UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA. Dánia Lourdes Varela Mendes

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA Dánia Lourdes Varela Mendes CARACTERIZAÇÃO TOMOGRÁFICA DAS ÁREAS EDÊNTULAS PREVIAMENTE À REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UNITÁRIOS Natal-RN 2016

2 Dánia Lourdes Varela Mendes CARACTERIZAÇÃO TOMOGRÁFICA DAS ÁREAS EDÊNTULAS PREVIAMENTE À REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UNITÁRIOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgiã-Dentista. ORIENTADOR: Prof. Dr. Bruno César Vasconcelos Gurgel Natal-RN 2016

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Mendes, Dánia Lourdes Varela. Caracterização tomográfica das áreas edêntulas previamente à reabilitação com implantes unitários/ Dánia Lourdes Varela Mendes. Natal, RN, f. : il. Orientadora: Prof. Dr. Bruno César Vasconcelos Gurgel. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. 1. Implante dentário Monografia. 2. Tomografias computadorizadas Monografia. 3. Estética dentária Monografia. I. Gurgel, Bruno César Vasconcelos. II. Título. RN/UF/BSO Black D 74

4 DÁNIA LOURDES VARELA MENDES CARACTERIZAÇÃO TOMOGRÁFICA DAS ÁREAS EDÊNTULAS PREVIAMENTE À REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UNITÁRIOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para a obtenção do título de Cirurgiã-Dentista. Aprovado em: de de. BANCA EXAMINADORA Prof. Dra. Patrícia Teixeira de Oliveira Membro-UFRN Prof. Dr. Euler Maciel Dantas Membro-UFRN Prof. Dr. Bruno César de Vasconcelos Gurgel Orientador-UFRN

5 Dedico este trabalho aos meus pais, que tudo fizeram para que hoje eu pudesse estar aqui escrevendo estas linhas, aos meus irmãos que mesmo longe souberam manter-se presente e a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho de conclusão de curso. Obrigada!

6 Agradecimentos Primeiramente a Deus pelo dom da vida, pela saúde, pela força e pelas múltiplas benções a mim concebidas mesmo achando que nem sempre as mereci Aos meus pais, que incansavelmente fizeram o quase impossível para tornar um sonho antigo realidade. Foram inúmeras as dificuldades passadas, causadas pela partida, pela distância, arrastando 4 anos e meio de muita saudade mas sempre acreditamos que tudo na vida tem um propósito, hoje a conquista foi minha mas a vitória é nossa Aos meus irmãos, pelo apoio e encorajamento contínuo durante toda a graduação Ao professor Bruno Gurgel, orientador inigualável. Obrigada pela confiança em mim depositada, pelas oportunidades oferecidas, por abrir tantas portas e principalmente pela paciência durante meus ataques de ansiedade Aos demais professores da casa, verdadeiros mestres que contribuíram para o meu crescimento intelectual A Renato Duarte, por ter sido minha base nos últimos seis meses. Sem o trabalho mútuo, o apoio e paciência parte desta monografia não seria possível. Obrigada pela amizade e paciência. Minhas terças e fins-de-semana não serão mais as mesmas A Gabriela Dantas, aquela com quem dividi meus quatros anos e meio o box de atendimento, que segurou as pontas e esteve comigo em todos os instantes, celebrou comigo as vitórias e me apoiou nas derrotas. Minha gratidão por você vai bem além desta vida

7 A Etiana Lopes, que tornou meus dias no Brasil mais leves pelo jeito simples de ver as coisas e não me deixou desligar das nossas origens. Obrigada pela pessoa que és, por me ouvir e apoiar. Estaremos sempre juntas Aos meus colegas de turma que fizeram dessa trajetória um fardo mais leve de suportar. Obrigada pela torcida e pelo apoio, a 99 foi a melhor sem dúvidas! Um obrigada em especial ao #MandaNudes, não há oceano que separe meu carinho por vocês, Aos amigos, às amizades aqui construídas, aos colegas de casa, aos companheiros de luta e a todos os anjos que passaram em minha vida, a presença física ou espiritual de vocês foi fundamental, Aos alunos e funcionários, Aos pacientes, por serem tão prestativos, fazerem jus ao nome que têm e por terem contribuído na execução do trabalho A todos, A mais sincera Gratidão!

