Relatório da Oficina de Validação dos Resultados Preliminares dos Indicadores de Impacto da Plataforma Indicar Estados

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1 Relatório da Oficina de Validação dos Resultados Preliminares dos Indicadores de Impacto da Plataforma Indicar Estados Realização: Iniciativa: Parceria: Governo do Estado do Acre Equipe IPAM: Ane Alencar Andrea Azevedo Ana Carolina Crisostomo Carolina Souza Dias Guyot Jarlene Gomes Jéssica Oliveira Rio Branco, 7 de março de 2016.

2 1. Validação dos Resultados Preliminares dos Indicadores do PPCD AC A Oficina de Validação dos Resultados dos Indicadores de Impacto do PPCD-AC foi realizada no dia 17 de março de 2016, na sala de reuniões da FUNTAC e contou com a equipe do IPAM, representantes do IMC, ICMBio, INCRA, FUNTAC, WWF, SEMA, IMAC, ITERACRE, EMBRAPA e UCEGEO A programação da Oficina está apresentada na Tabela 1 abaixo, e contou com a participação dos membros da Comissão Executiva do PPCD-AC e de Instituições responsáveis. Tabela 1: Programação da Oficina de Validação dos Resultados dos Indicadores de Impacto do PPCD-AC. 07 de Março/ 2016 MANHÃ HORÁRIO ATIVIDADE RESPONSÁVEL 8h00min Chegada dos participantes e entrega das pastas SEMA/IPAM com indicadores 8h30 8h45 Abertura da Oficina SEMA/ IPAM 8h45-9h10 9h10 10h45 10h45-11h Acompanhamento dos Impactos do PPCD-AC: Plataforma Indicar Trabalho em grupo: Discussão orientada dos Resultados dos Indicadores Grupo 1: Indicadores Gerais do Plano e do Eixo de Monitoramento, Controle e Fiscalização. Grupo 2: Eixo de Ordenamento Territorial e Fundiário. Grupo 3: Eixo de Cadeias Produtivas Agroflorestais e Práticas Sustentáveis. Intervalo SEMA/IPAM 11h- 12h30 Continuação do trabalho em grupo 12h00 14h00 TARDE 14h00-16h30 Almoço Compartilhamento do trabalho dos grupos: Grupo 1: Indicadores Gerais do Plano e do Eixo de Monitoramento, Controle e Fiscalização. Grupo 2: Eixo de Ordenamento Territorial e Fundiário. Grupo 3: Eixo de Cadeias Produtivas Agroflorestais e Práticas Sustentáveis. Plano de Trabalho 16h30- SEMA/IPAM 17h00 17h00 Encerramento SEMA/IPAM

3 A metodologia da oficina consistiu em uma divisão de três grupos de trabalho, facilitados cada um por uma integrante da equipe do IPAM, por eixo temático: I. Indicadores Gerais e de Monitoramento, Controle e Fiscalização; II. Ordenamento Territorial e Fundiário; III. Cadeias Produtivas Agroflorestais e Práticas Sustentáveis. Após a apresentação dos objetivos e metodologias os grupos foram formados e encaminhados para discussão e depois cada grupo trouxe para a plenária os principais pontos a serem refletidos de cada eixo temático. Todos os indicadores serão minunciosamente explicados no capítulo de descrição metodológica que ficará disponível na Plataforma Indicar, online. Na oficina foi dada a sugestão de criar alertas para dados que destoem do padrão, assim como uma analise da confiabilidade dos dados. Iremos analisar as possibilidades de implementação dessas sugestões e prazos para isso. 2. Resultados I. Indicadores Gerais e Monitoramento, Controle e Fiscalização. O grupo de trabalho foi conduzido pela Ana Carolina Crisostomo, do IPAM, e contou com a participação de representantes do IMC, SEMA, IMAC e FUNTAC. De um modo geral, os resultados dos indicadores estão adequados e são coerentes ao que tem sido observado pelos órgãos do estado. Os principais pontos levantados neste grupo de indicadores estão relacionados à necessidade de definição de da linha de base que deve ser utilizada no monitoramento via Plataforma Indicar, e posteriormente, deve ser adotada na segunda fase do Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento do Ace (PPCD-AC). Atualmente o estado do Acre possui duas linhas de base para cálculo das emissões por desmatamento. Uma é aquela estabelecida em 2009 pelo PPCD-AC. A outra foi estabelecida pelo Sistema de Incentivos aos Serviços Ambientais do Estado (2010), no contexto da submissão do programa à iniciativa REDD for Early Movers (REM) do Banco Alemão KFW. É importante que as linhas de base sejam fundidas, de modo a unificar o posicionamento do estado em relação a esse

