PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 6 Strings e Apontadores Paulo da Fonseca Pinto Luis Bernardo

2 1 Introdução Nos capítulos 7 e 8 do livro Linguagem C de Luís Damas, recomendado para a disciplina de Programação de Microprocessadores, são apresentados respectivamente as strings e os apontadores. Esta aula visa consolidar estas matérias através de um conjunto de exercícios. Faça todos os exercícios pedidos em ficheiros separados e GUARDE O CÓDIGO desenvolvido na memória USB. Durante a aula o docente pode pedir-lhe para mostrar o código desenvolvido. 2 Coisas práticas sobre strings O que é uma string? As strings NÃO EXISTEM! São apenas um conceito. Uma string é um conjunto de caracteres que acaba quando se encontrar o carácter \0. Baseado nisto, normalmente as funções que tratam de strings nem têm necessidade de saber o comprimento da string vão andando até encontrar o carácter \0. Uma questão muito importante é saber que memória é que a string vai ocupar. Temos um problema grave pois não sabemos o seu comprimento Nesta altura da disciplina de Programação de Microprocessadores isto é um problema muito grave. Tão grave que não vamos tratá-lo e para nós as strings vão estar sempre guardadas num vector (de caracteres) que vai ter um tamanho tão grande que a string vai sempre lá caber e assim não nos traga mais problemas. Por exemplo, podíamos ter um vector de caracteres e o carácter \0 irá aparecer sempre antes do fim, não causando problemas. Claro que isto não é muito eficiente, mas 3 Trocas e baldrocas Vamos fazer um programa que começa simples e se vai completando (complicando). Temos de começar logo de um modo muito geral para ir podendo aproveitar tudo o que formos programando à medida que o programa se completa (complica). Os apontadores vão ser preciosos nisto. 3.1 A ESTRUTURA DO PROGRAMA E EVOLUÇÃO O nosso programa vai inicializar uma string e depois tem a hipótese de mudar uma palavra por outra. Na primeira versão as palavras têm de ter o mesmo comprimento, mas depois podem ter comprimentos diferentes. Na versão final existe uma lista de palavras a substituir. A figura em baixo mostra a evolução das três versões 2

3 Considere a string Esta é uma longa string de caracteres 1ª versão mudar longa por curta Esta é uma curta string de caracteres 2ª versão mudar longa por comprida Esta é uma comprida string de caracteres 3ª versão mudar longa por transformação string por muita de caracteres por louca Esta é uma transformação muita louca A estrutura do programa vai mudar ligeiramente com as versões, mas vamos começar com a seguinte que tem as seguintes características. O máximo do texto é de caracteres (menos um por causa do \0 ). Não existem palavras com mais de 80 caracteres. Existe uma matriz, chamada de chave, para o conjunto de palavras a substituir. Na primeira e segunda versão vamos usar apenas a primeira linha, claro. A matriz colocar contém as novas palavras a colocar em vez das outras. Se compilar o código da página seguinte não deve ter erros, mas claro que não executa o que se pretende pois algumas funções estão vazias. Comece por escrever a função le_texto. Talvez uma boa dica seja escrever a função de tal maneira que pergunte primeiro se o utilizador quer usar um texto prédefinido. Se sim, preenche o vector text com um texto qualquer. Assim, o programador não perde muito tempo a introduzir textos nesta fase inicial de desenvolvimento. Se não, o utilizador escreve o texto. Teste o programa para ver se faz o que pretende. Como as outras funções não existem, também não fazem mal. Vamos agora ler os textos a substituir na função ler_substituicoes. A ideia pode ser pedir linha a linha pois pode ser mais do que uma palavra. Assim, para ficar mais simples, a função pode fazer o seguinte (no caso de se ter pedido duas substituições): Introduza o 1º texto a retirar: longo Introduz o 1º texto a colocar: comprido Introduza o 2º texto a retirar: de strings Introduza o 2º texto a colocar: muita Uma boa ideia é a função terminar escrevendo as várias frases para termos a certeza que foram lidas como deve de ser Mais tarde, quando já tiver confiança no código, retiram-se essas instruções de escrita para o programa não escrever demasiadas coisas. 3