8 CARACTERIZAÇÃO TOMOGRÁFICA DAS ÁREAS EDÊNTULAS PREVIAMENTE À REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UNITÁRIOS Tomographic characterization of edentulous areas before rehabilitation with unit implant Dánia Lourdes Varela Mendes 1, Renato Duarte de Carvalho 2, Bruno César de Vasconcelos Gurgel 3 1 Aluna do curso de Odontologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal- RN 2 Mestrando em Odontologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal- RN 3 Professor titular de Periodontia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal- RN Autor para Correspondência: Bruno César de Vasconcelos Gurgel Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Odontologia Avenida Senador Salgado Filho, 1757, Lagoa Nova, Natal-RN CEP: bcgurgel@yahoo.com.br Fone: 55 (84) dos autores: daniamendes93@hotmail.com bcgurgel@yahoo.com.br renatodc89@gmail.com

9 RESUMO O objetivo deste estudo foi caracterizar as áreas edêntulas de pacientes que serão reabilitados com um implante dentário osseointegrado unitário em região estética da maxila por meio das tomografias computadorizadas. Os parâmetros avaliados em 14 tomografias foram: distância da Junção Cemento-Esmalte (JCE) até a crista óssea (CO), distância entre as CO e distância entre as coroas dentárias dos dentes adjacentes ao espaço protético (EP), largura e altura óssea do EP, espessura do palato na região dos segundos pré-molares e dos molares bem como a espessura vertical do tecido mole na região do EP. Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva e teste de Correlação de Spearman utilizando nível de significância de 5%. A distribuição dos dentes avaliados foi de 35,7 % para dentes anteriores e 64,3 % para dentes posteriores. Valores baixos e médios para o coeficiente de correlação ( 0.29 e , respectivamente) e sem diferenças estatísticas significativas foram encontrados na maioria das comparações, indicando fracas correlações. Apenas para a correlação espessura da mucosa do EP versus distância entre JCE e CO no dente mesial ao EP foi encontrado diferença estatística significativa (p= 0.03) e correlação moderada (r = 0.56). A tomografia computadorizada de feixe cónico é uma ferramenta viável para a região maxilofacial pois permitiu a mensuração de diversos parâmetros de tecido mole e duro da cavidades bucal úteis para o planejamento com implantes dentários, aumentando a previsibilidade de sucesso dos tratamentos reabilitadores. Palavras-chave: Tomografia; Implante; Estética; Reabilitação.

10 ABSTRACT The present cross-sectional study aims to characterize partially edentulous areas, which will be rehabilitated with a dental osseointegrated unitary implant in the aesthetic maxillary area by means of computed tomography. The parameters evaluated in 14 tomography were: distance from the Cemento-Enamel Junction (CEJ) until the bone Crest (CO), distance between the CO and distance between the crowns of the teeth adjacent to the prosthetic space (PE), the PE bone width and height, thickness of the palate in the region of the second premolars and molars and the vertical thickness of the soft tissue in the PE. The results were analyzed by descriptive statistics and Spearman correlation with significance level of 5%. The distribution of teeth evaluated was 35.7% for anterior teeth and 64.3% for posterior teeth. When applied to the correlation tests, low and middle values for the coefficient of correlation ( 0.29 and , respectively) were found in most comparisons indicating weak correlations. No significance statistic was found for the majority of comparisons. Only for the correlation mucosal thickness EP versus distance between JCE and CO in the tooth mesial to the PE was found moderate correlation (r = 0.56), with statistically significant difference (p = 0.03). Computed tomography of the conical beam is a viable tool for maxillofacial region because it allowed the measurement of several parameters of hard and soft oral tissue useful for dental implants treatment planning, increasing the predictability of success in rehabilitators treatments. Keywords: Tomography; Brachytherapy; Esthetics; Rehabilitation.

