GAZETA DO POVO Economia
|
|
- Carlos Eduardo Castilho Padilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GAZETA DO POVO Economia Os professores Nathan Mendes, à esquerda, e Ricardo Diego Torres, da PUCPR: exploração no pré-sal cria demanda por novos equipamentos e ferramentas ENERGIA PR busca soluções para o pré-sal Apoiados pela Finep, pesquisadores da PUCPR estão coordenando um programa que busca criar tecnologia para a exploração de petróleo ultraprofundo Publicado em 10/01/2011 GABRIEL AZEVEDO Após um período de inação em relação às oportunidades geradas pela exploração do pré-sal, o Paraná começa a mostrar iniciativa para aproveitar o boom do petróleo brasileiro. Com recursos do governo federal, as primeiras medidas estão saindo de dentro das instituições de ensino do estado. Pesquisadores do curso de Engenharia Mecânica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) estão desenvolvendo dois projetos técnicocientíficos para a exploração de petróleo ultraprofundo. De acordo com o professor Ricardo Diego Torres, envolvido nas duas pesquisas, o objetivo de um dos estudos é aplicar uma nova tecnologia de revestimentos finos para resolver problemas de componentes do pré-sal. Com o pré-sal, os equipamentos [de exploração de petróleo] começaram a mudar. Tudo que se utilizava para trabalhar até dois, três mil metros de profundidade, não pode mais ser utilizado. O pré-sal exige novos materiais, diz. Propostas Veja quais são as ações propostas para impulsionar o empresariado do Paraná: Qualificação de Mão de Obra
2 - Centralização e utilização de banco de dados único, com informação da mão de obra disponível no estado para a cadeia de P&G; - Viabilização de bolsas, para estudantes de engenharia serem alocados na empresa; - Disponibilização de cursos para desempregados na área de petróleo e gás, em ambiente empresarial com contato direto com as empresas. Inovação e Tecnologia - Mecanismo de comunicação empresa /universidade; - Viabilização de célula de P&D nas empresas através do Instituto de Petróleo e Gás da Universidade Federal do Paraná; - Desenvolvimento do Centro de Excelência Tecnológica do estado na área de petróleo e gás. Qualificação e Capacitação de Fornecedores - Criação de Cartilha ABC do Pré- Sal, para fornecedores da cadeia; - Viabilização de consultoria permanente pós qualificação; - Intercâmbio de empresas nacionais com estrangeiras em qualificação de petróleo e gás. Políticas Públicas - Manual de instrução Passo a Passo do Repetro; - Criação de comitês de discussão a nível estadual; - Viabilização de programa de mobilização dos municípios. Captação e Fomento - Projeto de estudo da estrutura de crédito da cadeia de petróleo e gás; - Criação de Fundo Estadual Privado de Crédito, nos moldes do Fundo Garantidor de Crédito; - Estruturação de ambiente de negócios, onde empresas nacionais e estrangeiras estabeleçam associações, joint venture e consórcios. FONTE: Câmara de Petróleo e Gás, Federação das Indústrias do Paraná. Setor precisa treinar 212 mil profissionais São Paulo - Além da falta de estrutura e capacidade produtiva na indústria, é preocupante no setor de petróleo a falta de mão de obra qualificada para atuar no setor, segundo especialistas. Estimativas do governo indicam que é preciso treinar 212 mil pessoas de 2010 a 2014 para atender ao crescimento da demanda da Petrobras prevista para o período. Essa conta, feita pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo (Prominp), pode ser considerada até mesmo conservadora, já que não considera a demanda por esta mão de obra especializada entre outras petroleiras nacionais e estrangeiras que devem aumentar suas atividades no país nos próximos anos. Para o professor de Engenharia do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), Eduardo Tadeu, além da necessidade de formar rapidamente este exército de engenheiros, há um fator preocupante no imenso intervalo não só etário, mas de conhecimento tecnológico existente entre os técnicos
