NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS

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1 Beatriz Olmo Salles Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida beatriz.os@puccampinas.edu.br Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS Aguinaldo Gonçalves Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida aguinaldogoncalves@puc-campinas.edu.br Resumo: Introdução: A documentação de casos novos de hanseníase em Fichas de Notificação (F.N.) é estratégia para auxiliar no controle da enfermidade, visto que delas são extraídas informações clínicas e laboratoriais de seus portadores. Objetivo: Explorar o conteúdo informacional das F.N. de Casos Novos de hanseníase do Sistema de Informação de Agravos de Notificação atendidos no Hospital e Maternidade Celso Pierro em Campinas-SP, em período definido, com o escopo de traçar perfil epidemiológico local. Metodologia: Estudo observacional descritivo transversal em que a coleta de dados totalizou 110 F.N de Hanseníase, referentes aos anos de 2007 a Codificação mediante planilha padronizada, seguida de arquivamento na forma de banco de dados e análise estatística pelo Software SPSS e testes de Tukey e Kruskal-Wallis, complementada pelo de Dunn. Todas as inferências estatísticas foram realizadas ao nível 5% de significância. Resultados: A maioria dos casos revelou-se do sexo masculino, faixa etária de 15 a 44 anos, lesões cutâneas em número superior a 5, multibacilares, forma clínica virchowiana, com grau 0 de incapacidade física, baciloscopia negativa e esquema terapêutico inicial PQT/MB/12doses. O modo de detecção predominante foi o encaminhamento e o de entrada, na maior parte dos registros, como caso novo. Não se registrou diferença nos quesitos idade, intervalo de tempo entre diagnóstico e início do tratamento e número de contatos registrados, havendo significância em apenas um dos sete anos estudados (2007) para o intervalo de tempo entre diagnóstico e notificação. Constatou-se baixa detecção em menores de 15 anos, embora elevado número de doentes com grau II de incapacidade física, acima do valor definido pelo Ministério da Saúde como um dos critérios para haver diagnóstico precoce. Conclusões: O exposto sugere necessidade de vigilância epidemiológica presente e constante, com registros de dados contínuos, além de padronização no ato de transcrição das informações nas F.N. Palavras-chave: Hanseníase, epidemiologia, notificação. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Medicina FAPIC/Reitoria. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é a nação que possui a mais elevada taxa de prevalência de hanseníase no mundo [22], com coeficiente de prevalência de 14,2 casos para cada habitantes em 2013 o que, em números absolutos, refere-se a enfermos em tratamento, apresentando relevantes variações regionais e estaduais. Já quanto ao coeficiente de detecção em menores de 15 anos para esse mesmo ano, contatouse valor de 5,03 a cada população de , correspondendo à incidência de doentes nessa faixa etária, parâmetro de endemicidade considerado muito alto [2]. A fim de contribuir para controle da endemia, projetos e ações são elaborados a partir da obtenção de dados epidemiológicos. A ferramenta básica desse processo são as Fichas de Notificação (F.N.). Tratase de instrumento prioritário do SINAN semelhante a um roteiro, específico para cada agravo, o qual deve ser preenchido e analisado pelos serviços municipais de vigilância ou por unidades de saúde aptas para realização da investigação epidemiológica. A partir da ficha, é possível recolher informações que auxiliem no reconhecimento da fonte infecciosa, dos seus meios de transmissão e na identificação de áreas de risco. São também o meio utilizado para comunicar à autoridade sanitária o aparecimento do agravo, a fim de serem instauradas medidas de intervenção específicas, com o propósito de prevenir e controlar expansão, definir prioridades e alocar recursos. É imprescindível que se possa ter rigor na obtenção desses dados, visto que corresponde a um dos quatro fatores que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais influenciam no número de casos novos detectados em determinado local [21]. Posto isso, o preenchimento manual das F.N pode comprometer a acurácia dos elementos adquiridos, com a presença de caligrafias de difícil compreensão, lacunas deixadas em branco e inclusive redação

