NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS
|
|
- Ísis Ramalho Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Beatriz Olmo Salles Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida beatriz.os@puccampinas.edu.br Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS Aguinaldo Gonçalves Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida aguinaldogoncalves@puc-campinas.edu.br Resumo: Introdução: A documentação de casos novos de hanseníase em Fichas de Notificação (F.N.) é estratégia para auxiliar no controle da enfermidade, visto que delas são extraídas informações clínicas e laboratoriais de seus portadores. Objetivo: Explorar o conteúdo informacional das F.N. de Casos Novos de hanseníase do Sistema de Informação de Agravos de Notificação atendidos no Hospital e Maternidade Celso Pierro em Campinas-SP, em período definido, com o escopo de traçar perfil epidemiológico local. Metodologia: Estudo observacional descritivo transversal em que a coleta de dados totalizou 110 F.N de Hanseníase, referentes aos anos de 2007 a Codificação mediante planilha padronizada, seguida de arquivamento na forma de banco de dados e análise estatística pelo Software SPSS e testes de Tukey e Kruskal-Wallis, complementada pelo de Dunn. Todas as inferências estatísticas foram realizadas ao nível 5% de significância. Resultados: A maioria dos casos revelou-se do sexo masculino, faixa etária de 15 a 44 anos, lesões cutâneas em número superior a 5, multibacilares, forma clínica virchowiana, com grau 0 de incapacidade física, baciloscopia negativa e esquema terapêutico inicial PQT/MB/12doses. O modo de detecção predominante foi o encaminhamento e o de entrada, na maior parte dos registros, como caso novo. Não se registrou diferença nos quesitos idade, intervalo de tempo entre diagnóstico e início do tratamento e número de contatos registrados, havendo significância em apenas um dos sete anos estudados (2007) para o intervalo de tempo entre diagnóstico e notificação. Constatou-se baixa detecção em menores de 15 anos, embora elevado número de doentes com grau II de incapacidade física, acima do valor definido pelo Ministério da Saúde como um dos critérios para haver diagnóstico precoce. Conclusões: O exposto sugere necessidade de vigilância epidemiológica presente e constante, com registros de dados contínuos, além de padronização no ato de transcrição das informações nas F.N. Palavras-chave: Hanseníase, epidemiologia, notificação. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Medicina FAPIC/Reitoria. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é a nação que possui a mais elevada taxa de prevalência de hanseníase no mundo [22], com coeficiente de prevalência de 14,2 casos para cada habitantes em 2013 o que, em números absolutos, refere-se a enfermos em tratamento, apresentando relevantes variações regionais e estaduais. Já quanto ao coeficiente de detecção em menores de 15 anos para esse mesmo ano, contatouse valor de 5,03 a cada população de , correspondendo à incidência de doentes nessa faixa etária, parâmetro de endemicidade considerado muito alto [2]. A fim de contribuir para controle da endemia, projetos e ações são elaborados a partir da obtenção de dados epidemiológicos. A ferramenta básica desse processo são as Fichas de Notificação (F.N.). Tratase de instrumento prioritário do SINAN semelhante a um roteiro, específico para cada agravo, o qual deve ser preenchido e analisado pelos serviços municipais de vigilância ou por unidades de saúde aptas para realização da investigação epidemiológica. A partir da ficha, é possível recolher informações que auxiliem no reconhecimento da fonte infecciosa, dos seus meios de transmissão e na identificação de áreas de risco. São também o meio utilizado para comunicar à autoridade sanitária o aparecimento do agravo, a fim de serem instauradas medidas de intervenção específicas, com o propósito de prevenir e controlar expansão, definir prioridades e alocar recursos. É imprescindível que se possa ter rigor na obtenção desses dados, visto que corresponde a um dos quatro fatores que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais influenciam no número de casos novos detectados em determinado local [21]. Posto isso, o preenchimento manual das F.N pode comprometer a acurácia dos elementos adquiridos, com a presença de caligrafias de difícil compreensão, lacunas deixadas em branco e inclusive redação