3 mais antigos da Petrobras e os que estão saindo hoje das universidades. O problema é que a escassez deste tipo de mão de obra faz com que o rapaz que sai da faculdade assuma um cargo elevado, que em condições normais levaria anos para chegar, depois de acumular muita experiência. Isso faz, segundo o professor, com que o recém-formado tenha o conhecimento para lidar com a última tecnologia, mas para aplicar corretamente esta técnica ele ainda precisa da experiência acumulada dos engenheiros cabeças brancas, como são chamados os técnicos de alto gabarito aposentados ou por se aposentar. O ideal é que ambos se completem em seus diferentes níveis de conhecimento, avalia o professor, destacando que hoje o que tem sido comum é a troca de experiências com profissionais internacionais. O interessante é aumentar este intercâmbio para que o conhecimento tecnológico já existente nos outros países migre para o Brasil, em vez de termos que trazer o profissional lá de fora, comentou. Agência Estado Investimentos Veja em que e quanto será investido: R$ ,50 Centro de Caracterização de Materiais e Componentes para Aplicações em Condições Severas. R$ ,71 Modernização e adequação de infraestrutura do Programa de Pós-Graduação em Informática da PUCPR. R$ ,96 Subprojeto do programa de Pós-Graduação em Direito. R$ ,00 Implantação de estrutura de core-facility para pesquisa básica e aplicada no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da PUCPR. R$ ,53 Infraestrutura laboratorial de Inovação Tecnológica e Práticas Urbanas Sustentáveis. R$ ,30 Modernização e adequação de infra-estrutura em equipamentos das unidades multiusuário do Programa de Pós Graduação de Ciência da Saúde. Coordenado pela PUCPR, o projeto recebeu R$ 1,7 milhão para compra de equipamentos e envolve outras instituições de ensino, como Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e Universidade de São Paulo (USP). Os recursos foram obtidos através de um edital lançado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Ministério da Ciência e da Tecnologia. Ao todo, a universidade recebeu R$ 4,7 milhões para investir em infraestrutura de pesquisa, o segundo maior volume entre as 25 instituições de ensino superior privadas do país contempladas pela Finep.
4 Outro objeto de estudo serão as superfícies dos equipamentos. Segundo o professor Torres, os materiais convencionais têm basicamente o mesmo tratamento de superfície dos equipamentos usados no pré-sal, a pintura. Uma das propostas do projeto é substituir alguns tratamentos convencionais, que geram passivos ambientais, por um tratamento menos agressivo. Vamos depositar um revestimento mais fino na superfície, mas com característica muito superior ao usado atualmente, conta. Nesta pesquisa estão envolvidos oito professores da PUCPR e 17 pesquisadores de outras instituições. Cada universidade tem uma atividade para cumprir. Vamos realizar reuniões trimestrais para avaliar os avanços e chamar as empresas para mostrar os resultados., explica. Condições severas Outro projeto do PUCPR, contemplado com R$ 1,3 milhão em recursos da Finep, é a criação Centro de Caracterização de Materiais e Componentes para Aplicações em Condições Severas. De acordo com o professor Torres, a região do pré-sal é uma condição severa, que envolve altas taxas de pressão, de gás e corrosão. Não é a única condição severa que o laboratório vai trabalhar. Estamos desenvolvendo um projeto com uma instituição do México que envolve altas temperaturas, diz. De acordo com o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da PUCPR, Nathan Mendes, os projetos vieram em uma boa hora. Existe uma necessidade de formação de engenheiros bem capacitados em todas as áreas, principalmente do pré-sal. É um trabalho de longo prazo. As pesquisas estão na fase embrionária e o pré-sal também, conclui. Pré-sal e universidades A Finep está investindo direta e indiretamente em projetos voltados para pesquisas na área do pré-sal. Apenas em 2010, a entidade financiou R$ 130 milhões, que foram contemplados através de dois editais ao longo do ano. Parte do dinheiro, R$ 30 milhões, foi para apoiar a criação, adequação e a capacitação de laboratórios de instituições científicas e tecnológicas para atender às demandas dos fornecedores da cadeia de petróleo e gás. A outra parte dos recursos será direcionada para o desenvolvimento de projetos de cooperação entre empresas da cadeia do setor petroleiro e instituições de pesquisa científica e tecnológica que ofereçam soluções para os desafios tecnológicos gerados ou ampliados a partir das descobertas de reservas na camada do pré-sal.
