ENTREVISTA CAROLINE OLIVEIRA. Nelson Saule Júnior
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- Geovane Festas Sabala
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1 CAROLINE OLIVEIRA Nelson Saule Júnior Formado em Direito, o coordenador geral do Instituto Pólis participou pela segunda vez da Conferência sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat), fórum mundial realizado a cada duas décadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) - a primeira foi em Istambul, na Turquia, em Dessa vez ele esteve em Quito, no Equador. O instituto faz parte do Conselho Nacional das Cidades, órgão colegiado vinculado ao Ministério das Cidades, a quem caberia fazer cumprir as resoluções da Habitat. O Brasil conseguiu fazer com que fosse incluído, no documento final da conferência, o Direito à Cidade. Saule Júnior explica o que isso significa. 18
2 A cada 20 anos a Organização das Nações Unidas (ONU) realiza a Conferência sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, encontro que é também chamado, de forma resumida, de Habitat. A terceira e mais recente delas ocorreu em outubro do ano passado, em Quito, no Equador. O Instituto Pólis, organização não governamental sediada em São Paulo, participou do encontro. No evento, delegações de diversos países que fazem parte da ONU assumiram compromisso de seguirem as resoluções da Nova Agenda Urbana, documento que pretende orientar a urbanização sustentável pelas próximas duas décadas. Entre as principais disposições contidas na Agenda Urbana estão: igualdade de oportunidades para todos; fim da discriminação; importância das cidades mais limpas; redução das emissões de carbono; respeito pleno aos direitos dos refugiados e migrantes; e implementação de melhores iniciativas verdes e de conectividade. Dez dessas resoluções passaram a fazer parte da campanha intitulada O Planejamento Urbano Melhora Nosso Lugar no Mundo. Concorda, Prefeito?, lançada em dezembro pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e que, em fevereiro, começou a receber a adesão de prefeitos que recém assumiram mandatos. O Brasil conseguiu fazer com que fosse incluso, na Nova Agenda Urbana, o Direito à Cidade. Menos de dois meses depois, porém, o governo federal editou a Medida Provisória 759/2016, que está no Congresso e, na avaliação do Pólis e de outras entidades, se contrapõe aos compromissos firmados no documento da ONU. O advogado Nelson Saule Junior, coordenador geral do Instituto Pólis, explica o significado dessas conferências, discorre sobre a relevância de a nova Agenda Urbana incluir o Direito à Cidade, e aponta o retrocesso que pode significar a aprovação da MP. Hoje, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas. Alguns países passaram a enfrentar uma realidade com a qual não tinham tradição e sequer sabiam o que significa desenvolvimento urbano ao assunto do encontro, que depois devem ser implementados. Ou então, fruto dessas conferências, são assinadas convenções internacionais como, por exemplo, a que aconteceu no Brasil em 1992 [Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento], quando os países assinaram convenção sobre as mudanças climáticas. Entre essas conferências, a Habitat é focada nos assentamentos humanos e desenvolvimento sustentável e discute os problemas urbanos de ocupações consolidadas em várias partes do mundo, sejam vilas, povoados, cidades, metrópoles. EM 1976, QUANDO FOI REALIZADA A PRIMEIRA HABITAT, EM VANCOUVER, NO CANADÁ, JÁ SE FALAVA EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL? A expressão vem dos anos 1970 e início dos anos Porém, o conceito ganhou maior destaque na Rio 92, conferência que tratou justamente sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, num momento de maior impacto sobre o meio ambiente do planeta. Em 1996 [na Habitat II, realizada em Istambul], a ênfase foi sobre a perspectiva do desenvolvimento sustentável nos assentamentos humanos nas áreas rurais ou urbanas. Nessa conferência foi enfatizado o papel que devia ser desenvolvido pelos municípios na promoção de políticas de