4 #include <stdio.h> #include <ctype.h> /* define isspace */ #include <string.h> #define bool int #define TRUE 1 #define FALSE 0 #define MAX_WORD_LENGTH 81 #define MAX_WORD 10 #define MAX_TEXT_LENGTH 8000 int quantas_palavras () { int num; do { scanf(" %d", &num); if ((num < 1) (num > MAX_WORD)) printf("o número de palavras deve ser > 0 e < %d!\n", MAX_WORD); while ((num < 1) (num > MAX_WORD)); return num; void ler_substituicoes (int num, char chave[][max_word_length], char colocar[][max_word_length]) { bool le_texto(char * text, int maximo) { void substitui_texto(int num, char chave[][max_word_length], char colocar[][max_word_length], char * text, char * text_changed) { main() { int n_word= 0; // Número de palavras no array word char chave[max_word][max_word_length]; // Palav a substituir char colocar[max_word][max_word_length]; // Substituições char text[max_text_length]; // Texto inicial char text_changed[max_text_length]; // Texto modificado printf("quantas palavras tem a lista de substituicao?\n"); n_word = quantas_palavras (); printf("introduza as palavras a retirar e quais a colocar\n"); ler_substituicoes(n_word, chave, colocar); printf("introduza o texto a substituir. "); printf("termine com uma linha apenas com um ponto final:\n"); if (!le_texto(text, MAX_TEXT_LENGTH)) { printf("não foi introduzido texto\n"); return; substitui_texto(n_word, chave, colocar, text, text_changed); printf("o texto inicial eh:\n%s\n", text); printf("o texto substituido eh:\n%s\n", text_changed); 4

5 3.2 1ª E 2ª VERSÕES Já deve ter reparado por esta altura que a 1ª e a 2ª versões se podem fazer ao mesmo tempo pois o facto do tamanho das frases a retirar e das frases a colocar serem iguais ou não, é irrelevante. Estamos a trabalhar com strings!... Para substituir alguma coisa ela tem de existir. Para além disso, fazer n substituições pode ser feito fazendo n vezes uma substituição. Assim a função substitui_texto recebe uma matriz, mas pode chamar outra que faz, de facto, a substituição e envia para essa outra, vector a vector (1º, 2º, etc.). É esta segunda função que vai custar mais a fazer. A 3ª versão do problema é apenas chamar esta função mais vezes. Bem pensado, não é? A função tem de começar por ver se o texto existe. Faça a rotina em vez de usar uma já existente nas bibliotecas do C. Vá sempre comparando o texto de chave com o texto de text. Se começar a estar em consonância das três uma: 1. ou deixa de estar e continua-se para outra; 2. ou atingiu-se o \0 só em text e significa que o texto acabou e não chegou a ser igual; 3. ou atingiu -se o \0 só em chave e existe de facto texto igual que começa onde se começou a comparação positiva e acaba onde estamos agora. Para não estragar toda a beleza de programar, não se dão mais dicas ª VERSÃO Faça a 3ª versão. Hein? Sem dicas 4 Será que a palavra existe? Para nos familiarizarmos com apontadores vamos considerar que existem muitas strings (por exemplo, m strings). Cada string começa num certo sítio de memória e contém um texto. Vamos também considerar que existem muitas palavras (por exemplo, n palavras) que podem ser usadas para ver se elas estão presentes nas strings. Essas palavras também estão colocadas algures na memória. Finalmente existem duas posições de memória onde vão ser colocados os endereços de uma das palavras e de uma das strings, que foram escolhidas pelo utilizador para ver se a respectiva string tem a respectiva palavra. O modo como o utilizador escolhe a string e a palavra é dando o seu número (de 0 a m e de 0 a n). Claro que teremos de usar apontadores para colocar a escolha do utilizador, ou não fosse esta uma aula de apontadores!!!!!!!!!!!!!! A figura da página seguinte tenta mostrar de um ponto de vista pictórico o problema, pois os apontadores são um pouco mais difíceis de entender. A figura contém strings, apontadores para char e inteiros. Veja o que é o quê antes de continuar a ler. Quando se programa com apontadores é muitas vezes benéfico fazer desenhos para se perceber o que aponta para quê. Não se esqueça de fazer isso com os seus programas 5