4 parâmetro. Considerando que no atual contexto, onde REDD foi ratificado pela Convenção do Clima, e a Estratégia Nacional de REDD está posta e será implementada, recomendamos a escolha da linha de base que melhor dialoga com a metodologia utilizada pelo governo federal, estabelecida pelo Comitê Técnico do Fundo Amazônia. Ainda no mesmo sentido, recomendamos que as novas metas a serem estabelecidas dialoguem com aquelas estabelecidas pelo governo federal no documento das Contribuições Nacionalmente Determinadas (indc) submetidas à UNFCCC. Seguindo a mesma lógica, e considerando que estes indicadores são comuns aos quatro estados participantes da iniciativa, os valores de referência para área desmatada, focos de calor, área degrada utilizarão como fonte os dados dos diferentes sistemas do INPE. Dados de indicadores específicos poderão utilizar informações da UCGEO, conforme for pertinente. Para todos os indicadores de emissões de gases de efeito estufa por desmatamento, foi utilizado como estoque médio de carbono florestal o valor de 123,5 ± 45,5 tc/ha, conforme adotado pelo SISA. Este valor foi obtido durante os estudos do processo de elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre, e foram publicado por Salimon et al. (2011). Considerações especificas aos indicadores estão descritas abaixo: Indicadores Gerais do Plano Indicador: Cumprimento da Meta de Desmatamento do Estado Foi destacado que no processo de definição das metas de redução do desmatamento, é preciso balancear a necessidade de proteção das florestas com a demanda pela produção de alimentos no estado. As metas do PPCD-AC vigente foram estabelecidas pelo Comitê Científico, porém não há descrição metodológica do processo. Foi recomendado que esta descrição esteja presente no documento da 2ª fase do PPCD-AC, em elaboração. Indicador: Cumprimento anual da Meta de Desmatamento do Estado

5 Neste indicador foi utilizada a meta de redução progressiva de 10% ao ano, a partir de 2010, conforme indicado no PPCD-AC. Indicador: Área florestal degradada no estado O dado utilizado neste indicador é do Degrad, sistema desenvolvido pelo INPE para o mapeamento anual de áreas de floresta degradada e com tendência a ser convertida em corte raso. Durante a oficina foi questionado se o Degrad capta o que está em regeneração. Segundo o INPE, não é adequado utilizar o termo regeneração para as informações obtidas por esse sistema. Isso por que a variação na área degradada de um ano para o outro é referente apenas ao que o sistema conseguiu captar, e não tem nenhum indicativo de regeneração. Iremos verificar quais as perspectivas de lançamento de novos dados do sistema. Indicador: Novas áreas degradadas Foi feita uma observação de que o ano de 2016 deve ser mais seco que os aos de 205 e Indicador: Degradação Contínua Neste indicador foi pontuado que a UCGEO monitora área em regeneração no estado, com imagens Landsat 8 (15m de resolução). Hoje o estado dispõe de uma série de oito anos de imagens que podem ser analisadas para cálculo de área em regeneração no estado. Indicador: Focos de Calor O indicador foi calculado com dados do satélite Aqua (dados a partir de 2006). Indicador: Focos de Calor em áreas de floresta Foi discutido que o desmatamento no estado está pulverizado, muito relacionado à abertura de novos ramais e uso de fogo. Isso explicaria por que 60% dos focos de calor do estado estão em áreas de floresta (dados da secretaria). É importante também destacar que com as alterações climáticas e repetidos eventos de incêndios florestais, as florestas sofrem um empobrecimento em sua composição, passando a incorporar espécies de gramíneas e vegetação arbustiva