desenvolvimento sustentável em assentamentos humanos e, principalmente, no tratamento da moradia, havendo reconhecimento sobre o que significa o direito à moradia adequada. O QUE SÃO AS CONFERÊNCIAS URBANAS REALIZADAS A CADA 20 ANOS PELA O QUE MUDOU NO TRATAMENTO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS? DESSAS QUESTÕES ENTRE A PRIMEIRA As Nações Unidas costumam realizar conferências globais sobre diversos temas e os países assumem compromissos de uma agenda programática referente CONFERÊNCIA E A MAIS RECENTE? Na primeira, em 1976, já estavam ocorrendo os assentamentos informais, as favelas, em todo o mundo. 19
3 Em 1996, já era grande o número de assentamentos informais ou áreas ocupadas por populações de baixa renda. Nessa conferência o tema era sobre o desenvolvimento sustentável nos assentamentos humanos, procurando entender o significado de implementar políticas de moradia adequadas e, principalmente, o papel dos governos locais na promoção das políticas de desenvolvimento sustentável. De 1996 para cá, o que ocorreu foi que muitos países começaram a assumir maior responsabilidade com relação ao desenvolvimento urbano, principalmente tratando de constituir programas de moradia. O Brasil colocou a moradia como direito fundamental em 2001, depois da conferência de Istambul. Foi então que tiveram início as políticas de regularização fundiária e urbanização no país. Houve muitas ações de parte dos municípios brasileiros e programas nacionais fortes, e isso também aconteceu em outros países da América Latina. O que é possível constatar é que, nesses vinte anos, aconteceu de forma mais acentuada de grande parte da população passar a viver em áreas urbanas. Hoje, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas. Alguns países passaram a enfrentar uma realidade com a qual não tinham tradição e sequer sabiam o que significa desenvolvimento urbano. Países nos quais as populações muitas vezes vêm de áreas rurais, principalmente na Ásia, como no caso da Índia e da China, mas também de maneira extremamente acelerada na África. Surge daí um grande desafio que é definir qual o papel - o que já estava sendo discutido em 1996 dos municípios e dos governos locais para enfrentar essa realidade, o que significa investir em atividades econômicas, infraestrutura e serviços públicos. COMO ESSES ASSUNTOS FORAM TRATADOS NA CONFERÊNCIA MAIS RECENTE? Foi muito discutido a relação dessas concentrações urbanas com o aspecto da economia e qual o papel das cidades na perspectiva do desenvolvimento econômico mundial. Também se tratou de verificar o que significa o processo de crescimento cada vez maior da população mundial urbana com relação às mudanças climáticas e com as situações 20 É um direito coletivo [Direito à Cidade] e significa que todos que habitem a cidade tem direito à condição de vida adequada, à participação pública na definição dos principais interesses da cidade, e a proteger a memória, a identidade e a cultura das cidades de aquecimento global. Procurou se estabelecer um diálogo com a agenda de 2030, dos objetivos do desenvolvimento sustentável, que foi aprovado o ano passado pelas Nações Unidas. Essa nova Agenda Urbana procura trabalhar com uma visão que pensa em cidades mais justas, mais inclusivas, tendo como mote o Direito à Cidade. Esse é um tema inovador que a Agenda Urbana trouxe de pensar a cidade como bem comum. Nela se aborda o tema relacionado à economia social, o que significa incorporar os trabalhadores da economia informal, que é grande nessas cidades - quase 70% da economia urbana vem do trabalho informal. A Agenda também traz a visão de que as cidades precisam se organizar melhor com relação às tecnologias que podem aperfeiçoar a forma de gestão, o planejamento, as mudanças de condições de vida. Tratou-se também das chamadas cidades inteligentes (smart cities), apontando duas visões. Uma indica que essas cidades devem ser competitivas para poderem ter um desenvolvimento econômico, se organizarem e se capacitarem em infraestrutura, serviços, ofertas de investimentos, numa visão mais de concorrência. A outra, apontando que o caminho é as cidades se associarem e pensarem em uma forma de solidariedade para o desenvolvimento sustentável, pensar em novas formas de gerar uma economia que garanta condição de acessibilidade para essa população. A AGENDA URBANA É DEFINIDA ANTES OU DEPOIS DAS CONFERÊNCIAS? A Agenda é um documento oficial aprovado pelos países durante a conferência. Existe, porém, um processo preparatório organizado pelas Nações