5 De acordo com Edgard Rocca, chefe do Departamento de Difusão Tecnológica da Finep, os financiamentos visam o fortalecimento da cadeia produtiva do setor de petróleo e gás. A demanda quantitativa e qualitativa será enorme. Os financiamentos são uma tentativa de antecipação aos desafios que já estão sendo gerados por esta nova conjuntura tecnológica que envolve o pré-sal, afirma. Empresas do estado começam a se organizar Além das universidades, os empresários paranaenses também estão de olho nas oportunidades de negócio que a exploração do petróleo na camada do présal pode proporcionar. Para impulsionar a participação do empresariado estadual, a Câmara de Petróleo e Gás, articulada pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), elaborou 15 ações essenciais para que empresas do Paraná possam aproveitar os investimentos, que apenas no caso da Petrobras, chegarão a R$ 224 bilhões até De acordo com o secretário executivo da Câmara, Jean Carlos Alberini, as ações foram criadas com base em 20 reuniões realizadas ao longo de Dividimos os trabalhos em cinco grupos, com temas diferentes. Algumas ações estão em andamento, principalmente as que tratam da qualificação de mão de obra. Temos uma parceria boa com Secretaria de Estado do Emprego e Trabalho neste sentido, explica. Segundo Alberini, o número de empresas paranaenses que atuam no setor de petróleo e gás é muito baixo, entretanto, o estado tem grandes chances de se inserir na cadeia produtiva que será gerada pela exploração do pré-sal. Acho que temos tudo para participar efetivamente, mas precisamos respeitar as nossas limitações. Por exemplo, nós acreditamos que uma das vocações do estado é a questão logística. Temos uma estrutura logística estruturada, adequada, que pode ser perfeitamente utilizada, afirma.
Formação de Mão de Obra para o Brasil. Desafios na qualificação de pessoas para a Indústria de P&G
Formação de Mão de Obra para o Brasil Desafios na qualificação de pessoas para a Indústria de P&G Apresentado por Paulo Sérgio Rodrigues Alonso São Paulo, 19 de novembro de 2013 PLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO
Leia maisII SETEL - UFRN II Semana de Engenharia de Telecomunicações da UFRN. Painel 3 - Cooperação Academia-Empresa. Severino Camelo
II SETEL - UFRN II Semana de Engenharia de Telecomunicações da UFRN Painel 3 - Cooperação Academia-Empresa. Severino Camelo 10/2013 Tendências Globais Mobilidade em ambiente fechados ( corporativo, shopping
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisCAIXA. Segmento Petróleo e Gás. Reunião da Diretoria do SINAVAL. Antonio Gil Silveira Gerente Regional
CAIXA Segmento Petróleo e Gás Reunião da Diretoria do SINAVAL Antonio Gil Silveira Gerente Regional Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2012 AGENDA CAIXA Resultados 2011 Experiência CAIXA Estratégia CAIXA
Leia maisDesafios, Necessidades e Perspectivas na Formação e Capacitação de Recursos Humanos para Exportação, Refino e Distribuição de Produtos Existentes nas
Desafios, Necessidades e Perspectivas na Formação e Capacitação de Recursos Humanos para Exportação, Refino e Distribuição de Produtos Existentes nas Reservas Petrolíferas do Pré-Sal Audiência Pública
Leia maisBNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014
BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave
Leia maisApresentação ao Comitê Diretivo
Ações de Desenvolvimento Tecnológico Industrial 31 de Março de 2011 Apresentação ao Comitê Diretivo Política Industrial Dirigida por Demanda Elementos Conceituais e Papel dos Agentes Indústria Nacional
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisApresentação ao Comitê de Negócios 01/07/2004
2o. Encontro Fóruns Regionais Apresentação ao Comitê de Negócios PROMINP 07/04/2006 01/07/2004 Fórum Regional do PROMINP MG Estabelecimento da REDE PETRO-MG, como rede inicial da Rede Brasil de Tecnologia
Leia maisPlano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País
Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos
Leia maisResultados do 1º Ano do PROMINP
Resultados do 1º Ano do PROMINP Objetivo do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis,, na implantação de projetos de óleo e gás no
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G -
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás - Área de Insumos Básicos Departamento Regional Sul Gabinete da Presidência (GP/DESUL) Abril
Leia maisMelhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados
Melhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2013 CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Educação Profissional Lei 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO EM FISIOTERAPIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2018 CURITIBA 2016 Página 2 de 7 DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO
Leia maisFórum Regional da Bacia de Santos
Fórum Regional da Bacia de Santos 1º WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS Santos 30 de Outubro de 2006 Objetivo do Prominp Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas
Leia maisPanorama Recente da Inovação no Brasil
Panorama Recente da Inovação no Brasil João Alberto De Negri Eric Jardim Cavalcante 16 de outubro de 2017 Dimensões Avaliadas Formação para Inovação Inovação Tecnológica Desafios da Inovação Ciência no
Leia maisA Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades
A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisApresentação ao Comitê de Negócios 01/07/2004
Fórum Regional do PROMINP - PE Apresentação ao Comitê de Negócios Pré Workshop 18/01/2006 01/07/2004 Fórum Regional do PROMINP MG Estabelecimento da REDE PETRO-MG, como rede inicial da Rede Brasil de Tecnologia
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE CADEIA DE VALOR APRESENTAÇÃO O
Leia maisObrigação de Investimentos em P&D
Obrigação de Investimentos em P&D COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA SPP Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico - CDT Rio de Janeiro, mar/2012
Leia maisLiderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil?
Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil? Anália Francisca Ferreira ANP O setor de Petróleo no Brasil Ciclos Econômicos no Brasil??????? O setor de Petróleo no Brasil O país precisa
Leia maisO que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia maisPETROBRAS EMPRESA ÂNCORA
PETROBRAS EMPRESA ÂNCORA Missão da Petrobras Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às
Leia maisCadeia de Petróleo e Gás:
Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria
Leia maisParceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014
Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás abril de 2014 HISTÓRICO Lançamento do Programa: 13 de agosto de 2012 Edifício Sede da Petrobras / Rio de Janeiro Presidentes da FINEP, BNDES
Leia maisFINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067
FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA COMANDANTE SANTIAGO davi.santiago@defesa.gov.br Tel: (61) 3312-4068 / 4067 SUMÁRIO PROPÓSITO O INTERESSE DA DEFESA NACIONAL PORTARIA MCT/MD Nº 750 PARCEIROS
Leia maisP ETRÓLEO E G ÁS. Cenário. Panorama Regulatório
PETRÓLEO E GÁS P ETRÓLEO E G ÁS A indústria brasileira de petróleo e gás possui enormes possibilidades de crescimento. Como o mercado é muito jovem, campos ainda estão sendo descobertos, frequentemente
Leia maisConsulta Pública ANP 10/2014: As novas regras para investimentos em P,D&I
ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Consulta Pública ANP 10/2014: As novas regras para investimentos em P,D&I Elias Ramos de Souza 1 Encontra-se em consulta pública a proposta
Leia maisMecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008
Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da
Leia maisHISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO
HISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO SINDICATO DOS QUÍMICOS DO ABC Conferência Internacional A Indústria Química em 2020 Um Novo Rumo é Possível
Leia maisUNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:
PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação
Leia maisNAGI PG. As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 23/04/2014
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 23/04/2014
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de P&G
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G Área de Insumos Básicos Novembro de 2011 1 1. BNDES e a Indústria de P&G Principais Objetivos A. Contribuir para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Indústria
Leia maisPolítica de Fomento em P&D,I nos Contratos de Partilha. Anália Francisca Ferreira
Política de Fomento em P&D,I nos Contratos de Partilha Anália Francisca Ferreira Oqueé Incluída nos contratos de concessão desde a Rodada Zero, institui a obrigação do concessionário investir em atividades
Leia maisA VISÃO DA ABEMI SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROMINP. Ricardo Ribeiro Pessôa. 17 de novembro, 2005
A VISÃO DA ABEMI SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROMINP Ricardo Ribeiro Pessôa 17 de novembro, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ABEMI A Associação Brasileira de Engenharia Industrial - ABEMI
Leia maisFórum Regional Espírito Santo 2ª Reunião dos Coordenadores dos Fóruns Regionais 7 de abril de 2006
Fórum Regional Espírito Santo 2ª Reunião dos Coordenadores dos Fóruns Regionais 7 de abril de 2006 Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Espírito Santo Fórum Regional do Espírito Santo Composição
Leia maisEstratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério
Leia maisAgenda Mínima para o Setor Petróleo Brasileiro WORKSHOP IBP: Impactos Econômicos da Crise no Setor de Petróleo
Agenda Mínima para o Setor Petróleo Brasileiro WORKSHOP IBP: Impactos Econômicos da Crise no Setor de Petróleo Rio de Janeiro, 16 de outubro, de 2015 Agenda Mínima - signatários 2 Realização de leilões
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia mais3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores
3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores EMPRESA BRASIL EMPRESA EMPRESA ESTADO: INFRAESTRUTURA DE C&T FORMAÇÃO DE PESSOAL FOMENTO EMPRESA ESTADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...