2 posterior ao atendimento do doente. Trata-se, portanto, de processo minucioso, complexo e dinâmico, envolvendo planejamento, manutenção e aprimoramento de ações a partir do que se é obtido das F.N. Desse modo, com o intuito de contribuir para com a notificação epidemiológica a nível específico do hospital universitário, a presente pesquisa objetivou explicitar o perfil epidemiológico dos doentes registrados, em período definido de observação, para conhecimento da hanseníase em âmbito local e e- ventualmente geração de subsídios para aperfeiçoar projetos de saúde. 2. MÉTODO Elaborou-se estudo comparativo multifásico observacional transversal descritivo de retro-análise [16]. A coleta de dados foi realizada na Unidade de Vigilância em Saúde (VISA) do Hospital e Maternidade Celso Pierro (HMCP), hospital universitário referencial em Campinas-SP, a partir das 110 Fichas de Notificação de hanseníase armazenadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), relativos ao período de 2007 a O processo de informatização e armazenamento dos registros foi feito pelo programa Microsoft Office Excel, versão 2010; o processamento pelo Software SPSS (Statistical Package for the Social Sciencies) e a análise pelos testes de Tukey e Kruskal-Wallis, complementada pelo teste de Dunn [23]. Os resultados descritivos, relativos às medidas de posição e variabilidade, foram apresentados sob forma tabular e gráfica [13]. Todas as inferências estatísticas foram realizadas ao nível 5% de significância [6]. 3. RESULTADOS A tabela 1 apresenta as distribuições de frequências observadas em relação às variáveis consideradas, cujos principais resultados são evidenciados no quadro 1. O principal destaque é em relação à dissociação entre o predomínio de multibacilares, uso de PQT/MB/12doses e baciloscopia negativa, pois esta condição não corresponde ao esperado quando se observa a classificação operacional majoritariamente encontrada, bem como respectiva terapêutica. Tabela 1. Distribuições absoluta e relativa dos achados clínicos e epidemiológicos das F.N. dos casos novos de hanseníase, relativos a 2007 a 2013, em hospital universitário de Campinas, SP. Quadro 1: Principais resultados clínicoepidemiológicos encontrados. Idade Sexo Idade (em anos) Sexo Masculino Feminino Forma clínica Indeterminada Tuberculóide Virchowiana Dimorfa Baciloscopia Positiva Negativa Classificação operacional Multibacilares Paucibacilares Esquema terapêutico inicial PQT/PB/6doses PQT/MB/12doses Quantidade de lesões Ausência Única Várias ( 5) Numerosas (>5) Grau de incapacidade física 0 I II Quantidade de lesões Frequência Absoluta(nº)Relativa(%) 03 03, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Total ,00 Diferença/predomínio observados Masculino em quatro dos sete anos estudados Numerosas, exceto em um dos anos (2009), quando houve o mesmo registro de lesões únicas, várias e numerosas
3 Quadro 1 (continuação): Classificação operacional Forma clínica Grau de incapacidade física Baciloscopia Esquema terapêutico inicial Intervalo de tempo entre diagnóstico e notificação, em dias Intervalo de tempo entre diagnóstico e início do tratamento, em dias Modo de detecção Modo de entrada Número de contatos registrados Diferença/predomínio observados Multibacilares, exceto em 2009, quando houve igualdade de pauci e multibacilares Virchowiana em quatro dos sete anos verificados. No demais, a Dimorfa, e em 2009 houve igualdade de Tuberculóides e Dimorfos Grau 0, à exceção de um dos anos (2011), quando foi observado maior registro de grau I Negativação bacilar em todos os anos, exceção apenas em 2011 PQT/MB/12doses, em todo o período Diferença significante em apenas um dos sete anos estudados (2007) Encaminhamento, exceto em um dos anos (2008) em que se constatou maior quantidade de demanda espontânea Caso novo, em todos os a- nos 4. DISCUSSÃO O conhecimento sobre epidemiologia contribui para elaboração de subsídios no âmbito do