6 Assim, existem muitos apontadores para char (point_1 n) que contêm as posições das várias strings, existem muitos apontadores para char (word_1 n) que contêm as posições das várias palavras, e existem ainda dois apontadores para apontadores para char (frase e palavra) e dois inteiros onde são colocados os números de sequência que o utilizador escolheu para as strings e palavras. This is a string that contains a dog and a cat The dog was eating with the horse The camel drunk all the water The mouse entered into the pipe Este é um string que pode conter dog ou camel The horse is bigger than the dog horse mouse dog cat point_1 point_2 point_n word_1 word_2 word_m camel frase palavra Num. ordem da frase Num. ordem da palavra gedit). Comece o programa a partir do seguinte código (copie-o para o crimson ou 6

7 Este exemplo parece complicado, mas programar com apontadores é sempre um pouco diferente. Este exemplo serve para ver se percebe este modo de programar. Se pedir ajuda a um amigo ou a um docente ser-lhe-á dada a resposta nesse instante (pois este problema é trivial) e perdeu uma boa oportunidade de pensar, testar e aprender! Descanse que não estraga o computador se cometer um erro com os apontadores /* * Ficheiro frases.c */ #include <stdio.h> #include <string.h> #define bool int #define TRUE 1 #define FALSE 0 #define MAX_WORD_LENGTH 21 #define MAX_TEXT_LENGTH 81 #define MAX_WORD 20 código aqui main() { char nome1 [MAX_TEXT_LENGTH] = "A string that contains a dog and a cat"; char nome2 [MAX_TEXT_LENGTH] = "A string that contains camel and mouse"; char nome3 [MAX_TEXT_LENGTH] = "The dog was eating with the horse"; char nome4 [MAX_TEXT_LENGTH] = "The camel drunk all the water"; char nome5 [MAX_TEXT_LENGTH] = "The mouse entered into the pipe"; char nome6 [MAX_TEXT_LENGTH] = "Uma string que pode conter dog ou camel"; char nome7 [MAX_TEXT_LENGTH] = "The horse is bigger than the dog"; char palavra1 [MAX_WORD_LENGTH] = "dog"; char palavra2 [MAX_WORD_LENGTH] = "horse"; char palavra3 [MAX_WORD_LENGTH] = "cat"; char palavra4 [MAX_WORD_LENGTH] = "mouse"; char palavra5 [MAX_WORD_LENGTH] = "camel"; char palavra6 [MAX_WORD_LENGTH] = "pig"; char *points [MAX_WORD]; // para apontar a frases char *words [MAX_WORD]; // para apontar a palavras char ** frase_actual, ** palavra_actual; int num_frase, num_palavra; // para conter a escolha do util. points [0] = nome1; points [1] = nome2; points [2] = nome3; points [3] = nome4; points [4] = nome5; points [5] = nome6; points [6] = nome7; words [0] = palavra1; words [1] = palavra2; words [2] = palavra3; words [3] = palavra4; words [4] = palavra5; words [5] = palavra6; while (1) { escolha (&num_frase, &num_palavra); código_aqui ver_se_contem (frase_actual, palavra_actual); 7

8 A função ver_se_contem deve escrever a frase e a palavra escolhida antes de escrever a resposta a dizer sim ou não. Repare que este programa nunca acaba. Tem de ser abortado. Pode sempre modificá-lo para o utilizador escrever um carácter de saída. Repare também que programar com apontadores é bastante versátil mas muito perigoso. Tomando como exemplo o nosso programa, se o utilizador escolher, por exemplo, o número de sequência 26 vamos para a uma zona de memória proibida. Tente fazer isso para ver como o computador reage a um erro desses. Claro que num programa tão simples como este é sempre possível perguntar se a opção está dentro do intervalo permitido. Ora, em programas mais complicados, com uso de apontadores para entidades mais complexas, tais testes são impossíveis de fazer É preciso saber mesmo o que se está a fazer. Vai ver que quando estiver mais experiente em programação e em C não vai prescindir da liberdade e versatilidade que os apontadores dão!... 8

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Trabalho nº 5 Funções http://tele1.dee.fct.unl.pt/pm

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 5 Funções e Vectores

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Funções e Vectores http://tele1.dee.fct.unl.pt

Leia mais

1 Introdução. 2 Algumas funções úteis para lidar com strings

1 Introdução. 2 Algumas funções úteis para lidar com strings Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Strings e apontadores http://tele1.dee.fct.unl.pt

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 3 Testes, condições

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Testes, condições e ciclos http://tele1.dee.fct.unl.pt