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS ANÁLISE DOS DADOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 APÊNDICE 23 ANEXOS 25

12 10 1 INTRODUÇÃO Um dos principais desafios que o profissional da Odontologia tem enfrentado nos dias de hoje é realizar um correto diagnóstico da situação bucal dos seus pacientes. Como auxílio desta tarefa, exames complementares quando solicitados corretamente, são de suma importância como o uso de diagnóstico por imagens, o método mais utilizado (Rodrigues, 2007). Tratando-se da reabilitação de pacientes edêntulos, o cirurgião-dentista tenta devolver a estes a estabilidade dentária, conforto, saúde, bem-estar e estética. Hoje entende-se que vários são os fatores que podem influenciar os resultados dos tratamentos, sejam eles do tipo cirúrgico ou restaurador, incluindo também aqueles relacionados aos tecidos periodontais pois, podem influenciar na estética reabilitadora (Vandana, Savitha, 2005; Januário, Barriviera, Duarte, 2008; Kahn et al., 2013). Com o avanço do diagnóstico por imagem em Odontologia, a tomografia computadorizada descoberta e introduzida por Honsfield e Comarck (1972), tem destacado sua importância, oferecendo imagens tecnológicas de diagnóstico de alta qualidade para o clínico tornando-se uma ferramenta essencial na Odontologia (Januário, Barriviera, Duarte, 2008). Diante de limitações das imagens radiográficas convencionais, as imagens tridimensionais vêm ganhando espaço por permitir imagens sem ampliação e dimensões reais, para um correto diagnóstico. Possui vantagens como os modos de exibição exclusivos para imagenologia maxilo-facial, limitação do feixe de Raios X, exatidão de imagem, nitidez da imagem, scanner rápido, dose reduzida de radiação, além de tornar a Tomografia Computadorizada do tipo Feixe Cônico (TCFC) um exame útil na avaliação óssea e também dos tecidos moles (Ziegler et al., 2002). Um estudo realizado em 2008 (Januário, Barriviera, Duarte, 2008) descreveu uma nova abordagem para as imagens tomográficas, chamada de Tomografia Computadorizada tipo Feixe Cônico para Tecidos Moles (TCFC TM), que permite a obtenção de dados clínicos referentes as dimensões e a relação de várias estruturas do periodonto como a margem gengival e a crista óssea vestibular, a margem gengival e a junção amelocementária. Além disso, as medições podem ser tomadas várias vezes em tempos diferentes com a mesma imagem obtida pelo TCFC TM, o que não é viável por outros métodos como uso do ultrassom ou a sondagem transgengi-

13 11 val. Os autores concluíram em seu estudo que o uso de afastadores bucais permite a visualização clara das estruturas periodontais moles e rígidas através da realização da TCFC TM. No entanto, a TCFC sem retração de tecidos moles tem sido extensivamente utilizada em odontologia para obtenção da imagem de tecido duro do periodonto. Hatcher, em 2010, descreveu os mecanismos de funcionamento de TCFC. O scanner da TCFC rotaciona 360 graus ao redor da cabeça do paciente obtendo múltiplas imagens. O software capta as imagens e reconstrói em formatos que podem ser visíveis. O tempo de scaneamento pode durar de 5 a 40 segundos dependendo do protocolo. Depois do processo de scaneamento as imagens são submetidas à reconstrução resultando em um volume digital. Com os avanços tecnológicos nos exames por imagem, a possibilidade de se ter a melhor visualização da região selecionada sem distorções, com baixa dose de radiação ao paciente, de fácil manuseio e ainda com baixo custo faz com que cada vez mais profissionais optem pelas tomografias para planejamentos e não só, elevando assim a qualidade dos exames complementares necessários para um bom diagnóstico. O presente estudo tem por objetivo caracterizar as áreas edêntulas de pacientes que serão reabilitados com um implante dentário osseointegrado unitário em região estética da maxila por meio das tomografias computadorizadas.