2 posterior ao atendimento do doente. Trata-se, portanto, de processo minucioso, complexo e dinâmico, envolvendo planejamento, manutenção e aprimoramento de ações a partir do que se é obtido das F.N. Desse modo, com o intuito de contribuir para com a notificação epidemiológica a nível específico do hospital universitário, a presente pesquisa objetivou explicitar o perfil epidemiológico dos doentes registrados, em período definido de observação, para conhecimento da hanseníase em âmbito local e e- ventualmente geração de subsídios para aperfeiçoar projetos de saúde. 2. MÉTODO Elaborou-se estudo comparativo multifásico observacional transversal descritivo de retro-análise [16]. A coleta de dados foi realizada na Unidade de Vigilância em Saúde (VISA) do Hospital e Maternidade Celso Pierro (HMCP), hospital universitário referencial em Campinas-SP, a partir das 110 Fichas de Notificação de hanseníase armazenadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), relativos ao período de 2007 a O processo de informatização e armazenamento dos registros foi feito pelo programa Microsoft Office Excel, versão 2010; o processamento pelo Software SPSS (Statistical Package for the Social Sciencies) e a análise pelos testes de Tukey e Kruskal-Wallis, complementada pelo teste de Dunn [23]. Os resultados descritivos, relativos às medidas de posição e variabilidade, foram apresentados sob forma tabular e gráfica [13]. Todas as inferências estatísticas foram realizadas ao nível 5% de significância [6]. 3. RESULTADOS A tabela 1 apresenta as distribuições de frequências observadas em relação às variáveis consideradas, cujos principais resultados são evidenciados no quadro 1. O principal destaque é em relação à dissociação entre o predomínio de multibacilares, uso de PQT/MB/12doses e baciloscopia negativa, pois esta condição não corresponde ao esperado quando se observa a classificação operacional majoritariamente encontrada, bem como respectiva terapêutica. Tabela 1. Distribuições absoluta e relativa dos achados clínicos e epidemiológicos das F.N. dos casos novos de hanseníase, relativos a 2007 a 2013, em hospital universitário de Campinas, SP. Quadro 1: Principais resultados clínicoepidemiológicos encontrados. Idade Sexo Idade (em anos) Sexo Masculino Feminino Forma clínica Indeterminada Tuberculóide Virchowiana Dimorfa Baciloscopia Positiva Negativa Classificação operacional Multibacilares Paucibacilares Esquema terapêutico inicial PQT/PB/6doses PQT/MB/12doses Quantidade de lesões Ausência Única Várias ( 5) Numerosas (>5) Grau de incapacidade física 0 I II Quantidade de lesões Frequência Absoluta(nº)Relativa(%) 03 03, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Total ,00 Diferença/predomínio observados Masculino em quatro dos sete anos estudados Numerosas, exceto em um dos anos (2009), quando houve o mesmo registro de lesões únicas, várias e numerosas

3 Quadro 1 (continuação): Classificação operacional Forma clínica Grau de incapacidade física Baciloscopia Esquema terapêutico inicial Intervalo de tempo entre diagnóstico e notificação, em dias Intervalo de tempo entre diagnóstico e início do tratamento, em dias Modo de detecção Modo de entrada Número de contatos registrados Diferença/predomínio observados Multibacilares, exceto em 2009, quando houve igualdade de pauci e multibacilares Virchowiana em quatro dos sete anos verificados. No demais, a Dimorfa, e em 2009 houve igualdade de Tuberculóides e Dimorfos Grau 0, à exceção de um dos anos (2011), quando foi observado maior registro de grau I Negativação bacilar em todos os anos, exceção apenas em 2011 PQT/MB/12doses, em todo o período Diferença significante em apenas um dos sete anos estudados (2007) Encaminhamento, exceto em um dos anos (2008) em que se constatou maior quantidade de demanda espontânea Caso novo, em todos os a- nos 4. DISCUSSÃO O conhecimento sobre epidemiologia contribui para elaboração de subsídios no âmbito do planejamento e avaliação das ações de saúde coletiva [17]. Em vista disso, os dados apresentados contribuem para visualização da situação da hanseníase em hospital escola de Campinas-SP. No que se refere à idade dos doentes, observa-se pouco acometimento de menores de 15 anos por parte das ocorrências notificadas no HMCP, o que diverge da média constatada de casos novos no Brasil em 2010 de 7,10%, segundo Oliveira et. al., 2013 [11]. Com esse registro, é possível sugerir-se controle da expansão da endemia na região, uma vez que é prioridade da política atual brasileira quantificar especificamente esses indivíduos, já que eles indicam focos de infecção ativos e transmissão recente. Já a população mais acometida no hospital, em termos de faixa etária, revelou-se a economicamente produtiva, entre 15 e 44 anos, seguido da entre 45 a 59 anos, o que é também foi visto no estudo de Paes et. al., 2010 [14] e Lobo et. al., 2011 [8]. A associação do sexo masculino com idade economicamente ativa, ambos predominantes no estudo, também foi vista por Kaimal et. al., 2009 [7] e Ferreira et. al., 2010 [5]. Já em relação à quantidade de lesões, a categoria mais frequente durante o período foi a de numerosas, valor semelhante ao encontrado por Mello el. al., 2006 [9]. Esses autores, inclusive, observaram a correlação desse quesito com a maioria dos doentes apresentarem a enfermidade na forma multibacilar, fato igualmente registrado por Sobrinho et. al., 2008 [18], sendo que estes defendem o achado de múltiplas lesões decorrente de fase já avançada da moléstia, sugerindo não estar havendo diagnóstico precoce da mesma. Outra variável que corrobora para a suposição de estar havendo diagnóstico tardio são os altos índices registrados das formas clínicas virchowiana e dimorfa, no presente estudo, bem como nos de Sobrinho et. al., 2009 [19], Souza et. al., 2003 [20] e Durães et. al., 2010 [4]. Além disso, o Ministério da Saúde preconiza que menos de 5% dos doentes diagnosticados devem apresentar grau II de incapacidade física para que isso signifique detecção precoce de casos [1]. O valor registrado de 7,30% na presente pesquisa sugere média magnitude para o grau II por compreender valores situados acima de 5%, mas abaixo de 10%. Para se obter o percentual almejado abaixo dos 5%, Pacheco et. al., 2014 [12] propõem que o acompanhamento ao enfermo no seu tratamento e reabilitação deva ser específico a fim de que o mesmo mantenha-se próximo ao serviço de saúde.