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Ficheiros e estruturas http://tele1.dee.fct.unl.pt

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

Introdução à Programação em C

Introdução à Programação em C Introdução à Programação em C Tabelas Resumo Aulas Anteriores Streams de Texto Leitura e escrita de caracteres Caracteres como números inteiros Exemplos Leitura e Escrita de Caracteres Input/Output Leitura

Leia mais

Linguagem C: Introdução

Linguagem C: Introdução Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais

Leia mais

Linguagem C Introdução. Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux

Linguagem C Introdução. Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux Linguagem C Introdução Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux Porquê C em AC? A linguagem C fornece um modelo de programação próximo da máquina física

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 7 Sumário: Classificação de tipos de dados Características gerais de tipos de dados compostos Definição de array (ou tabela)

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 Programação em C 30/06/2014 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Qual o objetivo de um

Leia mais

Programação Básica. Estrutura de um algoritmo

Programação Básica. Estrutura de um algoritmo Programação Básica Estrutura de um algoritmo Código-fonte Como vimos na aula anterior um algoritmo pode ser representado usando um fluxograma Um algoritmo pode também ser representado usando texto Esse

Leia mais

Sumário. Ficheiros. Ficheiros

Sumário. Ficheiros. Ficheiros Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções

Leia mais

Computação e Programação Exame Época de recurso

Computação e Programação Exame Época de recurso Nome : Número : Computação e Programação 2013-2014 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de recurso 29 de Janeiro de 2014 v

Leia mais

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre

Programação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Manipulação de ficheiros de texto Programação 2010/2011 IST-DEEC Manipulação de Ficheiros 1 Sumário Ficheiros

Leia mais

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível?

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? P1 Conceitos (2,4 valores) 1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? (0.8v) 1.b) Indique três vantagens de criar um programa

Leia mais

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores ! Variáveis, Tipos de Dados e Operadores Engenharias Informática Aplicada 2.o sem/2013 Profa Suely (e-mail: smaoki@yahoo.com) VARIÁVEL VARIÁVEL É um local lógico, ligado a um endereço físico da memória

Leia mais

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro.

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro. Baseado nos slides do Prof. Mauro. A memória do computador é uma sequência de bytes, na qual endereçamos cada um sequencialmente. Como vimos, uma variável é uma região da memória que reservamos para armazenar

Leia mais

Working 03 : Conceitos Básicos I

Working 03 : Conceitos Básicos I Working 03 : Conceitos Básicos I Objetivos: Dominar os conceitos básicos da linguagem de programação C; Aprender a utilizar o compilador, identificando os erros de sintaxe do código fonte; Prazo de Envio:

Leia mais

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real para X 2 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real

Leia mais

Introdução à Programação em C Input / Output

Introdução à Programação em C Input / Output Introdução à Programação em C Input / Output Resumo Aula Anterior Programa começa com função main() Sintaxe para definição de funções Definição de variáveis e atribuições Estruturas de controlo if-then

Leia mais

Introdução à Programação. Strings

Introdução à Programação. Strings Introdução à Programação Strings Sumário Caracteres (ASCII) Exercícios Vectores de caracteres Strings Exercícios Definição Uma string é um conjunto de caracteres armazenados num vector. Em C, o vector

Leia mais

Conhecendo a Linguagem de Programação C

Conhecendo a Linguagem de Programação C Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Conhecendo a Linguagem de Programação C DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Como

Leia mais

4 a Aula - Funções de Intervalo (II). Ciclo for. Leitura e Escrita em Ficheiros. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

4 a Aula - Funções de Intervalo (II). Ciclo for. Leitura e Escrita em Ficheiros. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica 4 a Aula - Funções de Intervalo (II). Ciclo for. Leitura e Escrita em Ficheiros. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física

Leia mais

Introdução à Programação. Ciclos 2ª parte

Introdução à Programação. Ciclos 2ª parte Introdução à Programação Ciclos 2ª parte Sumário Ciclos do while for Exercícios Ciclos (while) while ( ) ; Enquanto for diferente de zero ou verdadeira, é

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2 Professor: Rodrigo Rocha TIPOS, VARIÁVEIS E CONSTANTES Tipos de Dados Variáveis Constantes Introdução a entrada e saída Printf Scanf Ferramentas: Dev-C++ Code::Blocks