6 altamente inflamável, que pode contribuir para aumentar sua inflamabilidade em períodos subsequentes de seca. Indicador: Emissão de GEE por desmatamento em relação ao nível de referência Este indicador foi calculado utilizando dois valores: a linha de base estabelecida pelo PPCD e aquela estabelecida pelo SISA. Como mencionado acima, é preciso que haja uma definição da linha de base que deve ser utilizada neste monitoramento, para que esta possa ficar disponível na plataforma. A medição se deu por período de compromisso ( ; ). Indicador: Emissão de GEE por desmatamento em relação a meta Este indicador foi calculado utilizando as metas estabelecidas no PPCD- AC, e sua medição se deu por período de compromisso ( ; ). Indicadores do Eixo de Monitoramento e Controle Indicador: Efetividade da Fiscalização Foi discutido que a fiscalização realizada pelo IMAC nem sempre é orientada pelo DETER, mas sim por denúncias e pelos dados da UCGEO. Os dados da UCGEO possuem maior frequência e melhor resolução espacial do que o DETER. Além disso, há um acordo entre SEMA e IBAMA para as atividades de fiscalização, e hoje o IBAMA é quem realiza esta atividade no interior do estado. Áreas que estão em dois estados também são de responsabilidade de licenciamento e fiscalização do IBAMA. Toda a área de fronteira internacional é de responsabilidade do IBAMA para licenciamento e fiscalização. Dessa forma, é preciso levantar também os dados do IBAMA sobre áreas fiscalizadas, para termos o número total do estado. Este indicador precisará ser reformulado, uma vez que nem todos os estados utilizam o DETER para orientar sua fiscalização. Possivelmente este deve ser modificado para confrontar tudo o que chega de denúncias e alertas de desmatamento ilegal e aquilo que é autuado pela a fiscalização. Alternativamente, podemos trabalhar com dados de áreas embargadas. Indicador: Desmatamento Legal no Estado

7 Neste indicador é necessário incluir o que é licenciado pelo IBAMA. Foi discutido que a maior parte do desmatamento legal no estado se dá em grandes propriedades. Os pequenos proprietários costumam fazer supressão de vegetação sem autorização, seja por não ter mais área para abrir legalmente, seja por questões culturais e/ou burocráticas. Uma vez que o estado do Acre adotou a meta de desmatamento ilegal zero até 2018, será fundamental entender a dinâmica, caminhos e custos para o seu cumprimento. Indicador: Cadastramento de Imóveis Rurais no SICAR Há uma nota técnica do Acre, aprovada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), que define a área cadastrável do estado. Nela, apenas Terras Indígenas e Unidades de Conservação de Proteção Integral não são cadastráveis, o que dá algo em torno de 12 milhões de hectares de área cadastrável no estado. Indicadores: Analise do CAR no SICAR; Validação do CAR; Regularização de passivo ambiental. O processo de análise, validação e regularização de passivos ambientais nos estados depende do avanço do SICAR. O sistema, porém, ainda está em desenvolvimento e analise e validação ainda não foram iniciaram na maioria dos estados, incluindo o Acre, este indicador será aplicado futuramente. Encaminhamentos dos eixos: Definição, por parte dos órgãos estaduais, da linha de base a ser adotada no monitoramento da Plataforma Indicar. Analisar qual é o melhor alerta que devemos utilizar para medir efetividade de fiscalização (DETER/ UCGeo). Coletar dados de licenciamento e fiscalização do IBAMA para o Acre Obter base de dados do CAR (Shapefile) e nota técnica que define a área cadastrável do estado. II. Ordenamento Territorial e Fundiário.