Leia maisFórum Regional do Espírito Santo 3ª Reunião dos Coordenadores dos Fóruns Regionais 4 de agosto de Salvador, BA
Fórum Regional do Espírito Santo 3ª Reunião dos Coordenadores dos Fóruns Regionais 4 de agosto de 2006 - Salvador, BA Unidade de Negócio de Exploração e Produção do Espírito Santo Fórum Regional do Espírito
Leia maisROTEIRO: 1. RETROSPECTIVA 2. CENÁRIOS 3. OBJETIVO 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5. AÇÕES
Florianópolis, 31 de janeiro de 2013 ROTEIRO: Plano 1. RETROSPECTIVA de Ação 2. CENÁRIOS 3. OBJETIVO 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5. AÇÕES Objetivo RETROSPECTIVA Décadas de 50 e 60: Plano de Ação Indústria
Leia maisCentro de Excelência em Diagnóstico in Vitro. Novembro І 2012
Centro de Excelência em Diagnóstico in Vitro Novembro І 2012 Introdução O Projeto do Centro de Excelência em IVD, idealizado pela Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) - em parceria com
Leia maisComitê IoT GS1 São Paulo 05/04/2018
Internet das Coisas: Um Plano de Ação para o Brasil Comitê IoT GS1 São Paulo 05/04/2018 O Plano Nacional de IoT Plano de Ação Próximos passos... 2 Potencial e desafios para o País Verticais: mapear e
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC Os setores da Economia Criativa no Brasil - do qual fazem parte, as artes cênicas, as expressões da cultura tradicional, a música, o artesanato, a gastronomia, a moda,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Engenharia de Produção (site ABEPRO) A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem
Leia maisFórum Regional do Prominp de Pernambuco. REGIONAIS DO PROMINP SALVADOR/BA 4 de agosto de 2006
3 ENCONTRO DOS FÓRUNS F REGIONAIS DO PROMINP SALVADOR/BA 4 de agosto de 2006 Composição do Comitê Regional de Pernambuco Ricardo Greenhalgh Barreto Neto Petrobras Abastecimento AB - CR/RNE (Coordenador
Leia maisRegulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Diretoria Geral Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba O presente regulamento tem por
Leia maisCUT-Central Única dos Trabalhadores FUP Federação Única dos Petroleiros
Seminário Conteúdo Local no Setor Petroleo Impactos Sobre o Emprego na cadeia Produtiva do Setor Petróleo Brasilia Camara Federal 27.11.2012 João Antônio de Moraes Coordenador Geral FUP www.cut.org.br
Leia maisENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013
ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 18ª Reunião da Câmara de Petróleo e Gás do Paraná 14/11/2012 Agenda Missão
Leia maisOs recursos para o Prime são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Perguntas Frequentes O que é o Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime)? Trata-se de um programa inovador criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e sua Agência Financiadora de Estudos e
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ampliando mercado de Placas de CI através s da Certificação São Paulo -SP 28 de novembro de 2006 João Florencio da Silva Analista do Escritório
Leia maisP&D na área nuclear CAND
P&D na área nuclear CAND Resumo No cenário atual com alto grau de exigência internacional das organizações, produtos e serviços precisam ser desenvolvidos com qualidade e garantia de segurança. Essa regra
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Fonte: Ministério da Fazenda Classe C vai chegar a 113 Milhões em 2014 Desenvolvimento
Leia maisMEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil
MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil Horácio Piva Presidente do Conselho de Administração da Klabin e Líder da MEI Líderes empresariais unidos pela inovação O
Leia maisUm problema industrial
Um problema industrial Respeitando o tamanho de uma bobina o tamanho de cada sub-bobina um limite de facas para cortar as sub-bobinas um limite de facas para cortar as fitas um limite de demanda de fitas