Leia mais

Programação de Computadores II

Programação de Computadores II Programação de Computadores II Aula de Revisão 01 Karina Mochetti 2019.1 Formato da Prova Questões teóricas. Escrever um programa do zero. Dar valores finais de variáveis. Completar um programa. Achar

Leia mais

... Subprogramas Após fazer as tarefas previstas o nosso programa devolve o comando ao sistema operativo. Isto está numa hierarquia onde o nosso progr

... Subprogramas Após fazer as tarefas previstas o nosso programa devolve o comando ao sistema operativo. Isto está numa hierarquia onde o nosso progr 26 - Subprogramas Executar um programa é pedir ao sistema operativo (que é o programa principal de um computador) que passe o comando do computador para o nosso programa. ... Subprogramas Após fazer as

Leia mais

Disciplina de Algoritmos e Programação

Disciplina de Algoritmos e Programação Disciplina de Algoritmos e Programação Último Conteúdo Estruturas de condição Estrutura condicional simples Utilização da estrutura de condição if com expressões lógicas simples Utilização do comando if

Leia mais

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Nome: Número: Computação e Programação 2017-2018 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época Normal 10 de janeiro de 2018 Exame sem

Leia mais

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Programação em C Variáveis e Expressões DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros Florencio

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre TRABALHO FINAL DE AVALIAÇÃO Gestão

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Programação Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. Existem diversas linguagens

Leia mais

Aula 3 Constantes e funções de E/S

Aula 3 Constantes e funções de E/S Programação I Aula 3 e funções de E/S Prof. Laura Silva de Assis e Prof. Luis Carlos Retondaro Engenharia de Computação 2o Período CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

Leia mais

1 a Frequência

1 a Frequência 1 a Frequência 28-10-2009 Programação de Computadores sem consulta Versão A Duração: 1h20m Nome: N o : Nas questões 1, 2, 3 e 4 responda sobre o enunciado que deverá ser entregue junto com a prova. 1.

Leia mais

Vetores II. Strings Leitura e exibição Biblioteca string.h Operações com Strings. Matrizes Definição de Acesso Operações com Matrizes

Vetores II. Strings Leitura e exibição Biblioteca string.h Operações com Strings. Matrizes Definição de Acesso Operações com Matrizes Strings Leitura e exibição Biblioteca string.h Operações com Strings Matrizes Definição de Acesso Operações com Matrizes Utilidade da String Facilidade de manipulação de um grande conjunto de caracteres

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 7 Na aula de hoje... Controlo de execução ciclos condicionais while end Exemplos raiz quadrada histograma fórmula química while while e matrizes

Leia mais

COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO. Luís Charneca.

COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO. Luís Charneca. COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO Luís Charneca luis.charneca@gmail.com O Comando IF (1) Os comandos de controle de fluxo são aqueles que permitem ao programador alterar a sequência de execução do programa.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2011/2012 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2011/2012 Introdução à Programação em C 31/01/2012 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Explique

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Linguagem C Ficheiros Compilação Separada

Linguagem C Ficheiros Compilação Separada Linguagem C Ficheiros Compilação Separada typedef definição de tipos Apontadores para estruturas Ficheiros na bibiloteca standard do C Compilação Separada Definição de novos tipos em C É possível definir

Leia mais

Modularidade - Funções e Procedimentos

Modularidade - Funções e Procedimentos Modularidade - Funções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situações, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de entrada

Leia mais

Linguagem C. André Tavares da Silva.

Linguagem C. André Tavares da Silva. Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Variáveis Posição nomeada de memória que é usada para guardar um valor que pode ser modificado pelo programa. Todas as variáveis devem ser

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Estruturação de código e outros

Leia mais

Introdução à linguagem C

Introdução à linguagem C Introdução à linguagem C Luís Charneca luis.charneca@gmail.com Introdução ao C O C nasceu na década de 70. O seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 correndo

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C

PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C 1 Implementações básicas: a) Implementar o procedimento LerMatriz que preenche uma matriz de L linhas por C colunas de inteiros (L, C 1); b) Implementar o procedimento

Leia mais

Introdução a linguagem C. Introdução à Programação 06/07

Introdução a linguagem C. Introdução à Programação 06/07 Introdução a linguagem C Introdução à Programação 06/07 A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C A linguagem C foi criada, na década de setenta, por Dennis M. Ritchie; Apesar de se considerar uma linguagem de alto