4 Unidas que envolve diálogo entre os países e a apresentação de propostas influenciando no que deve ser essa agenda. Houve, então, pontos preparatórios temáticos. Tivemos também conferências regionais na Europa, na América Latina, na África, na Ásia. O documento vai sendo elaborado ao longo desse processo de quase dois anos que contou com participação da sociedade. Como foi o caso do Direito à Cidade, bandeira da sociedade civil. O Brasil teve um papel importante no processo preparatório. Tivemos diálogo com o governo - no caso o governo Dilma - através do Conselho das Cidades, órgão nacional que aglutina vários segmentos da sociedade. Um comitê do Conselho das Cidades elaborou as posições do Brasil através de um relatório nacional e o destaque fundamental foi a defesa da inclusão do Direito à Cidade na Agenda Urbana. O QUE É O DIRETO À CIDADE? É um direito coletivo e significa que todos que habitem a cidade tem direito à condição de vida adequada, à participação pública na definição dos principais interesses da cidade, e a proteger a memória, a identidade e a cultura das cidades. Ele é bastante similar ao Direito ao Meio Ambiente, porém seu foco é a proteção da cultura, da vida das cidades e, principalmente, de uma perspectiva de ser uma forma de promover maior justiça social, maior igualdade entre as pessoas que vivem na cidade, sem nenhuma forma de discriminação ou preconceito. Visa, principalmente, que grupos sociais marginalizados tenham acesso a viver de forma adequada nas cidades. Estou falando de população de rua, dos trabalhadores informais, dos ambulantes, dos catadores de material reciclável, da população que vive nas favelas em condições precárias e muitas vezes informais. COMO FOI A RECEPÇÃO DOS OUTROS PAÍSES À SUGESTÃO BRASILEIRA DE QUE O DIREITO À CIDADE FOSSE INCLUÍDO NA NOVA AGENDA URBANA? Como tratou-se de um tema novo houve muita resistência em aceitar a sua inclusão na Agenda Urbana por parte de países representativos como Estados Unidos, China, Japão, Canadá, União Europeia e Rússia, enfim países que tem uma grande força dentro das Nações Unidas. Mas teve uma parceria entre a sociedade civil que estava representada principalmente nessa plataforma global, com países que defendem o Direito à Cidade, em especial os países da América Latina. O Equador, sede da conferência - e isso é uma coisa simbólica, porém importante - tem o Direito à Cidade na sua constituição. Então, alguns países da América Latina tiveram a iniciativa de dialogar com esses países de peso e também com países do grupo 77 [coalização de nações em desenvolvimento que busca promover o interesse coletivo de seus membros e criar maior capacidade de negociação conjunta na ONU] e aí se conseguiu um processo de adesão para que o Direito à Cidade fosse incluído na nova Agenda Urbana. As resistências foram sendo quebradas com o trabalho de disseminação, sensibilização e de educação do que significa esse Direito à Cidade, uma vez que muitos de seus compromissos já são obrigações dos países. QUE COMPROMISSOS O BRASIL ASSUMIU DE COLOCAR EM PRÁTICA NAS RESOLUÇÕES DESSA AGENDA? O GOVERNO FEDERAL ENVIOU REPRESENTANTES PARA ESSA CONFERÊNCIA? O momento que o país está enfrentando impactou a representação do governo na conferência e houve mudanças. Agora é outro governo que está desenvolvendo suas formas de políticas e nós estamos agora com o desafio de defender que os compromissos acordados em Quito sejam efetivados. Já verificamos que algumas medidas que o governo está tomando não vão nessa linha. Por exemplo, a Medida Provisória 759 [editada no final de dezembro e que está em tramitação no Congresso], que, de certa maneira, desvincula a urbanização das áreas ocupadas por populações de baixa renda da regularização fundiária, conforme está previsto no Estatuto das Cidades e consta da nova Agenda Urbana. A MP 759 está, de certa maneira, fragmentando. A ênfase dela é só na regularização das áreas ocupadas por populações de baixa renda. É como se urbanização não fizesse parte da política fundiária. A meu ver, é um retrocesso. 21
