Diretoria Colegiada), cujo obje?vo é padronizar e assegurar a qualidade de medicamentos, produtos para a saúde, alimentos, cosmé?cos, saneantes, farmácias de manipulação, farmacias e drogarias. No caso específico dos produtos para a saúde temos ainda em vigos a RDC 59/2000. Vale salientar que a RDC tem força de lei e o não cumprimento da mesma caracteriza infração sanitária, levando às penalidades previstas na Lei 6.437/1977. O que são amostras de referência?» O que é NQA (Nível de Qualidade Aceitável)?» Quais são as normas de qualidade que padronizam as especificações das luvas cirúrgicas e de procedimentos?» O que são as Boas Prá?cas de Fabricação?» O que é a ISO ?» Quais são os produtos subme?dos ao regime de cer?ficação compulsória pelo INMETRO? hhp://

18 Boas pra?cas de fabricação» Quais são os produtos subme?dos ao regime de cer?ficação compulsória pelo INMETRO? São os seguintes os produtos para a saúde, com respec?vas bases legais, com cer?ficação compulsória: Luvas cirúrgicas e luvas de procedimentos não cirúrgicos de borracha natural, borracha sinté?ca ou mistura de borrachas natural e sinté?ca RDC nº 05/08; Preserva?vos Masculinos RDC nº 62/08; Produtos eletromédicos, conforme RDC n º 32/07 e IN nº 08/07. hhp://

19 Dados no EPI CA Cer?ficado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual NT Norma Técnica

20 Proteção para cabeça Gorro Capacete

21 Gorro Proteção dos cabelos pela contaminação dos aerossóis Evitar contaminação das amostras O gorro dever ser descartável e quando apresenta se sujo com material orgânico, deve ser subs?tuído. É importante que o gorro cubra todo o cabelo do profissional

22 Máscaras

23 Máscara Com paredes duplas ou triplas proteção contra a inalação ou ingestão de aerossóis pelos profissionais As máscaras confeccionadas em tecido ou material sinté?co fino, podem filtrar apenas 20,0% do aerossol

24 Máscaras Conforto

25 DPI / EPI Diferentes tipos de máscaras Fisher Scientific

26 Protetor facial e óculos Óculos Protetor facial

27 Protetor facial e óculos

28 Óculos de segurança Partículas Contra respingos Poeiras Radiações perigosas* Acidentes podem resultar em incapacidade e limitações nos indivíduos, por provocarem cegueira

29 Mais utilizados - lentes de vidro temperado ou endurecido com 3 mm de espessura, ótimas qualidades ópticas. Lentes com vidros laminados coloridos e plásticos

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31 Protetores audi?vos

32 Calçados especiais que cubram todo o pé! Calçados impermeáveis

33 Jaleco Tecido??? Não-tecido

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35 JALECO Jaleco/»Guarda pó» Avental recomendado para manuseio de substâncias químicas Material: algodão grosso queima mais devagar, reage com ácidos e bases Aventais descartáveis : não protegem contra substâncias químicas são altamente inflamáveis devem ser usados uma única vez Os aventais devem ser despidos quando sair do laboratório

36 JALECO Roupa inteira de proteção

37 Aventais

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