4 No que se refere à baciloscopia, 63,50% foram registradas como negativos, resultado similar ao encontrado por Oliveira el. al., 1996 [10], que verificaram 63,40% índices bacilares negativos. Entretanto, a predominância desses valores negativos diverge do que era esperado ao correlacionar essa variável com a classificação operacional e conduta terapêutica. Isso porque com o predomínio observado de formas multibacilares e prescrição PQT/MB/12doses, o esperado seria maiores índices bacilóscópicos positivos, porém, não foi o observado. Possível justificativa para tais discrepâncias estaria no uso das F.N., pois sua adoção está associada a certas dificuldades decorrentes de má qualidade dos registros. Duas delas são a documentação manual dos campos, que pode dificultar a clareza do texto, culminando em interpretação incorreta das informações, e a duplicidade de notificações do mesmo caso. Somado a isso, é frequente o não preenchimento de algumas lacunas essenciais ou ainda redação posterior ao atendimento, por outros profissionais/auxiliares de saúde [15]. Alternativas que visam minimizar a obtenção de tais dados equivocados com o intuito de informar a situação atual da doença no país e criar medidas viáveis para sua contenção, são a descentralização da assistência à hanseníase e a amplificação do número dos agentes comunitários de saúde e médicos nas Unidades Básicas de Saúde, com o objetivo de melhorar o acesso da população ao sistema de saúde e propiciar maior organização do centro de atenção básica [3]. 5. CONCLUSÃO Observou-se nos registros feitos no HMCP durante período determinado, apesar de baixa detecção em menores de 15 anos, a presença de elevado número de doentes com grau II de incapacidade física, acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, bem como predomínio das formas clínicas virchowiana e dimorfa, multibacilares, responsáveis pela manutenção da transmissão, possivelmente o diagnóstico está sendo tardio. Isso, associado à identificação de novos casos por demanda espontânea ou encaminhamento, também indica a existência de prevalência oculta, demonstrando serem necessárias medidas de reorganização dos centros de saúde, cabendo à atenção básica o diagnóstico, tratamento e avaliação das incapacidades e dos comunicantes. Portanto, a eficácia na detecção precoce de novos doentes está em fortalecer e direcionar programas de controle e vigilância epidemiológica. Os achados dessa investigação reforçam serem fundamentais outras pesquisas regionais, a fim de conhecer a distribuição da hanseníase em nível municipal, para que ações pontuais sejam implementadas e/ou aperfeiçoadas no diagnóstico e tratamento precoces, com o propósito de se evitarem incapacidades e reduzir a expansão da endemia em âmbito local. 6. REFERÊNCIAS [1] Brasil (2008), Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Programa Nacional de eliminação da hanseníase, Programa Nacional de Controle da Hanseníase, Brasília, DF. [2] Brasil (2014), Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Guia de Vigilância em Saúde, Brasília, DF. [3] Dessunti, E.M., et.al. (2008), Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina-PR em um período de dez anos, Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 61, n. esp, p [4] Durães, S.M.B., et.al. (2010), Estudo epidemiológico de 107 focos familiares de hanseníase no município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, vol. 85, n. 3, p [5] Ferreira, S.B., et.al. (2010), Recidivas de casos de hanseníase no Estado de Mato Grosso, Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 4, p [6] Gonçalves, A. (1982), Os testes de hipóteses como instrumental de validação da interpretação (estatística inferencial) In: Marcondes, M.A., Lakatos, E.M, Técnicas em Pesquisas. São Paulo: Atlas. [7] Kaimal, S., et.al. (2009), Relapse in leprosy. Indian Journal of Dermatology, Venereology, and Leprology, vol. 75, n. 2, p [8] Lobo, J.R., et.al. (2011), Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ, Revista Brasileira de Clínica Médica, vol. 9, n. 4, p [9] Mello, R.S., et.al. (2006), Perfil dos pacientes portadores de Hanseníase na Região Sul do Estado de

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