14 12 2 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) sob o parecer nº Este estudo transversal foi realizado no Departamento de Odontologia da UFRN, com uma amostra inicial de 14 pacientes, caracterizando um estudo piloto para posterior definição do tamanho amostral. Fizeram parte da pesquisa os pacientes parcialmente edêntulos que serão reabilitados com 1 (um) implante dentário osseointegrado unitário em região estética da maxila, atendidos no serviço odontológico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Além disso, os pacientes deveriam apresentar dentes naturais adjacentes aos espaços protéticos em estado de saúde periodontal. Os indivíduos que preencheram os critérios de inclusão, concordaram em participar da pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram considerados critérios de exclusão para a pesquisa: grávidas ou lactentes, sujeitos submetidos a medicações com efeitos conhecidos sobre os tecidos periodontais moles, voluntários com sinais clínicos de doença periodontal (com perda de inserção maior que 3 mm), pacientes com necessidades de implantes osseointegrados múltiplos. A avaliação da tomografia dos pacientes foi realizada por meio de um visualizador DICOM volumétrico (OsiriX Lite na versão 7.5, Geneva/ Switzerland- 2004), permitindo a visualização e mensuração das estruturas de interesse. A tomografia foi realizada com o uso do guia tomográfico, confeccionado em resina acrílica e preenchido com guta-percha, para o correto posicionamento do implante mas, no caso desse estudo, para padronizar as regiões de algumas medidas as tomografias foram realizadas durante o planejamento da instalação dos implantes sem o uso de afastador labial. Para a avaliação tomográfica, um examinador previamente calibrado realizou a análise dessas tomografias para as variáveis Distância entre as Coroas e Largura do espaço protético respetivamente (Coeficiente de Correlação Inter-classe - CCI:0,891 e CCI:0,890).

15 13 Os cortes da tomografia com 1,0 mm de espessura foram padronizados de forma que o guia tomográfico aparecesse na sua totalidade no corte sagital quando se tratasse de dente posterior e que a linha de referência vertical ficasse no centro do espaço protético (EP) no corte coronal. As mensurações foram feitas no corte sagital. Quando se tratasse de dentes anteriores, os dentes vizinhos ao EP deveriam aparecer na sua maior totalidade no corte sagital, porém, as medidas foram obtidas tantos no corte sagital como no coronal. O palato foi avaliado no corte coronal e o EP no corte axial. Os parâmetros avaliados foram: distância da Junção Cemento-Esmalte (JCE) até a crista óssea (CO) dos dentes adjacentes ao EP; distância entre as CO dos dentes adjacentes ao EP; distância entre as coroas dentárias dos dentes adjacentes ao EP; largura óssea do EP; altura óssea do EP; espessura do palato na região dos segundos pré-molares e dos molares bem como a espessura vertical do tecido mole na região do EP. 3 ANÁLISE DOS DADOS Com a finalidade de caracterização da amostra, foi realizada a análise descritiva dos dados. A fim de indicar a variabilidade dos dados foram utilizados os valores de média e mediana, desvio-padrão, mínimo e máximo de cada variável. Os dados coletados foram submetidos a análise estatística descritiva e inferencial utilizando um software estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences IBM, USA- 2013), na versão Foram realizados testes de correlação por meio do teste de Correlacão de Spearman entre a espessura da mucosa queratinizada do EP versus a espessura óssea do EP, a espessura da mucosa queratinizada do palato, a distância entre JCE e crista óssea no dente mesial e distal ao EP e a distância entre as CO adjacentes ao EP. Foi estabelecido um nível de significância de 5%.

16 14 4 RESULTADOS A população do estudo piloto consistiu de 14 pacientes em que suas respectivas tomografias foram avaliadas durante o planejamento da reabilitação com implantes. Fizeram parte do estudo 4 pacientes do sexo masculino e 10 do sexo feminino que representa 28,6% e 71,4% respectivamente da amostra total, com a idade média de 41,93 (desvio padrão: 7,416 %). A distribuição dos dentes avaliados foi de 35,7 % para dentes anteriores e 64,3 % para dentes posteriores. Na Tabela 1 observa-se a caracterização tomográfica por meio da distribuição das variáveis de acordo com a média, desvio-padrão, mínimo, mediana e máximo das mesmas. Quando aplicados os testes de correlação, valores baixos e médios para o coeficiente de correlação ( 0,29 e 0,30 0,49, respectivamente) foram encontrados na maioria das comparações, indicando fracas correlações. Apenas para a correlação espessura da mucosa do EP versus distância entre JCE e CO no dente mesial ao EP foi encontrado valor de coeficiente de magnitude mediana (r = 0.56), com a diferença estatística significativa (p= 0,03) (Tabela 2).