planejamento e avaliação das ações de saúde coletiva [17]. Em vista disso, os dados apresentados contribuem para visualização da situação da hanseníase em hospital escola de Campinas-SP. No que se refere à idade dos doentes, observa-se pouco acometimento de menores de 15 anos por parte das ocorrências notificadas no HMCP, o que diverge da média constatada de casos novos no Brasil em 2010 de 7,10%, segundo Oliveira et. al., 2013 [11]. Com esse registro, é possível sugerir-se controle da expansão da endemia na região, uma vez que é prioridade da política atual brasileira quantificar especificamente esses indivíduos, já que eles indicam focos de infecção ativos e transmissão recente. Já a população mais acometida no hospital, em termos de faixa etária, revelou-se a economicamente produtiva, entre 15 e 44 anos, seguido da entre 45 a 59 anos, o que é também foi visto no estudo de Paes et. al., 2010 [14] e Lobo et. al., 2011 [8]. A associação do sexo masculino com idade economicamente ativa, ambos predominantes no estudo, também foi vista por Kaimal et. al., 2009 [7] e Ferreira et. al., 2010 [5]. Já em relação à quantidade de lesões, a categoria mais frequente durante o período foi a de numerosas, valor semelhante ao encontrado por Mello el. al., 2006 [9]. Esses autores, inclusive, observaram a correlação desse quesito com a maioria dos doentes apresentarem a enfermidade na forma multibacilar, fato igualmente registrado por Sobrinho et. al., 2008 [18], sendo que estes defendem o achado de múltiplas lesões decorrente de fase já avançada da moléstia, sugerindo não estar havendo diagnóstico precoce da mesma. Outra variável que corrobora para a suposição de estar havendo diagnóstico tardio são os altos índices registrados das formas clínicas virchowiana e dimorfa, no presente estudo, bem como nos de Sobrinho et. al., 2009 [19], Souza et. al., 2003 [20] e Durães et. al., 2010 [4]. Além disso, o Ministério da Saúde preconiza que menos de 5% dos doentes diagnosticados devem apresentar grau II de incapacidade física para que isso signifique detecção precoce de casos [1]. O valor registrado de 7,30% na presente pesquisa sugere média magnitude para o grau II por compreender valores situados acima de 5%, mas abaixo de 10%. Para se obter o percentual almejado abaixo dos 5%, Pacheco et. al., 2014 [12] propõem que o acompanhamento ao enfermo no seu tratamento e reabilitação deva ser específico a fim de que o mesmo mantenha-se próximo ao serviço de saúde.
4 No que se refere à baciloscopia, 63,50% foram registradas como negativos, resultado similar ao encontrado por Oliveira el. al., 1996 [10], que verificaram 63,40% índices bacilares negativos. Entretanto, a predominância desses valores negativos diverge do que era esperado ao correlacionar essa variável com a classificação operacional e conduta terapêutica. Isso porque com o predomínio observado de formas multibacilares e prescrição PQT/MB/12doses, o esperado seria maiores índices bacilóscópicos positivos, porém, não foi o observado. Possível justificativa para tais discrepâncias estaria no uso das F.N., pois sua adoção está associada a certas dificuldades decorrentes de má qualidade dos registros. Duas delas são a documentação manual dos campos, que pode dificultar a clareza do texto, culminando em interpretação incorreta das informações, e a duplicidade de notificações do mesmo caso. Somado a isso, é frequente o não preenchimento de algumas lacunas essenciais ou ainda redação posterior ao atendimento, por outros profissionais/auxiliares de saúde [15]. Alternativas que visam minimizar a obtenção de tais dados equivocados com o intuito de informar a situação atual da doença no país e criar medidas viáveis para sua contenção, são a descentralização da assistência à hanseníase e a amplificação do número dos agentes comunitários de saúde e médicos nas Unidades Básicas de Saúde, com o objetivo de melhorar o acesso da população ao sistema de saúde e propiciar maior organização do centro de atenção básica [3]. 