Leia maisSÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências
Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA
Leia maisInterTec. Novembro 2016
AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA DA REDE DE EMPRESAS BRASILEIRAS FORNECEDORAS DO SETOR DE O&G FRENTE A NORMALIZAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Novembro 2016 Agenda 1. Contexto 2. Objetivos do
Leia maisAtuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas
Evento Atuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas Sérgio Rodovalho Pereira Gerente Nacional Padronização e Normas Técnicas Vice-Presidência de Governo Brasília, 12 de julho de 2017 Investimento
Leia maisInserção Competitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresas na Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás. Projeto IND P&G-06
Inserção Competitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresas na Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás Projeto IND P&G-06 CENÁRIO (1) Setor de Petróleo e Gás no Brasil Oportunidades para MPE Superior a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA DA PRPGP/UFSM MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA - 01/2012 Para atender a chamada pública MCTI/FINEP/CT-INFRA
Leia maisInvestimentos em P&D. Investimentos em P&D
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E DOS PREÇOS 2.000 140 Em Mboe/d 1.500 1.000 500 120 100 80 60 40 20 Em US$/barril 0 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Produção ( em Mboe/d) Brent
Leia maisINSTITUTO EUVALDO LODI
INSTITUTO EUVALDO LODI Integra o Sistema Indústria juntamente com CNI, SESI, SENAI e Federações Tem o compromisso com o aumento da competitividade da indústria brasileira Atua na Gestão Empresarial e capacitação
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 2. JUSTIFICATIVA...3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS...4 4. ESPECIFICAÇÃO...5 4.1. Requisitos...5 4.2. Premissas...5 4.3. Restrições...5
Leia maisPLATAFORMA TECNOLÓGICA MULTIUSUÁRIO
PLATAFORMA TECNOLÓGICA MULTIUSUÁRIO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 4 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3. Restrições...
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP)
1. INFORMAÇÕES DO PROPONENTE 1.1 NOME DO PROPONENTE: MARCUS JULIUS ZANON 1.2 UNIDADE ORGANIZACIONAL (Unidade a que o proponente está vinculado): AGÊNCIA TECPAR DE INOVAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 2.1
Leia maisINOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Leia maisSmart Grid Fórum 2013
Smart Grid Fórum 2013 28.Novembro São Paulo Máximo Pompermayer (ANEEL) Alexandre Siciliano Esposito (BNDES) Caio Torres Mazzi (FINEP) Agenda Formulação Resultados Parciais Etapa de Carta de Manifestação
Leia maisProf. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Henrique Cesar Nanni (UNIP Santos)
Desenvolvimento Sustentável e Governança Participativa: Arranjo Produtivo Local e Parque Tecnológico de Santos. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento
Leia maisApresentação Institucional Gerência Executiva de Tecnologia e Inovação Dezembro de 2015
Apresentação Institucional Gerência Executiva de Tecnologia e Inovação Dezembro de 2015 Nosso surgimento na Vale Formalização Institucional da Gerência Executiva de Tecnologia e Inovação A formalização
Leia maisCONVITE 02/ PRPPG/UFPR
CONVITE 02/2019 - PRPPG/UFPR ELABORAÇÃO DE PROPOSTA INSTITUCIONAL NO ÂMBITO DA CHAMADA PÚBLICA MCTIC/FINEP - 02/2018 AÇÃO TRANSVERSAL PROJETOS INSTITUCIONAIS A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos CT-INFRA PRO-INFRA. Ricardo Rosa Chefe do Departamento de Infra-Estrutura das Universidades
Financiadora de Estudos e Projetos CT-INFRA PRO-INFRA Ricardo Rosa Chefe do Departamento de Infra-Estrutura das Universidades Recursos Aplicados pelo CT-INFRA Ações Implementadas pela FINEP Nº Projetos
Leia maisÉ IMPOSSÍVEL VIVER SEM ELA!!!!