Leia mais

Introdução à Programação C

Introdução à Programação C Introdução à Programação C Fabio Mascarenhas - 2014.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/introc Recapitulando Um programa C é uma sequência de diretivas (#include e #define), declarações de funções auxiliares,

Leia mais

Introdução à Programação. Estruturas de Repetição

Introdução à Programação. Estruturas de Repetição Introdução à Programação Estruturas de Repetição Repetição de Comandos i 0 int somatorio(int n) { int soma = 0; int i = 0; soma = soma + i; i++; soma = soma + i; i++; soma = soma + i;... n i Faz esta seqüência

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON. Luís Feliphe Silva Costa

AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON. Luís Feliphe Silva Costa AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON Luís Feliphe Silva Costa Sumário Variáveis simples Entrada e Saída de dados Operadores Estruturas Condicionais Estruturas de repetição Funções Tratamento de erros Variáveis

Leia mais

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Introdução Variáveis Tipos de dados Operadores e Expressões: Operadores

Leia mais

Apontadores/ponteiros

Apontadores/ponteiros Apontadores/ponteiros 1 Apontadores/ponteiros 1. Um ponteiro pode ser manipulado como sendo um vetor. #include int v[5] = { 10, 20, 30, 40, 50 ; int p, i; p = v; for (i = 1; i < 5; i++) printf

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Programação de Computadores Introdução à Programação Prof. Helton Fábio de Matos hfmatos@dcc.ufmg.br Agenda Algoritmo & Programa Variáveis Declaração de tipos Comando de entrada ou de leitura Comando de

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 7 Na aula de hoje... Controlo de execução ciclos condicionais while end Exemplos raiz quadrada histograma fórmula química while while e matrizes

Leia mais

Aula 1 Apresentação do Curso

Aula 1 Apresentação do Curso Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo SSC 502 Laboratório de Introdução a Ciência de Computação I Aula 1 Apresentação do Curso Responsável Prof. Seiji Isotani (sisotani@icmc.usp.br)

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação MIEA 1º Semestre Frequência Resolução 13/12/2016 1. Escreva uma expressão lógica em linguagem C para cada uma das seguintes condições: (a) o valor da variável

Leia mais

Aula 3:Introdução à Linguagem C

Aula 3:Introdução à Linguagem C MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Sumário Engenharia de Software Modelos de desenvolvimento de software Fases de desenvolvimento Programação modular Abordagem top-down e bottom-up Linguagens de programação: Compilação / Interpretação Aplicação

Leia mais

Conceitos básicos. Computação eletrônica: Gurvan Huiban

Conceitos básicos. Computação eletrônica: Gurvan Huiban Computação eletrônica: Conceitos básicos Gurvan Huiban ghuiban@cin.ufpe.br Plano de aula 1 Estrutura de um programa em C 2 Variáveis e constantes 3 Comandos de entrada e saída Estrutura de um programa

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Introdução Copyright 2014 IFRN Agenda Conceitos básicos ANSI C Hello World Funções em C Exercícios 2 /26 A linguagem

Leia mais

Introdução à Programação. Ciclos 1ª parte

Introdução à Programação. Ciclos 1ª parte Introdução à Programação Ciclos 1ª parte Sumário Ciclos while Exercícios com instruções condicionais e ciclos Ciclos (while) while ( ) ; Enquanto for diferente de zero

Leia mais

EXERCÍCIO DE SONDAGEM TURMA 02 SEMESTRE DATA: 01/11/2016. Matrícula Nome Nota

EXERCÍCIO DE SONDAGEM TURMA 02 SEMESTRE DATA: 01/11/2016. Matrícula Nome Nota Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Sistemas e Computação Disciplina: Técnicas de Programação Prof.: José Eustáquio Rangel de Queiroz EXERCÍCIO

Leia mais

Vetores são estruturas indexadas utilizadas para armazenar dados de um mesmo tipo: int, char, float ou double. Oexemploaseguirédeumvetordeinteiros:

Vetores são estruturas indexadas utilizadas para armazenar dados de um mesmo tipo: int, char, float ou double. Oexemploaseguirédeumvetordeinteiros: 18 Vetores Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Nessa aula vamos introduzir o tipo vetor. Aofinaldessaaulavocêdeverásaber: Descrever o que são vetores na linguagem C. Declarar vetores. Como acessar