5. CONCLUSÃO Observou-se nos registros feitos no HMCP durante período determinado, apesar de baixa detecção em menores de 15 anos, a presença de elevado número de doentes com grau II de incapacidade física, acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, bem como predomínio das formas clínicas virchowiana e dimorfa, multibacilares, responsáveis pela manutenção da transmissão, possivelmente o diagnóstico está sendo tardio. Isso, associado à identificação de novos casos por demanda espontânea ou encaminhamento, também indica a existência de prevalência oculta, demonstrando serem necessárias medidas de reorganização dos centros de saúde, cabendo à atenção básica o diagnóstico, tratamento e avaliação das incapacidades e dos comunicantes. Portanto, a eficácia na detecção precoce de novos doentes está em fortalecer e direcionar programas de controle e vigilância epidemiológica. Os achados dessa investigação reforçam serem fundamentais outras pesquisas regionais, a fim de conhecer a distribuição da hanseníase em nível municipal, para que ações pontuais sejam implementadas e/ou aperfeiçoadas no diagnóstico e tratamento precoces, com o propósito de se evitarem incapacidades e reduzir a expansão da endemia em âmbito local. 6. REFERÊNCIAS [1] Brasil (2008), Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Programa Nacional de eliminação da hanseníase, Programa Nacional de Controle da Hanseníase, Brasília, DF. [2] Brasil (2014), Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Guia de Vigilância em Saúde, Brasília, DF. [3] Dessunti, E.M., et.al. (2008), Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina-PR em um período de dez anos, Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 61, n. esp, p [4] Durães, S.M.B., et.al. (2010), Estudo epidemiológico de 107 focos familiares de hanseníase no município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, vol. 85, n. 3, p [5] Ferreira, S.B., et.al. (2010), Recidivas de casos de hanseníase no Estado de Mato Grosso, Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 4, p [6] Gonçalves, A. (1982), Os testes de hipóteses como instrumental de validação da interpretação (estatística inferencial) In: Marcondes, M.A., Lakatos, E.M, Técnicas em Pesquisas. São Paulo: Atlas. [7] Kaimal, S., et.al. (2009), Relapse in leprosy. Indian Journal of Dermatology, Venereology, and Leprology, vol. 75, n. 2, p [8] Lobo, J.R., et.al. (2011), Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ, Revista Brasileira de Clínica Médica, vol. 9, n. 4, p [9] Mello, R.S., et.al. (2006), Perfil dos pacientes portadores de Hanseníase na Região Sul do Estado de
5 Santa Catarina no período de 01 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2003, Arquivos Catarinenses de Medicina, vol. 35, n. 1, p [10] Oliveira, S.N., et.al. (1996), Avaliação epidemiológica da Hanseníase e dos serviços responsáveis por seu atendimento em Ribeirão Preto-SP no ano de 1992, Medicina, Ribeirão Preto, vol. 29, n. 1, p [11] Oliveira, V.M., et.al. (2013), Levantamento epidemiológico da hanseníase no nordeste brasileiro durante o período de , Scire Salutis, vol. 3, n. 1, p [12] Pacheco, M.A.B., et.al. (2014), Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil, Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, vol. 9, n. 30, p [13] Padovani, C.R. (2012), Bioestatistica, São Paulo: Cultura Acadêmica. [14] Paes, A.L.V., et.al. (2010), Perfil clínico epidemiológico de portadores de hanseníase, Revista Paraense de Medicina, vol. 24, n. 3/4, p [15] Paschoal, V.D.A., et.al. (2011), Criação de banco de dados para sustentação da pós-eliminação em hanseníase, Ciência & Saúde Coletiva, vol. 16, n. 1, p [16] Rouquayrol, M.Z., et.al. (2012), Epidemiologia & Saúde, 7 th ed., Rio de Janeiro: Medbook. [18] Sobrinho, R.A.S., et.al. (2008), Perspectivas de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública no Estado do Paraná, Brasil, Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 2, p [19] Sobrinho, S.K., et.al. (2009), Perfil Epidemiológico dos Pacientes com Hanseníase no Município de Londrina/PR, Unopar Científica Ciências Biológicas e da Saúde, vol. 11, n. 4, p [20] Souza, C.S., et.al. (2003), Delayed diagnosis of leprosy and the potential role of educational activities in Brazil, Leprosy Review, vol. 74, n. 3, p [21] World Health Organization (2010), Global Strategy