17 15 5 DISCUSSÃO A TCFC veio a contribuir muito com a Odontologia atual por se tornar um exame complementar que oferece imagens tecnológicas de diagnóstico de alta qualidade para o clínico. A TCFC fornece imagens com maior precisão com informações exatas sobre estruturas anatômicas, permitindo diferenciar os tecidos moles e duros e a visualização da área de interesse em secções ou cortes precisos (Rodrigues, 2007; Ziegler, 2002). As tomografias disponíveis para esse estudo não foram realizadas com o auxílio de afastador labial/lingual que permitisse ver todas as estruturas de tecido mole de interesse. Entretanto, pode-se observar e mensurar os tecidos duros, onde foram avaliados oito parâmetros em cada tomografia, utilizando um software diferente daquele utilizado pela maioria dos estudos na literatura. Esse programa permitiu uma adequada visualização das estruturas em diversos cortes (sagital, coronal e axial). No presente trabalho a média da distância JCE-CO foi de 2,95 mm e 3,27 mm para os dentes mesial e distal, respectivamente, adjacentes ao EP. Esses resultados são consistentes com os de outros trabalhos encontrados na literatura, embora tenham sido medidas as distâncias entre dentes, e não vizinho a espaço protético. Uma variação de 0,5 mm a 4,9 mm foi relatada por Nowzari et al. (2010) quando se mediu somente os incisivos centrais. Similarmente foi observado por Ghassemian et al. (2012) (0,8 mm a 7,2 mm) quando mediu essa distância nos dentes anteriores superiores, porém os pacientes também não tinham EP. Esses dados mostram que cada dente pode ter a sua própria distância JCE-CO, o que acaba definindo positiva ou negativamente, o prognóstico quanto à questão estética (formação ou não da papila) após a reabilitação com implantes, segundo a classificação que considera o grau de reabsorção da altura da crista óssea alveolar, em áreas estéticas, e que auxilia na determinação do prognóstico estético mais ou menos favorável (Salama, et al., 1998; Soares et al., 2013). Apesar de não terem sido observados trabalhos na literatura que avaliassem a distância entre CO bem como entre as coroas dos dentes adjacentes ao EP na TCFC pois essas medidas são feitas clinicamente, faz-se importante o conhecimento sobre essas variáveis permitindo definir se existe espaço suficiente para a instalação do implante, se é preciso lançar mão de métodos para a aquisição de espaço protético ou ainda se permite colocar uma coroa protética sem que a estética seja com-