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação 1.Ano LCC-MIERSI DCC - FCUP Nelma Moreira Aula 2 Etapas para o desenvolvimento dum programa 1. Perceber o problema 2. Encontrar um procedimento algorítmico para o resolver. Estratégias:

Leia mais

Computação 2. Aula 5. Profª. Fabiany defines vetor, strings e matriz por parâmetros de função

Computação 2. Aula 5. Profª. Fabiany defines vetor, strings e matriz por parâmetros de função Computação 2 Aula 5 defines vetor, strings e matriz por parâmetros de função Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.com.br #define A diretiva #define define um identificador e uma string que o substituirá toda

Leia mais

Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz

Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz Sumário de Aula } Conceito de Memória } Variáveis e Tipos de Dados } Constantes 2 Conceito de Memória } A memória de um computador é

Leia mais

Algoritmos e Introdução à Programação. Lógica e Linguagem de Programação

Algoritmos e Introdução à Programação. Lógica e Linguagem de Programação Algoritmos e Introdução à Programação Lógica e Linguagem de Programação Prof. José Honorato Ferreira Nunes honoratonunes@softwarelivre.org http://softwarelivre.org/zenorato/honoratonunes Linguagem C Prof.

Leia mais

TÉCNICAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Ponteiros Definição Variável: área de memória que armazena dados de um certo tipo. Na memória, toda variável possui um endereço. Um Ponteiro é uma variável especial

Leia mais

Introdução a Programação de Jogos

Introdução a Programação de Jogos Introdução a Programação de Jogos Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição

Leia mais

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas

Nome: Número: Computação e Programação Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Nome: Número: Computação e Programação 2017-2018 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época Normal 10 de janeiro de 2018 Exame sem

Leia mais

Permite modularidade (dividir programa em partes): Facilita a depuração (debug) e portabilidade.

Permite modularidade (dividir programa em partes): Facilita a depuração (debug) e portabilidade. 222222222222222222222222222 8 - FUNÇÕES 81 - Características básicas É um trecho independente de código, com objetivos bem definidos Programas em C, geralmente consistem em várias pequenas funções, ao

Leia mais

Curso de C. Introdução by Arnaldo V. Moura e Daniel F. Ferber 3/10/ :43 AM

Curso de C. Introdução by Arnaldo V. Moura e Daniel F. Ferber 3/10/ :43 AM Curso de C Introdução 1 Introdução Roteiro: Recordando Algoritmos Linguagem de Programação O computador Instruções de Máquina Níveis de Abstração Compilação 2 Algoritmos Recordando: Algoritmo: conjunto

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada Objectivos: Aprender o conceito de algoritmo e suas características fundamentais

Leia mais

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Fundamentos de Programação Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Estruturas de Controle Permitem o controle da sequência de execução de um

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação II 2º Semestre Exame Época Norma (15 val) Resolução 22/06/2018 1 [1,00 val + 1,00 val] - Memória Dinâmica Considere as seguintes declarações de variáveis: int

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 9 Subalgoritmos, funções e passagem de parâmetros Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 22/06/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Modularização Facilita a

Leia mais

ECT1203 Linguagem de Programação

ECT1203 Linguagem de Programação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Ciências e Tecnologia ECT1203 Linguagem de Programação Prof. Aquiles Burlamaqui Profa. Caroline Rocha Prof. Luiz Eduardo Leite Prof. Luciano Ferreira

Leia mais

1ª versão. #include <stdio.h> #include <string.h> #include <stdlib.h> #define maxdiscos 1000

1ª versão. #include <stdio.h> #include <string.h> #include <stdlib.h> #define maxdiscos 1000 #include #include #include #define maxdiscos 1000 typedef struct { char nomeautor[80]; char nomedisco[100]; int numdiscosvendidos; DISCO; 1ª versão int main() { DISCO listadiscos[maxdiscos];

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2002/ Valores

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2002/ Valores ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (ENG. INFORMÁTICA) COMPUTADORES E PROGRAMAÇÃO I (ENG. ELECTROTÉCNICA) 2002/2003 TRABALHO PRÁTICO Nº

Leia mais

Introdução. Ponteiros

Introdução. Ponteiros Introdução O correto entendimento e uso de ponteiros é crítico para um programador C. Há três razões para isso: 1. Ponteiros fornecem os meios pelos quais as funções podem modificar seus argumentos; 2.