for further reducing the disease burden due to leprosy: plan period: Geneva: WHO. [22] World Health Organization (2013), Global leprosy: update on the 2012 situation, Weekly Epidemiological Record, vol. 88, n. 35, p [23] Zar, J.H. (2009), Biostatistical analysis, 5 th ed., New Jersey: Prentice Hall. 7. AGRADECIMENTOS Aos integrantes do Grupo de Epidemiologia e Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Campinas; às funcionárias da Unidade de Vigilância em Saúde do Hospital e Maternidade Celso Pierro, Samira de Oliveira Santin, Maria Marleide de Oliveira e Gabriela Caroline Amaral da Silva. [17] Saho, M., Características epidemiológicas da hanseníase no Município de Salvador, Revista Baiana de Enfermagem, vol. 11, n. 1, p
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENIANOS ATENDIDOS EM HOSPITAL E NA REDE BÁSICA: ESTUDO COMPARATIVO EM CAMPINAS, SP
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENIANOS ATENDIDOS EM HOSPITAL E NA REDE BÁSICA: ESTUDO COMPARATIVO EM CAMPINAS, SP Maria Júlia Izzo Crespo Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida maria.jic@puccampinas.edu.br
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
Leia maisINCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015
INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara
Leia maisHANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alessandra Vidal da Silva 1 Gabriele Balbinot 2 Claudia Ross 3 INTRODUÇÃO: A hanseníase que também é conhecida
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE
PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago
Leia maisLEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS
LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS Eduardo Bernardo Chaves Neto; Sandra Maria Botelho Pinheiro ;Fabiana Ribeiro Q. de Oliveira Fagundes Aluno do Curso de Medicina;
Leia maisSITUAÇÃO DA ENDEMIA HANSÊNICA APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO NO ESTADO DA PARAÍBA
SITUAÇÃO DA ENDEMIA HANSÊNICA APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO NO ESTADO DA PARAÍBA José Airton Cavalcanti de MORAIS* Alcineide FERRER* RESUMO Estudo epidemiológico
Leia maisANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016
ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016 Larisa de Sá carvalho¹, Lorena Maria Souza Rosas², Herydiane Rodrigues
Leia maisPERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO
PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO Aguinaldo José de Araújo UEPB aguinaldo.araujo@hotmail.com Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Talina Carla da
Leia maisDeterminação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados *
* Trabalho realizado no setor de Hanseníase/FIOCRUZ auxílio Financeiro da CERPHA. * Fisioterapeuta/Terapeuta Ocupacional. * * Médica/Pesquisadora da FIOCRUZ. ***Assistente Social/Sanitarista. ****Técnica
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS.
AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. FELICIEN GONÇALVES VÁSQUEZ FUAM ROSANA PARENTE - UFAM INTRODUÇÃO Hanseníase:
Leia maisII CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Nome do Eixo Temático: Recursos Educacionais EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM AÇÕES DE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE EM MINAS
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )
ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),
Leia mais5 Instituto de Ciências da Saúde UNILAB,
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DE CASOS DE HANSENÍASE NA MACRORREGIÃO DE BATURITÉ, CEARÁ, BRASIL. Gabriela Silva Cruz 1, Maria Auxiliadora Bezerra Fechine 2, Antonia Mayara Torres Costa 3, Luis Eduardo
Leia maisINCIDÊNCIA E PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO BRASIL RESUMO
INCIDÊNCIA E PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO BRASIL Ana Kelly da Silva Oliveira Acadêmica de Enfermagem da Faculdade Princesa do Oeste FPO, kellybbn@hotmail.com Francisca de Fátima dos Santos
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM POPULAÇÃO INDÍGENA NOS MUNICÍPIOS DE AUTAZES, EIRUNEPÉ E SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (SGC), AMAZONAS/BR.