18 16 prometida. Autores defendem que a distância mínima entre o dente implante não deve ser menor do que 1,5 mm. Caso contrário, pode haver perda de osso na face proximal o que por sua vez, levaria à perda da papila interdental (Grunder & Dent, 2000; Castanho, Capp, Sato, 2009). Assim, também faz-se necessário o conhecimento da espessura e altura óssea do EP visto que essas variáveis também auxiliam na seleção do implante (tamanho e diâmetro) mais adequado em cada situação clínica e de determinar se existe a necessidade de enxertos ósseos afim de viabilizar o tratamento especialmente na região anterior onde, na maioria dos casos, não se encontra volume ósseo compatível com o preconizado (Huynh-Ba et al., 2010). A média da espessura de tecido mole do palato encontrado no estudo foi 5,03 mm, o que não foi coerente com outros estudos apresentados na literatura. Song et al. (2008) relataram em seu estudo uma variação de 3,13 a 3,81 mm; Barriviera et al. (2009) encontraram uma média para pré-molares de 2,12 mm e molares para 2,11 mm; Yaman et al. (2014), por outro lado, tiveram um resultado diferente (0,90 a 4,10 mm). A explicação para a diferença nos resultados seria o tamanho relativamente pequeno da amostra deste estudo quando comparado com os demais, a etnia e idade da população do estudo, o design e a técnica de medição usada como defendem os autores (Song et al., 2008; Barriviera et al., 2009; Yaman et al., 2014) em seus respetivos trabalhos. Não foi possível a realização da medida da espessura do tecido mole e duro na vestibular dos elementos dentários vizinhos ao espaço protético a ser reabilitado para buscar alguma correlação com a espessura vertical do EP e do palato, pois as tomografias não foram realizadas com afastador labial, o que comprometeu a identificação dos limites desses tecidos, impossibilitando suas medidas. Poucos artigos descrevem técnicas diferentes para medir as espessuras da mucosa mastigatória palatina. Sondagem transgengival por meio de sonda periodontal foi utilizada para este propósito, porém, este método pode ser inconveniente para o paciente por ser considerado invasivo e deveria ser executado com anestesia local (Studer et al. 1997; Wara-aswapati et al., 2001). Um método ultrassônico também foi descrito, porém, autores descrevem dificuldade para obter resultados seguros (Eger et al.,1996; Müller et al.,1999). A avaliação por meio da TCFC da mucosa mastigatória palatina, método não invasivo e confortável para o paciente, é importante pois o palato constitui a principal área doadora de enxertos de tecidos moles quando se necessita aumentar as dimensões da faixa de mucosa queratinizada ao redor de dentes e implantes, recobrir raízes expostas, e aumentar localmente a espessura

19 17 alveolar (Wennström & Pini, 2003; Januário, Barriviera, Duarte, 2008; Barriviera et al., 2009). Além do mais, nenhumas das técnicas realizadas até agora produzem imagens dos tecidos duros e moles incluindo a mucosa palatina e uma alta qualidade de imagens de tecidos mole e duro que permitam medidas das dimensões e relações destas estruturas. As fracas correlações encontradas levam a crer que a amostra pequena poderá ter comprometido os resultados sendo necessário um estudo com um tamanho de amostra maior a fim de se comprovar a significância estatística ou não para as variáveis em questão. Apenas para a correlação espessura da mucosa do EP versus distância entre JCE e CO na mesial foi observada. Com isso, pressupõe-se que esta relação poderia refletir na estética ao final do tratamento, pois quanto maior a espessura da mucosa do EP maior seria a possibilidade de formar papila. Além do que quanto mais espessa a mucosa mais espessa seria o biótipo periodontal (De Rouck et al., 2009). Sendo assim maior seria o disfarce da parte metálica do implante, consequentemente melhor seria a estética. Essa relação vai de acordo com o trabalho realizado por Si et al. em 2012, onde os autores concluíram que os pacientes com mucosa mais espessa na região maxilar anterior poderiam obter um resultado estético mais favorável da papila do que aqueles com mucosa fina. Porém deve-se notar que essa correlação só aconteceu no dente mesial ao EP. O esperado seria se acontecesse tanto para os dentes mesial e distal ou então em nenhum destes. O desenvolvimento contínuo associado às limitações da avaliação por meio de imagens bidimensionais levou ao estado atual de conhecimento em relação à TCFC e suas aplicações nas medições dos tecidos moles e duros. Algumas limitações puderam ser identificadas para a realização deste estudo começando pela análise transversal, amostra reduzida, ausência de afastadores labiais para visualização dos tecidos vestibulares. Além disso, a falta de um visualizador DICOM volumétrico citado amplamente na literatura bem como a falta de artigos na literatura que avaliam todas as variáveis citadas neste trabalho, tornaram deste um estudo piloto a fim de testar, avaliar, revisar e aprimorar os instrumentos e procedimentos para a avaliação dos parâmetros em questão.

20 18 6 CONCLUSÃO A TCFC é uma ferramenta viável para a região maxilofacial pois permitiu a mensuração da espessura do tecido bucal moles e duros, além de possuir alta resolução espacial, reduzida exposição à radiação. Certamente, este exame complementar vai ajudar os clínicos no planejamento e execução de uma série de procedimentos em Odontologia com o aumento da previsibilidade. Ademais, faz-se necessário uma pesquisa mais ampla a fim de confirmar o que se encontra hoje na literatura e aprimorar cada vez mais as análises para reabilitação com implantes osseointegrados.