Leia mais

1 Exercícios com ponteiros

1 Exercícios com ponteiros Computação para Informática Funções e Ponteiros1 EXERCÍCIOS COM PONTEIROS Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Aula Prática - Funções e ponteiros O objetivo desta aula prática

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação I Tipos de Dados Básicos - C Professora: Norminda Luiza

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação I Tipos de Dados Básicos - C Professora: Norminda Luiza Universidade Federal do Espírito Santo Programação I Tipos de Dados Básicos - C Professora: Norminda Luiza Variáveis Tipos de Dados Básicos Formação dos identificadores o nome deve começar com uma letra

Leia mais

Strings. Introdução. Definição de strings. Criação/Declaração de strings. Inicialização de strings. Manipulação de strings. Exemplos.

Strings. Introdução. Definição de strings. Criação/Declaração de strings. Inicialização de strings. Manipulação de strings. Exemplos. Introdução Definição de strings. Criação/Declaração de strings. Inicialização de strings. Manipulação de strings. Exemplos. 1 definições Uma string é uma sequência, um conjunto, ou uma cadeia de caracteres.

Leia mais

Introdução à Programação em C (I)

Introdução à Programação em C (I) Introdução à Programação em C (I) IAED Tagus, 2009/2010 Organização de Ficheiros em C Organização Típica de Ficheiros em C Inclusão de bibliotecas de sistema Inclusão de bibliotecas locais Definição de

Leia mais

prim = A ; prim = &A[0];

prim = A ; prim = &A[0]; 57 12 - MAIS SOBRE APONTADOR 12.1 - Ponteiros e arrays Em C, ponteiros e matrizes são tratados de maneira semelhante. 12.1.1 - Nome O nome é um ponteiro, ou seja, aponta (contém o endereço) para o primeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2014/2015 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 1º Semestre 2014/2015 Programação em C 15/01/2015 Resolução 1. Descreva, em Português, cada uma das seguintes declarações em C: 1.1. char str[512]; Array

Leia mais

Programação. Folha Prática 5. Lab. 5. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal Copyright 2010 All rights reserved.

Programação. Folha Prática 5. Lab. 5. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal Copyright 2010 All rights reserved. Programação Folha Prática 5 Lab. 5 Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal 2015 Copyright 2010 All rights reserved. 1. Revisão. 2. Objectivos. 3. Exercícios LAB. 5 5ª semana

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 2º Semestre 2013/2014 Programação em C 18/06/2014 Leia com atenção as perguntas e justifique cuidadosamente todas as respostas 1. Qual o objetivo de uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Programação de Computadores II para SI Gabarito Lista 3 Profa.: Simone Martins 1. Faça uma função recursiva

Leia mais

COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO

COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 1º Semestre 2014/2015 MEMec, LEAN Ficha da Aula Prática 1 Exercícios escritos Sumário das tarefas e objectivos da aula: 1. Realizar exercícios escritos, em condições semelhantes

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação e Algoritmos / Programação II 2º Semestre Exame - 1ª chamada Resolução 20/06/2013 1. [2.0 val] Apontadores (Responder esta questão nesta folha e entregar com

Leia mais

Computação e Programação Exame Época de recurso

Computação e Programação Exame Época de recurso Nome : Número : Computação e Programação 2013-2014 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Época de recurso 29 de Janeiro de 2014 v

Leia mais

Programação. Folha Prática 10. Lab. 10. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal. Copyright 2010 All rights reserved.

Programação. Folha Prática 10. Lab. 10. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal. Copyright 2010 All rights reserved. Programação Folha Prática 10 Lab. 10 Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal Copyright 2010 All rights reserved. 1. Revisão. 2. Objectivos. 3. Exercícios LAB. 10 10ª semana

Leia mais

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG Curso de Engenharia da Computação FUNÇÕES EM C 1 Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara ROTEIRO DA AULA Definição de Função Argumentos, retornos

Leia mais

Ambiente de desenvolvimento

Ambiente de desenvolvimento Linguagem C Ambiente de desenvolvimento Um programa em C passa por seis fases até a execução: 1) Edição 2) Pré-processamento 3) Compilação 4) Linking 5) Carregamento 6) Execução Etapa 1: Criação do programa

Leia mais