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM POPULAÇÃO INDÍGENA NOS MUNICÍPIOS DE AUTAZES, EIRUNEPÉ E SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (SGC), AMAZONAS/BR. 2000 A 2005. Autores: Elsia Belo Imbiriba - ILMD/FIOCRUZ;
Leia maisDescentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças
Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas
Leia maisA. Lima 1+ ; l.a. Souza 2 ; M.P.M.veiga 2
Scientific Electronic Archives Volume 5 p. 34-38 2014 Incidência e Taxa de Cura de Hanseníase de 2006 a 2010 em Sinop, Mato Grosso. Incidence and Cure Rate of Leprosy from 2006 to 2010 in Sinop, Mato Grosso.
Leia maisPa l a v r a s-c h a v e Hanseníase, tendências, doenças endêmicas, epidemiologia
Ten d ê n c i a da endemia de ha n s e n í a s e no es t a d o do Ac r e: e v o l u ç ã o da s f o r m a s cl í n i c a s de 1996 a 2006 Hansen s disease trends in the Acre sate: evolution of the clinical
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisBoletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013
Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Prefeito Municipal Marcio Lacerda Secretário Municipal de Saúde Marcelo Gouvêa Teixeira Secretário Municipal Adjunto
Leia maisAnálise epidemiológica de hanseníase em menores de 15 anos em um centro de referência na região nordeste do Brasil
ARTIGO ORIGINAL 65 Erilaine de Freitas Corpes 1 Natália Braga Hortêncio Jucá 2 Ana Caroline Lima Vasconcelos 3 Maria Araci de Andrade Pontes 4 Anamaria Cavalcante e Silva 5 Paulo César de Almeida 6 Análise
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011
PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos
Leia maisDETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
ARTIGOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Rita Sosnoski Camello 1 Detection of a new leprosy patients
Leia maisRECIDIVA EM HANSENÍASE: INVESTIGAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
RECIDIVA EM HANSENÍASE: INVESTIGAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Ana Beatriz Paschoal Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida ana.bp@puccamp.edu.br Prof. Dr. Aguinaldo
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisVigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
Leia maisESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução
Leia maisForam verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988.
METODOLOGIA 41 METODOLOGIA Trata-se de um estudo retrospectivo do qual fizeram parte 367 prontuários de portadores hanseníase diagnosticados e residentes no município de São Paulo, no ano de 1986. Estes
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisPerfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ*
Artigo Original Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ* Epidemiological profile of patients diagnosed with
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*
LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Dermatologia Sanitária SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003 2 TAXAS DE DETECÇÃO 2001 FONTE: OMS Situação atual da
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisDISCUSSÃO Vista lateral da entrada do Ambulatório do Instituto Lauro de Souza Lima FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2001.
DISCUSSÃO Vista lateral da entrada do Ambulatório do Instituto Lauro de Souza Lima FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2001. 30 5. DISCUSSÃO O ILSL é um dos cinco Asilos-Colônias construídos no Estado
Leia maisPRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS UNIDADES FEDERADAS 2010 2011 TUBERCULOSE 1 INTRODUÇÃO O presente instrutivo tem como objetivo orientar as Secretarias Estaduais
Leia maisALGUNS ASPECTOS SOBRE A HANSENÍASE NA REGIÃO DE LONDRINA PR., CARACTERÍSTICAS GERAIS
ALGUNS ASPECTOS SOBRE A HANSENÍASE NA REGIÃO DE LONDRINA PR., 1968-1978 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS Eduardo Abujamra ASSEIS* Nilton TORNERO ** Lilia Bueno de MAGALHÃES ** Terezinha PRISCINOTTI * Yonice Lisieux
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisAVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica
Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisNOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA
NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução
Leia mais5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM 5º CICLO DE ENFERMAGEM ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 TURMA A TURMA C01 2017.1 Profª Me. Karla
Leia maisSíntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL
Síntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL Autores DIAS, Daniela I.B.; NUNES, Edilvana C.A.F.; SANTOS, Meire M.M.;
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.
Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,
Leia maisPERFIL CLÍNICO E DEMOGRÁFICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO ENTRE 2007 A 2016
PERFIL CLÍNICO E DEMOGRÁFICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO ENTRE 2007 A 2016 AMOROSO, Sara de Lima Oliveira 1 CONTO, Mônica Alexandra de 2 LIMA, Ângela Antunes de Morais 3 RESUMO A
Leia maisPROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE
6CCSDFPEX03 PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE 2008 Manoela Gomes Reis Lopes (1); Mariana Domingues
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA Keith Ranny Pereira Cruz 1 ; Maricleide Ramos da Silva 2 ; Adriana Raquel Araújo Pereira Soares 3 ; Hirisleide Bezerra Alves 4, Fábio
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Solange Alves Vinhas 4 INTRODUÇÃO
ARTIGO ORIGINAL PRATA, P.B. et al. Aspectos epidemiológicos da hanseníase em localidades do Estado de Sergipe, Brasil, Período de 1994-1998' Aspectos epidemiológicos da hanseníase em localidades do Estado
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU
1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COMO CASOS NOVOS DE HANSENÍASE, EM VILA VELHA-ESPÍRITO SANTO,
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CAMPINAS, SP: EXPLORANDO FICHAS DE NOTIFICAÇÃO
ARTIGO ORIGINAL Beatriz Olmo Salles 1 Aguinaldo Gonçalves 2 Carlos Roberto Padovani 3 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE CAMPINAS, SP: EXPLORANDO FICHAS DE NOTIFICAÇÃO EPIDEMIOLOGICAL
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO/MG PROFILE EPIDEMIOLOGIST OF THE HANSENIASE IN THE PATROCINIO/MG CITY RESUMO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO/MG PROFILE EPIDEMIOLOGIST OF THE HANSENIASE IN THE PATROCINIO/MG CITY Gilberto Martins Junior Gisélia Gonçalves de Castro RESUMO Objetivo:
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisMedidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade
Ribeirão Preto, 2016 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Medidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade Luiz Henrique Arroyo ROTEIRO DA AULA Conceitos básicos da epidemiologia o Epidemia, Endemia o Pandemia, Surto o
Leia maisJoseney Santos
Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média
Leia maisPEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4
ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR
PERFIL DA POPULAÇÃO DE UMA MICRO-ÁREA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO FACULDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR Daisy Cristina Rodrigues 1, Amanda Araldi 1, Gabriela seimetz 1, Sara Alves Ribeiro 1, Claudia
Leia maisJoaquim Dias da Mota Longo 1 Rivaldo Venâncio da Cunha 2
artigos de investigação científica Perfil clínico-epidemiológico dos casos de hanseníase atendidos no hospital universitário em campo Grande, Mato Grosso do Sul, de janeiro de 1994 a julho de 2005. Joaquim
Leia maisPrograma Nacional de Hanseníase
Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria
Leia maisPERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE
PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE Expedito Luna DEVEP/PNCH 16 de novembro de 2004 Taxas de Detecção de casos novos de hanseníase por 10.000 habitantes na América do Sul,2006 Casos novos pr 10.000
Leia maisAhanseníase no município de Governador Valadares,
ARTIGO ORIGINAL LANA, F.C.F. et al. Distribuição da hanseníase segundo sexo no Município de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil Distribuição da hanseníase segundo sexo no Município de Governador
Leia maisPERSPECTIVAS DA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: HANSENÍASE 3: 364-37, jul./set. 1997 Capítulo VII PERSPECTIVAS DA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL PROSPECTIVES FOR ELIMINATION OF LEPROSY
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisHanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis
ARTIGO ORIGINAL LASTÓRIA, J.C. et. al. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis Joel Carlos Lastória
Leia maisPERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 RESUMO
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY PATIENTS 1 Andrea Luzia Vaz PAES 2, Helder Vieira SANTOS 3, Marina Maria Guimarães BORGES 3 e Paula
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisDADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA,
209 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, 2001-2016 HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA, 2001-2016 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE LA HANSENÍASE EN EL MUNICÍPIO
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisPLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)
PLANO DE ENSINO FACULDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA Período: 6º DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE COLETIVA Ano: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisHANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Leia maisANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG
ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG Ana Cristine Pepe Parabocz 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo:
Leia maisAumento na detecção de casos de hanseníase em São Luís, Maranhão, Brasil, de 1993 a A endemia está em expansão?