É IMPOSSÍVEL VIVER SEM ELA!!!! Premissas básicas da Rede RPMe Missão Incentivar o desenvolvimento da metrologia e sua cultura no cotidiano para aumentar a competência e qualidade e competitividade dos
Leia maisAções do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G. Subsecretaria de Petróleo e Gás
Ações do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G Subsecretaria de Petróleo e Gás Outubro de 2013 Ações do governo paulista para a cadeia de P&G Criação do CEPG Conselho Estadual de Petróleo
Leia maisCiência, Engenharia e Inovação. Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq
Ciência, Engenharia e Inovação Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq Indústria 4.0 Créditos: 1-https://manufatura-inteligente.blogspot.com.br/2016/06/ 2-HTTP://WWW.BRASILALEMANHANEWS.COM.BR/SEM-CATEGORIA/SCHUNK-POTENCIALIZA-RELACAO-HOMEM-E-ROBO/
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisInternet das Coisas. Ricardo Rivera Chefe de Departamento de Indústrias TIC. Iniciativas do BNDES para o ecossistema de IoT
Internet das Coisas Iniciativas do BNDES para o ecossistema de IoT 53º Encontro Telesíntese, Jul 2018 Ricardo Rivera Chefe de Departamento de Indústrias TIC O BNDES realizou um amplo estudo de IoT junto
Leia maisFigura 5: Evolução do setor de Petróleo em relação ao PIB no Brasil (Fonte: ANP)
1 Introdução Como principal fonte energética, o petróleo desempenha papel estratégico na economia do Brasil e dos principais países industrializados do mundo. O setor de petróleo representa quase 10% do
Leia maisBRDE Agência do Paraná. BRDE Energia 10/09/15
BRDE Agência do Paraná BRDE Energia 10/09/15 O BRDE Fundação: 1961 Primeiro agente financeiro credenciado a repassar Linhas de BNDES Primeiro agente financeiro credenciado a repassar INOVACRED da FINEP
Leia maisMetalmecânico. Ter 75% das empresas
data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito
Leia maisCOOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq
INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO OPORTUNIDADES INTERNACIONAL DE NO AMBITO DO CNPq COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq Reunião das Sociedades e Associações de Física da América Latina 2 de fevereiro de
Leia maisOFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Lançamento do PROMINP na Bahia Auditório FIEB OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL SENAI - IEL OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO Ensino e Pesquisa Científica e Tecnológica Angela Uller, CRIAR/UFRJ CAPES Brasília, 5 de outubro de 2012 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quantas tecnologias
Leia maisMão de obra especializada: Produtividade Qualidade Conhecimento dos Processos de Soldagem Como solucionar este gargalo?
Apresentação SOLDA BRASIL 2014 Mão de obra especializada: Produtividade Qualidade Conhecimento dos Processos de Soldagem Como solucionar este gargalo? A escassez de mão de obra qualificada no Brasil, em
Leia maisO que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
Leia maisDamos vida as COISAS" por meio da Tecnologia.
Damos vida as COISAS" por meio da Tecnologia. Cenário Nacional IoT.BR Plano Nacional de Internet das Coisas Aspiração. IoT.BR ASPIRAÇÃO IoT BRASIL Acelerar a implantação da Internet das Coisas como instrumento
Leia maisROTA 2030 MOBILIDADE E LOGÍSTICA. Setembro de 2017
ROTA 2030 MOBILIDADE E LOGÍSTICA Setembro de 2017 ROTA 2030 Política Industrial Brasileira Política industrial multisetorial, divida em vários eixos, conforme as cadeias industriais envolvidas; Ex: Setor
Leia maisCapacitação Industrial e Indução ao Fornecimento Local de Bens e Serviços: o Papel da ONIP. Oswaldo A. Pedrosa Jr. Diretor Adjunto
Capacitação Industrial e Indução ao Fornecimento Local de Bens e Serviços: o Papel da ONIP Oswaldo A. Pedrosa Jr. Diretor Adjunto Novembro 2004 Elementos Fundamentais para Indução ao Fornecimento Local
Leia maisFigura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo
2.1 Identidade Legal O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - ipen é uma autarquia estadual vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo do Governo do Estado
Leia maisEng. Ivanor Fantin Júnior Celular: (041)
Eng. Ivanor Fantin Júnior Celular: (041) 9229-9900 engenharia@sindusconpr.com.br Logística Reversa de Resíduos da Construção Civil no Estado do Paraná Situação Atual Estimativa da quantidade coletada de
Leia maisMILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente
MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo
Leia maisTRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA
TREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV TRANSFERÊNCIA NCIA DE TECNOLOGIA Seminário sobre o Trem de Alta Velocidade Federaçã ção o das Indústrias do Estado de São S o Paulo FIESP Agência Nacional de Transportes terrestres
Leia maisAs Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho Campinas 26/11/2013
As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado Eng. Virgilio Calças Filho Campinas 26/11/2013 Em geologia, camada pré-salrefere-se a um tipo de rochas sob a crosta terrestre
Leia mais