21 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Rodrigues AF, Vitral RWF. Aplicações da Tomografia Computadorizada na odontologia. Rev. Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr 2007; 7(3): Kahn S, Imperial CCMRC, Leite JS, Dias AT. Influência do biótipo periodontal na Implantodontia e na Ortodontia. Rev Bras Odontol 2013; 70(1): Vandana KL, Savitha B. Thickness of gingiva in association with age, gender and dental arch location. J Clin Periodontol 2005; 32: Januario LA, Barriviera M, Duarte RW. Soft Tissue Cone-Beam Computed Tomography: A Novel Method for the Measurement of Gingival Tissue and the Dimensions of the Dentogingival Unit. J Esthet Restor Dent 2008; 20(6): Ziegler CM, Wortchie R, Brief J, Hassfeld S. Clinical indications for digital volume tomography in oral and maxillofacial surgery. Dentomaxillofac Radiol. 2002; 31(2): Hatcher DC. Operational principles for cone-beam computed tomography. JADA 2010; 141(10 Supl): Cook DR, Mealey BL, Verret RG, Millis MP, Noujeim ME, Lasho DJ. Relationship between clinical periodontal biotype and labial plate thickness: an in vivo study. Int J Periodontics Restorative Dent. 2011; 31: Wennström JL, Pini Prato GP. Mucogingival therapy periodontal plastic surgery. In: Lindhe, J, Karring, T & Lang, NP (eds). Clinical Periodontology and Implant Destistry. 2003; 4th edition, pp Barriviera M. Tomografia computadorizada volumétrica: Mensuração de tecidos gengivais, da mucosa mastigatória do palato e aplicações clínicas [Tese

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23 Grunder U, Dent M. Stability of the mucosal topography around single-tooth implants and adjacent teeth: 1 year results. Int J Periodontics Restorative Dent; 2000; Chicago, v.20, n.1, p Castanho GM, Capp CI, Sato Y. Considerações estéticas em implante unitário posterior: relato de caso. In: XVIII Encontro do Grupo Brasileiro de Professores de dentística de de Janeiro de Disponível em: 26 mai Huynh-Ba G et al. Analysis of the socket bone wall dimensions in the upper maxilla in relation to immediate implant placement. Clin Oral Implants Res. 2010; Jan; 21(1): doi: /j x. 20. Song JE et al. Thickness of posterior palatal masticatory mucosa: the use of computerized tomography. J Periodontol. 2008; Mar;79(3): doi: /jop Yaman D, Aksu S, Dişçi R, Demirel K. Thickness of Palatal Masticatory Mucosa and Its Relationship with Different Parameters in Turkish Subjects. Int J Med Sci. 2014; 11(10): Doi: /ijms.9112 Disponível em: Studer SP, Allen EP, Rees TC, Kouba A. The thickness of masticatory mucosa in the human hard palate and tuberosity as potential donor sites for ridge augmentation procedures. J Periodontol.1997; 68, Wara-aswapati N, Pitiphat. W, Chandrapho N, Rattanayatikul C, karimbux N. Thickness of palatal masticatory mucosa associated with Age. J Periodontol. 2001; 72, Eger T, Müller HP, Heinecke, A. Ultrasonic determination of gingival thickness. Subject variation and influence of tooth type and clinical features. J Clin Periodontol. 1996; 23,

24 Müller HP, Schaller N, Eger T. Ultrasonic determination of thickness of masticatory mucosa. A methodological study Oral. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 1999; 88, De Rouck T, Eghbali R; Collys K; De Bruyn H, Cosyn J. The gingival biotype revisited: Transparency of the periodontal probe through the gingival margin as a method to discriminate thin from thick gingiva. J Clin Periodontol. 2009; 36: Si MS, Zhuang LF, Huang X. et al. Papillae alterations around single-implant restorations in the anterior maxillae: thick versus thin mucosa. Int. J. Oral Sci. 2012; 4 (2):