ARTIGO ARTICLE 439 Aumento na detecção de casos de hanseníase em São Luís, Maranhão, Brasil, de 1993 a 1998. A endemia está em expansão? Increase in leprosy detection rates in São Luís, Maranhão, Brazil,
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES
SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo
Leia mais(83)
HANSENÍASE NA POPULAÇÃO IDOSA DO ESTADO DA BAHIA: PERFIL SOCIO-EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DIAGNOSTICADOS ENTRE 2001 E 2012 Denilson José de Oliveira; Marcus Armando Fernandes da Silva; Carlos Dornels Freire
Leia maisANÁLISE DOS CASOS DE HANSENÍASE EM IDOSOS DO ESTADO DE ALAGOAS, SÉRIE HISTÓRICA DE 10 ANOS. Introdução
ANÁLISE DOS CASOS DE HANSENÍASE EM IDOSOS DO ESTADO DE ALAGOAS, SÉRIE HISTÓRICA DE 10 ANOS. Annayza Priscilla de Moraes Veloso, Diana Hadaça de Lima Araújo Vilela, Isabela Soares Gomes Alves, Jéssica Pessoa
Leia maisEVASÃO EM UM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA: PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
EVASÃO EM UM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA: PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Adriana Cristiane Longo Tristão Bernd Heinrich Storb Fabíola Bagatini Buendgens Mareni
Leia maisPORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
PORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - 16 Laís Haase Lanziotti Letícia Possebon Müller Enfª da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Patrícia Zancan Lopes Simone
Leia maisAvaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil,
ARTIGO ARTICLE 119 Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil, 1991-1995 Assessment of a leprosy control program in a hyperendemic county
Leia maisMont Alverne Napoleão Albuquerque, Izabelle ; Aguiar Ribeiro, Marcos. Brasil RESUMO
ID:1745 UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DO GEPROCESSAMENTO EM SAÚDE COMO FERRAMENTA DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA HANSENÍASE EM SOBRAL, CEARÁ, BRASIL Mont Alverne Napoleão Albuquerque, Izabelle ; Aguiar
Leia maisV Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018
Divisão de Vigilância Epidemiológica Programa Municipal de Controle da Hanseníase Kety Resende Piccelli V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 SÃO BERNARDO
Leia maisAVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006
AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa
Leia maisCARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DE PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE EM AMARALINA-GOIÁS
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DE PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE EM AMARALINA-GOIÁS Epidemiological Characteristics of Patients with Hanseniasis in Amaralina-Goiás Jucélia Peres 1, GiullianoGardenghi
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);
Leia maisScire Salutis, Aquidabã, v.1, n.2, setembro, DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SERGIPE ( ) ISSN
Scire Salutis, Aquidabã, v.1, n.2, setembro, 2011. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SERGIPE (2004-2010) RESUMO A hanseníase ainda representa um grave problema de saúde pública no Brasil,
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE-HIV: ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BAHIA, ENTRE E Karina Araújo Pinto 1, Haína de Jesus Araújo 2, Sheila Queiroz Rios de Azevedo 3 A tuberculose (TB) é uma doença
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DE PACIENTES COM DIAGNOSTICO DE HANSENÍASE NA REGIÃO NORDESTE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 10, n. 3, 2018. ISSN 2176-3070 DOI: http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v10i3a2018.1782 http://www.univates.br/revistas
Leia maisSensibilização dos trabalhadores e gestores do SUS Betim para prevenção e acompanhamento dos acidentes de trabalho com material biológico
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Sensibilização dos trabalhadores e gestores do SUS Betim para prevenção e acompanhamento dos acidentes de trabalho
Leia maisVII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016
RANKING EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO PARÁ DE 2013 A 2015 Luana Neves Alves Maíra Catherine Pereira Turiel Marjorey Lima de Souza Naiz Machado Ramos Tayane dos Santos Silva RESUMO Hanseníase é uma doença
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DA TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO INDÍGENA DO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL (1,2,5) Altair Seabra de Farias; (3) Gabriela Fernanda Guidelli Tavares Cardoso de Godoi; (4) Alexandra
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia mais