Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays
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- André Fidalgo
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1 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 7
2 Sumário: Classificação de tipos de dados Características gerais de tipos de dados compostos Definição de array (ou tabela) Características específicas dum array Dimensão duma tabela e funções: passagem de parâmetros por referência Exemplos
3 Taxonomia de tipos de dados Tipos de Dados void Tipos Simples Tipos Compostos Tipos Numéricos Tipos Apontadores Tipos Enumerados * enum char int float double array 3 struct FILE
4 Modelo de programação imperativa: dados + funções funções #include <stdio.h> int main() { int x; float y; } estruturas de dados printf( Escreva um valor inteiro: ); scanf( %d,&x); y=x+5.4; printf( O valor de y=%f n,y); printf scanf + x 5.4 y = printf
5 Modelo de programação imperativa (cont.) Funções Programa Principal Estruturas de Dados Subprogramas Dados Compostos Instruções Compostas Dados Simples Instruções Simples
6 Características gerais dos tipos de dados compostos Definição pelo utilizador Não pertencem ao léxico da linguagem Requerem a utilização dum mecanismo sintáctico ou duma palavra reservada ([ ], struct, FILE,...) Composição É um conjunto de dados Exemplo (inteiros): Não têm ordem int X[5] = {5,4,7,-14,20}; #include <stdio.h> int main() { int soma = 0; int X[5]= {4,5,7,-14,20}; } for (i=0;i<=4;i++) soma = soma + X[i]; printf( SOMA = %i\n,soma); return 0; Um conjunto não tem ordem ou escala Exemplo (inteiros): {5,4,7} <? {6,8,3}
7 (ou Tabelas) Definição É um conjunto de elementos (ou variáveis) do mesmo tipo numa zona contígua da memória. Exemplo (declaração de array de inteiros): int X[3] = {5,4,7}; Diagrama de sintaxe X[0] 5 X[1] 4 X[2] 7 X tipo nome [ tamanho ] ; = { } val1, val2,, valn
8 : características específicas Contiguidade Ocupa uma zona contígua da memória. Tem estrutura tipada Os elementos são todos do mesmo tipo de dados. Exemplo (declaração de array de inteiros): int X[3] = {5,4,7}; Acesso por indexação Acesso para escrita Cada elemento é acedido por um índice i. O índice i Î [0,...,N-1], sendo N o tamanho do array. Exemplo (inteiros): x[2] = x[0] + 45; Acesso para leitura X[0] 5 X[1] 4 X[2] 7 X
9 : características específicas (cont.)) Dimensão 1 índice: 1-dimensional 2 índices: 2-dimensional 3 índices: 3-dimensional etc. Representação diagramática i x[0] x[1] x[2] i j 0 x[0][0] x[0][1] x[0][2] array 1-dimensional 1 x[1][0] x[1][1] x[1][2] array 2-dimensional 2 x[2][0] x[2][1] x[2][2]
10 Exemplo: soma de 2 vectores em R 2 #include <stdio.h> int main() { float p[2], q[2]; float s[2]; scanf( %f%f,&p[0],&p[1]); scanf( %f%f,&q[0],&q[1]); s[0] = p[0]+q[0]); s[1] = p[1]+q[1]; // dois vectores // vector soma // lê 1º vector // lê 2º vector // calcula elementos do // vector soma } printf( O vector soma=[%f %f]\n,s[0],s[1]); return 0;
11 Exemplo: soma de 2 matrizes 2x2 #include <stdio.h> int main() { float p[2][2], q[2][2]; float s[2][2]; // duas matrizes // matriz soma scanf( %f%f%f%f,&p[0][0],&p[0][1],&p[1][0],&p[1][1]); scanf( %f%f%f%f,&q[0][0],&q[0][1],&q[1][0],&q[1][1]); s[0][0] = p[0][0]+q[0][0]); // calcula elementos do s[0][1] = p[0][1]+q[0][1]); // vector soma s[1][0] = p[1][0]+q[1][0]); s[1][1] = p[1][1]+q[1][1]); printf( Matriz soma:\n ); printf( %f %f\n,s[0][0],s[0][1]); printf( %f %f\n,s[1][0],s[1][1]); } return 0;
12 Passagem de um array como argumento de uma função A passagem dum array para uma função é feita através do seu nome. Quando um array é passado como argumento a uma função, o seu tamanho é ignorado pelo compilador. Ao compilador só interessa saber o tipo de dados dos elementos do array. O tamanho a considerar é da inteira responsabilidade do programador. ATENÇÃO: O nome do array funciona como endereço do 1º elemento do array, ou seja, a sua localização em memória. CONSEQUÊNCIA: Quando se passa um array para uma função, o que estamos a passar é o endereço do 1º elemento, não o array no seu todo.
13 Exemplo #include <stdio.h> int maximo( int a[], int N ); int main(void) { int x[5] = {6,3,4,8,12}; int m; x i main m &x[0] 5 12 a N max maximo } m = maximo(x,5); printf( Maximo = %d\n, m); return 0; int maximo( int a[], int N ) { int i, max; max=a[0]; for ( i=1; i<n; i++) if (a[i]>max) max = a[i]; NOTA: O armazém de main consiste na variável m e na variável x que representa um array de 5 elementos. O armazém de maximo consiste nas variáveis inteiras N, i e max, bem como no array x. O array x é partilhado entre as funções main e máximo. Porquê? } return max;
14 Conclusões O que já sabíamos antes deste capítulo: Ao passar uma variável para uma função, o que se passa é o seu valor. O que passámos a saber com este capítulo: Mas, se a variável representar um array, o que se passa é o seu endereço, ou seja, o endereço do seu 1º elemento. Neste caso, passamos a ter duas variáveis (uma em cada função) que representam o mesmo array. Portanto, o array pode ser acedido e, consequentemente, partilhado por duas funções diferentes. i x main 8 12 m &x[0] 5 12 a N max maximo FIM
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