8 Este grupo de trabalho foi facilitado pela Jarlene Gomes, do IPAM, e foi composto por integrantes da SEMA, ICMBIO e ITERACRE. O grupo de trabalho deste teve duvidas sobre o que seria regularização fundiária de UC. Neste indicador, a regularização fundiária de UC é considerada como o processo de identificação e definição da propriedade ou direito de uso de terras e imóveis no seu interior. Indicador: Regularização fundiária de Unidades de Conservação de Proteção Integral No caso das UCs de Proteção Integral, muitas UCs não foram ainda de fato incorporadas ao patrimônio público, através da desapropriação, indenização das propriedades particulares legítimas e incorporação ao patrimônio público. Estes dados não haviam sido obtidos com os órgãos antes da oficina. Durante a discussão, os participantes discutiram que as matrículas das propriedades existentes no ato da criação das UCs podem ser utilizadas como linha de base. Neste caso, a SEMA teria as informações das UCs estaduais e o ICMBIO as das UCs federais. O ITERACRE é responsável apenas pelo georreferenciamento destas áreas, desta forma, não há informação do quanto da área está regularizada. Indicador: Regularização fundiária de Unidades de Conservação de Uso sustentável tradicional Um primeiro aspecto importante de se observar é o quanto do território da UC de Uso Sustentável está incorporado ao patrimônio público estadual e federal. Em relação às famílias que estão cadastradas no órgão ambiental, é importante identificar o percentual de famílias/associações que tem a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU). É importante verificar diferenças entre esses processos no âmbito estadual e federal. Para as famílias que não estão cadastradas, seria necessário um levantamento de dados para estimar seu número, e os órgãos responsáveis devem avaliar a viabilidade da realização desse levantamento. Além disso, o grupo apontou a necessidade de analisar qual uso está sendo feito dentro dessas UCs de uso Sustentável e relacionar a área que

9 está regular com áreas de desmatamento dentro das UCs. Este é um estudo detalhado, que o estado e união também devem avaliar a viabilidade de realização. Neste indicador caberá futuramente avaliar qual das duas variações é mais relevante para a questão do desmatamento, se à relacionada a regularização fundiária, ou a regularidade dos ocupantes e as concessão de direito de uso. Além disso, é importante avaliar a viabilidade de trabalhar com a questão com a concessão de uso, dada a dificuldade de obtenção desses dados. Indicador: Regularização fundiária de Unidades de Conservação de Uso sustentável privado Os dados em relação à APA serão disponibilizados pelo ITERACRE e os dados de regularização de propriedades particulares pelo INCRA no SIGEF. O grupo discutiu também que o CAR pode responder à questão de regularização ambiental dessas UCs privadas, auxiliando o cumprimento dos objetivos desse tipo de unidade. Quanto ao monitoramento, é preciso discutir como analisar o processo de regularização ano a ano. A partir deste levantamento inicial, podemos começar a atualizar anualmente os dados. Indicador: Área não destinada no estado O IPAM, SEMA e ITERACRE irão articular uma reunião para apresentar o estudo das áreas, e entender quais as informações podem e precisam ser levantadas. Esses dados servirão como base para a revisão do ZEE. Em relação às áreas de fronteira e regularização fundiária o INCRA e o TERRA LEGAL que são responsáveis pela informação. Fora das áreas de fronteira, o ITERACRE que é responsável. O grupo indicou que seria melhor trabalhar com o total de área não destinada e verificar o quanto está sendo destinado no ano em relação a esse total (meta). Seria um indicador semelhante ao do CAR, o qual teria validade de existência. Indicador: Desmatamento em áreas não destinadas

10 O ITERACRE está elaborando um mapa dos vazios fundiários no estado. Para tanto, será necessário analisar os decretos de arrecadação das áreas do estado, os dados de georreferenciamento das áreas regularizadas do Estado e abrangência do convênio com o Terra Legal (Cruzeiro do Sul à porto Acre no trecho ao longo da BR). Encaminhamentos do eixo: Regularização fundiária de UCs: construir a linha de base a partir da identificação de quantas famílias ocupavam as UCs no ato de sua criação, identificar quantas foram indenizadas e/ou desapropriadas até 2015 (Proteção Integral), e identificar quanto da área já foi incorporado pelo órgão responsável por gerir a UC (ICMBio e SEMA). Identificar quantas famílias/ associações residentes em UCs de Uso Sustentável estão cadastradas nos órgãos ambientias (ICMBio e SEMA), e dessas, quantas tem CDRU. Articulação e troca de dados entre ITEACRE, INCRA, Terra Legal e IPAM para mapeamento dos vazios fundiários do estado e a regularização fundiária de UCs estaduais e federais. III. Cadeias Produtivas Agroflorestais e Práticas Sustentáveis O grupo de trabalho que discutiu este eixo foi facilitado pela Carolina Guyot do IPAM e participaram deste GT representantes do INCRA, SEMA, SEAPROF e EMBRAPA e foram levantadas algumas observações importantes em relação à alguns indicadores e a medição de sua efetividade, como descritas abaixo. Indicador: Extensão de Planos de Manejo Florestal É preciso esclarecer se os dados enviados respondem a questão que o indicar pretende medir. É possível que os dados disponibilizados correspondam à área solicitada para licenciamento e a área que o órgão conseguiu licenciar. Dessa forma, o indicador este medindo a capacidade do órgão de licenciar pedidos de