25 23 APÊNDICE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Este é um convite para você participar da pesquisa REABILITAÇÃO ORAL UNITÁRIA IM- PLANTOSSUPORTADA, que é coordenada pela Profª Patrícia dos Santos Calderon. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade. Bem como recusar responder perguntas que lhe cause algum constrangimento. Essa pesquisa procura avaliar a estética de coroas unitárias sobre implantes, o motivo que nos leva a fazer esta pesquisa é desenvolver um protocolo de execução de tratamento que torne o resultado final previsível. Caso decida aceitar o convite, você será submetido(a) ao(s) seguinte(s) procedimentos: exame da boca através da sondagem da gengiva, realização das radiografias, fotografias dos dentes, molde da boca, além da cirurgia para realização de enxertos (se necessário) e colocação do implante, e procedimentos protéticos para colocação da coroa sobre implante. Os riscos envolvidos com sua participação são: incômodos como sensibilidade ou desconforto durante o exame da sondagem e avaliação da espessura tecidual, tais incômodos serão minimizados através da realização de anestesia odontológica. Outro possível risco envolvido é a dor após os procedimentos cirúrgicos de enxerto ou implantação, tais incômodos serão minimizados através da realização de anestesia odontológica durante os procedimentos e pelo uso de medicação analgésica durante o pós-operatório. A perda do enxerto ou implante também é um risco devido ao não respeito às recomendações pós-operatórias, tais recomendações serão reforçadas após a realização dos procedimentos cirúrgicos e durante os acompanhamentos pós-operatórios. Você terá como benefício a reabilitação estética do seu sorriso através do uso de coroas unitárias sobre implantes. Todas as informações coletadas durante a realização da pesquisa serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários. Em caso de algum problema que você possa ter, relacionado com a pesquisa, você terá direito a assistência gratuita que será prestada pelo Departamento de Odontologia na UFRN. Durante todo o período da pesquisa você poderá tirar suas dúvidas ligando para Patrícia dos Santos Calderon, telefone: Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes, telefone (84) Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com a pesquisadora responsável Patrícia dos Santos Calderon. Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa REABILITAÇÃO ORAL UNITÁRIA IMPLAN- TOSSUPORTADA. Natal, RN / /

26 24 Assinatura do Participante Pesquisador Responsável

27 25 ANEXO A Tabela 1: Tabela com a apresentação da análise descritiva das variáveis com os valores de média, desvio-padrão, mínimo, mediana e máximo Distância entre a Junção Cemento-Esmalte (JCE) e a Crista Óssea (CO) medida no dente mesial Média (mm) Desvio- Padrão (mm) Mínimo (mm) Mediana (mm) Máximo (mm) 2,95 1,11 1,12 2,88 4,70 Distância entre a JCE e a crista óssea medida no dente distal 3,27 1,65 0,96 3,10 7,06 Distância entre as cristas ósseas adjacentes ao Espaço Protético (EP) 8,0 2,27 3,42 7,84 11,90 Distância entre as coroas adjacentes ao EP 7,61 1,35 5,56 7,77 10,06 Largura óssea do EP Altura óssea do EP 7,16 1,40 4,28 7,47 9,26 8,39 2,46 3,78 9,09 12,00 Espessura vertical de tecido mole no EP 3,44 1,82 1,61 2,77 8,72 Espessura tecido mole palato 5,03 1,42 3,25 5,21 6,96

28 26 Tabela 2: Resultados dos testes de correlação. Espessura da mucosa do EP Espessura óssea do EP R = p = 0.95 Espessura da mucosa do palato R = 0.37 p = 0.19 Distância entre JCE e crista óssea no dente mesial R = 0.56 ao EP p = 0.03 Distância entre JCE e crista óssea no dente distal R = 0.30 ao EP p = 0.29 Distância entre as cristas ósseas adjacentes ao EP R = p = 0.98 Correlação de Spearman

29 27 ANEXO B Figura 1- Corte Axial

30 Figura 2- Corte Sagital 28

31 Figura 3- Corte Coronal 29

32 ANEXO C 30

33 31

34 32

35 33

36 34

37 35

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