5 Estamos [Instituto Pólis] fazendo um movimento para evitar que ela seja aprovada porque trará grandes prejuízos nas políticas que estavam sendo implantadas, tanto nas áreas urbanas como nas rurais. DE MANEIRA GERAL, O QUE NO BRASIL FUNCIONA BEM COM RELAÇÃO AO DIREITO À CIDADE E O QUE NÃO FUNCIONA? Essa é uma pergunta difícil de ser respondida porque a responsabilidade por isso é dos municípios, principalmente com relação às políticas urbanas. Posso dizer que os municípios estavam avançando de forma geral na perspectiva do Direito à Cidade no que se refere, por exemplo a tratar da mobilidade urbana, de começar a revalorizar os espaços públicos, como aconteceu em São Paulo, e de recuperar os espaços públicos para a população se apropriar. São algumas formas de implementação do Direito à Cidade. Isso avançou bastante nesses últimos três ou quatro anos. A ênfase dela [Medida Provisória 759/2016] é só na regularização das áreas ocupadas por populações de baixa renda. É como se urbanização não fizesse parte da política fundiária. A meu ver, é um retrocesso é um elemento-chave do Direito à Cidade, e que este possa ser incorporado dentro da perspectiva do desenvolvimento dos modelos de gestão das cidades e também das políticas urbanas. Essa leitura revigorada com a nova Agenda Urbana vai ser importante até para ter alguns indicadores de como se implementa o Direito à Cidade à luz da Nova Agenda Urbana. Então vamos conseguir ter parâmetros para ver se as ações dos governos municipais, estaduais e federal estão de acordo ou não com aqueles compromissos. DE QUEM É O COMPROMISSO DE VERIFICAR SE AS RESOLUÇÕES DA HABITAT O MINHA CASA MINHA VIDA, PRINCIPAL ESTÃO SENDO IMPLEMENTADAS? PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO Nos grandes temas é a própria ONU, em especial a ONU Habitat, que fará o monitoramento com outras agências, como por exemplo o PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]. Mas é a sociedade civil que fará esse acompanhamento de forma a verificar se os países cumprirão essa agenda. No próximo ano, no Fórum Urbano Mundial na Malásia [em Kuala Lumpur], será o primeiro momento de avaliar qual foi a forma que os países atuaram. E, nos países, são os governos nacionais que têm a responsabilidade principal de verificar se a essa agenda está sendo implementada. DE MORADIAS, REPETE ANTIGOS MODELOS O QUE DA AGENDA URBANA O PAÍS TERIA CONDIÇÕES DE IMPLEMENTAR NO CURTO PRAZO? O Brasil é um dos poucos países que tem na sua legislação o Direito Cidade. Ele está no Estatuto da Cidade desde Cabe, agora, fazer uma reinterpretação. O mais importante é pensar nessa concepção da cidade como um bem comum, que 22 DE URBANIZAÇÃO. O PROGRAMA É COMPATÍVEL COM O DIREITO À CIDADE? Um dos elementos chaves do Direito à Cidade é a cidade como função social. Isso significa que o território deve ter uma função social. Na situação atual, não se conseguiu integrar de forma bem concreta o uso desses espaços, que não estão cumprindo a função social, que têm potencial para uso social, com a política habitacional. Você tem poucos investimentos do Minha Casa Minha Vida em áreas que já estão urbanizadas, que já possuem infraestrutura, por causa do preço da terra. Então, uma política fundiária voltada para essas terras, para áreas urbanas que cumpram uma função social, ela tem que ser conjugada com a política habitacional. E isso não ocorreu no Programa Minha Casa Minha Vida. Esse é um dos grandes problemas que gerou essa situação, de certa maneira, de reprodução de muitos conjuntos habitacionais nas áreas periféricas, por causa do preço da terra. (Por Adilson Melendez)
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