A PLURIATIVIDADE COMO UM INDICATIVO DA RESILIÊNCIA NA AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

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1 A PLURIATIVIDADE COMO UM INDICATIVO DA RESILIÊNCIA NA AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA Débora AGOSTINI¹, Rudinei Kock EXTERCKOTER² e Suzana BACK³ ¹Graduanda em Agronomia pelo Instituto Federal Catarinense, Campus Concórdia, debora-agostini@hotmail.com ²Professor Instituto Federal Catarinense, Campus Concórdia, rudinei.exterckoter@ifc-concordia.edu.br ³Professora Instituto Federal Catarinense, Campus Concórdia, suzana.back@ifc-concordia.edu.br Introdução O conceito de resiliência vem sendo apontado como um dos mais promissores, dentre as teorias de desenvolvimento regional, para responder como as regiões crescem, desenvolvem economicamente e respondem aos processos de crises sem colapsar (Hudson, 2009; Mendez, 2012; Simmie, 2010). Entretanto, existe uma grande lacuna no que diz respeito ao entendimento de como a resiliência se manifesta em regiões mais afastadas dos centros econômicos mais importantes dos países, onde as atividades rurais apresentam grande destaque, como no caso da região Oeste Catarinense (Figura 1). Esta região se notabiliza pelas complexas relações entre o setor agroindustrial e o agropecuário. Sendo que, para este último o grande destaque fica por conta da agricultura familiar. A permanência desta como um segmento importante até os dias de hoje evidencia uma grande capacidade adaptativa e de resposta aos processos de crises ocorridos ao longo da história, o que a fez contribuir de maneira singular para o dinamismo da economia regional. Contudo, tal capacidade ainda não foi devidamente estudada como um atributo da região para o enfrentamento dos processos de crise e reestruturação produtiva. Desta forma, este trabalho se propõe a analisar as contribuições da agricultura familiar para a resiliência rural, com base no incremento da pluriatividade no espaço rural do Oeste de Santa Catarina. Material e Métodos Para analisarmos a pluriatividade como um fator de resiliência no Oeste de Santa Catarina, partimos da hipótese que a emergência e a expansão das unidades familiares pluriativas ocupam um lugar de destaque no Oeste catarinense. Como estratégia metodológica foi dividida esta etapa da pesquisa em duas fases: a primeira destinou-se ao levantamento e análise de dados secundários obtidos através do Censo Agropecuário

2 de 2006; já a segunda contou com uma pesquisa de campo com aplicação de questionários a famílias de agricultores da região de interesse. Estes questionários foram elaborados com questões com respostas de múltipla escolha e questões com respostas abertas, apresentando perguntas sobre dados da família e dados da produção/renda. Para aumentar a confiabilidade de que o questionário proposto atenderia aos objetivos da pesquisa, realizou-se primeiramente um pré-teste. Após reformulações a partir do resultado do questionário teste, a nova versão foi aplicada entre os meses de maio e junho de 2016, a 51 famílias de agricultores familiares residentes na Mesorregião Oeste de Santa Catarina. Estas famílias foram selecionadas com a ajuda do IFC - Campus Concórdia, através dos alunos do curso Técnico em Agropecuária que são filhos de agricultores familiares. Resultados e discussão A pluriatividade é um fenômeno através do qual, membros das famílias de agricultores que habitam no meio rural optam pelo exercício de atividades não agrícolas, mantendo moradia no campo e uma ligação inclusive produtiva, com a agricultura e a vida no espaço rural. Para esta etapa dividimos os resultados em duas fases para melhor analises dos mesmos. Fase I: Conforme pode se observar na Tabela 1, percentualmente a pluriatividade é maior na agricultura não familiar. Entretanto, em números reais a quantidade de agricultores pluriativos na agricultura familiar é quase cinco vezes maior que na agricultura não familiar. Ou seja, 18,72% das propriedades com agricultores familiares da região são verdadeiramente pluriativas. Estes dados são significativos, pois indicam que a pluriatividade se apresenta como um fenômeno importante na reprodução social de muitas famílias de agricultores. Fase II: Dentre as 51 famílias residente nos municípios da Mesorregião do Oeste de Santa Catarina (Figura 1) que participaram da pesquisa, 13 são pluriativas. Além disso, identificou-se que existem cinco famílias em que o pai é pluriativo, em quatro famílias são as mães e em outros quatro casos a pluriatividade é de (Figura 2). Outro dado é que quando a pluriatividade é do pai, observa-se uma maior diversidade de atividades na propriedade. Além disso, em 100% dos casos a pluriatividade é ligada à

3 atividade não agropecuária, isso quer dizer que os estabelecimentos pluriativos podem ser considerados intersetoriais. Em todos os casos estudados, a pluriatividade está ligada a atividades não agrícolas (Figura 3), onde o principal destaque fica por conta da construção civil (pedreiro) para pais pluriativos, da educação para mães e, principalmente da indústria para ambos. Por fim, pode ser observando na Tabela 2, a importância que a bovinocultura de leite apresenta junto às famílias pluriativas. Isso decorre em especial por esta atividade permitir uma melhor flexibilização de horários, o que facilita o desenvolvimento de atividades fora da propriedade rural. Tabela 1: Estabelecimentos agropecuários pluriativos e não pluriativos, na mesorregião Oeste de Santa Catarina. Figura 1: Distribuição das propriedades rurais pesquisadas por município.

4 Figura 2: Pluriativadade desempenhada pelos pais nos estabelecimentos rurais participantes da pesquisa. Figura 3: Atividades desenvolvidas pelas famílias pluriativas participantes da pesquisa fora dos estabelecimentos rurais. Tabela 2: Distribuição de atividades agrícolas em famílias pluriativas.

5 Conclusão O estudo da agricultura familiar no território do Oeste catarinense permitiu identificar a pluriatividade como a expressão de uma estratégia resiliente. Esta atividade confirma a capacidade de adaptação, de diversificação e de inovação como elementos marcantes dos agricultores familiares. Esta estratégia é um indicativo de que os agricultores familiares do Oeste catarinense têm dado respostas resilientes aos contextos de perturbação e crise. Contra todos os prognósticos, é o agricultor familiar que continua sendo uma figura fundamental para sucesso e do dinamismo econômico do Oeste catarinense. Referências HUDSON, R. Resilient regions in an uncertain world: wishful thinking or a practical reality? Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, v. 3, p , MÉNDEZ, R. Ciudades y metáforas: sobre el concepto de resiliência urbana. Ciudad y Territorio: Estudios Territoriales, v. 172, p , SIMMIE, J. Y MARTIN, R. L. The economic resilience of regions: towards an evolutionary approach. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, v. 3, p , 2010.

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