11 licenciamento e não o quanto a prática de manejo florestal sustentável está se desenvolvendo no Estado. Para ajustar esse indicador de modo que ele meça o quanto a prática está avançando no estado, foi sugerido que o indicador observe a evolução anual da área acumulada de manejo florestal com plano de manejo aprovado. Além disso, seria importante ter o dado de área passível de manejo florestal do estado, de modo a informar sobre a potencialidade do estado para realizar o manejo florestal, e o quanto está sendo aproveitado deste potencial. Indicador: Volume comercializado de madeira oriundo de Manejo Florestal Madeireiro Os dados repassados são relativos ao volume de madeira licenciada, porém esse dado não indica que esta é a quantidade explorada naquele ano. Isso por que o licenciamento dos Planos Operacionais tem validade de dois anos, e a cada ano pode-se optar pro explorar quantidades distintas de madeira, ou mesmo não explorar nada. Desta forma, para que o indicar meça a evolução da atividade, seria necessário ter os valores não só da AUTEX (que mostra o que foi licenciado no ano), mas também os valores do DOF para saber o quanto de fato foi transportado (comercializado) de madeira oriunda de plano de manejo florestal. Para este indicador será preciso também rever a medida da efetividade, uma vez que depende também de questões mercadológicas e também de variação da exploração a cada ano. Indicador: Valor comercializado de madeira oriundo de Manejo Florestal Madeireiro Não foi fornecido dado para este indicador. O encaminhamento é procurar esse dado com a SEFAZ, porém acredita-se que seriam dados apenas de madeira que foi comercializada para fora do estado. Indicador sobre exploração de produtos não madeireiros Os dados para calcular esse indicador foram obtidos através do IBGE (PEVs), desta forma são dados de produção e não de comercialização,

12 relacionados aos valores brutos. O grupo achou pertinente a utilização desse dado, uma vez que uma parte do que é extraído pelos extrativistas é consumido pela família e não seria contabilizado em dados de comercialização efetiva. Porém, foi levantada a questão da efetividade deste indicador, principalmente para a castanha, já que esta espécie tem ciclo de produção bienal, ou seja, um ano tem alta produtividade e no próximo ano, baixa produtividade. Desta forma, seria mais indicado calcular a efetividade deste indicador a cada dois anos, e não anualmente. Uma sugestão seria calcular o potencial máximo de produção de castanha do Estado por ano, e então comparar a variação percentual do quanto está sendo de fato explorado. Para isto, porém, é preciso identificar uma fonte para os dados de comercialização da castanha. Indicadores sobre PAA e PNAE O grupo discutiu que seria importante dimensionar qual é a capacidade da agricultura familiar em suprir a demanda dos mercados institucionais, a partir da coleta de dados da CONAB e SEAPROF. Este seria um outro indicador, complementar ao já estabelecido, e as instituições devem avaliar se há viabilidade de realizarem essa medição. Indicadores sobre Pecuária e Práticas Agrícolas Em relação aos indicadores sobre pecuária e práticas agrícolas foi colocado que os dados do TerraClass não são acurados o suficiente para medição de área de pasto. Fui sugerido o uso dos dados da UCGeo e do IBGE (Produção da Pecuária Municipal). Encaminhamentos do eixo Solicitar complementação de dados sobre manejo florestal ao IMAC, IBAMA (DOF) e SEFAZ. Solicitar dados da UCGEo para responder os indicadores em relação a pecuária e práticas agrícolas, e coletar dados do IBGE (Pesquisa Pecuária Municipal).

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